Por Roberto de Mattei, Corrispondenza Romana, 15 de agosto de 2018 | Tradução: Hélio Dias Viana – FratresInUnum.com: No dia 6 de agosto último transcorreram quarenta anos da morte de Giovanni Battista Montini, cujo pontificado sob o nome de Papa Paulo VI (1963 a 1978) mudou a vida da Igreja no século XX.
Giovanni Battista Montini nasceu em Concesio, perto de Brescia, em 26 de setembro de 1897. Seu ambiente familiar era caracterizado por uma forte tendência ao liberalismo e uma semente jansenista, expressa especialmente no campo litúrgico. Na sua formação juvenil influenciou-o também o liturgismo pró-modernista do sacerdote oratoriano Giulio Bevilacqua, seu diretor espiritual, que em 1965 recebeu o capelo cardinalício de suas mãos. Em 19 de maio de 1920, com apenas vinte e dois anos, o jovem Montini foi ordenado sem ter cursado os estudos teológicos no Seminário, por causa de sua saúde frágil. Chegado a Roma, foi chamado para a Secretaria de Estado e nomeado assistente eclesiástico da FUCI (Federação Universitária Católica Italiana), atividade que o envolveu intensamente, mas da qual foi removido por suas ideias litúrgicas “inovadoras” e uma forte tendência à “politização” dos jovens. Seu pai, Giorgio, tinha sido um membro do Partido Popular italiano, e a política, juntamente com a liturgia, permaneceu sempre uma de suas grandes paixões.
Em dezembro de 1937, Mons. Montini foi promovido a Substituto da Secretaria de Estado, sucedendo a Mons. Amleto Tardini. Ele não tinha experiência diplomática, salvo alguns meses passados na Nunciatura em Varsóvia, mas trabalhou quase continuamente na Secretaria de Estado, até 1954, quando Pio XII nomeou-o arcebispo de Milão, sem atribuir-lhe o chapéu cardinalício. A promoção foi de fato uma “remoção”, cujas razões ainda não estão claras. De acordo com o cardeal Siri, Montini foi enviado a Milão após o parecer negativo de uma comissão secreta criada pelo Papa Pio XII, que tinha perdido a confiança no Substituto por sua proteção ao presidente da Juventude da Ação Católica, Mario Rossi, que estava lutando por uma Igreja aberta ao socialo-comunismo. O cardeal Casaroli confiou a Andrea Tornielli que as relações do Papa com seu colega de trabalho estavam se deteriorando pelos contatos de Montini com ambientes da esquerda política italiana a não sabendas de Pio XII. Do epistolário de Mons. Montini com o padre Giuseppe De Luca se pode presumir que através deste último o Substituto manteve relações com os católicos comunistas e setores do Partido Comunista Italiano. O historiador Andrea Riccardi, por sua vez, recorda que algumas nomeações de bispos na Lituânia tinham dado origem a rumores sobre uma infidelidade de Montini nas relações entre a Santa Sé e a Rússia Soviética. Esses rumores remontam a um “relatório secreto” do coronel Claude Arnould, que recebeu dos serviços de inteligência franceses o encargo de investigar a filtração de informações confidenciais aos governos comunistas orientais a partir da Secretaria de Estado. Arnould havia rastreado a responsabilidade pelo vazamento de notícias até Mons. Montini e seu séquito, alertando o Vaticano.
O Arcebispo de Milão certamente foi um progressista, admirador da nouvelle théologie e do “humanismo integral” de Jacques Maritain. Após a morte de Pio XII, ocorrida em 15 de dezembro de 1958, o recém-eleito Papa João XXIII o elevou à púrpura cardinalícia, permitindo-lhe participar do próximo Conclave. Quando, em 1962, o Concílio Vaticano II se abriu, o nome do Arcebispo de Milão era mencionado pelos jornalistas junto aos porta-estandartes do progressismo, como os cardeais König, Arcebispo de Viena; Frings, de Colônia; Döpfner, de Munique; Alfrink, de Utrecht, e Suenens, de Malines. Dom Helder Câmara recorda em suas cartas conciliares uma reunião que teve com o cardeal Suenens, na qual concordaram com o nome de Montini como o melhor sucessor de João XXIII.
Após a morte do Papa Roncalli, ocorrida em 3 de junho de 1963, o confronto no Conclave foi duro, mas apesar da forte oposição do cardeal Ottaviani, em 21 de junho o cardeal Montini ascendia ao trono de Pedro com o nome de Paulo VI. Em 22 de junho, o novo Papa dirigiu sua primeira mensagem radiofônica a “toda a família humana” e anunciou que a parte preeminente de seu pontificado seria dedicada à continuação do Concílio Ecumênico Vaticano II. No dia seguinte, no Angelus na Praça de São Pedro, na janela do Palácio Apostólico, ele chamou ao seu lado o cardeal Suenens, a quem atribuiu um papel dominante na orientação dos trabalhos conciliares.
Paulo VI apoiou desde o início a “abertura à esquerda” dos democratas-cristãos, que em 23 de novembro de 1963, sob a liderança de Aldo Moro, formaram o primeiro governo italiano com os socialistas. Pelo menos duas vezes, entre 1963 e 1964, ele interveio, através de alguns artigos no L’Osservatore Romano, em apoio à ação política de Moro.
No Concílio, Paulo VI foi quem bloqueou pessoalmente, em 1965, a iniciativa de quase quinhentos padres conciliares que exigiam a condenação do comunismo. No plano internacional, a exemplo de seu antecessor, ele apoiou a chamada Ostpolitik, que estendeu a mão aos regimes comunistas da Europa Oriental. Uma das vítimas mais ilustres dessa política foi o cardeal József Mindszenty, que havia se refugiado na embaixada dos EUA em Budapeste após a revolta húngara de 1956 e permaneceu firme contra qualquer hipótese de acordo com os governos comunistas. Quando Paulo VI pediu-lhe que renunciasse ao título de Arcebispo de Esztergom e de Primaz da Hungria, o Cardeal respondeu com uma recusa respeitosa, mas clara. Paulo VI assumiu a responsabilidade de declarar vaga a arquidiocese primacial, comunicando ao cardeal Mindszenty, em 18 de novembro de 1973, sua remoção do arcebispado. Foi um escândalo que marcou época.
No discurso de abertura do segundo período do Concílio, em 29 de setembro de 1963, Paulo VI colocava na liturgia um dos principais campos de atuação dos Padres conciliares. Quis-se fazer de Mons. Annibale Bugnini, religioso lazarista, o “arquiteto” da reforma litúrgica contra a vontade de Paulo VI. Na realidade, como testemunha o próprio Bugnini, a nova liturgia nasceu de uma estreita colaboração entre ambos. “Quantas horas da noite – recorda Mons. Bugnini – passei com ele estudando juntos os numerosos, muitas vezes volumosos dossiês que se empilhavam sobre sua mesa! Ele lia e considerava linha por linha, palavra por palavra, escrevendo tudo em preto, vermelho e azul, criticando, se necessário, com sua tão característica dialética que podia levantar dez questões sobre um mesmo ponto.” O desfecho desta revolução na Igreja foi a elaboração do Novus Ordo Missae, promulgado por Paulo VI em 3 de Abril de 1969. Em outubro de 1969, o cardeais Ottaviani e Bacci apresentaram ao Papa um Breve exame crítico do Novus Ordo Missae elaborado por um grupo de teólogos de diversas nacionalidades, no qual eles afirmavam que “o Novus Ordo Missae […] representa, quer em seu todo, quer nos seus detalhes, um surpreendente afastamento da teologia católica da Missa tal como ela foi formulada na XXII sessão do Concílio de Trento”.
O que estava acontecendo naqueles anos dramáticos não passava despercebido de Paulo VI. Em 18 de Janeiro de 1967, o cardeal Journet transmitiu-lhe a sugestão de Maritain de uma nova “profissão de fé” que restabelecesse as verdades fundamentais do Cristianismo, distorcidas nos anos pós-Concílio. Naquela ocasião, Paulo VI pediu ao cardeal suíço um julgamento sobre a situação da Igreja. “Trágica”, foi a resposta lapidar de Journet. Em 7 de dezembro de 1968, em um discurso no Seminário Lombardo, Paulo VI teve palavras impressionantes: “A Igreja está passando hoje por um momento de inquietação. Alguns praticam a autocrítica, pode-se até dizer a autodemolição. É como uma convulsão interna aguda e complexa que ninguém esperaria depois do Concílio.” Três anos mais tarde, em 29 de junho de 1972, referindo-se à situação da Igreja, Paulo VI disse com igual clareza “ter a sensação de que por alguma fissura a fumaça de Satanás penetrou no templo de Deus. […] Acreditava-se que após o Concílio teria chegado um dia ensolarado para a história da Igreja. Em vez disso, um dia de nuvens, de tempestade, de escuridão, de busca, de incerteza”. Para superar a crise, o Papa seguiu a estratégia política de condenação dos “extremistas de ambos os lados”, que consistia em uma atitude de benévola indulgência para com as posições dos progressistas e severas sanções contra aqueles que, como o arcebispo francês Marcel Lefebvre, desejavam permanecer fiéis à Tradição da Igreja.
Dois acontecimentos perturbaram profundamente a vida de Paulo VI: a contestação que sofreu no verão de 1968 e, dez anos depois, a morte de Aldo Moro.
Paulo VI não compartilhava a posição do cardeal Suenens, que estava pressionando para que o uso da pílula contraceptiva fosse autorizado. E apesar da opinião contrária dos “especialistas” nomeados por ele para estudar o problema, reiterou em 25 de julho de 1968 a condenação da contracepção com a encíclica Humanae Vitae. A este documento contrário à corrente seguiu-se um violento protesto conduzido por teólogos, bispos e conferências episcopais inteiras, começando pela belga, presidida pelo Cardeal Suenens. Paulo VI se sentiu traído pelos Padres conciliares mais próximos a ele, os quais, por sua vez, o consideraram um “traidor”, contrapondo-lhe a utopia do “Papa bom” João XXIII. Ficou tão perturbado que nenhuma encíclica foi promulgada pelo Papa Paulo VI nos próximos dez anos, embora ele continuasse a acompanhar de perto a política italiana, incentivando a tentativa de seu amigo de infância Aldo Moro, de realizar, após a abertura à esquerda, o compromisso histórico com os comunistas.
Em 16 de março de 1978, dia em que se deveria com o apoio externo do Partido Comunista dar um voto de confiança ao governo liderado por Giulio Andreotti, as Brigadas Vermelhas sequestraram Moro, matando na emboscada os cinco homens de sua escolta. Paulo VI ficou chocado. No dia seguinte, através de uma declaração da Secretaria de Estado, ele anunciou que daria todo o seu apoio moral e material para salvar a vida do presidente da Democracia Cristã. Em 22 de abril, o Papa escreveu uma carta aberta “aos homens das Brigadas Vermelhas”, como ele definiu os terroristas, implorando-lhes de joelhos que libertassem Aldo Moro sem condições, “não tanto por causa da minha intercessão humilde e cordial, mas em virtude de sua dignidade como um irmão em humanidade”. O premente apelo ficou desatendido. Em 9 de maio, o corpo do presidente da Democracia Cristã foi encontrado no porta-malas de um Renault, na via Caetani, a poucos metros dos escritórios do Partido Comunista e da Democracia Cristã. Esse foi – recorda o secretário de Paulo VI, Mons. Macchi – “um golpe mortal que marcou sua pessoa, já enfraquecida pela doença e pela velhice”.
No dia 13 de maio, na Basílica de São João de Latrão, o Papa compareceu à cerimônia fúnebre celebrada pelo cardeal vigário Ugo Poletti e fez um discurso que pareceu quase uma repreensão a Deus por não ter ouvido o pedido de salvação de Aldo Moro. O trágico acontecimento acelerou o declínio de suas forças. Em meados de julho, Paulo VI deixou Roma para se fixar na residência de verão de Castelgandolfo, onde morreu às 21h40 do dia 6 de agosto de 1978. As mensagens de pesar pela morte de Paulo VI foram inumeráveis. As palavras do ex-Grão-Mestre do Grande Oriente da Itália, Giordano Gamberini, impressionaram: “É a primeira vez na história da Maçonaria moderna que morre o chefe da maior religião ocidental, não em estado de hostilidade com os maçons. E pela primeira vez na história, os maçons podem homenagear o túmulo de um papa, sem ambigüidade ou contradições.”
Eu estava em Savigliano (Piemonte), na vila do filósofo Augusto Del Noce (1910-1989), com Giovanni Cantoni e Agostino Sanfratello, quando recebemos a notícia da morte de Paulo VI. Lembro-me que alguém presente deixou escapar um Deo gratias! Augusto Del Noce foi, em particular, um severo crítico do pontificado de Montini e a esperança estava viva em nós, que com o falecimento de Paulo VI a fumaça de Satanás que penetrou no Templo de Deus seria dissipada. Nos sucessivos pontificados, porém, as janelas por onde a fumaça penetrava foram fechadas apenas parcialmente e agora estão de novo escancaradas. A fumaça de Satanás se transformou em um incêndio que assola a Igreja, como os incêndios que, da Grécia à Califórnia, se intensificam neste verão quente. O papa que há quarenta anos desapareceu, e de quem uma canonização surpreendente foi anunciada, foi um dos principais culpados do incêndio que se propaga hoje.
Tenho horror da direita política. Não tenho a mesma opinião política sobre Paulo VI. Acho que o comunismo bem como qualquer filosofia, sociologia e sistema político deve ser condenado apenas no que contrariar a Doutrina. Não concordo com a Rerum Novarum de Leão XIII e com muitos ensinamentos políticos de Papas posteriores a Leão XIII. Tenho repugnância do Liberalismo Moral e Econômico, e muitos problemas pessoais cujas consequências tenho que arcar decorrem deste pensamento liberal que serve-se do comunismo para justificar uma sociedade injusta, em somente quem tem dinheiro ou uma participação em algum grupo consegue o que precisa para uma vida digna. Não acho que defender grupos intermédios e o capital seja o verdadeiro e benéfico caminho para a Igreja. O ocidente está aí. Estou vendo o ocidente desde a década de 90. E esta situação é boa? Estamos em Estados comunistas? Não. Mas parece que satanizar comunismo e canonizar capitalismo é moda, pra quem tem dinheiro! Todo mundo precisa de dinheiro, pois ninguém vive sem! Pessoas tão estudadas parecem não saber contudo o que é comunismo. O que é comunismo? O bolchevismo? O marxismo? O PT? Os democratas americanos? Os liberais da Europa? As ditaduras atuais da América Latina? E o Brasil desde 1988, é comunista ou capitalista? Enfim, na política tem sido assim: cada um defende o partido, a ideologia, a moral ou orientação que mais assegure seus bens, suas posses e de sua família. A China é comunista ou capitalista? Pergunte – se o mesmo da Coréia do Norte. E a Inglaterra e França são comunistas ou capitalistas? Diga – se o mesmo da Itália. O comunismo é liberal ou ditatorial? Pra mim, o ocidente ainda é moralmente pior que o leste europeu. A maçonaria é capitalista ou comunista?
Os países comunistas e os capitalistas são a favor ou contra as imoralidades?
Algum grande país capitalista ou liberal é algum modelo de Estado cristão? Não.
Cada um tem suas opiniões políticas. Tanto os Estados capitalistas como aqueles que advogaram o comunismo são péssimos. E todos eles são contrários à religião católica. No comunismo, transformaram igrejas em teatros, proibiram a religião. No capitalismo, destruíram a moral e os bons costumes da sociedade.
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Meu caro … A Ortodoxia não aceitou a Reforma de Lutero (e não precisou de Contra-Reforma) … a Ortodoxia também não fez “aggiornamento” ainda!!!
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Vitor José Faria de Oliveira, eu bem diferente de você tenho horror de tudo que vem da esquerda.
Pelo jeito que você escreve você não deve nem imaginar (ou finge não saber) o que realmente é o comunismo e qual o verdadeiro intuito dessa ideologia sanguinária.
Ninguém serve-se do comunismo para nada pois ele é o que existe de pior.
Com todos os erros do liberalismo econômico ele ainda consegue ser o menos pior do que qualquer outro sistema econômico, pois ele consegue se moldar as necessidades do ser humano.
Você querendo ou não o ocidente (foi moldado pelo cristianismo) na sua concepção e é muito melhor que o oriente.
Você realmente não sabe as respostas ou o seu mudinho esquerdista não te deixa pensar fora da caixinha ?
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Política: Esquerda, Direita. A primeira foi feita para perder os maus e a segunda para perder os bons. O que interessa mesmo é ser Católico Apostólico Romano.
Quanto ao Papa Paulo VI, se escapou um “Deo gratias” quando ele morreu, imaginem quantos não “escaparão” em breve!
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Prezado, é por esse tipo de pensamento frustrado que cada vez mais a esquerda nos domina.
“O que interessa mesmo é ser Católico Apostólico Romano.”
Até quando você vai poder ser? Se todos pensassem assim, em 1964 teríamos perdido a liberdade de sermos católicos.
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Li 3 livros, de matizes teológicas bem distintas, sobre o “ano dos três papas” de 1978, e ao narrar a cena da agonia do Papa Paulo VI, os relatos foram unânimes de que o pontífice não conseguiu recitar o Pater Noster, expirando no meio da oração.
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Quais seriam esses livros?
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Pesam sobre o papa Paulo VI mais no postado, além da questão de um de seus comandados teria denunciado a entrada disfarçada de bispos e sacerdotes na Russia, lá assassinados e quem sabe, teria sabido dessas traições e se omitiria; assim foi mandado pelo papa Pio XII para outro lugar – teria havido uma ruptura entre ambos – e nunca mais o Cardeal Montini voltou a Roma e eles jamais mais se encontraram até à morte daquele!
Um dos erros mais cobrados ao papa Paulo VI seria de ter beneficiado o pestífero comunismo, hoje dia resumindo-se nele o nazismo e fascismo juntos, tendo o mesmo básico, sendo o trio maldito material-ateísta, totalitarista, fortemente estatizante, escravagista, a peste do século XX, pois os comunistas, desgraças da humanidade, mais configuram o demonio e suas hordas infernais, de formas encarnadas, ambulantes; teriam revigorado e facilitado os progressistas liberalistas do PACTO DAS CATACUMBAS por os revigorarem-se e empreenderem suas investidas contra a Igreja, nessa sinistra empreitada estaria D Hélder e cupinchas.
Quanto aos que comparam e acham que o comunismo possua algo aproveitável: “Os comunistas, socialistas e niilistas são uma peste mortal que como a serpente se introduzem entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade, e a coloca num perigo extremo” – QAM – Leão XIII. duramente condenado pelos dez papas anteriores ao Concilio Vaticano II, banidos com pena de excomunhão automática a quem tomar parte, apoiar e eleitores sabedores dos riscos desse apoio – de imediato cooperarem na implantação do aborto – assim como pela Divinis Redemptoris etc., e à época presente, mesmo pelos papas João Paulo II e por Bento XVI.
Hoje a causa sino-russa comunista atende a maçonaria e vice e versa. Ambas provêm do mesmo lugar, dos estratagemas de Satanás, donde a serpente abraça a cobra, surgindo novas táticas embusteiras de destruição e escravização dos povos, perseguição aos cristãos visando a dominação mundial, vias Aquecimento Global, Defesa do Planeta, Sustentabilidade (Ambientalismo), Feminismo, Combate ao Fumo (Controle Social), Promoção do Aborto e do GLBTismo, a retirada dos Crucifixos das escolas, Estado Laico(embora ateu-militante), controles político-policial da Internet, a doutrinação social-relativista desde a infancia escolar às universidades, o anti-americanismo, mais táticas e técnicas visando a dominação mundial, aplainando o terreno para o surgimento e governo do Anticristo.
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“No Concílio, Paulo VI foi quem bloqueou pessoalmente, em 1965, a iniciativa de quase quinhentos padres conciliares que exigiam a condenação do comunismo.”
Depois disto, reclama ele da “fumaça de Satanás dentro da Igreja”.
Sem dúvida, hoje não há somente a fumaça ou o fogo do inferno mas o próprio Lúcifer passeia lampeiro dentro dos muros do Vaticano.
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Montini:
De família “benestante”, nunca estudou em seminário (fez uma espécie de estudo dirigido ou supletivo): não é de estranhar que tenha sido a madrinha do Vaticano II.
Manteve rumorosa amizade com o bigodudo ator Paolo Carlini.
Deleitava-se na leitura de Oscar Wilde.
Não teve a mínima consideração pelo antigo e venerável o Rito Romano e mandou fabricar um “rito” – sob a supervisão de protestantes e para agradá-los – ao qual se associa o seu desaventurado nome.
Favoreceu, com suas hesitações hamletianas e permissividade, o caos doutrinal na Igreja.
Nenhum herege, nenhum tirano, nenhum demônio e nenhum perseguidor da Igreja superou, em calamidade e desgraça, o imenso e irreparável dano causado por seu funesto e desastroso pontificado.
É de se temer – coisa horrível dentre todas – que tenha perdido sua alma.
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Prezado Lionço, a ortodoxia não faz abertura ao mundo. Talvez uma leitura do Evangelho te ajude. Pode usar a Vulgata, caso você veja outras traduções como suspeitas. Passe pelos Atos dos Apóstolos e veja a origem do termo comunismo. Reveja seu pensamento burguês. Quanto a mim, não pretendo roubar seus bens. Um Estado sério, caso existisse, cuidaria disso. Aí não seria roubo.
Lembrando que não estou disputando ortodoxia com você por um motivo óbvio pessoal meu e que não tem nada a ver com sua pessoa.
Att,
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Caro Vitor José … Está lá: “Pra mim, o ocidente ainda é moralmente pior que o leste europeu.” … minha referência é sobre o Catolicismo Ortodoxo, que predomina no Oriente europeu.
Quanto à Igreja Primitiva Judaica, realmente praticava um tipo de Comunismo (porém, não era obrigatório – ler sobre Ananias e Safira) … e deu problema entre os judeus de Jerusalém e os de origem grega.
São Paulo e nenhum outro apóstolo usou tal comunismo nas Igrejas Gentias … pelo contrário, foi feita até coleta entre os cristãos da Gentilidade para auxílio dos cristãos oriundos do Judaísmo!!!
Acredito até que foi um alerta profético para a Cristandade não cair na tentação futura (hoje) do Socialismo!!!
Porém, Deus será tudo em todos, né???
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“Reveja seu pensamento burguês. Quanto a mim, não pretendo roubar seus bens. Um Estado sério, caso existisse, cuidaria disso. Aí não seria roubo.”
Ainda bem que vi isso antes de perder tempo respondendo aquele arrazoado que escrevestes lá em cima.
Mas não deixa de ser triste ver um herege acreditar em comunismo e ainda achar que é católico. Leia “Ocidente Traído”, de Jorge Boaventura, para ver como as premissas do marxismo são absurdas.
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Interessante reparar…
Quando um bom PAPA morre, seus ensinamentos, suas práticas, sua contribuição para a Igreja são lembrados apenas pelos seus declarados admiradores e estudiosos sérios….
Mas quando um “papa” “meia boca” morre, suas ações ambíguas, ensinamentos tortos, e a destruiçao que causam na Igreja são lembrados pelo povo, pela mídia e pelo mundo por décadas, as vezes séculos…..
Que Deus nos defenda e faça com que, das cinzas bergolianas, possa ressurgir a Santa Igreja
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Comunismo: organização socioeconômica baseada na propriedade coletiva dos meios de produção; doutrina econômica e política que preconiza tal organização.
Socialismo: é a denominação genérica de um conjunto de teorias socioeconômicas, ideologias e práticas políticas que postulam a abolição das desigualdades entre as classes sociais. Incluem-se nessa denominação desde o socialismo utópico e a social-democracia até o comunismo e o anarquismo.
Capitalismo: é o sistema econômico que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção – máquinas, matérias-primas, instalações. Nesse sistema, a produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado, no qual, em tese, os preços são determinados pelo livre jogo da oferta e da procura. O capitalista, proprietário dos meios de produção, compra a força de trabalho de terceiros para produzir bens que, após serem vendidos, lhe permitem recuperar o capital investido e obter um excedente denominado lucro.
Nenhum sistema econômico é descrito/orientado por uma única teoria/ideologia/prática política. Pelo contrário, existem várias ideologias para qualquer sistema que seja [o Keynesianismo, por exemplo, defende maior intervenção do Estado na economia capitalista, e salvou o capitalismo de um de seus colapsos].
A Doutrina Social da Igreja está mais para um misto do que para um único ou melhor sistema. Ademais, não é competência da Igreja condenar a materialidade de sistema econômico, a menos que sejam violados os direitos fundamentais da pessoa humana (quer dizer, o que é necessário para subsistência humana digna no planeta/universo) ou quando são contrariadas verdades reveladas.
Não é direito fundamental da pessoa humana a Propriedade Privada para além do necessário para sustentar um indivíduo solteiro ou uma família. Como também não existe direito nem natural nem religioso à ostentação, luxo, dissipação e acúmulo de riqueza, que nada mais é do que uma escancarada vida pagã travestida de catolicismo.
Como no presente caso entrou em questão o Comunismo, gostaria de destacar alguns princípios que a Doutrina Social da Igreja Católica assimilou; princípios que não remontam aos malfalados João XXIII e sucessores (malfalados pela direita política), mas são anteriores a João XXIII. Estes princípios os liberais sempre têm atrelado à esquerda, marxismo etc:
1) A terra e tudo o que ela possui foi entre por Deus à humanidade, não à família tal ou a fulanos e sicranos.
2) A Propriedade privada é meio, e não fim, para se participar dos bens da criação.
3) De cada um segundo sua capacidade, a cada um segundo sua necessidade (e não segundo seu mérito, como pregam os liberais e estava nas constituições das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
4) As excessivas desigualdades sociais e econômicas são iníquas, contrariam a vontade de Deus e são pecado. Estas não são consideradas desigualdades lícitas.
5) As excessivas desigualdades sociais e econômicas ameaçam a paz, provocam violência e guerras.
6) A omissão do Estado é responsável pela exasperação das desigualdades sociais.
Há muitos outros princípios. Eu poderia fica aqui a vida toda citando fontes e mais fontes do Magistério e também Santos Padres. Quem quiser se interessar, procure estudar e se informar.
Agora, se vão apelar para intervenções políticas do Magistério para condenar o Comunismo, isto também me dá o direito de apelar para a tradicional condenação do lucro e do juro. Mas como disse, a Igreja não tem autoridade infalível em matéria de economia, salvos os casos que realmente atentem contra o direito natural e a Revelação – é meu entendimento.
No clima do século XX, a condenação do Comunismo não se pautou pela real definição do termo, pois a Igreja nunca condenou todas as inúmeras formas de propriedade coletiva, seja de bens de consumo, seja de meios de produção [existentes, inclusive, nos Estados capitalistas]. Nem nunca houve nem há motivo para isto. As promiscuidades morais e certas formas de comunismo são condenáveis, como o comunismo sexual – mas não estou advogando tais direitos. O que motivou a condenação do Comunismo foram determinadas ideologias de cunho ateísta; ideologias estas que não encerram o trato da questão ou de sua materialidade.
Todo mundo aqui estudou história e tem capacidade de fazer sua análise de forma independente dos “contos de fadas” tanto de uma parte quanto da outra, ambas muito mal assessoradas e imbuídas de paixões mundanas.
A revolução industrial acarretou problemas, principalmente para as classes mais pobres. Tanto católicos, como ateus e pagãos estavam misturados nos ambientes de fábrica. É natural que a revolta estourasse, pois ninguém nem das classes ricas (obviamente, porque lucravam com a miséria e exploração dos outros), nem da Igreja e muito menos do Estado agiu a tempo. Depois que o caldeirão começou a ferver, aí sim veio Marx, Engels, Leão XIII e muitos e muitos personagens, ideólogos e “intelectuais”, para fazer triunfar sua ideologia, sua ciência/filosofia social. Daqueles fatos iniciam-se milhares de movimentos ou mobilizações, com o surgimento de associações, sindicatos, partidos, ideologias e teorias propondo a solução de um conjunto de problemas graves que realmente existiam.
Qualquer um que pega a Rerum Novarum de Leão XIII e se coloca no lugar do operário miserável se escandaliza, e se escandaliza ainda mais se pegar outra encíclica deste mesmo Pontífice sobre o Socialismo; justamente porque tomou partido favorecendo os mais ricos, os que não precisavam da intervenção do Pontífice. Creio que S. Santidade fora mal assessorado. Ao pastor cabe proteger o seu rebanho, e havia milhares de católicos praticantes e pobres nos movimentos operários, e muitos não aceitaram as soluções nem de Leão XIII e até mesmo nem de Pio XI, pois os escritos destas autoridades mostravam para os operários que elas desconheciam profundamente a real situação ou eram incapazes de propor uma solução justa para a causa dos pobres.
A Quadragesimo Anno de Pio XI é que começou realmente a colocar os pingos nos “is”. Principalmente, porque explicitou o princípio da Justiça Distributiva (que viria mais tarde a ser mais proclamado como Justiça Social) em matéria de rendimentos e riquezas: De cada um segundo sua capacidade, a cada um segundo sua necessidade. As excessivas desigualdades sociais e econômicas são iníquas.
Menos interessando as intenções de Pio XI ao explicitar isto em pelo menos dois locais distintos do texto da encíclica. Porém, interessando mais a materialidade, que, a partir deste momento será repetida com as mesmas palavras por todos os seus sucessores até os dias atuais.
“… não podendo de modo nenhum [católicos, sacerdotes e leigos] persuadir-se de que uma diferença tão grande e tão iníqua na distribuição dos bens temporais correspondesse verdadeiramente aos desígnios sapientíssimos do Criador” (Pio XI, Quadragesimo anno, A encíclica Rerum novarum, Sua ocasião).
“Cada um deve pois ter a sua parte nos bens materiais; e deve procurar-se que a sua repartição seja pautada pelas normas do bem comum e da justiça social. Hoje porém, à vista do contraste estridente, que há entre o pequeno número dos ultra-ricos e a multidão inumerável dos pobres, não há homem prudente, que não reconheça os gravíssimos inconvenientes da atual repartição da riqueza.” (Pio XI, Quadragesimo anno, II, Princípio diretivo da justa distribuição).
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Não se pode taxar de pecado, heresia, mal, blasfêmia etc uma organização socioeconômica comunista, comunitarista, ou como se preferir denominar, que fora implementada pelos Apóstolos numa comunidade cristã.
Portanto, não se trata de uma utopia, anarquia, luta de classes e muito menos de uma concepção marxista do homem e da sociedade. [Pio XI chegou até mesmo e legitimar uma forma de luta de classes, na Quadragesimo Anno].
O problema predominante foi, e continua sendo, a “conveniência” de associar o termo “comunismo” ao marxismo, bolchevismo e, como já disseram aí em cima, a tudo de pior e execrável; mais para defender os ideais econômicos das classes que possuem o dinheiro do que para condenar o marxismo. E isto sendo amplamente apoiado por homens vestidos de Padres, que se apresentam como pregadores do Evangelho. Existe até mesmo a história dos alienínjenas marcianos, habitantes do Planeta Vermelho, que ameaçavam a terra.
Quem quiser ler e meditar, não vai ver algo alheio ou estranho ao Evangelho:
At 2, 42-47; 4, 32-37; 6, 1-4. Tem também Antigo Testamento.
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O comunismo é uma forma de propriedade (coletiva) dos bens terrestres e uma forma de organização político-econômica. Os movimentos comunistas não são de matriz única, mas possuem muitas variantes, filosofias e religiões em sua concepção. Platão fala de um comunismo, obviamente não cristão. Movidos por princípios de justiça, inúmeros utopistas trataram de modelos comunistas bem antes de Marx. Os Atos dos Apóstolos apresentam um verdadeiro comunismo religioso e econômico cristão. Obviamente, não é obrigatório, mas os membros daquela comunidade e todos os Apóstolos praticavam. Também destaca-se que não abrangia o Estado, pois os cristãos eram perseguidos.
Como está sendo apontado [eu apontei aí] o Atos dos Apóstolos, de minha parte, fica aberta a contestação e a apresentação da exegese verdadeira, caso estejamos interpretando mal.
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A materialidade do comunismo econômico (posse, distribuição e utilização das riquezas materiais e imateriais) não é contrária à Revelação Cristã. Houve erro de autoridades eclesiásticas do século XX de vincularem o termo comunismo apenas aos movimentos marxistas e ateus do século XIX em diante.
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Por fim, gostaria de dizer que nunca li nenhum livro de Marx ou Engels nem de liberais econômicos. E se for para defender esta “ordem” decaída que aí está para quem quiser ver, prefiro não ler nenhum autor específico. Me contenta a Escritura, o Catecismo e os Documentos Sociais da Igreja.
Também nunca tive nenhum vínculo com grupos TL nem nunca li nenhuma obra sua. Não sou nenhum candidato nem político e, embora tenha preferência por temas ambientais, não tenho vínculo com nenhum ativismo. Tenho amigos e temos ideias opostas em muitos aspectos, o que não significa que em tudo discordamos, mesmo com ateus e pessoas de outras religiões com quem a gente se relaciona socialmente no dia a dia; relacionamento que deve ser respeitoso.
Não sou a favor da direita política, nunca fui, mesmo sendo criado numa comunidade religiosa onde muitos defendem até a monarquia. É bom esclarecer isto, pois nem todos os meus posicionamentos são herdados de pessoas da Igreja. Não defendo comunismo nem socialismo como obrigatórios, e tenho oposição maior ao capitalismo.
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Não pretendo e nem posso me alongar mais. E quem quiser me considerar herege ou qualquer coisa por entender o comunismo como mais em conformidade com o Evangelho, que assim considere.
Agradeço ao Fratres pelo espaço da caixa de comentários e pela paciência.
Att,
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Desculpas … é que me esqueci no item 13 de colocar que a Revolução Russa também tentou acabar como o Clero, né?
Ou seja: a Revolução foi contra Rei, Nobreza, Clero e Burguesia … não há mais o que ser contra, certo? Uma Revolução contra o Proletariado???
Socialismo acaba se desviando para Nomenklatura!!!
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Vitor José Faria de Oliveira, o seu malabarismo para justificar o comunismo é tão desonesto que só poderia ser feito por um comunista.
Pela sua lógica as ditaduras de Cuba, Bolívia, Venezuela, Nicarágua, etc, são cristãs?
Não existia nada comunismo nas primeiras comunidades cristãs. Ninguém era obrigado a entrar nas comunidades.
Paulo já mostrava em suas cartas outra realidade diferente dos Atos, tanto em uma de suas cartas(do qual eu não me recordo qual carta) o autor fala que os ricos chagavam mais cedo de uma janta em conjunto na comunidade e comiam tudo, enquanto os trabalhadores(que eram mais pobres) chegavam depois e não se tinha mais comida, esse texto mostra que era aceitável ter duas classes sociais. Temos vários outros exemplos do qual eu não me recordo no momento.
Os padres/doutores da igreja não citaram esse tipo de comunidade dos Atos.
Como você tem coragem de criticar os padres que demonstram a verdade sobre o comunismo? Você não está vendo o que está acontecendo na Venezuela?
Citar os Atos dos Apóstolos fora do contexto e se “esquecer” de Paulo é nada mais do que um comunista usando de suas artimanhas.
“A materialidade do comunismo econômico (posse, distribuição e utilização das riquezas materiais e imateriais) não é contrária à Revelação Cristã. Houve erro de autoridades eclesiásticas do século XX de vincularem o termo comunismo apenas aos movimentos marxistas e ateus do século XIX em diante.” Da onde você tirou essa informação? Da sua cabeça?
Comunismo em conformidade com o evangelho? Não é possível, você necessita estudar mais e sair fora desse seu mundinho esquerdopata.
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Você confunde “solidariedade” com “comunismo”, um erro muito comum entre as pessoas e usado pelos comunistas para enganar.
“Por fim, gostaria de dizer que nunca li nenhum livro de Marx ou Engels nem de liberais econômicos.”
Isso explica tudo: Vsa. Sa. usa o termo “comunismo” sem saber o que ele realmente é. Novamente, recomento o livro “Ocidente Traído” para que se situe filosoficamente sobre o assunto.
Boa leitura e me desculpe se fui rude em meus outros comentários.
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Só lembrando de que o Papa Paulo VI deixou de usar a Tiara … pondo em dúvida a tríplice coroa, né???
E abriu espaço para Bento VI e Francisco Pedro pedirem uma Autoridade Política Mundial.
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“E quem quiser me considerar herege ou qualquer coisa por entender o comunismo como mais em conformidade com o Evangelho”
Imagina! Isso é heresia protestante mesmo. Usar a imaginação para interpretar as Sagradas Escrituras livremente, ainda mais em trechos isolados, vai as raias do revolucionário Lutero. Mas continuando a imaginar assim, pode ser que chegue a Rene Guenon e aos seus comparsas de hoje: pense que tudo começou com uma Tartaruga Gigante que colocou o Ovo do Conhecimento e a partir Dele nasceu o filósofo e tudo mais foi criado.
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