Dom Odilo: “Nós devemos a possibilidade da elaboração do acordo Brasil-Santa Sé ao desejo, sim, do presidente Lula”.

Por FratresInUnum.com, 16 de novembro de 2018: Aconteceu na PUC Campinas, entre os últimos dias 12 e 14 de novembro, um seminário para comemorar os 10 anos do acordo Brasil-Santa Sé.

Na tarde do dia 12, Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, fez uma breve intervenção, na qual revelou um episódio desconhecido, enfatizando que queria que ficasse devidamente registrado. Trata-se da participação do ex-presidente e atual presidiário Luiz Inácio Lula da Silva na tramitação do acordo Brasil-Santa Sé.

“Eu queria relatar um detalhe, um episódio que não é muito conhecido, mas que eu acho que precisa ser conhecido, faz parte do processo…”

“Foi marcada uma audiência com o presidente, na época o presidente Lula, e o seu governo, portanto os ministros. Da parte da Igreja, naturalmente, o núncio apostólico, a presidência da CNBB e os cardeais da época, e mais os presidentes eméritos, naturalmente, os presidentes anteriores da CNBB. Ainda esteve presente Dom Luciano e também Dom Ivo e Dom Jaime Chemello. Na época, na ocasião da audiência, o presidente nos recebeu na sala de governo, na grande mesa de reunião com o ministério. E começou a exposição do projeto, do acordo, o que seria… O presidente fumou muito e escutava, escutava, escutava. E, no fim, o pedido que se fez da parte da Igreja, que esse acordo fosse, de fato, elaborado, concordado e firmado”.

“E aí, então, várias intervenções, pedidos de explicações… Houve vários ministros bem contrários ao acordo: entre eles, o ministro das relações exteriores, que depois assinou o acordo, mas ele não era favorável ao acordo; ministro da educação; ministro do trabalho; e mais algum ministro que não era favorável ao acordo e claramente punha dificuldades, dúvidas sobre a possibilidade de o acordo vingar”.

“O presidente escutou, escutou, escutou e, por fim, ele tomou a palavra e bateu na mesa. Lembro bem! Bateu na mesa!” (Neste momento, Dom Odilo imita o gesto, como se estivesse batendo à mesa). “‘Eu quero esse acordo!’”, disse o cardeal de São Paulo, referindo as palavras de Lula. “De fato, (Lula) tomou a iniciativa de que o acordo fosse pra frente e já ordenou a todos os ministros que colaborassem com a comissão bilateral”.

Em seguida, ele menciona a criação da comissão bilateral e continua: “Daí puderam avançar as conversações sem maiores resistências. Esse passo eu acho que foi muito importante porque, de fato, não sei se da parte do governo brasileiro haveria muito esforço para levar avante este acordo. Eu creio que não, dadas as resistências que havia da parte de vários ministros e ministérios importantes para o acordo, como é o ministério da educação, das relações exteriores, da saúde, assim por diante, da cultura. E, portanto, este momento foi decisivo para que avançasse a negociação para o projeto do acordo que, depois, de fato, foi assinado”.

“Eu digo isso – naturalmente, não queria ser mal-entendido – como um fato que deve ser registrado. De fato, nós devemos a possibilidade da elaboração do acordo ao desejo, sim, do presidente Lula de que este acordo fosse firmado. E ele manifestou na ocasião que ele tinha um dever com a Igreja. Disse, sim! Recordou a sua história política, etc., digamos, a relação com a Igreja no seu tempo de sindicalista, o trabalho importante da Igreja no mundo do trabalho, na assistência social, na saúde e, portanto, disse: ‘o Brasil deve este acordo com a Santa Sé, com a Igreja Católica’”.

Algumas observações: o acordo Brasil-Santa Sé não foi até hoje devidamente regulamentado, de modo que há pouco que se comemorar; e a menção ao presidiário Lula, ao contrário de ser honrosa, deveria ser razão de vergonha para um bispo.

Vale lembrar que o presidente recém eleito assinou um termo de compromisso com os valores católicos. Possivelmente, a despeito da atitude esnobe dos bispos, Bolsonaro é quem deverá regulamentar o acordo Brasil-Santa Sé, mas, sobretudo, deverá  promover a agenda dos valores morais católicos (se é que isso importa para a CNBB).

Já é hora de parar com o choro de carpideiras e começar a aproximação com o futuro presidente do nosso país — que continua ignorado pela CNBB e pelo Vaticano. É o bem da Igreja que está em jogo e isso deveria estar acima de qualquer ideologia.

Comemorar um acordo que não saiu do papel não vale nada sem o esforço de trazê-lo à realidade, o que demanda, neste momento, engolir o próprio orgulho e assumir a civilizada e democrática (já que a democracia parece ser um dos únicos dogmas existentes para a CNBB) posição de respeito, diálogo e colaboração.

Alguém, por favor, avise Dom Odilo que a campanha eleitoral já acabou, que Bolsonaro já venceu e que Lula, bem…, Lula está preso (evidentemente, não utilizaremos a retórica de Cid Gomes para com um Cardeal Arcebispo).

25 comentários sobre “Dom Odilo: “Nós devemos a possibilidade da elaboração do acordo Brasil-Santa Sé ao desejo, sim, do presidente Lula”.

  1. Bem ..a minha vontade é falar o que Cid Gomes disse
    .Lula tá preso…. hehe..
    Que vergonha desenterrar o que está morto..
    Ótimo texto !
    Mas eles não desistem hem???

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    1. Caríssima, lembre-se do que Nosso Senhor disse sobre não nos encolerizarmos (de forma pecaminosa, é claro) com o próximo e não o chamarmos sequer de tolo ou mesmo idiota, senão estaríamos pecando gravemente contra Ele. Não sejamos como o mundo, não adiramos a seus erros e crenças nem imitemos suas obras. Se Cid Gomes chama alguém de babaca, não importa quem seja, não devemos imitá-lo. Ainda mais falando de um cardeal arcebispo, por piores que sejam os seus defeitos. Jesus disse a Santa Catarina de Siena (isso está relatado, pode pesquisar) que nós deveríamos ponderar as palavras que usamos ao citarmos OU nos dirigirmos a sacerdotes, pois é como se estivéssemos falando com o próprio Cristo. Além de que eles, como qualquer ser humano ainda vivo, são também o nosso próximo e devemos, portanto, ver Cristo neles e amá-los tendo Deus como medida e fim último. Caríssima irmã, a quem Nosso Senhor ama tanto, arrependa-se dos seus pecados (inclusive esse) e procure confessar todos dos quais se lembrar o mais rápido possível a um confessor se possível sábio, douto e santo e que seja tradicionalista. A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja sempre com você, especialmente e com todos nós!

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    2. Caríssima.

      Vejo que não esqueceste que Nosso Senhor Jesus Cristo chamava aos maus líderes religiosos de “raça de víboras”, “filhos do diabo”, “sepulcros caiados” e outras coisinhas mais…

      Mas hoje isso soa exagerado para certos ouvidos moucos e moderados…

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  2. “E aí, então, várias intervenções, pedidos de explicações… Houve vários ministros bem contrários ao acordo: entre eles, o ministro das relações exteriores, que depois assinou o acordo, …”
    Bom, pelo que entendi da confusa explicação de D. Odilo, o acordo foi assinado, pois está dito como tal. Mais adiante, o confuso cardeal disse que não foi regulamentado. Ora, foi assinado mas não regulamentado, sabe-se lá o que significa isto.
    Por outro lado, se foi assinado pelo Lula, quando presidente da república e seus ministros, caberia à Santa Sé (e não à CNBB, que fique bem claro) a sua regulamentação. O fato de Lula hoje ser um criminoso condenado pelo Poder Judiciário e presidiário, na minha opinião, nada muda. A concordata (como é chamado o acordo pela Igreja) existe e deve ir adiante, é claro.
    Quanto ao Bolsonaro, mais cedo ou mais tarde, o Vaticano, como estado que é e o papa, seu chefe, terão que se pronunciar sobre o novo presidente e reconhecê-lo como tal.
    Além do mais, o presidente Bolsonaro deverá acatar a regulamentação da concordata pois a mesma diz respeito somente à doutrina católica e, que fique bem claro, nada a ver com relação à Ostpolitik, doutrinações de esquerda ou teologias libertárias.
    Em resumo: nada a ver com política.

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  3. Eles(bispos) estão vivendo, aparentemente, como se nada( eleições) tivesse acontecido, pois sabem que têm o a apoio desse insano pontificado que se diz sinodal, quando lhe convém. Há notícias de mais perseguição perpetrada pelo cardeal brazuca das madeixas “negras”

    34 de las 39 Hermanitas de María, Madre del Redentor, que gestionan asilos en la diócesis francesa de Laval, han pedido la dispensa, después de que se les interviniera desde Roma a petición (delación) del obispo, cambiando, dicen, su carisma.

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  4. Lembram que o Dom Odilo, na época da candidatura de Russomanno e e Haddad, fez de tudo para prejudicar a candidatura do primeiro (com a desculpa de que era evangélico) e favorecer o petista?… Foi uma campanha pesada!

    Dom Odilo não engana ninguém. Ele finge isentismo, mas é petista até o talo!

    Ainda mais, ele está de olho na presidência da CNBB, que é um sonho antigo, uma frustração. Como para ele não existe o povo, ele fala só pros seus coleguinhas bispos, como que dizendo: “vote ni mim”.

    Uma vergonha esse cardeal de São Paulo

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  5. Palavras jogadas ao vento, papelada inútil e tempo perdido num acordo vazio.
    Mais um que se vangloria de ser engando pelo presidiário falastrão e ainda se sente grato por isso; não foi por ingenuidade, certa vez Lula se referiu a si como Jararaca, é cobra lambendo a cria…

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  6. Uma coisa é preciso ser dita, eles são fiéis até o último minuto. Não importa se o ídolo de barro está preso, desmascarado, humilhado, desprestigiado, não importa se o barco petista está afundando e quase todos os ratos já pularam no mar; eles ficam até o final, tocando violino até o mastro afundar no oceano.

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  7. Este Dom Odilo é um irresponsável! Será que ele não percebe que este tipo de comentário pode provocar até a revogação do acordo? O presidente poderia simplesmente dizer à CNBB: já que gostam tanto do Lula, vai lá fazer acordo com ele na cadeia. Dom Odilo poderia passar para a história como o inoportuno que pôs tudo a perder e tudo por puro capricho, já que não tem mais como mudar os fatos. Dom Odilo é um desastre político!

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  8. Minha gente, esse “Paulo VII”, não perdoa sua perda para Bergóglio, claro que seria mudar 6 por meia dúzia…
    Foi fenestrado por Bergóglio em seguida, o Seminário da Assunção continua uma “maravilha” de formação intelectual e moral, e agora quer ser presidente da dona cnbb…
    Diplomata barato como ele é pode até conseguir, uma coisa é certa, tirar a vergonha e o ostracismo que pesam sobre a CNBB ele não conseguirá…
    Mas, pelo menos servirá para aplacar um pouquinho a mágoa que ele tem por não ser conseguido ser Paulo VII…
    É óbvio que o presidiário tinha que ser simpático a esse arremedo de “Igreja” que o gerou para política…
    Vá tirar um soninho cardeal, ao invés de falar besteiras…

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  9. Ok, antes de mais nada, o que dizia o acordo? Em segundo lugar, meu parabéns à CNBB, depois de décadas de serviço prestado ao demônio ganharam um acordinho em troca.

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  10. O anárquico e trotsky-stalinista material-ateísta Lula naquele seu gesto de aprovação ao projeto trouxe a impressão de se empenhar numa especie de retribuição à CNBB no caso levar adiante o acordo Brasil-Santa Sé; afinal, se acima reconhecido patife acima abocanhou o poder, se inexistisse o poderoso apoio da CNBB e de suas ramificações, como a CBJP, CPT, CEBs para com ele e seu Partido Tenebroso não teria tido acesso algum ao poder – bem sabemos.
    No entanto, D Odilo, se depender do povo católico e conservador, nem Lula jamais será solto e não se chegará a bom termo! Nem o papa Francisco se interessaria por o novo governo e os vencedores do atual pleito serem da “direita”, avessa às esquerdas, confrontantes reciprocamente irredutíveis, cada qual mais empenhado em derrotar o outro numa intensa guerra cultural, nosso caso, contra o atual Vaticano infiltrado de diversos comprovados maus elementos, perniciosos e deletérios à fé católica tradicional – em suma, cristianófobos, lobos rapaces e vulgarmente “traíras”!
    A CNBB, por outro lado, sentiu de tal forma a derrocada do PT impactando-a a ponto de avaliarmos que está passando por profunda depressão, por tempo indeterminado, vãmente sonhando conseguir resgatar o passado de submeter o povo no marxismo – por sinal, quase impossível, graças a Deus, à N Senhora e às redes sociais assediando as falanges vermelhas e asseclas em tempo real!
    Assim, em particular, os seguidores do sedizente Partido dos Trabalhadores – grupo de retardados e desequilibrados mentais, aderentes da seita da “Cobiça e da Inveja dos Bens Alheios”, valem-se de qualquer meio para chegarem à meta desejada, sempre visando fraudar e trapacear o quanto possa uma imaginação diabólica, tudo admissível, desde que um dos seus não se deixe flagrar para ser expulso da congregação – que, em constantes delirios e ameaças de desvarios redutíveis a crises psicóticas, até ao momento – cada um inadmite ter sido derrotado!
    Seria muito conveniente também observar que os votos que os extremistas das esquerdas obtiveram foram oriundos das massas do NE e de varios TLs sacerdotes; assim, mal formadas e desinformadas das realidades que se passam, de pessoas que miserabilizaram ainda mais para reduzi-las a pedintes e mais facilmente manipulá-las, pois se elas conhecessem com mais profundidade a intenção desses embusteiros revolucionarios filhotes do Dragão Cor de Fogo, certamente optariam por Bolsonaro!

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  11. Acordo? Que acordo? Um alinhamento com a agenda “progressista”? Pq é isso que vemos avançar a passos largos, inclusive com a clara e óbvia anuência das esquerdas ( faz parte tb da sua agenda ), já os que estão dentro da Igreja sob um discurso disfarçado de caridade seletiva, tudo toleram, menos conservar a doutrina. Enquanto isso, o candidato q venceu o último pleito, era quem falava em favor dos valores “conservadores”, cristãos! Como dizem atualmente: “para que tá feio.”

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  12. Então comece o processo de beatificação do moço já! Em vida! Ou leve ele para casa! Não fez mais nada que obrigação! Ou então segue o enterro!

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  13. Lula apoiou à Igreja católica reconhecendo numa concordata todas as leis jurídicas dispersas na história da República. Antes deste acordo havia somente o decreto 117-A de 07/01/1890 que, genericamente, afirmava no aparato jurídico brasileiro a personalidade jurídica da Igreja Católica no Brasil. Ao contrário de Bolsonaro que estende a mão aos neopentecostais e o blog aqui bate palmas para o capitão. Parabéns!!!

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    1. M Almeida: Católico pinta-brava comunistaço como Lula a verdadeira Igreja católica dispensa e quem apoiou ele e ainda continua é e será sempre a igreja “católica”, a dos TdL barra pesada.

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  14. Dom Odilo Scherer e tantos outros bispos devem realmente acreditar nas comparações blasfemas que o presidiário fez da sua pessoa com a Pessoa de Jesus Cristo, é a única explicação pra toda essa insanidade. Eles realmente devem crer que Lula é a personificação do próprio Cristo, só isso explica essa fidelidade doentia ao líder petralha!

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  15. Vergonhoso. Lamentável. Lula fez isso porque sabe que o PT depende da Igreja. Assinou e não regulamentou. O nobre Cardeal não percebe que a Igreja foi e continua sendo usada pelo PT?

    Os votos do PT, ainda agora, dependem e muito da Igreja Católica. E o Sr Cardeal fica pagando pedágio para um homem desonesto que atacou tudo o que há de mais precioso na Igreja.

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  16. Enquanto uns elogiam e procuram doirar a pílula de certos assaltantes – com óbvio intuito de auferir alguma sacra vantagem do encômio encomiástico – vejo que tenho dois sobrinhos adolescentes que JÁ são protestantes :-(

    Por favor: o último devoto de San Pablito Sintiara que sair, apague a luz da igreja conciliar.

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  17. Acredito que os senhores bispos e o então presidente não seriam tão ingênuos em pensar que um “acordo” entre dois Estados, sem o aval do parlamento teria alguma eficácia. Bem, posso até forçar a inteligência em que os bispos, afinal são homens “piedosos” não entendem nada de acordo entre Estados, apesar de estudarem Direito Canônico e terem assessores jurídicos em suas dioceses, e do lado do presidente a advocacia da União e muitos outros curiosos do assunto. De qualquer forma, a Santa Sé é apenas um status civil secular, a qual deveria dada sua origem reger-se pelos Santos Evangelhos, Mandamentos, Sacramentos e o Magistério, o que infelizmente dado ao oceano de escândalos de seus membros, pode-se dizer que está longe do ideal salvífico. De outro lado temos o Estado Brasileiro, laico de democrático, portanto todo e qualquer acordo celebrado com outro Estado, deve, ou ao menos deveria pela Constituição, passar pelo aval do parlamento, e nós sabemos bem, que na conjuntura daquele momento isso não ocorreria. A quem interessaria tal encenação? Sem dúvida alguma não foi por ignorância ou ingenuidade, pode-se afirmar que sim houve má fé. Interessante que só agora, segundo o texto acima, isso veio a público: por que será? Não entrando no mérito, mas se atendo a forma, houve julgamento, esse foi chanelado pelo Tribunal competente, o condenado foi julgado conforme as normas processuais penais do Estado, logo se cumpra a lei. Cabem recursos os quais devem ser examinados no tempo processual e pelas instituições competentes. A Igreja, ou melhor os membros que fazem parte da igreja, devem respeitar as normas vigentes do Estado onde estão seus membros, e obedecer em tudo aquilo que não for contra a Lei Divina. Portanto, com o máximo respeito, os clérigos devem cuidar daquilo que foram ordenados: apascentar o rebanho que vos foi confiado; e não ficar se envolvendo em questões técnicas da política e do judiciário enquanto esses cumprem seu papel sem ofender a Lei Divina. A questão de ser o presidente eleito protestante, bem acredito que caímos novamente no mal menor, já que era, e ainda é impossível que se elege pelo executivo um católico, e mesmo assim, é necessário que haja base no parlamento cristão, o que também estamos longe de vê. Rezemos pela nossa salvação.

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  18. Para Dom Odilo, “os fins justificam os meios” (Maquiavel, O Príncipe).
    Idem papa Francisco com o acordo da Santa Sé e China.
    “Quem poupa o lobo, sacrifica as ovelhas” (Victor Hugo).
    Vem Senhor Jesus!

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