Por FratresInUnum.com, 29 de outubro de 2018 — Aconteceu. Era impensável na mente dos brasileiros outro desfecho. Jair Bolsonaro foi a única alternativa realmente factível contra o criminoso esquema de poder arquitetado para durar décadas pelo Partido dos Trabalhadores, com as bênçãos da CNBB.
A narrativa está definitivamente superada. Assim como o PT, a CNBB não representa o povo brasileiro. E não é de hoje! Desde o plebiscito dos armamentos, em 2005, o povo católico não hesitou em posicionar-se contra a orientação dos bispos. Do mesmo modo, dez anos depois, em 2015, os bispos não conseguiram adesão para a sua campanha de assinaturas para a reforma política. Neste momento, eles ainda devem estar sob o efeito alucinante de uma frustração aguda, frustração que se aprofunda ainda pelo fato de não compreenderem como conseguiram chegar a um nível tão profundo de desimportância. Ninguém os escuta. Eles são como cães mudos, incapazes de latir.
PT: o xodó da CNBB
O problema não é novo. Começou a gestar-se no final da década de 1960. Com o fim do Concílio Vaticano II, difundiu-se por todo o clero católico a euforia de modernidade, de abrir-se para todas as novidades do mundo, dentre as quais, na época, o marxismo era a onda que mais se impunha.
Com a impressão de libertar-se do idealismo teológico e de assumir ares de uma teologia mais prática, mais pastoral, mais popular, na verdade, os teólogos da libertação simplesmente jogaram o clero católico nos braços dos “intelectuais” da esquerda, que impulsionavam no Brasil a sua revolução cultural gramsciana. Ocupando as universidades e a mídia, estes davam ao clero a impressão de uma ressonância onipresente: o povo parecia socialista e os bispos eram a vanguarda dessa reviravolta política que se consolidaria com a fundação do Foro de São Paulo e a consequente vitória do PT nos inícios do novo século.
Embora desde cedo os governos Lula e Dilma tenham dado as costas aos princípios morais católicos e, em seguida, os mega-escândalos de corrupção tenham destruído totalmente a credibilidade do partido, a cegueira dos bispos os impedia de ver o que era evidente para todos. Como uma mãe furiosa, a CNBB defendeu e continua a defender o seu filho bastardo. O PT é o xodó definitivo dos bispos vermelhos.
Um povo órfão. O êxodo dos católicos.
O episcopado do Brasil, assim como a esquerda inteirinha, autocompreendia-se como expressão dos interesses do povo enquanto, na verdade, era apenas a caixa de ressonância dos intelectuais orgânicos do PT. A cada ano, as análises de conjuntura, as notas sobre o momento político, os pronunciamentos da CNBB sempre foram, e continuarão sendo, expressão do pensamento petista mais rançoso e amargurado.
Enquanto isso, o povo, sem encontrar repercussão em seus pastores, começou a migrar para as comunidades pentecostais, cuja explosão cresceu a olhos vistos, a despeito de todas as patéticas iniciativas missionárias deste progressismo decadente que não converte ninguém. A CNBB jogou o povo no colo dos protestantes. Ela é a culpada, em última análise, por esta erosão do catolicismo brasileiro.
Este não é um efeito colateral da pastoral fracassada dos bispos, é o objetivo principal visado por eles e, neste sentido, não há fracasso, há sucesso na destruição. Dom Leonardo Steiner, diante das últimas estatísticas do IBGE sobre a sangria de católicos, afirmou à Folha de São Paulo que “mais importante que a porcentagem de católicos no Brasil é ‘quantas pessoas realmente buscam justiça e vivem o amor até as últimas consequências’”. Os padres libertadores falam sempre que não interessa Igreja cheia, mas povo pelas ruas lutando por uma sociedade igualitária.
Onde chegou a Teologia da Libertação, aí instalou-se a morte. E os bispos da enxada odeiam qualquer coisa que se assemelhe ao catolicismo. Como outros Marx, consideram que a espiritualidade é um ópio alienante e o que chamam de espiritualidade não passa da poetização da utopia socialista com entonações fingidamente cristãs. Não há parte que esteja viva na Igreja que não os incomode. Onde houver vida, ali estão para matá-la.
Órfão de Igreja, o povo católico começou a identificar-se com os pastores pentecostais, os quais devem o seu sucesso mais à CNBB que a qualquer outra técnica de proselitismo. Os bispos conseguiram a façanha de ter menos credibilidade que o Edir Macedo.
A narrativa anti-Bolsonaro
A perda da credibilidade acentuou-se ainda mais pelo impressionante modo fanático com que o episcopado embarcou na narrativa contrária ao presidente eleito.
O grande refrão utilizado foi o do combate à violência, usado como insinuação mais ou menos explícita contra Bolsonaro, reverberando-se a ideia de que ele seria uma personificação de todo ódio. A narrativa, porém, não resistiu aos fatos, pois o único candidato que efetivamente foi objeto de violência e tentativa de assassinato foi ele.
Os rótulos de fascista, nazista, ditador, da mesma forma, foram encarados pela população como se fossem apenas bolha de sabão, sem nenhuma base na realidade. O Partido dos Trabalhadores, aliado dos regimes mais totalitários do mundo, não conseguiu se descolar da reação anticomunista prevalecente no Brasil.
Toda a classe artística e universitária, de cuja voz a CNBB se fez eco, foi ignorada ostensivamente pelo povo. O atentado contra Bolsonaro, seguido da tentativa de assassinato de sua reputação, rendeu-lhe apenas maior popularidade. O desespero da mídia, completamente indissimulável, tornou-se objeto de chacota nacional. A resposta foi, e continua sendo, uma oposição ao povo!
Povo fascista?
O que a CNBB dirá agora? Que o povo de suas dioceses é fascista? Quem conseguirá acreditar nessa narrativa ainda mais fantasiosa?
É absolutamente evidente a qualquer observador com o mínimo de lucidez que o povo brasileiro nada tem de fascista e intolerante. A alegação de homofobia, por exemplo, é uma acusação que beira ao delírio. O Brasil é o país em que as vovozinhas, na década de 1980, assistiam shows de transformistas com seus netinhos em pleno Programa Silvio Santos!
Os brasileiros, trabalhadores e ordeiros, nada têm de violentos e intolerantes. Pelo contrário, a hospitalidade, a cordialidade, o trato amável sempre foram sinônimos de brasilidade. O ódio, a vingança, a divisão são frutos da doutrinação socialista há anos implementada em nossas escolas, à revelia do povo.
Uma campanha popular
Como explicar que um candidato com 8 segundos de propaganda eleitoral tenha conseguido mobilizar toda a nação, vergando o sistema inteiro? Como entender que o PT tenha gastado mais de 40 milhões com propaganda e o candidato vencedor tenha feito uma das campanhas mais pobres da história do país?
Na verdade, a estratégia de ocupação de espaços levada a cabo pelo PT foi muito eficaz em conquistar o domínio institucional do país, mas ficou longe de conseguir formatar a alma do povo. Conservador de raiz, o brasileiro sempre se sentiu impotente diante das elites, com as quais o PT acabou se identificando.
Jair Bolsonaro foi adotado pelo povo e aglutinou todos os valores e símbolos que unificam séculos de luta dos pobres da nação. Esta é a grande ironia: em nome da opção pelos pobres, a CNBB ficou do lado das elites, junto com a esquerda; enquanto os verdadeiros pobres se identificaram com Bolsonaro. É como se, de repente, dessem voz à alma do país. Realmente, a situação não deve estar fácil para os TLs!
Cúmplice de criminosos, desmoralizada
A crítica a Jair Bolsonaro não deixou de ser sentida pelo povo como uma relativização da corrupção, chaga que reduziu o PT à completa ruína. Além disso, parece incrível aos católicos que bispos e padres salientem em cartas e discursos que um católico consciente não vota em pessoas violentas, sem mencionarem o aborto, a ideologia de gênero, a corrupção estrutural, o comunismo, as ditaduras de esquerda etc., itens que são parte integral de todo o projeto de poder comuno-petista.
Por trás do “ele não”, esconde-se um imenso “PT sim” e isso agride a população e posiciona a Igreja como defensora dos corruptos condenados pela justiça. Alguns padres, quando perguntados por isso, respondem com evasivas, dizendo que o que fizeram com Lula foi injusto… Como se ele fosse o único presidiário do PT, como se não houvesse muitos outros processos em andamento, como se não fossem factuais os desvios bilionários de dinheiro, denunciados não pela direita, mas pelos próprios petistas.
Desmoralizada, a Igreja perdeu a oportunidade de se posicionar coerentemente. Talvez uma das iniciativas de que mais se arrependam os bispos seja a de terem sido artífices da chamada “lei da ficha limpa”, que provocou a ilegibilidade de Lula, seu filho predileto. Agora, não lhes resta senão chorar a derrota nas urnas, embora não seja esta a maior de todas as derrotas.
Uma vitória cultural
De fato, a maior vitória do Brasil contra o comunismo não foi nas urnas, mas na nova cosmovisão que se impôs pela contrarrevolução cultural protagonizada pelos brasileiros da base da população.
Por todos os lados, gente da mais diversificada proveniência resolveu abraçar a campanha anti-petista em clima de Copa do mundo, escarnecendo abertamente do PT, da mídia progressista, dos institutos de pesquisa, dos pseudo-intelectuais, da classe política, exorcizando o país dos ares de importância auto-atribuídos por esses sujeitos.
É óbvio que os burocratas da Igreja jamais entenderiam essa dinâmica! Muito ocupados com seus papéis, acostumados a lidar não com gente real, mas com discursos escritos, supervalorizam a mídia e a classe “pensante”, relegando o povo à completa indiferença. Eles nem sabem que existe, por exemplo, um Luciano Hang, que, mesmo sendo empresário, é um homem do povo e se dedicou a fazer transmissões ao vivo pelas redes sociais, superando a própria audiência do Fernando Haddad. Iniciativas como esta se multiplicaram pelo país, gerando vídeos, imagens, textos, músicas que deram voz à mais escrachada ironia, que os reduziu completamente ao ridículo.
O resultado foi uma vitória estrondosa, primeiro sobre os discursos, depois, sobre os símbolos. Quem imaginaria que o povo conseguiria despetizar o PT? A mudança de cores, que reduziu o símbolo vermelho do PT a uma tímida bolinha no canto da tela, equivale a uma completa rendição do partido, que precisou admitir a necessidade de esconder-se para tentar vencer…
O próprio presidiário Lula desembarcou da campanha, pedindo ao seu candidato para não mais visitá-lo na cadeia de Curitiba. Primeiro, ele garantia que o libertaria e faria subir a rampa do Planalto no dia da posse; quando perceberam que a rejeição popular não era contra o candidato, mas contra o PT em si, personificado em Lula, perderam completamente o rumo e começaram a refazer sua campanha insanamente, escondidos por trás de slogans terroristas, de vídeos sensacionalistas, de declarações vitimizadas, enfim, da choradeira dos derrotados.
A despetização e deslulização do PT são sintomas de uma contrarrevolução cultural, uma verdadeira tsunami que não pôde ser contida mais pela imprensa nem pelas universidades. Estes órgãos ficaram relegados ao escárnio, confinados em seus redutos, enquanto a população assumiu o protagonismo do seu próprio destino.
As fake news ou o “Evangélio” fake?
Tornou-se emblemática a postagem da Manuela d’Ávila no Twitter, depois apagada, mas, antes disso, printada por “O Antagonista”, em que ela confunde a grafia de Evangelho por “Evangélio”.
De fato, sobrou apenas à campanha petista o apelo desesperado ao combate contra as fake news, que os indispôs de modo ainda mais aberto contra a população. Tardiamente, perceberam que a campanha não seguia o mesmo ritmo das campanhas anteriores: dependia muito mais da livre iniciativa de cada eleitor do que das peças publicitárias do partido interessado.
Todas as ferramentas retóricas da esquerda foram totalmente incapazes de sufocar o grito de libertação do povo. Bispos e padres deram vazão ao terrorismo mais escancarado, ameaçando o povo com um futuro de desgraças pela a ascensão de um nazista ao poder, um homem violento, que prega o armamentismo e o extermínio de populações vulneráveis… Em alguns lugares, houve reação imediata de indivíduos contra essa falsificação grotesca, mas, na maioria das paróquias, o povo permaneceu calado, com aquele olhar diagonal de desprezo, talvez rindo, talvez aplaudindo, mas convicto de não seguir aquele macaqueamento do Evangelho em favor do PT.
Não é necessário nenhuma fake news quando sobram notícias verdadeiras sobre o PT. A Teologia da Libertação criou um Evangélio fake, traduzindo em linguagem religiosa todo o discurso politicamente correto, calculado para amordaçar os sentimentos conservadores da população e mantê-la sob o controle ditatorial dos socialistas. Essa falsidade não pôde ser mais ignorada.
A situação da Igreja é grave. Existe um racha verdadeiro entre os bispos e o clero, entre estes e o povo. A ideologia os cegou completamente e eles se incapacitaram para o bom senso! Estão tão embriagados com suas teorias abstratas e não conseguem enxergar um palmo à frente da vista.
Os bispos empregaram décadas para criar um efeito hipnótico sobre a população, um encanto que deixava suas almas seduzidas pelo messianismo de Lula. Não votar no PT era como que um pecado, uma blasfêmia, uma traição. Pronto! O feitiço acabou. Votar em Bolsonaro foi uma experiência libertadora para multidões. Agora, quem precisa acordar da hipnose são os próprios bispos!
A Teologia da Libertação tem futuro?
Em seu discurso de derrota, Haddad disse que o PT precisa voltar para as bases, reconhecendo implicitamente que o partido acabou se identificando com a elite. O mesmo aconteceu com os teólogos da libertação, acostumados aos aplausos da bolha universitária e aos paparicos da mídia chique.
Agora, a tática mais previsível de toda a esquerda eclesiástica seria exatamente esta: reativar as comunidades eclesiais de base para incendiar novamente o movimento socialista a partir das sacristias. Entretanto, isso não será tão simples assim.
Em primeiro lugar, há uma barreira biológica. Estes senhores estão idosos e não têm mais perspectiva biográfica que lhes permita uma ação a longo prazo.
Além disso, o progressismo católico atingiu uma espécie de elasticidade máxima, após a qual está apenas a ruptura interna e externa. O seu discurso distanciou-se de tal modo da doutrina católica que não consegue nada mais senão causar escândalo e afastamento. Tornou-se uma espécie de fixação senil. Retroceder, para eles, seria um recuo que os dividiria internamente, de tal modo que não lhes resta outra opção senão uma crise permanente e insolúvel.
Junta-se a isso a desmoralização intelectual. Não há mais filósofos e teólogos de grande envergadura entre eles e, sem isso, eles não têm mais fôlego para subvencionar teórica e estrategicamente nenhum tipo de revolução. A Teologia da Libertação atualmente se resume na repetição de clichês desgastados, moralistas, cafonas, rançosos, que servem apenas para serem papagaiados por bons-moços sem vigor mental, despersonalizados, passivos, incapazes.
É inegável, aliás, que estamos presenciando um tipo de contrarrevolução que, acima de tudo, é cognitiva, epistemológica. De um lado, o povo não transferirá mais para os “especialistas” a faculdade de lhes descrever a realidade. Uma vez enganada, traída, a população em nada crê senão em seus próprios olhos. De outro lado, os formadores de opinião da chamada “nova direita” possuem não apenas um potente backgroud filosófico, mas também muito talento, coisa de que carecem cronicamente os esquerdistas atuais.
Por fim, nunca como hoje a população esteve tão vacinada contra a Teologia da Libertação, a qual chegou ao apogeu do seu desprestígio. Na década de 1970, com um povo desprevenido, foi facílimo para os libertadores interceptar socialismo em sua pregação supostamente cristã. Hoje, como a própria experiência deste fim de semana o demonstra, o povo simplesmente os desconsidera e, quando não, os combate com energia.
Mesmo a influência que o clero libertador ainda exerce sobre a população de regiões mais carentes está profundamente ameaçada, quer pela possibilidade de acesso ao estudo que a era digital favorece, quer pelas imensas possibilidades que o progresso econômico de um governo de direita lhes pode trazer.
Indubitavelmente, a graça divina é o fator determinante que atua nas almas honestas, tornando-as não apenas impermeáveis a estes erros, mas também criando nelas a resistência necessária para que os possam combater até a completa execração.
Sem público nem credibilidade, sem intelectualidade nem o auxílio da graça, os teólogos da libertação não têm mais instrumentos de reprodução… Se houver uma verdadeira oposição intelectual, determinada e ativa, eles estão condenados à estagnação e ao desaparecimento. Portanto, agora é a hora do clero e do laicato conservador se levantarem!
A mobilização das Dioceses contra Bolsonaro
Embora externamente alegue sempre isenção, nunca a conferência episcopal brasileira foi isenta. O PT é o filho unigênito da Teologia da Libertação. As Comunidades Eclesiais de Base nunca tiveram outro objetivo senão engrossar o partido fundado em suas fileiras. A derrocada do PT não pôde senão significar a simultânea derrocada da CNBB. E eles não se esforçaram para, ao menos, aparentar o contrário.
Nas últimas semanas, os bispos do Brasil se mobilizaram na tentativa desesperada de desidratar a candidatura do presidente eleito.
Enquanto o Cardeal Sérgio da Rocha participava do Sínodo dos Bispos em Roma, o secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, não perdeu tempo: recebeu em audiência Fernando Haddad, emitindo nota em que afirmava ao candidato o empenho da CNBB na “mobilização pela superação da violência”, numa referência indireta a Jair Bolsonaro. Diante do ruidoso protesto de duas pessoas em frente ao prédio da CNBB em Brasília, não restou a Haddad senão conceder uma entrevista num hotel próximo, em que revelou ter pedido a Dom Steiner, amigo íntimo de Gilberto Carvalho, um dos figurões do PT, “que recomendasse um cuidado maior com as notícias de internet”, engajando a Igreja no programado combate à campanha de Bolsonaro, todo fundamentado na alegação desesperada das fake news.
Apenas um dia depois, Solenidade da Padroeira do Brasil, Haddad e Manuela d’Ávila, comunistas e defensores da legalização do aborto, foram convidados especiais para uma missa na Paróquia dos Santos Mártires, no Jd. Ângela, Diocese de Campo Limpo, onde receberam a Sagrada Comunhão, para escândalo dos fieis em todo o Brasil. O bispo local, Dom Luiz Antônio Guedes, permaneceu em silêncio, mas a assessoria de imprensa da Diocese emitiu nota dizendo que o padre “agiu à revelia do bispo”, o que foi desmentido pelo próprio padre que, confirmando o óbvio, isto é, que a missa tinha sido programada com antecedência e noticiada pelos meios de comunicação, deu conta de que a Diocese sabia muito bem o que iria acontecer e não fez nada para impedi-lo. Ao final da Missa, os candidatos do PT discursaram em frente à Igreja e o padre pediu a todos que se tornassem cabos eleitorais do PT, cometendo flagrante e público ilícito eleitoral, diante das câmeras.
Nos últimos dias antes da eleição, o Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP) publicou nota em que respalda a atitude eleitoreira do clero, dizendo que “na missão de pastores e profetas, nós, bispos católicos, ao assumirmos posicionamentos pastorais em questões sociais, econômicas e políticas, o fazemos, não por ideologia, mas por exigência do Evangelho que nos manda amar e servir a todos, preferencialmente aos pobres”. Utilizando a mesma linguagem cifrada, a nota conclui exortando “a que se deponham armas de ódio e de vingança que têm gerado um clima de violência, estimulado por notícias falsas, discursos e posturas radicais, que colocam em risco as bases democráticas da sociedade brasileira. Toda atitude que incita à divisão, à discriminação, à intolerância e à violência, deve ser superada”.
Em Fortaleza-CE, representantes de pastorais se reuniram no Centro Pastoral Maria, Mãe da Igreja para articularem ações contra a eleição de Bolsonaro.
Dom Reginaldo Andriotti, da Diocese de Jales-SP, sem mencionar diretamente Bolsonaro, atacou “um candidato à presidência que dissemina violência, ódio, racismo, homofobia e preconceito contra mulheres e pobres. Ele utiliza falsamente as temáticas do aborto, gênero, família e ética; faz apologia à tortura, à pena de morte e ao armamentismo; e é réu por injúria e incitação ao crime de estupro”. Concluiu afirmando “que estão em jogo, basicamente, dois projetos: um deles é da classe trabalhadora, em favor do bem comum. Se fizermos outra escolha sofreremos ainda mais. Por isso, estejamos atentos! Deus nos responsabiliza”. O artigo foi publicado no site do Regional Sul 1 da CNBB.
Em Roraima, o bispo Mário Antonio da Silva divulgou carta em que afirma que “quando o candidato e seus apoiadores, aproveitando-se da liberdade de uma sociedade democrática, incita a divisão, o preconceito e o desprezo pelo outro, ele perde sua legitimidade. Mensagens que enaltecem a violência e a memória dos torturadores, que propõem mais armas para resolver problemas sociais, que ameaçam minorias e desprezam direitos fundamentais não têm lugar na democracia e são radicalmente contrárias à Boa Nova do Evangelho de Jesus de Nazaré. E quem apoia com o voto esta violência ofende a Deus e ao irmão”. Por fim, dizia que “temos diante de nós dois candidatos, mas para nós há uma única opção: a defesa da vida e da democracia”.
Dom Silvio Guterres Dutra, da Diocese de Vacaria-RS, escreveu uma carta absurda, intitulada “As eleições 2018 e o fanatismo religioso”, em que apresenta como fanatismo a “bandeira do anticomunismo” e a “bandeira antiabortista”, chegando ao cúmulo de aventar que não cheguemos “ao ponto de ter que pedir socorro aos ateus, para que nos livrem do fanatismo de cristãos adoecidos”.
Em entrevista à TV Canção Nova, o bispo de Lorena, Dom João Inácio Müller, chegou ao ponto de dizer àqueles que votam em pessoas que defendem a tortura, numa alusão indireta e caluniosa a Jair Bolsonaro, “eu sou muito sereno em falar: quem votar nesses se exclui da comunhão”, exortando a quem vota nesses candidatos a não comungar, pois estaria em pecado mortal. O absurdo dessa declaração não está apenas no fato de que o bispo invente uma pena de excomunhão inexistente no Código de Direito Canônico e apele ao pecado mortal quanto ao voto – justo esses bispos que nunca falam em pecado mortal, mesmo em caso de adultério ou outros ainda mais escandalosos –, mas que ele passe por alto uma pena vigente de excomunhão para os cúmplices de aborto, e não apenas para os que o praticam, e também o fato de que a Igreja já declarou a excomunhão de pessoas que cooperam com os partidos comunistas, como no caso do PT.
Dom Roberto Ferrería Paz, bispo de Campos-RJ, gravou vídeo em que alerta contra os “perigos do fascismo e do totalitarismo”, dizendo que “o nazismo começou com palavras, chamando de ratos aos nossos irmãos judeus” e conclamando os cristãos a se unirem “em defesa da democracia, da paz e da justiça social”.
Um grupo de dez padres da Diocese de Itabira-MG, distribuiu carta aos fieis em que atacam “um dos candidatos”, que “instiga, através de suas declarações e gestos, a violência, o ódio e defende o uso de armas”, afirmando que “não podemos votar no candidato que quer trazer tanta maldade de volta”. Finalizam dizendo: “busquemos a candidatura que mais se aproxima dos valores cristãos, dos princípios do Evangelho. Manifestemos nosso apoio e pedimos seu voto para Fernando Haddad 13, nesta eleição presidencial. Votamos Fernando Haddad 13, porque acreditamos que a violência se combate com amor, com diálogo, com debate produtivo, com educação”.
A campanha contra Bolsonaro atingiu tão alta intensidade nos altares, que o TRE de Pernambuco teve de emitir uma notificação ao bispo auxiliar da arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Limacedo Antônio da Silva, para que cumprisse a lei e parasse de induzir, com indiretas, os votos dos fieis em Fernando Haddad.
Dom Francisco Biasin, da Diocese de Volta Redonda-RJ, publicou uma carta em que afirma que “vivemos dias de apreensão pelo que pode tornar-se o nosso país se a tortura, a pena de morte, a discriminação, o ódio, o preconceito, as armas e outras propostas contrárias ao Reino alcançarem os mais altos postos da República! A vida toda e a totalidade da vida estão ameaçadas”. “Diante desse cenário, não podemos ficar indiferentes. Do contrário, num futuro próximo nossos filhos e filhas pobres, negros, favelados, homoafetivos, atingidos pela dependência das drogas, mulheres, operários, agricultores, indígenas, refugiados e outros grupos humanos, marginalizados pelo preconceito e pela arrogância, poderão ser tragicamente atingidos. Por isso não tenho dúvidas em afirmar que votar conscientemente em candidatos que comunguem e propaguem tal mentalidade, é trair o evangelho de Jesus Cristo e crucificá-lo outra vez na vida dos pobres, dos excluídos e das minorias. Tudo estará perdido com o totalitarismo. Mas, tudo é possível reconstruir na liberdade e na participação popular”.
Poderíamos continuar dando exemplos. Mas acreditamos que estes já são suficientes para documentar o apoio explícito do clero comunista ao seu candidato, os esforços de difamar o oponente à exaustão e a tentativa criminosa de induzir o voto dos católicos, sem sucesso.
Guerra assimétrica contra os bons sacerdotes
Ao mesmo tempo, os padres que ousaram apoiar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, foram sistematicamente silenciados pelos bispos.
O Padre Cleidimar Moreira, por exemplo, após declarar seu voto em Bolsonaro, recebeu uma advertência de Dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia, em que o notifica de que “não é compatível com o ministério sacerdotal o envolvimento político partidário” e que “é absolutamente proibido fazer campanha eleitoral para qualquer candidato e, quem o fizer, receberá a devida pena canônica”.
Em Niterói, comenta-se entre os feis sobre uma reunião em que o arcebispo, Dom José Francisco Rezende Dias, juntamente com o bispo auxiliar, Dom Luiz Antônio Lopes Ricci, autoritariamente humilhou o clero, defendendo um grupo de militantes esquerdistas que panfletavam contra o candidato Jair Bolsonaro em frente a uma de suas paróquias e obrigando os padres a aderirem ao mais rigoroso isentismo, chegando o bispo auxiliar a dizer que não se poderia nem falar contra o comunismo, pois isso já significaria tomar um partido. O arcebispo chegou a humilhar um padre por ter tirado uma foto, tempos atrás, com o presidenciável do PSL.
Nas redes sociais, a maioria dos padres que apoiavam Bolsonaro o faziam discretamente, de modo cifrado, sofrendo censuras de todos os lados. Os poucos que tomaram partido publicamente foram advertidos pelo seu bispo. Os fatos mesmos se impõem. Qualquer um observa a diferença de posturas.
A tática dos bispos foi amordaçar o clero conservador e deixar solto o clero progressista, fingindo uma isenção que apenas favorecia um dos lados, em detrimento do outro. A fúria com que os padres da Teologia da Libertação fizeram a campanha de Haddad seria, por si mesma, razão suficiente para os padres se encorajarem e desmascararem a impostura de seus bispos. Mas, uma vez mais, o clero católico deixou-se vitimizar pelas regras da guerra assimétrica: um lado pode tudo impunemente enquanto o outro não pode absolutamente nada!
O protagonismo migra de São Paulo para o Rio
Nos bastidores do entorno eleitoral, o episcopado afastou-se de Bolsonaro como os fariseus de um leproso. Contudo, à medida em que se foi consolidando a sua eleição, começaram a dar-se aproximações.
Dom Orani João Tempesta, cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, foi tomando chegada lentamente: primeiro, através dos padres “cantores” Jorjão e Omar; depois, através de Dom Antônio Augusto Dias Duarte, bispo auxiliar do Rio de Janeiro; e, por último, ele mesmo o recebeu, tendo o presidenciável assinado um termo de compromisso com os valores católicos.
No mesmo dia, porém, um pouco mais tarde, Dom Orani deu uma declaração à Rede Vida de que o encontro não significou “nenhum apoio explícito nem nenhuma opção política”, afastando de si, deste modo, qualquer suspeita de direitismo. Dias depois, visivelmente constrangido, Dom Orari recebeu a visita de Fernando Haddad, que reafirmou por escrito aqueles compromissos genéricos que havia firmado com Dom Leonardo Steiner.
Enquanto isso, jaz em São Paulo Dom Odilo Pedro Scherer, que assumiu a neutralidade como a essência mesma de sua vida. Convalescendo Bolsonaro no Hospital Albert Einsten, nos confins da Arquidiocese de São Paulo, ele não teve sequer a iniciativa diplomática de mandar um único sacerdote visitar o enfermo, católico e, agora, presidente eleito do Brasil.
Com o devido molejo político, Dom Orani está amealhando para si o protagonismo do debate político nacional, do qual a maior parte do episcopado simplesmente se excluiu, por meras razões ideológicas.
Em 2019, a assembleia geral da CNBB escolherá seu novo presidente. Embora Dom Odilo pudesse se beneficiar com a guinada conservadora na política nacional, na qual ele poderia inserir-se como eventual interlocutor privilegiado, o tato político de Dom Orani o posiciona na pole position da sucessão do eminentíssimo e isentíssimo Dom Sérgio da Rocha.
Bolsonaro, Papa Francisco e o movimento socialista mundial
Contudo, este processo eleitoral não é apenas relevante para o Brasil, e isso foi devidamente percebido e comentado pelos principais órgãos da imprensa internacional. A eleição do único candidato de oposição verdadeira ao Foro de São Paulo, de certa forma, redesenha toda a política mundial do movimento socialista.
Caso o PT ou qualquer outro partido tivesse vencido esta eleição, mais uma vez, o dinheiro do Estado brasileiro seria usado para subsidiar todas as ações dos partidos de esquerda da América Latina e, por decorrência, para inchar a esquerda no mundo inteiro. A derrota da esquerda no Brasil desmantela o Foro de São Paulo de vez, expõe todos os seus membros criminosos à possibilidade de prisão e lhes impõe uma chaga de morte.
O Vaticano de Francisco era próspero e inexpugnável quando protegido pelo esquerdismo do governo Obama. A eleição de Donald Trump, porém, retirou o apoio que sustentava politicamente este pontificado. Bastou-lhe isso para começarem a aparecer os cânceres que estavam ocultos.
Consequentemente, Francisco fez um acordo com a China, de tal modo que o Partido Comunista Chinês passará a nomear os bispos da Igreja Católica. A Igreja Patriótica da China reafirmou vigorosamente o seu compromisso de “perseverar no caminho de uma sociedade socialista sob a liderança do partido Comunista Chinês”.
Agora, o papa argentino começou a aproximar-se do governo da Coréia do Norte, ainda mais fechado e ditatorial que o regime chinês. É evidente que se trata da orquestração de um novo eixo comunista: Vaticano-China-Coréia do Norte.
Caso o Foro de São Paulo tivesse vencido as eleições brasileiras, veríamos uma ressurreição da esquerda em toda a América Latina, com a consequente união de todo este eixo em torno dos mesmos objetivos, pois Bergoglio, de fato, erigiu-se como o único ponto de referência, como o “líder da esquerda mundial”.
A vitória de Bolsonaro, porém, não apenas derruba do poder a esquerda brasileira e latino-americana, mas fortalece o eixo que lhe é oposto, em união de forças com os Estados Unidos, a Hungria, a Polônia, a Itália e os demais países europeus que estão assistindo uma ascensão gradual das direitas… Enfim, este pontificado perde completamente o fôlego e se encaminha para a sua agonia final. Isolados, os esquerdistas católicos ficarão como loucos, falando sozinhos, enquanto o mundo segue para o outro lado.
O futuro do Brasil, o futuro da Igreja
O que estamos assistindo no Brasil é, de certo modo, o descompasso histórico entre as elites que se formaram ao longo dos séculos e que foram parasitadas pela esquerda, com a ajuda da Igreja Católica, e o grande povo brasileiro, que sempre caminhou sôfrego, impotente, incapaz de determinar sua própria história.
A CNBB é traidora dos pobres, traidora do povo. Ela escolheu um lado: o lado da esquerda chique.
Fala-se à boca pequena que o núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, foi ultimamente alertado acerca de sua postura, digamos, acentuadamente protecionista em relação a certos bispos brasileiros dados a comportamentos consideravelmente delinquentes.
O mal-estar que se sente na Igreja Católica brasileira é muito difícil de descrever. Talvez se assemelhe a uma procissão em que o andor foi para um lado e o povo foi para o outro… Em direções opostas, cada um segue o seu rumo.
Quando será que os bispos perceberão que já se afastaram demais de suas ovelhas? Quando entenderão que já caminharam demasiadamente longe? A Igreja começará a perceber os sinais dos tempos, o rumo que a brava gente brasileira quis, sob a presidência do Evangelho, tomar? Não será este um tempo favorável, uma chance que Deus está dando à Igreja do nosso país para se converter, para abandonar a politicagem e regressar à fé?
O futuro da Igreja no Brasil dependerá do realismo, do bom senso, que fará os pastores se posicionarem a favor de suas ovelhas e não contra elas.
Excelente texto. Meus parabéns. Aqueles membros da Igreja que não priorizam a conversão, ao não cumprirem um mando de Jesus Cristo, negam o Evangelho. Pecam contra o Espírito Santo ao negarem sua Obra em dois mil anos de história.
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Diz o adágio que “contra fatos não há argumentos”.
Como todo artigo escrito pelo Fratres, este também está repleto de válidos argumentos.
Certamente, este não é o modus operandi da esquerda. Eles teimam em atribuir a rápida falência da Igreja católica no Brasil aos pontificados de João Paulo II e Bento XVI.
E por falar nesses pontificados, embora tenham tido suas falhas, nós como brasileiros, não podemos deixar de reconhecer que tanto João Paulo II quanto Bento XVI (seja como cardeal-prefeito, e depois como pontífice), ajudaram a formar a consciência dos adultos desta década. Mesmo que eu tenha ressalvas quanto ao torpor do “conservadorismo católico” frente aos demandos e heresias dos esquerdeopatas do clero, à medida do possível muitos clérigos procuraram a transmitir o mínimo dos valores da Fé católica.
Se João Paulo II não tivesse ajudado a minimizar a Teologia da Libertação, talvez não estaríamos aqui para comentar este artigo.
Rezemos para que com estes “novos ares na presidência da república”, os padres “conservadores” saiam de suas catacumbas e frouxidão, para ajudar a firmar os católicos que necessitam de uma Fé robusta e fiel à Doutrina da Igreja.
PS.: Muito bem lembrado o visível desconforto de Dom Orani no encontro com Haddad. Fez-me lembrar o desconforto do Papa Francisco com Donald Trump, e também na visível alegria do nosso pontífice com Barack Obama.
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Concordo plenamente!!!
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É isso mesmo.
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Parabéns pelo texto, muito bem redigido. Os argumentos apresentados são consistentes e muito mais apreciáveis do que os documentos chatos da CNBB. Haverá, queiram os bispos ou não, uma mudança nos rumos da Igreja Católica, conduzida pela força dos leigos. Basta!!!
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Tudo que estava entalado na garganta de muitos Católicos foi toa be..colocado aqui…
Louvo a Deus por essa coragem ..
Esse artigo foi demassss !
Continuaremos juntos orando e levantanfo nossa bandeira aos valores do Evangelho…
Contra ideologias e infiltrações de Padres e Bispos …comunistas. visando nao o interesses dos pobres mas seus próprios interesses!
Glórias a Deus !
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Excelente texto. Parabéns. Só faltou dizer que esta virada histórica não seria possível sem o Professor Olavo de Carvalho. Um grande filósofo e um grande católico. A primeira luz, o início de tudo. Nunca fui aluno, mas seus textos, vídeos, estão na rede há muitos anos, fazendo a diferença, “Olavo tem razão”.. Vamos continuar rezando muito pelo Brasil, pela Igreja e por um futuro grande Papa.
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O Rosario é o remédio. Dói às ovelhas ver os ordenados por Cristo enganados pelo anti Cristo.
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Parabéns pelo texto.
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Uma observação: Não foram todos os Bispos a favor do PT. Temos Dom Henrique Soares da Costa, por exemplo, que fez manifestações alertando contra propostas comunistas e contrárias ao Catecismo e ensino da Igreja.
Mas o texto está muito bom mesmo! Seria útil fazer uma lista de todas as Dioceses TL para, além de fazer denúncia junto à Congregação para o Clero (esperamos que surta algum efeito), incentivar o povo a deixar de pagar o dízimo (que está sendo utilizado para fins obscuros).
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Ótima idéia!
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Isso mesmo Roberta.
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As farisaicas esquerdas sempre consideram ou vencedoras ou se preparam para contratacar por serem estimuladas por forças malignas que as comandam: consideram perder uma ou mais batalhas, mas não a guerra, sempre optando pela contínua resistencia, de uma ou outras formas, sendo extremamente agressivas e persistentes na sequencia de cometimento de quanto possam de atos delituosos, sendo as seitas da cobiça e inveja dos bens alheios – confirmando: “… porque os filhos deste mundo são mais prudentes do que os filhos da luz no trato com seus semelhantes”. Lc 16,8.
Apesar disso, muitos oraram pelo bem do Brasil e muitos esforços empreendemos muito ultrajantes contra as cínicas esquerdas, ora desintoxicando as mentes e ora desdomesticando-as do farsante doutrinario comunista e conseguimos uma brilhante vitoria contra as falanges de Satã, apoiadas pelas esquerdistas imprensa globalista, por ora um Vaticano pró esquerdas, pela CNBB-TL e contra mais de 500 pastores das mais importantes seitas relativistas protestantes cooptadas pelo material-ateísta, golpista e quadrilheiro lulopetismo!
O proprio papa Francisco – veremos que notinha enviará a Bolsonaro, deveria ser frígida; afinal, ele coleciona derrotas em varios fronts e, com as recorrentes refutações às esquerdas mundo afora, ele deveria estar bastante amargurado!
Não acham que os padres que foram censurados por seus bispos – alguns deles até de anel de tucum – deveriam ter se coligado, formado redes em redes sociais de enfrentamento a esses prelados vermelhos e afirmarem-lhes? Assim, dizem as S Escrituras “Pedro e os apóstolos replicaram: Importa obedecer antes a Deus do que aos homens”. At 5,29.
Guardemos bem os nomes desses prelados pró martelo e foice para podermos noutras oportunidades mostrarmos a quem servem, também!
Apesar da vitoria de Bolsonaro e planos diversos, como para o STF, de acabar ou reprimir os ditadorezinhos petistas dentro dele, de apoio à Bancada da Bala e doutras mais, prevê-se que encontrará serias resistencias dos progressistas, embora atrasadistas, por alguns de seus desafetos serem invejosos, inescrupulosos e sociopsicopatas: nada fazem e querem atrapalhar os que querem ajudar o povo!
Ainda bem que o “tesouro maior” dos vermelhos, o asqueroso Lula, seguirá de imediato preso por 4 + 4 anos, uma imensa graça alcançada!
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O PT é uma seita messiânica engendrada nas sacristias dos bispos adeptos da teologia da libertação. É uma seita perversa, mas que não está morta.
Viva Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que mais vez mostrou-se nossa mãe! Ela defenda a nossa pátria dos inimigos de seu divino Filho,
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Quando os governantes dão as costas para o povo Deus intervém ao seu favor.
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Muito pedagógico, pertinente, coerente o texto! Se pudesse eu assinaria embaixo!
Se até aos bispos e padres falta clareza, discernimento, imagine ao povo… Esses bispos e padres prestaram um desserviço à Nação brasileira sobremaneira aos Católicos!
Eu, só acrescentaria ao texto, o nome de quem abriu as portas da Igreja em 1980 para a esquerda: dom Cláudio Hummes.
Gostaria de ver esse texto difundido em várias mídias para mais pessoas tomem ciência dos fatos assinalados.
Parabéns!!!
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“Em verdade vos digo que um de vós me há de trair” (Jesus)
Há um CISMA em curso que logo logo será aberto e proclamado.
As autoridades estão recusando a Santa Tradição, a Sagrada Escritura e o autêntico Magistério da Igreja. Pior. Às escondidas preparam um NOVO RASGÃO NA TÚNICA UNICA DE BRANCO (CISMA). A apostasia se difunde sempre mais na Igreja.
Pedro renegou Jesus 3 vezes. Judas preferiu as 30 moedas da comodidade, do prazer, do orgulho, da impureza, do bem-estar e da auto-afirmação. Os Apóstolos fugiram de medo e abandonaram Jesus…
Como são numerosos os pastores que O renegam, repetindo as palavras da humana fraqueza de Pedro: “Não conheço este homem”.
Somente João (apóstolo querido) e Maria foram fieis até o fim. E nunca, nem mesmo por um instante, abandonaram Jesus.
Quão é enorme a responsabilidade dos bons Pastores da Igreja, meu Deus!
Restará um PEQUENO RESTO fiel aos ensinamentos eternos de Jesus.
Somos os Apóstolos dos últimos tempos. Quem viver, verá!
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O extremismo político, seja de esquerda ou de direita, nunca fará bem nem à Igreja nem ao povo. Não podemos tratar questões políticas como dogmas de fé e nos orbitar excessivamente em torno de uma única proposta política. O grande erro destas eleições foi tratar política como se fosse religião, fanatizando as massas.
Talvez um conhecimento melhor da Doutrina Social da Igreja, e principalmente dos seus princípios fundamentais, ajudasse tanto a classe política quanto o povo a votar melhor e apresentarem melhores programas de governo.
O Exmo. Presidente eleito está longe de convergir com o que eu conheço da Doutrina Católica; e me refiro às suas ideias e propostas políticas, e não à sua vida pessoal.
“Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (…) III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;” (CF/88, art. 3º).
À Igreja Católica compete a salvação das almas e a pregação do Evangelho.
Desejo boa sorte ao novo chefe do Poder Executivo, apesar de não ter apoiado-o, pois exercerá o Poder sobre todo o Estado.
Ao pessoal de esquerda, com o qual me identifico, pediria que aprendesse mais lições sobre Moral no objetivo de construir um Estado ou programa de governo socialista.
Às autoridades eclesiásticas, foi vergonhosa, como sempre, mas ainda pior nesta eleição, sua pedição de voto e atuação como cabos eleitorais de candidatos, em meio a um povo miserável e sofrido.
Terminou. O resultado do pleito deve ser respeitado, e a extrema direita, agora eleita, ter sua oportunidade de promover o bem comum do Brasil.
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Caro Vitor, paz e bem!
Penso que você deveria rever – URGENTEMENTE – a sua fé cristã, pois você está correndo um sério risco de perdição eterna.
É muito grave o que você disse: “Ao pessoal de esquerda, com o qual me identifico…”
O Cristianismo é TOTALMENTE INCOMPATÍVEL com o SOCIALISMO (luta de classes, materialismo…).
“Não é possível servir a dois senhores…” (Jesus).
“Sede Quentes ou Frios, Morno Eu vomito” (Apocalipse).
Vitor:
– Busque um orientador espiritual sério e santo (Beneditino, Opus Dei, Arautos do Evangelho etc).
– Estude a Doutrina Social da Igreja (acesse o site ISPA-Brasil).
– Peça o Espírito Santo para lhe iluminar os seus passos rumo á Pátria Definitiva.
A partir de hoje, você está nas minhas orações.
Saudações cristãs!
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Estará também em minhas orações para que consiga enxergar a verdade da fé que processamos!
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Caro Vitor, no dia que a direita decapitar gente, matar mais de 100 milhões e for revolucionária aí tu pode colocar ela no mesmo pé da esquerda assassina, anticristã, anticlerical e mentirosa. Até lá, jamais compare a direita conservadora com esse lixo imundo, dobre a língua antes de falar do que vc não entende nem conhece!
Viva Cristo Rei e Salve Maria Imaculada.
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Suas palavras são veneno, sua língua bífida! Sabemos quem fala por ela!
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Que texto espetacular. Permitam-me destacar o seguinte:
“Os bispos católicos conseguiram a façanha de ter menos credibilidade que o Edir Macedo. (…)
Povo fascista?
O que a CNBB dirá agora? Que o povo de suas dioceses é fascista? Quem conseguirá acreditar nessa narrativa ainda mais fantasiosa?
É absolutamente evidente a qualquer observador com o mínimo de lucidez que o povo brasileiro nada tem de fascista e intolerante. A alegação de homofobia, por exemplo, é uma acusação que beira ao delírio. O Brasil é o país em que as vovozinhas, na década de 1980, assistiam shows de transformistas com seus netinhos em pleno Programa Silvio Santos!
Os brasileiros, trabalhadores e ordeiros, nada têm de violentos e intolerantes. Pelo contrário, a hospitalidade, a cordialidade, o trato amável sempre foram sinônimos de brasilidade. O ódio, a vingança, a divisão são frutos da doutrinação socialista há anos implementada em nossas escolas, à revelia do povo”.
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Parabéns pelo seu texto excelente! E parabéns pela eleição de Bolsonaro. Sou portuguesa mas segui com atenção estas vossas eleições. Espero agora que este tenha sido um primeiro passo para restituir ao Brasil todo o seu esplendor que sempre se espreitou no seu enorme potencial de país abençoado.
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Gostei muito do artigo ao ponto de me lembrar em vários momentos do estilo do saudoso Plínio Corrêa de Oliveira. A Opinião Pública brasileira foi influenciada durante décadas pela TFP, e agora quer a tradição, e luta pela família e pela propriedade privada: os três valores que a brasilidade soube manter e florecer de maneira contundente.
Houve um conluio entre altíssimo cargo da Hierarquia, o STF e os Arautos do Evangelho, contra a verdadeira TFP. Espero que seja desmascarado agora é que se faça justiça. Mas não conseguiram calar o povo.
Discordo da apreciação de A. Donizete sobre João Paulo II. Este poderia ter ACABADO com a TL. Fez uma bronquinha para amansar os incautos, mas deixou a coisa correr…
Fiz campanha nas ruas, militando na TFP, no ano 1968 contra a infiltração comunista nos meios católicos ajudando a recolher mais de 2.000.000 de assinaturas para apresentá-las ao Papa. Paulo VI não fez nada, nem sequer respondeu…
Em 1973 Plínio escreveu um Manifesto de Resistência a Pablo VI, contra a política de aproximação da Igreja, através de Casarolli, com os Estados comunistas…
Vendi no Crato, em 1979, livros de Nossa Senhora de Fátima, a cangaçeiros analfabetos que me diziam: não sei ler mas quero um livro!
E uma infinidade de ações, das quais fui testemunha, da TFP semeando, através de campanhas, manifestos, livros, etc., pelas mais de 5.000 cidades do Brasil, com estandartes e capas, os valores Morales que hoje florescem!
A TFP sofreu como nenhuma entidade a perseguição da esquerda, de enimigos externos e internos. E é uma grande alegria ver que aquela fidelidade hoje é premiada.
Gostei muito do artigo da Fratres. Que Nossa Senhora nos abençoe a todos e nos prepare para maiores riscos e batalhas ideológicas, que certamente virão.
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Eliseu, na maior parte você está certo, exceto na que diz que houve conluio de STF com esquerda católica e Arautos do Evangelho. Nessa parte ou é desavisado ou mente de forma descarada, e tem de provar o que fala. A esquerda católica odeia os Arautos, e o judiciário apenas aplicou justiça numa situação de notório abuso de poder por parte dos antigos dirigentes da TFP. Não use um site católico para propagar mentiras.
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Caríssimos amigos deste tão conceituado e benemérito bloque “FRATRES IN UNUM”, meus parabéns! Sinto-me muito honrado pela coluna que tão generosa e gentilmente me ofereceram neste bloque! Reconheço que nem faço jus à tão elevada honra! Sinto-me, no entanto, feliz em poder contribuir para o bem das almas e para a vitória da Santa Igreja sobre o mal.
Este texto excelente, espetacular, irrefragável, com toda certeza, deverá ficar exarado imortal nos fastos do História de nossa querida Pátria!
“Sem público nem credibilidade, sem intelectualidade nem o auxílio da graça, os teólogos da libertação não têm mais instrumentos de reprodução… Se houver uma verdadeira oposição intelectual, determinada e ativa, eles estão condenados à estagnação e ao desaparecimento. Portanto, agora é a hora do clero e do laicato conservador se levantarem!”
Ótima alerta!!! Eu, como sacerdote, que pela graça de Deus, sempre combati o Modernismo e o Comunismo, continuarei a fazê-lo com a ajuda de Deus e proteção de Sua Mãe Santíssima! Mas peço, outrossim, vossas valiosas orações. Amém!
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O texto é ótimo!!! A Igreja Católica no Brasil perdeu muito com as eleições. Parabéns ao FRATRES que acompanho diariamente. Se posso sugerir, faça um elenco o mais completo possível de todos os Bispos e Padres que em sermões, em vídeos, em blogs ou demais redes apoiaram Bolsonaro como a melhor opção. Completaria mais ainda o texto que é excelente análise. Deus não deixou de se servir tbem de vários Bispos e Padres. E foi histórico. Mesmo não sendo apoio oficial da CNBB, e por isso mesmo muito credível e importante. Poderiam fazer? M. Obrigado!
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Deus abençoe imensamente este blogue e seus mantenedores! Foi o editorial mais completo, profundo e incisivo que li sobre o momento brasileiro. Que alegria saber que será lido por tantos bispos e padres e mesmo pelos citados.
Cumpre-se na louca Igreja brasileira a grave queixa de Nosso Senhor no Templo dos judeus: “Minha casa é casa de oração, e vós a transformastes num covil de ladrões”.
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Muito cuidado, pois a esquerda é como um camaleão que muda de pele, troca de roupa e de cores, às vezes rápido, como no segundo turno em comparação com o primeiro, às vezes de forma lenta e gradual, visando implantar a doutrina marxista daqui a décadas. A essa hora, já devem estar reunidos para discutir qual será a nova roupagem que vão trazer para o povo. A novidade mais salutar nem foi a derrota do PT, mas a criação de uma rede de pessoas conservadoras que contradizem pela internet os ideais da esquerda e mostram a hipocrisia dos socialistas para muito mais pessoas do que os jornais e livros poderiam alcançar. A isso, devemos agradecer a um conjunto de fatores, mas também a um movimento que começou com o filósofo Olavo. É preciso agora fazer sucessores do Olavo e manter a rede de pessoas que expõem a doutrina nefasta do materialismo dialético.
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Excelente e oportuna análise, que vai se desenrolando na linha da melhor lógica aristotélica, demolindo os erros, as falsidades e a tergiversação vazia.
A editoria poderia iniciar a indicação de membros do clero que passam a surfar posições centristas e/ou declaradamente antiesquerdistas, para orientar o laicato conservador.
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Excelente texto! Apresenta uma análise lúcida e objetiva da situação da CNBB. Obrigado!
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Es-pe-ta-cu-lar! magnífico e magistralmente bem escrito. Contra fatos realmente não há argumentos. Parabéns ao Fratres!
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Não coloquem esperanças na eleição da “nova” Presidência da cnbb em 2019………….. Os bispos rotulados de mais conservadores foram e são colocados em dioceses longínquoas, ainda que hoje as redes sociais diminuíram essas distâncias, os preferidos são os das Sedes cosmopolitas. O próprio dom Leonardo quando eleito estava onde? Em São Felix do Araguaia, imediatamente levaram-no para a capital do País.
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A vitória de Bolsonaro também era impossível!
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Acompanho política a muitos anos e, conhecendo um pouco sobre SISTEMAS de governos, o comunismo é um dos piores ainda existente no mundo. Com pouco dinheiro, mas com a nossa força e a fé em Deus, conseguimos livrar o Brasil dessa terrível ameaça. Porém, não se iludam meus caros irmãos em Cristo, porque eles (comunistas) apenas sofreram uma derrota, mas ainda não perderam a “guerra”, portanto precisamos estar sempre atentos; eles não desistem tão facilmente assim…”Orai e vigiai”.
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O único senão é continuar insistindo em definir Bolsonaro como católico, o que ele não é faz muitas décadas. Em muitos pontos ele é contrário à sã doutrina: defende uma política de planejamento familiar por laqueadura e vasectomia, é defensor do controle de natalidade utilizando também métodos contraceptivos, não vê nada demais em promover uma política igualitária entre homossexuais e heterossexuais, é favorável ao aborto nos casos de estupro, risco materno e anencefalia, tem como aliados maçons e protestantes, etc. Se disse católico para não perder votos na eleição, mas sabe-se que frequentou por décadas a religião batista, dá palestras na maçonaria, vai em Se uniu em casamento com três mulheres, sendo a última uma protestante que o fez casar na presença do pastor Silas Malafaia, um dos seus gurus. Se deixou batizar no Rio Jordão por Pastor Everaldo, na presença dos três filhos políticos. Fala de Deus colocando a mão em bíblia protestante, apresenta o pastor Magno Malta para dar a “benção” por sua vitória… mantém uma rotina de cultos e celebrações nos fins de semana ao lado da sua amante que é fiel da Igreja Batista, frequenta eventos públicos, como a Marcha para Jesus, promovida pela Igreja Renascer em Cristo. Esse homem é protestante, só um cego não vê.
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verdade, também me preocupa que um protestante ou um mal católico esteja na presidência, tivemos que escolher entre um mal menor, mas o que gostaríamos mesmo era um verdadeiro católico.
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Mas, infelizmente, no quadro atual, é o que há. Do outro lado, ateus comunistas. Com quem ficar?
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Por mais limitacoes que Bolsonaro possa ter (uma vez que ser cristão consiste em caminhar nesta vida, até Cristo seja todo meu viver ) ele se aproxima mais dos cristãos verdadeiros do que os corruptos, destruidores da moral cristã, do sentimento patriótico e familiar, hipócritas que usam o pobre para fins eleitoreiros e pras fileiras de seu exército .
Se esquerda quisessse mesmo resolver problema da miséria, teria dado condições de o nordestino trabalhar e não ser escravo de seus representantes politicos por uma mísera bolsa família.
Foi pelo poder da oração de todos os cristãos
dos mais variados credos, pelo trabalho gratuito de tantos que se empenharam na campanha, pelas mãos unidas dos milhões que saíram às ruas de verde amarelo e portando a bandeira do BRASIL, que atravessamos o mar vermelho e nos livramos de todos os faraós perseguidores dos que combatem o comunismo e todas suas seqüelas.
Está conosco o SENHOR DOS EXÉRCITOS .
SE SRUS É POR NÓS ,QUEM SERS VONTRA NÓS?
Continuemos fixos no SENHOR que vai abastecer Jair Bolsonaro de toda sabedoria pra salvar o nosso país.
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Os caminhos de Deus não são os caminhos dos homens, os “pensamentos” de Deus não são os pensamentos dos homens! Se o que acontece não a Providência, tanta querida por todos nós, não sei o que seria!
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Excelente texto!!!
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As sociedades morrem quando morrem as suas lideranças. O Brasil está semi-morto porque suas lideranças autênticas ou se calaram ou não conseguem levantar a lápide do silêncio que a maioria degradada e boçal lhes impõe.
A Igreja católica está a caminho de desaparecer no Continente Latino-Americano. E não adianta tapar o sol com a peneira, pois as estatísticas estão aí. É claro que as multidões não deixam a Instituição pelo fato de terem achado algo melhor, posto que impossível; as multidões seguem apenas o caminho da própria degradação religiosa e moral que a sua incultura e estupidez lhes propõe. De fato, o que são as essas bueiros pentecostais, aos quais a turba multa lasciva e pagã acorre, senão cloacas de dinheirismo, mundanismo, paganismo? (E o antipapa troncho a elogiar as boas intenções de Lutero, a matriarca lúbrica de todas elas…)
Ora, como temos visto, o atual episcopado, salvo alguma rara exceção, não tem estofo algum para uma uma virada ou uma simples estabilização da sangria. Frios, distantes, incultos, não-convincentes e, não raro, escandalosos. Quem se aventura a ouvir realmente o que os mitrados coveiros do catolicismo têm a dizer?
Quando, pois, quero me distrair (e me persuadir de que não sou tão estúpido), ponho-me a ouvir esses senhores tão ciosos de sua (des)importância: quanta tosquice, quanta leviandade, quanta alienação e falta de senso de realidade – quão torpe ignorância da Sagrada Teologia! É de enojar.
Digo essas coisas para pensarmos sobre o que fazer nesse tempo de amargura, vergonha e vexação. Pois cada vez mais a manutenção da Igreja, entenda-se, a veiculação da doutrina e o apostolado de conquista, estará nas mãos dos leigos. Quantas editoras católicas LEIGAS têm aparecido, resgatando tesouros enquanto que as editoras padrescas só visam o lucro? Quem se esquece que, já em 1983, certa editora fradesca publicava livros de conhecida e juramentada abortista cheia de laquê?
Que as novas gerações de católicos recebam do Alto o discernimento e a fortaleza de renunciar às pútridas doutrinas que infectam os ambientes católicos desde o funesto vaticano dois e as reformas malditas e irresponsáveis que os filhos da perdição impuseram em seu nome. Que descubram a verdadeira doutrina e se afastem dos erros que fazem apodrecer as almas e as conduzem à geena, onde o pai da mentira, atormenta aos que lhe quiseram abraçar.
Quanto ao presidente eleito, sabemos que ele vem muitíssimo mal acompanhado.
Que o Senhor se digne humilhar os inimigos da Santa Igreja.
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FANTÁSTICA reflexão, repleta e de verdades conforme recomendam os Santos Evangelhos e, diria, simplesmente inspiradora e, não dos EVANGÉLIOS da assassina de fetos e herege apoiada pela CNBB Manuela DÁvila, de clareza impar. Parabéns mesmo, diác. Roberto Kerber da Arquidiocese de Proto Alegre-RS atuando na Diocese de Novo Hamburgo -RS.
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A CNBB até agora sequer soltou uma nota de parabenização a Bolsonaro. Publicaram um “especial” intitulado “O dia seguinte as eleições não é um conto de fadas”, que pode ser lido no endereço:
http://www.cnbb.org.br/dom-walmor-o-dia-seguinte-as-eleicoes-nao-e-um-conto-de-fadas/
A julgar pelo título do texto, Bolsonaro não receberá da CNBB nenhuma parabenização, e nenhuma benção. Esse ato mostra claramente que a CNBB sentiu a derrota.
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Uma reanimação das CEBs é meio difícil no cenário atual. Nas periferias das grandes cidades e suas regiões metropolitanas a identificação da população com o catolicismo diminui a cada ano (se for considerar a frequência, então…). Os evangélicos e pos-evangélicos já são maioria.
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Parabens, sou católico, mas o posicionamento do Vaticano frente ao Brasil e também da CNBB nestas eleições me fizeram hoje sentir vergonha, por ver como a cúpula da Igreja se perdeu.
O seu texto me fez agora repensar por ver que h[a ainda pessoas que pensam como eu. Peço àqueles sacerdotes comprometidos com a verdadeira fé cristã que nos apoiem para que possamos novamente nos orgulharmos de ser católico.
Se algum Bispo estiver lendo, por favor ore a Deus e faça a mea culpa.
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Pela primeira vez ouso tecer um comentário neste espaço, pois moro em Boa Vista/Roraima e o artigo menciona a carta-declaração do bispo daqui.
Confesso que muitos católicos ficaram indignados, assim como eu, com a declaração do bispo em plena Missa no dia da solenidade de Nossa Senhora Aparecida, mas alguns ainda ousaram gritar “fora PT” durante a leitura da carta e muito dos que aplaudiram o bispo nem concordavam com ele, fizeram isso devido apenas ao efeito manada. Pior foi a obrigatoriedade de reler a carta nas Igrejas. Porém, o clima é de indiferença; ninguém liga mais para o que os padres dizem, tanto é que o povo daqui votou maciçamente no Bolsonaro.
Mas não há muito motivo para comemorar. Fiquemos de olhos nesse sínodo Pan-Amazônico que ocorrerá ano que vem, pois ouvi de um missionário petista que esse sínodo servirá como uma retomada da “resistência”. Resistência esquerdista, diga-se de passagem.
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Lucas, me chamo Marcelo. Sou de BV tambem e me espantei pelo fato de ver outros leitores do fratres de bv, coisa que achei que nunca veria, levando em consideração o contexto local. Vc tem email? Estava pensando em juntar um grupo para tentarmos pedir legalmente pela missa tridentina aqui, se sentir interesse e quiser ajudar, é so contatar. Um abraço, Salve Maria
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Salve Maria, Marcelo.
Também estou surpreso por encontrar alguém de Boa Vista que também compartilha das mesmas preocupações referentes à nossa amada Igreja Católica. Utilizando as mesmas palavras que você pontou no seu comentário, considerando o contexto local, não vejo o atual Bispo autorizando a celebração da Missa Tridentina aqui em Boa Vista. Ademais, não conheço nenhum padre conservador por essas bandas que se interessariam em realizar tal feito. Mas disponibilizo o meu e-mail para o caso de desenvolver alguma iniciativa católica conservadora aqui no estado. estagiario38892lucas@outlook.com
Um abraço.
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Excelente artigo! Agora é rezar para que Deus ilumine o novo presidente do Brasil e que o PT não transforme o Brasil naquilo que estão tentando fazer no USA com o auxílio da maldita mídia esquerdista. Lembrem-se que não é contra homens de carne e sangue que estamos lutando!
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Olhe gente uma coisa: com o aparecimento dos sites independentes que mostram a realidade e desmascarou os TLs da vida, tantos entre bispos que são das esquerdas e favoraveis ao ParTido dos Tumultos ou não criticam a CNBB – O Kuster pegou eles no flagra; lembram daquela “Missa com pastoras, talvez mais de sessenta deles?
Pois é: foram obrigados a ficarem calados, alguns tentaram sair pela tangente, mas as fotos comprometeram eles a ponto de gente que rouba e de repente, nunca esperava que estava sendo vista e desabou!
O partido da bandeira e da estrela vermelha que representa o sangue dos adversarios nunca desanima e pode optar por começar uma guerrinha no Brasil, – quem sabe G Soros daria os recursos? – não é bom duvidar, pois nunca se dá por vencido e nunca desanima pois seus membros detestam trabalhar, são vadios da pesada e o poder e dinheiro seduz completamente eles!
Mas os das esquerdas estão ferrados porque depois dessa esfrega que tomaram no Brasil pelas redes independentes e que antes não conseguiram fazer para deter o processo de denunciar eles, a tal censura em nome da fantasia chamada de “controle da midia”, nunca mais terão paz como antes quando por meio da Redes Grobo das esquinas mantinham o povo cativo de suas propagandas, uma atrás da outra, sempre mostrando suas “boas ações”!
Lembram daquela? BRASIL, UM PAÍS DE TODOS? Sim, de todos, desde que fossem do PT, das elites que mantinham a mafia vermelha e faziam parte dela de alguma forma; tudo desses vigaristas das esquerdas são cheios de malandragens e linguagem que só eles entendem, falam uma, mas que dizer outra, como DEMOCRACIA, mas quer dizer COMUNISMO, já a JUSTIÇA SOCIAL quer dizer, TOMAR DOS POBRES E DAR AOS RICOS, para manter a ralé sempre dependente dos bolsas-familia e poderem sempre se reelegerem!
Lembram da Marilena Chauí? Eu odeio a classe media e o Lula rindo ao lado dela? É que a meta das esquerdas era zerar a classe media e terem apenas 2: a classe esquerdinha caviar no poder e auxiliares e o resto comendo capim, tudo isso com ajuda de todos que dessem as mãos aos comunistas.
Porém, perderam essa bocada e de seus auxiliares, como os artistas e cantores patricinhos, burguesinhos de agora em diante são nomes super manjados como propagandistas baratos, nada mais!
Não foi isso o caso do Roger Waters que se estrepou, assim como G Gil, Chico Buarque, Caetano, com as caras quebradas e mais mortadelas de luxo deles?!
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Excelente texto !! Parabéns ao Fratres in Unum por conseguir expressar com clareza e provando com fatos a situação gravíssima que estamos vivendo no clero brasileiro.
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Excelente reflexão sobre o rastro de destruição que a Teologia Marxista da Libertação deixou e ainda tem deixado na nossa Igreja Católica no Brasil.
Vamos implorar ao Espírito Santo de realizar um pequeno Pentecostes sobre nossos Silenciosos Bispos, Sacerdotes, Religiosos e Lideranças Leigas que não estão de acordo com essas heresias, e nossa Santa Igreja voltar à fidelidade ao Verdadeiro Magistério e Tradição Evangélicos.
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O artigo se equivoca ao dizer que Bolsonaro é católico.
“Casou-se” pela terceira vez na igrejinha do Silas Malafaia, foi batizado pelo Pastor Everaldo, aliou-se ao Edir Macedo… Se isso é ser católico…
É verdade que o povo católico se identifica com muitas de suas bandeiras, mas ele não é o obstáculo à vinda do Anticristo e de que fala São Paulo, como queria um filósofo que dá expediente no Facdbook.
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Católico ele é, o caráter batismal não se apaga nem no inferno. Que viva como católico é outra coisa, depende de diversos outros fatores. Mas, infelizmente, é o que temos. Do outro lado, ateus comunistas. Com quem ficar?
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Quanta abobrinha pra sustentar o anestesiamento geral!
Não basta o batismo para um adulto ser católico: é preciso CRER e PROFESSAR a doutrina católica.
Bolzonaro é apenas a menos péssima das opções. Ao que tudo consta, ele apostatou da fé católica e aderiu à mais virulenta das seitas protestantes.
Quem com ele sobe a maldita rampa do maldito palácio da maldita ré-pública são os piores escorpiões que o inferno vomitou.
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Ele não é perfeito e nem os Apóstolos e Santos o eram, e mal católico também sou! A consciência cristã manda escolher o melhor diante da realidade que temos e o que ensina a Sã Doutrina… e se não tivesse um Bolsonaro?
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Concordo plenamente com o texto.
Ao meu ver como católico a nossa igreja perdeu a grande oportunidade de tirar a venda dos olhos no sentido de sentir o clamor do seu povo diante de todo escárnio evidenciado pelo comunismo através do PT em favor dos desmandos provocados nesses 14 anos no poder. Vale lembrar que os militantes desse partido nem mesmo professam ou são participantes da nossa igreja. Na verdade são um bando conduzidos e induzidos por um grupo de elite que bradam por eles através de discursos de ordem contra a verdade.dos fatos.
É uma pena visto que uma parte dessa nossa igreja se mostrou contra esse modelo evidenciado pela CNBB. E que agora precisam levantar a bandeira da verdadeira democracia .
” pobres sempre tereis entre vós “
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Um texto de valor perene, um texto que ficará para a história da Igreja no Brasil! Parabéns!
Contudo, poderia ter aludido a uma pequena corrente de católicos sectários liderados pela Montfort e pelo IBP que preferiram omitir-se nesta luta gloriosa dos brasileiros para vencer a ameaça comunista, tudo a pretexto de um purismo doutrinário, que na verdade tem muito de uma mentalidade cátara. Tudo por causa daquela teoria muito mal fundamentada do Orlando Fedeli sobre o jogo direita versus esquerda.
Talvez o autor não tenha aludido à postura de omissão desse grupo por sua insignificância para o movimento católico de hoje.
Lamentável a postura dessas pessoas que, por ódio ao Olavo de Carvalho e temendo a influência deste sobre o Bolsonaro, abstiveram-se nestas eleições de uma importância extraordinária, como bem assinalou o texto excelente.
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O que é isso, companheira CNBdoB?
Nenhuma NOTA parabenizando Bolsonoro pela expressiva vitória?
Que papel ridículo.
Como é atual a frase de São João Crisóstomo:
“Os corredores do inferno estão pavimentados com crânios de bispos”
Em tempo: Bolsonaro é um mal menor. “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”.
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Essa eleição foi um tapa na cara da esquerda em geral, inclusive a católica.
A CNBB ficou desmoralizada como nunca, e pensarão duas vezes antes de promoverem suas políticas.
Mas por outro, acham mesmo que um candidato que recebeu apoio declarado da maçonaria e de judeus ortodoxos é alguém enviado pela Providência para salvar o Brasil?
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Nossa Senhora de La Sallete já previa tudo isso em 1847, na França. Fátima foi outra tentativa fortíssima de chamar a atenção para o desastre do catolicismo. E o Vaticano até hoje não acolheu sua mensagem de forma verdadeira. Por que será?
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A ponta-de-lança da Revolução com certeza é o clero modernista do CVII, enquanto a opinião pública ficou farta dos argumentos sofísticos da esquerda, sobretudo das universidades e das sacristias, não haverá verdadeira contra-revolução enquanto não acontecer a intervenção prometida em Fátima em 1917, pois a obra de demolição da Igreja continua a todo vapor, e de uma maneira ou de outra caminharemos para a sociedade tribal pela revolução cultural e o pior, com as bençãos do clero. Bolsonaro foi uma pequena reação à um mal muito grande: sua eleição não irá modificar uma situação preocupante que é o afastamento das almas da Igreja Militante, Padecente e Triunfante.
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Parece mais um artigo feito para implodir a Igreja. Cheio de arrogâncias e pretensões que vos conduzirão ao inferno. Vossa oposição à CNBB só alimenta o avanço do protestantismo e provoca dúvida nos fiéis menos esclarecidos. Vocês serão considerados diabos por causa disso e pagarão um preço muito alto. Daqui a pouco estarão sendo abençoados por pastores evangélicos e estes já estão tomando a palavra e se impondo, inclusive sobre vocês. Vocês os ouvem até na hora de votar. Quem foi mesmo que fez a oração para o presidente no momento do discurso da vitória? Envergonhem-se!!
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Quem é você para julgar?
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Caro Henylson, você está muito enganado! Quem realmente está implodindo a Igreja por décadas é a dona CNBB. Desde que essa entidade entrou em cena com a maldita TL, começou então a debandada de católicos para as seitas protestantes que não param de crescer. O veneno da TL faz aniquilar a fé do povo. Portanto, se tem alguém que haverá de prestar duras contas com justiça divina, serão todos os lobos disfarçados de cordeiros que promovem a maldita e infernal TL, que é um instrumento diabólico para destruir a fé do povo e levar milhões de pessoas para inferno. Pois, sem fé, é impossível agradar a Deus, diz as escrituras. E a fé consiste em guardar fielmente a autêntica doutrina católica que, aliás, os lobos seguidores da TL odeiam.
A oração de agradecimento pela vitória nas eleições feita por um protestante constitui a prova cabal do quanto o clero brasileiro obediente à CNBB está decadente e desacreditado. Para mim, soou como um castigo para um clero que, em grande parte, se encontra obstinado no erro e não dá nenhum sinal de retorno para o caminho correto. Seguramente, se tivesse sido eleito o candidato do PT, uma pessoa manifestamente comunista, ateu e fiel seguidor da ideologia marxista diametralmente oposta a sã doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo, muitos eminentes bispos e padres estariam lá presentes, cheios de orgulho e júbilo.
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“Ave, gratia plena, Dominus tecum!”. Vencemos, ou melhor, a Virgem Santíssima, com a ajuda de seus filhos, esmagou a cabeça da serpente. O comunismo (intrinsece malum) foi derrotado. Por enquanto. E este brilhante texto mostrou claramente a triste façanha da CheNBB, que faz recordar a passagem apocalíptica do grande dragão vermelho que arrastou um terço das estrelas do céu. Porém, coloco aqui uma questão: o presidente eleito seguirá, no campo econômico, o liberalismo clássico do estado mínimo, correndo o risco de formar uma onda de descontentes, que poderão se jogar nos braços do próximo mentiroso socialista que acenará com uma milagrosa solução? Peço a Deus que o nosso futuro presidente olhe para aqueles que mais precisam de uma ação forte do Estado, promovendo uma maior distribuição das riquezas do nosso amado país. Rezo para que a verdadeira doutrina social da Igreja (Rerum novarum, Quadragesimo anno) lhe seja uma bússola a dirigir sua política econômica. Não quero que a “mão invisível” liberal substitua a Divina Providência auxiliada pelos seus filhos sensíveis às necessidades do próximo. Bolsonaro tem o apoio da Maçonaria, e este americanismo direitista não é católico, embora sendo um mal menor, e bem menor do que o diabólico comunismo. Ciro Gomes, inteligente, prepara-se para colocar seu ovo serpentino no ninho das vítimas do darwinismo social, do liberalismo selvagem. Que a Virgem ilumine o presidente eleito. Nem liberalismo, muito menos, e muito menos mesmo comunismo, mas um sadio distributismo de cariz chestertoniano e bem católico. Perdi amizades, tentei mostrar a dislogia de católicos que amam Nossa Senhora de Fátima e dão beijinhos aos”teólogos da libertação”, mas valeu a pena. Que a Mãe de Deus abençoe a Terra de Santa Cruz!
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Lendo os comentários sobre o texto é triste ver que mesmos católicos ainda acreditam que pode acender uma vela para Deus e outro para o mundo. Deveras que não tínhamos candidato realmente temente a Deus, aliás até dentro da Igreja isso é duvidoso. Contudo dos males aquele que mais se afasta do mal. Realmente ele não católico, é protestante. Que apesar, teologicamente afastado da Santa Igreja Católica, é mais próximo do que os que se dizem católicos, que comungam, fazem parte de grupos de orações, falam em amar ao próximo, mas são socialistas, comunistas, materialistas e até ateus. Diante da encruzilhada que foi apresentado a maioria pelas urnas escolheram repudiar a onda socialista ateia. Infelizmente muitos bispos, padres e leigos novamente escolheram Barrabás, ou seja por pura falta de amor a verdade, foram atrás do pão e do circo. Felizmente Nossa Senhora não permitiu, acredito que pela orações e penitências de poucos, mas de seus filhos fiéis, que fosse dado mais tempo ao Brasil para que não se torne uma Babilônia, ou pior ainda Sodoma e Gomorra. Não deixemos de rezar o Santo Terço diariamente, pois que reza se salva, quem não reza se condena. Poderiam dizer, mas a Missa não seria a melhor oração? Sim, contudo com os sacrilégios que cometem nela, vide a encenação por D. Sândalo, as romarias à Aparecida, missas com pastoras protestantes, missas afros, missas da terra, missa de comunistas comungando, missas de padres ateus, etc,, fica difícil a assistência a Santa Missa válida. Já o Santo Terço é uma oração a altura de todos, independe de estar numa igreja, de ser com padres, é o Santério de Maria, que é aquela que segundo o próprio Deus é a Mulher que tem as lua sob seus pés e que com sua descendência esmagará a cabeça do Demônio. Pois bem, digo isso porque é uma humilhação muito grande para satanás e seus sequazes enfrentar a Mulher do Apocalipse. O Pai Nosso qualquer pessoa reza, agora vai rezar a Ave Maria para ver como muitos fogem. Antes que algum venha dizer que estou sendo idólatra, isso é próprio dos que não aceitam a devoção a Santíssima Virgem, e como dizia Santo Afonso ou Inácio, que quem tem a Deus por Pai, tem Nossa Senhora por Mãe, logo é impossível servir a Deus e renegar a Nossa Senhora. Desta forma, o inimigo, por negar servir a Mãe do Filho de Deus. Continuemos a rezar e fazer penitência, relembrado a Batalha de Lepanto, o Santo Padre disse após a visão da vitória, para pararmos um pouco, devido a rezar contínua do Terço, mas não para deixarmos de rezá-lo sempre, pois o demônio é um leão que vive rondando e quando menos estivermos preparados ele ataca. Dessa forma, rezemos, e rezemos muito pois os Corações de Jesus e de Maria estão atentos às nossas preces. Peçamos pela Santa Igreja, para que acabe esse espírito dúbio que confunde as almas e peçamos por nós, nossas famílias e nosso povo brasileiro, para que reconheçamos que a uma só Fé, um só Batismo e um só Senhor.
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Texto perfeito …. parabéns….
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Alguns Católicos estão reagindo à eleição de Bolsonaro como se ele tivesse sido eleito por um conclave pra ser Papa! Tão cegos estão, que ignoram a própria história da Igreja. Constantino não se tornou Católico da noite para o dia, até sua conversão lá se foram anos! No entanto, naqueles dias o que importava aos Cristãos é que houvesse uma autoridade que lhes protegesse depois de séculos de perseguição sangrenta!
A vida pessoal de Bolsonaro é em muitos aspectos semelhantes à de Donald Trump! Nenhum dos dois traz um halo de santidade na cabeça e estão muito longe de ser exemplos de moralidade. Mas quando os Cristãos americanos se viram forçados a fazer bolos de casamento para sodomitas e até pegar cadeia por se recusarem a assinar certidões de “casamento gay”, eles sentiram que a bota da repressão do Governo Federal estava bem encima de seus pescoços.
Quando perceberam que a Suprema Corte ao invés de interpretar a Constituição passou a usurpar as prerrogativas do Legislativo com juizes ativistas, viram que a única forma de colocar na Suprema Corte juizes conservadores e constitucionalistas era elegendo Donald Trump. Até mesmo o movimento Provida Americano sentiu que sua única chance de reverter as leis de aborto no país era tendo um Executivo que os apoiasse.
No Brasil o cenário não é muito diferente. A agenda globalista é a mesma! Portanto os Católicos brasileiros do #ELENÃO, deveriam estar muito mais preocupados com um pontífice anti-Católico, globalista e herético ocupando o Vaticano e levando milhões de almas à perdição do que com um presidente democraticamente eleito para ajudar a combater o dragão vermelho do Comunismo.
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Perfeita confissão de realpolitik; só que a Igreja NUNCA a fez sua esta doutrina. E Pio VI, quando deu escândalo na Igreja por sua prevaricação política, meteu-se, depois, num buraco e a si mesmo impôs a pena de não celebrar Missa.
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Texto muito esclarecedor. Parabéns.
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Sou catolico, nem por isso vou desrespeitar o meu irmão que congrega alguma doutrina diferente da minha. Na política deve ser a mesma coisa, devo respeitar os que pensam diferente do mim. Não votei pensando mim, votei pensando em meus filhos, netos e bisnetos. A influência da igreja em meu voto foi zero. Pois tenho a minha vontade livre, sou inteligente para escolher o que quero, discordo do que diz a matéria em questão sobre o papa Francisco e a CNBB, pois estes são homens como eu e você, com direito de pensar e até de errar, pois do contrário Jesus Cristo estaria errado quando edificou a sua igreja e pois nas mãos dos homens para administra_la. Não bato palmas, pra ninguém que por causa das adversidades renega a sua fé e o seu batismo, agora quero lembrar a todos que agora não há mais vencedores nem perdedores, pois juntos somos todos brasileiros, o Brasil é nossa casa comum, Bolsonaro é o nosso presidente, papa Francisco nós representa como catolico, a CNBB nos orienta conforme a Bíblia e Deus é nosso bem maior. A paz do Senhor nosso Deus esteja com todos. Sejamos todos respeitosos uns com os outros e o mundo será melhor. Amém.
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Sem sal…
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A era do politicamento correto acabou. Excelente texto.
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Sou católico desde que nasci. Algumas vezes mais fervoroso, outras vezes mais distante, ultimamente, em busca da fé e mais atento a vontade de Deus. Mas confesso que quem tem pureza no coração e se depara com uma realidade dessas dentro da igreja é arrastado para o lado da incredulidade e da negação da fé católica. Graças a Deus, a fé vem Dele e não da afirmação ou pregação de A ou B. Estou indignado e estarrecido com tanta pobreza de espírito, acho que Deus vai precisar suscitar um novo São Francisco para resgatar a verdadeira fé em Cristo Jesus.
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Parabéns pela histórica resenha. Texto lindo, fiel e cultíssimo, ao mesmo tempo simples.
*Brasil acima de tudo, Deus acima de todos*🇧🇷 E que continuem os intelectuais de direita a falar. Nasceu uma verdadeira Direita.
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Foi a melhor análise que eu pude ler sobre o protagonismo da esquerda na manutenção do poder do PT. Análise realista e criteriosa. Quero ler mais. Parabéns!
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A CNBB não representa o povo brasileiro. Certo. Mas sobretudo não representa a Igreja Católica Apostólica Romana.
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Repercussões em “Infovaticana”: https://infovaticana.com/2018/11/03/la-destruccion-del-catolicismo-en-brasil-y-las-implicaciones-eclesiales-de-la-victoria-de-bolsonaro/ .
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Ainda estamos longe de entender a causa dos fatos recentes. A busca por este entendimento passa pela necessidade de colocar a verdade como alicerce dos pensamentos e desejos.
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Excelente texto. Muito esclarecedor. Parabéns!
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Nossa meu Deus quanta verdade esta reflexão. Lavou minha alma.
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E o Papa Francisco, já cumprimentou nosso Presidente? Depois do que ele escreveu sobre o sétimo mandamento, acho que não cumprimentará tão cedo. Para o Papa, quem possui bens é o ladrão. Nessa linha de raciocínio, ele também é ladrão, pois nos rouba o tempo, escrevendo tanta asneira. http://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=33523
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Esse texto resume tudo o que na verdade acontece com a igreja Católica brasileira. Um rebanho sem pastor que procura vislumbrar ao longe a Luz Verdadeira do Bom Pastor, que é Cristo Jesus. Parabéns ao autor pela iniciativa. Vamos divulgar ao máximo para que todos entendam o que acontece com a Igreja Católica do BRASIL e tb para que lado olha o Sumo-pontífice.
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