Continuam as manifestações de bispos contra a ADPF 442, que tramita no Supremo Tribunal Federal, visando descriminalizar o aborto no Brasil.

Dessa vez, trata-se de uma nota oficial da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, assinada por seu presidente Dom João Bosco B. Souza, OFM, bispo diocesano de Osasco, SP. A nota pode ser baixada aqui (só a encontramos em PDF, por isso não reproduzimos no corpo do post).
O site oficial da CNBB, por sua vez, até o momento, não possui em sua primeira página qualquer menção a esta nota, ou mesmo sequer uma mínima referência à questão altamente candente da tentativa de liberação do aborto por vias judiciais.
Os funcionários dos departamento eclesiásticos de comunicação – quando os há, o que é muito raro, sendo a maior parte voluntários – sofrem com excesso de trabalho: com a exigência de estar na rede, são obrigados a veicular muita informação; assim sobrecarregados, fica fácil deixar de publicar algo de relevância.
Que no Ano no Laicato surjam fiéis empenhados em fazer respeitosamente – e não apenas pela via do ataque – lembrar às autoridades eclesiásticas o dever de publicar assuntos de tal relevo.
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Ótimo, que apareçam mais voluntários e defensores da fé, só que no caso específico até por ser a Igreja, nem precisa de alguma formação extraordinária, pra entender q no mínimo, a “prioridade” seria para coisas dentro do “nosso contexto”, seria então de uma hierarquia e ascendência axiomática, por assim dizer e justamente por isso, não deveria ter que se ensinar “reza a padre”, pq isso seria de uma gravidade que denotaria um charlatanismo.
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Comissão para a Vida e a Família, da CNBB, publica nota “Aborto e democracia”.
Será que termo acima “democracia seria camufladamente “COMUNISMO”, já que a CNBB sempre foi ostensiva defensora das esquerdas, caso do PT? Não pareceria haver além de sua direção tantos componentes que não a denunciam como anti Igreja católica tradicional, porém simpatizariam com o modelo atualmente em formatação, desde Roma?
Como corresponderia a levar a serio a CNBB não nos consta jamais ter denunciado o PT, favorável, adepto formal do aborto, possuindo-o na agenda oficial dessa ‘ndranghetta, além de jamais o denunciar ostensivamente ao povo católico como material-ateísta abortista?
O porque das dúvidas, também? Nenhum partido comunista até agora utilizou a palavra “COMUNISTA” se atribuindo, ou mesmo ao se dirigir ao público, assim temos o exemplo do martelo e foice e ultra destemperado Ciro Gomes do PDT, do seu fundador L Brizola, apresentando um projeto apropriado a caudilhos de esquerda, que visualiza no radicalismo revolucionario seu projeto pessoal de poder, sendo sua meta para o Brasil a mesma do mafioso Foro de São Paulo e despeja nas redes e nos falatorios seus a todo instante a palavra “DEMOCRACIA”?!
Assim, todos os mais, inclusive do PT, PC do B, PCO etc., jamais pronunciam o termo “COMUNISTA”, porém, apresentam-se todos como “DEMOCRÁTICOS”, visando enganar os incautos; no entanto, querem e idealizam implantar a “DEMOCRACIA”, embora corresponda realmente apenas a uma DITADURA COMUNISTA!
Idem se apresenta como tal o carniceiro Daniel Ortega, da Nicaragua, promovendo mais de 300 assassinatos em pouco mais de 3 meses de sanguinolentos conflitos internos que prosseguem, grande parceiro do carrasco do Brasil, Lula.
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Para um bom avestruz, meio buraco basta.
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Um Estado incapaz de resguardar o direito mais fundamental de todos, que é o Direito à Vida, perde sua razão de ser, não serve pra nada, porque incapaz de promover a Justiça e o Bem Comum.
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Não me surpreende, em se tratando desses renomados comunistas hereges
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Isaías, onde estavas quando ‘formalmente’ se instituiu esses partidos no Brasil? Com todo essa ‘clareza’ contundente agora tão bem exposta, terias ‘limpo’ toda essa anarquia que se vê, não concordas irmão e amigo, Fé é que deveríamos utilizar, junto com excelentes ferramentas Divinas colocadas a nossa disposição nas Sagradas Escrituras, creio, confio plenamente.
Entendo que vivemos discussão HUMANA e MUNDO demais, esquecendo o DIVINO e PODEROSO DEUS TRINO e UNO, nos conhece lá dentro, intimo de nossas células todas. Aguarda nosso ‘intimo e confiante’ contato, em orar+ação, penitência cruenta, e ação de Graça, Iluminado pela presença do Santo Espírito!
Então estaríamos serenos, melhor atuantes, certos, com bons resultados em vista. Paz e Bem amigos e irmãos…
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O que posso afirmar, Elizeu A Filho, que o “ora et labora” funciona, pois, se a CNBB tivesse tomado posição anti marxista há décadas pró discriminação de partidos comunistas e OS NOMEASSE ao público, desde D Hélder, hoje por certo não estaríamos mergulhados nesse caos religioso, ético-moral e sob as botas dos comunistas com seus mefastos projetos relativistas, caso aborto, tudo quanto seja anti cristão e às barbas da CNBB, enquanto ela silente!
Basta-nos v ler desde D Manuel Pestana – o Atanasio brasileiro – chamando à atenção D Luciano Mendes, presidente da CNBB, como em 20/01/88: … “os cursos de lavagem cerebral para Bispos que, apenas transferidos de Itaici para o Embu, são agora apresentados como ‘cursos para bispos novos’ – e V. Exa. sabe muito bem quais são os seus organizadores e professores – TUDO ISSO claramente indica que o caminho que estamos seguindo não leva a Jerusalém nem muito menos a Roma: vai direto a Sodoma e Gomorra, que já não estão muito longe”.
A 19/02/88: … “Não se pode mais aceitar como conselheiros e mestres nas Assembleias da CNBB, muito menos como representantes da CNBB na Constituinte, tipos como *Plínio da Arruda Sampaio, que vota pelo aborto e pelo divórcio; ou Hélio Bicudo que, conhecido por posições opostas aos princípios cristãos, ameaça de público levar o Papa ao Tribunal de Haia; ou outros confessadamente trotskistas (já os tivemos em Itaici), marxistas, etc, como, em livro, acaba de confirmar antigo assessor da Conferência”.
A 11/08/10: … “Pelo amor de Deus! Estamos diante de uma situação humanamente irreversível. A América Latina, outrora “Continente da Esperança”, como a saudava João Paulo II, hoje mergulha na antecâmara do terrorismo vermelho, aliás, como prenunciava aos pastorinhos de Fátima a Senhora do Rosário.
Podem parecer, a essa altura, resquícios de uma idade de trevas, mas tudo acontece como se ouviu em dezembro de 1917 (“a Rússia comunista espalhará seus erros pelo mundo, com perseguições à Igreja, etc.”). Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.
Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas. Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas? Somos ou não, alem disso, cúmplices de uma política atéia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã”?
E o apoio incondicional da CNBB à farsa da “Reforma “Política para eleições Limpas” patrocinada pelos gângsters do PT, sindicatos e milicianos comunistas em 07/09/2016, via D Joaquim G Mol., que teria sido encarregado por Dilma, discursando num carro da CUT-PT defendendo a “democracia” e o “golpismo” em nome dos bispos de BH?
E o PLC 003/2013 de, ao invés de ela dar o veto total contra esse projeto abortista, votou como o PT queria: veto parcial?
E ante impeachment da revolucionaria marxista Dilma, vem D L Steiner a público defender os comuno nazifascistas que deveriam continuar no poder?
Quando uma instituição católica de porte como a CNBB não é atacada pelos desafetos da fé – sempre exista algo sinistro no ar!
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O título é estranho mesmo como ressaltou um dos comentários acima, dá entender que se trata apenas de uma questão política ideológica, como se a aprovação só deveria ocorrer pela voz da maioria. Ora, o direito à vida é inquestionável, ainda que o mundo secular discuta dentro das perspectivas científicas, morais e culturais, a CNBB “deve” reportar ao Direito Divino, pelo qual a vida é dom gratuito de Deus, logo somente Ele pode dispor dela. Sendo um pouco advogado do diabo, vou tentar minimizar esse título dizendo que a CNBB por ser um órgão religioso com braço civil no Estado, procurou resolver a questão dentro do campo político republicano. Desta forma usando do arcabouço técnico jurídico trás a baila refutações técnicas para não ser apreciada tais ADFs. É uma forma de ser evitar, dentro do campo jurídico, que seja encontrado brechas para mais um passo ao aborto total. Contudo, o STF não representa o voto dos cristãos, das pessoas que ainda temem a Deus. Basta ver que muitas decisões são escancaradamente contra a Lei Divina e por reflexo a Lei Natural. Bem verdade que em tese deveria o STF, assim como todo o Judiciário guarda a Constituição, essa que foi constituída e promulgada em 1988, quando ainda se, pelo menos moralmente, tinha o respeito a vida, a família, a moral e os bons costumes. Ocorre que com o passar dos anos, a Rússia espalhou seus erros pelo mundo a fora, o que não foi diferente no Brasil, e soma-se a crise modernista dentro das paredes da Santa Igreja, que levou ao caos da confusão e da apostasia. Resultado: não mais os princípios morais são balizadores, como também a desconstituição da família, a liberdade sexual, trouxeram emendas à Constituição e brechas que fizeram com que o Judiciário tome decisões contra Deus. Ressalta-se a perda do papel de guardião da Salvação da Santa Igreja, já que fora da Igreja Católica pode se salvar. O papel do homem não é mais de criatura, e sim de protagonista que interfere e faz acontecer tudo a seu favor, e que o “deus” da bíblia é um mero ser mítico que tudo considera a favor dos homens. Resultado e a revolta da natureza humana contra a natureza divina. Os homens não estão presos a vigilância de Deus, o homem é auto suficiente para saber o que quer, o que pode fazer. Céu e Inferno são invenções, ou na melhor das hipóteses fruto do subconsciente de cada ideologia transcendental, assim todas as filosofias que levem o homem a ume encontro que mais lhe satisfaça é louvável. Basta vermos padres que pregam “mantras”, técnicas de meditação sem pé e sem cabeça, para as pessoas viverem bem. O sobrenatural, a eternidade, o pecado, isso tudo é coisa ultrapassada, usada para dominar os homens, etc e etc. Bem, diante desse estado sem sobrenatural, sem o espiritual, nos resta, ou melhor é o essencial: oração e penitência. Voltado a questão do estado democrático, a forma que se tenha, para ao menos no campo da lei barrar essas atrocidades é se fazer representar no parlamento, por deputados e senadores que temem a Deus, ou ao menos respeitem a lei natural, cada coisa como Deus criou. Ainda há tempo do Cristianismo voltar a reinar, pelo menos no campo da lei por seus princípios, com normas aprovadas que não desagradam a Deus. Caso contrário o Judiciário continuará a interpretar e aplicar as leis berrantes conforme foram mau elaboradas.
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