Francisco brinca: “Eu sou o diabo”.

Por Gloria.tv, 25 de setembro de 2018 – Antes de iniciar a sua jornada apostólica para a Lituânia, em 22 de setembro, o Papa Francisco, cumprimentando jornalistas, foi apresentado a um livro sobre João Paulo II (+2005).

Francisco admitiu que a sua reputação está esmaecendo, em comparação à de João Paulo II, brincando: “João Paulo II era um santo, eu sou o diabo.”

13 comentários sobre “Francisco brinca: “Eu sou o diabo”.

  1. Teria dito isso para que o corrigissem e discordassem dele nesse sentido e lhe dissessem: não se justifica S Santidade atribuí-lo a si como sendo o diabo, seria?
    Comporta-se como qualquer esquerdista: passa-nos a impressão que nem está para nada de quem o acusasse do que fosse, continuaria com suas reformas e nem se desculparia de eventuais procedimentos que se considerariam ambiguos ou até heréticos de parte de varios cardeais e bispos, extensivos aos católicos bem informados do que se passa no Vaticano – a não ser sob extrema pressão – caso Chile, em que se desculpou.
    Seria o caso de querer apagar o fogo dos escândalos sexuais do clero e manter incendiarios e pervertidos dentro do Vaticano – são varios bastante engajados como GLBtismo, como Pe James Martin, D V Paglia, D L Capozzi etc.
    Em certo local – aqui mesmo no fratres há muito tempo numa entrevista dele, nunca a localizei posteriormente – porém li, reli e tresli: “quero ver minhas reformas do lado de lado, mas que não fossem do inferno”…

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  2. Bem, que São JPII tenha sido um Santo não se discute; afirma a Santa Igreja de Cristo. É uma verdade.o povo de Deus, aos milhares, o invoca em suas orações, diariamente. Quanto ao maquiavélico e frio – como afirma um cardeal da Cúria Vaticana – Francisco se atribuir como sendo o Diabo, bem ele deve se conhecer melhor que nós a ele. Quem sou eu para discordar.

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  3. Dizem que em toda brincadeira há um fundo de verdade…
    Nunca pensei que diria isso: concordo pela primeira vez com Bergoglio!

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  4. A santidade de JP II é discutível sim, na medida em que seria inimaginável que, em mais de 2000 mil anos de história da Igreja, um dia algum papa ou santo tivesse o descalabro de cometer o escândalo que JP II cometeu, ao beijar o alcorão em público e por ter patrocinado o sacrilégio de Assis, permitindo, inclusive, que o ídolo imundo do Buda fosse adorado dentro de um santuário católico, e pior, posto sobre o Sacrário. Penso que o principal motivo da canonização de JP II deveu-se ao fato de ele ter sido um ferrenho defensor e propagador do nefasto espírito do CV II.

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  5. Nosso Senhor nos advertiu que é a boca que contamina o homem, e que de toda a palavra fútil ele prestara conta no Dia do Juízo.
    “Ouvi e compreendei. Não é aquilo que entra pela boca que mancha o homem, mas aquilo que sai dele. Eis o que mancha o homem.” (São Mateus, 15)
    “Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado.” (São Mateus, 12)

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