Fontgombault, França, 2 de novembro de 2018: Monges da abadia beneditina de Nossa Senhora de Fontgombault celebram a Santa Missa em sufrágio das almas dos fiéis defuntos.
Foto da semana.
9 Comentários to “Foto da semana.”
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Que interessante! Como funciona este ofício? Concelebração?
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Não, Pequetita. O que você vê na foto é a celebração de quatro Missas. O Rito é o Católico Romano Tradicional.
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Nos 2 milênios de Cristianismo, exceto pelos últimos cinquenta anos; o q desconhecia-se era a Concelebração, qdo havia diversos celebrantes as Missas eram multiplicadas como na Imagem e n concelebradas; daí os vários Altares Laterais nas igrejas pré CV2 para os sacerdotes celebrarem concomitantemente qdo eram muitos num mesmo templo…
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4 missas simultâneas e não concelebradas? interessante… desconhecia.
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Por que 4 Missas ao mesmo tempo? Qual o significado teológico?
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Sim Geraldo, infelizmente o Vaticano II desaconselha esse tesouro da Liturgia Romana, com isso são cada vez menor o número de Santas Missas, para tristeza da Fé Católica e divina e alegria do demônio…
Existe antídoto mais eficaz que uma Santa Missa contra as ciladas do diabo????
E essa pobreza também foi “aprovada” por “são Paulo VI”…Coloco aprovada entre aspas porque Paulo VI, além de modernista inveterado, não mandava mais nada, ele falando e um cachorro ladrando era a mesma coisa a certa altura do Concílio e do TRÁGICO E TERRÍVEL PÓS-CONCÍLIO…
Quem mandava e desmandava eram as Comissões, sub comissões, Conferências Episcopais, Liturgos( AS) de plantão, padrecos e até seminaristas dortoresssssssss….
Não pensemos que Bergóglio surgiu do nada…Ele foi curtido e bem preparado para tomar o timão da Igreja e deixar entrar água por todos os lados possíveis…
Não foi a toa que a tchurminhaaaaaaa caquética e aloprada e zonza desse período terrível pós conciliar, tenta, em vão, é claro, blindar o Vaticano II canonizando João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, e quem sabe, inventarem a canonização em vida, para canonizarem a cereja desse bolo amargo e terrível que nos querem engolir goela a dentro, Bergóglio…
Tudo isso “porque a Igreja nunca esteve tão bem”…. -
Geraldo,
Posso estar enganado, mas creio que no rito antigo “Missa Tridentina” não há concelebração, isso surgiu com a missa nova, por isso as igrejas antigas tinham vários altares laterais e um altar mor, para que houvesse muitas missas simultâneas. Afinal todo padre deve celebrar uma missa por dia no mínimo e com apenas um altar por igreja isso não seria possível, havia muito mais padres antigamente.
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No Rito Tridentino só ha concelebração, como se entende nos dias atuais, na ordenação sacerdotal e na sagração episcopal. Nessa ocasião o então neo sacerdote a partir do ofertório, recita com o pai do seu sacerdócio o bispo, as orações do Canon da Missa. O que difere se certa forma do neo bispo, que desde as orações do pé do altar, já concelebra com o bispo sagrante. De qualquer forma seria uma maneira de identificar para assembleia que aquele candidato já possui o poder sacerdotal de oferecer de modo válido e lícito o Santo Sacrifício da Missa, razão essencial do sacerdócio. Embora haja expressamente uma heresia de que o povo exerce o sacerdócio na Missa, basta vermos a necessidade dos Shows missa, tal doutrina é errada, uma vez que na Santa Missa o sacerdócio ministerial é exercido unicamente pelo padre (bispo) que fora ordenado, ungido e consagrado para este fim. Razão pela qual Nosso Senhor confere na Última Ceia tal poder: “…fazei isso em memória de mim.”. De forma que o padre é ordenado ad missa, para a exemplo dos sacerdotes do antigo testamento, oferecer de forma digna e solene o Sacrifício de Adoração, Eucarístico, Propiciação e Impetração. Sacrifício esse que somente Deus poderia oferecer de forma digna a Si mesmo, razão pela qual foi necessário que seu Divino Filho, Deus Deus, viesse a esse mundo Se oferecesse como oblação pelos nossos pecados. Cai por terra essa heresia de que a Santa Missa seja uma mera celebração na qual os assistentes é que fizessem acontecer o “milagre do pão”. Isso nos remete aos cultos protestantes, assim Lutério não sendo padre, e sabendo bem que não poderia exercer tão ministério sacerdotal converteu a Santa Missa numa mera reunião de fiéis, sob a presidência de um pastor. Se observarmos bem a Missa pós CVII, pelas orações supridas e as introduzidas, juntamente com os gestos retrata bem isso. Há de se levar em conta a “Celebração da Palavra”, que retrata muito bem isso. De qualquer forma, ainda que a hermenêutica da continuidade seja observada, deixa azo para ambiguidade entre a doutrina católica do sacerdócio ministerial com a doutrina protestante do sacerdócio comum. Retornando a comemoração dos fiéis defuntos, o que infelizmente o rito ordinário é de uma simplicidade triste, a Santa Igreja quer que, ao menos no Rito Tridentino, ratifiquemos nossa Fé nos novíssimos do homem: morte, juízo, inferno e/ou paraíso. É certo que temos uma alma a salvar e um inferno a evitar. Ainda que se pregue um falso deus que não é justo, é tão certo que Deus nos criou, que é vontade Dele a nossa Salvação. Salvação essa, que foi garantida, o direito, pelo Sangue do Cordeiro, agora o que nos resta é pela nossa liberdade, escolher o caminho certo a seguir. Ao meditarmos mistério da morte, devemos estar preparados, como as virgens prudentes, com a veste nupcial, para podermos entrar com o Esposo para celebrar o festim eterno. Da morte, segue-se o juízo, no caso o particular onde o Soberano Juiz apenas vai acatar a nossa vontade, ou seja se vivemos para sermos dignos do paraíso, ou não. Daí, razão da devoção das orações pelos fiéis defuntos, como é difícil seguir direto para o paraíso, há o purgatório, um fogo que purifica, para nos tornar mais dignos da presença eterna de Deus. É portanto um ato de caridade rezar pelos fiéis defuntos, afim que sua estada no purgatório seja o menor tempo possível. E por fim, não tendo morrido na graça de Deus,bem acredito que não precise falar mais. Portanto temos que estar preparados para a morte, viver como queremos morrer: na graça de Deus.
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Que maravilhoso!!!