Noticia Andrea Tornielli, a respeito do discurso do Papa Francisco, na última segunda-feira, à Comissão Internacional Contra a Pena de Morte:
Ele defendeu a mudança do Catecismo porque qualificou essa sanção como “contrária ao Evangelho”, uma vez que, explicou, é suprimir uma vida, “sempre sagrada aos olhos do Criador” e da qual “somente Deus é o verdadeiro juiz”. Recordou que nos séculos passados considerava-se a sentença de morte como justa, especialmente quando faltavam os atuais instrumentos para proteger a sociedade.
Reconheceu que mesmo no Estado Pontifício recorreu-se a esta “forma desumana de castigo”, porque se ignorou “a primazia da misericórdia sobre a justiça”. A este respeito, ele fez uma espécie de “mea culpa” pelas “responsabilidades sobre o passado” nesta matéria e reconheceu que a aceitação pela Igreja desta forma de castigo “foi consequência de uma mentalidade da época, mais legalista que cristã, que sacralizou o valor de leis desprovidas de humanidade e misericórdia”.
Sobre a mudança de perspectiva, enfatizou: “A Igreja não poderia permanecer em uma posição neutra diante das atuais exigências de reafirmação da dignidade pessoal. A reforma do texto do Catecismo no ponto dedicado à pena de morte não implica nenhuma contradição com o ensinamento do passado, pois a Igreja sempre defendeu a dignidade da vida humana”.
E observou: “No entanto, o desenvolvimento harmonioso da doutrina impõe a necessidade de refletir no Catecismo que, sem prejuízo da gravidade do crime cometido, a Igreja ensina, à luz do Evangelho, que a pena de morte é sempre inadmissível porque atenta contra a inviolabilidade e a dignidade da pessoa”.
Trata-se de reflexões de grande profundidade, pronunciadas perante juristas de diferentes nacionalidades. Desta forma, o Papa aceitou os erros do passado na matéria, explicou sua origem e justificou sua decisão de corrigi-los. Uma visão completamente contrária à apresentada por alguns teólogos e grupos críticos dentro da Igreja (originários principalmente dos Estados Unidos), que o acusaram de ter “mudado um dogma” com sua decisão de remover o aval à pena de morte do Catecismo.
Em seu discurso desta segunda-feira, Bergoglio também questionou a validade das penas perpétuas que, indicou, afastam a possibilidade de uma redenção moral e existencial dos condenados, além de qualificá-las como “uma forma de pena de morte disfarçada”. Considerou que, se Deus sempre perdoa, então a ninguém se pode tirar a esperança de sua redenção e reconciliação com a comunidade.
Engraçado que essa mesma dedicação de Bergoglio não existe quando o assunto é defender os inocentes contra a tirania do aborto.
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Então, se os Aliados tivessem conseguido prender Adolf Hitler, no final da Segunda Guerra Mundial, o mesmo não poderia ser condenado nem à pena de morte e nem à prisão perpétua?
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Sim, depois colocariam uma tornozeleira eletrônica e lhe mandavam para sua residência nos alpes.
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Depois do dilúvio, Noé e seus filhos seriam os Patriarcas das novas próximas gerações ( Abraão, descendente de Noé, na descendência de seu filho Sem, será o Grande Patriarca do povo de Deus). Deus mesmo os constituiu como autoridade suprema sobre os demais que viriam posteriormente; e deu-lhes uma ordem que tem valor universal : “Todo o que derramar o sangue humano, (será castigado) com a efusão do seu próprio sangue; porque o homem foi feito à imagem de Deus” (Gêneses IX, 6). Este poder supremo mais tarde passará para às mãos dos reis ou outras autoridades máximas dos Estados. Foi Deus quem deu o Decálogo e diz em Êxodo XX, 13: “Não matarás”. Ora, como Deus não pode dar ordens contraditórias, conclui-se que a ordem para executar a pena de morte foi dada a Noé como autoridade superior para defender o bem comum; e aqui no Êxodo, no 5º preceito do Decálogo, Deus proíbe o assassinato praticado por pessoa particular. O 5º mandamento condena até o linchamento ou vingança popular. E devemos bem observar a razão da pena de morte, razão esta dada pelo próprio Deus: “porque o homem foi feito à imagem de Deus”. Logo se conclui que a pena de morte é legítima porque o assassino perde esta dignidade ao matar um inocente.
O papa Francisco parece ver no homem uma dignidade maior do que a que Deus mesmo mostrou. E esta dignidade seria tão grande que nunca se perde, nem com os crimes mais monstruosos. E Deus coloca esta dignidade de “ser imagem de Deus”, a favor dos inocentes; o papa Francisco coloca a “dignidade humana” por ele concebida (com certeza segundo o espírito do Vaticano II) em prol dos criminosos, mesmo os que cometem crimes monstruosos. A pena de morte visa o bem comum (sabendo que vai morrer, perde-se a vontade de matar) que é da alçada da legítima autoridade civil superior. Na verdade, a pena de morte é uma espécie de legítima defesa da sociedade.
Jesus Cristo disse a Pedro lá no Getsêmani: “Põe a tua espada no seu lugar, porque todos os que tomarem a espada , morrerão à espada”. Só se pode entender a palavra de Jesus da seguinte maneira: Quem matar por conta própria (como pessoa particular) morrerá por ordem da autoridade civil legitimamente constituída. É por isso que S. Paulo diz : “Queres, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás o louvor dela, porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme. porque não é debalde que ela traz a espada. Porquanto ela é ministro de Deus vingador, para punir aquele que faz o mal” (Rom. XIII, 3-5). Prestemos atenção nisto: S. Paulo não diz que não é debalde que a autoridade constrói cadeias, ou traz o chicote; mas, “não é em vão que a autoridade traz a ESPADA”. A espada era símbolo da pena de morte, porque feita para matar, como hoje é-o a arma de fogo. A Teologia, ao tratar do 5º mandamento do Decálogo, prova a legitimidade (em teoria) da pena de morte, sobretudo com este texto de S. Paulo. O outro texto mais citado é o do Gênesis IX, 6, que comentei no início.
Talvez algum progressista me argua dizendo: um padre querer saber mais que um papa? Respondo: Se o próprio papa Francisco admite que muitos papas erraram quanto a este ponto, qual a segurança que ele nos pode dar de que ele agora, é que está certo?
Concluindo: Pelas Sagradas Escrituras, em teoria, deve-se dizer que a pena de morte é legítima; na prática, porém, nem sempre será o melhor meio, como, quiçá, é o caso do Brasil, na minha modesta opinião, pelo menos, por enquanto.
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Agora sim, é que pode mudar a doutrina a sua vontade. Quem erra um, pode errar 100.
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Prefiro ficar com os papas que basearam sua doutrina nas Sagradas Escrituras e na Tradição!
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Nesse ponto acredito que entraria a questão da infalibilidade, pois ele está alterando oficialmente a doutrina católica.
Entretanto, esse ensinamento é contrário à Revelação bíblica, e portanto não pode ser infalível.
E se não é infalível, só me resta considerar como plausíveis os argumentos do conclave fraudulento.
Então só me resta pensar que o papa continua a ser Bento XVI, e que esse CIRCO será um dia anulado por um legítimo sucessor.
É a minha opinião pessoal.
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Se errou no passado, por que não se pode errar agora?
Rezemos pelo nosso Santo Padre, é difícil ver o pai bêbado (cf. Gênesis 9).
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Interessante está atitude. Primeiro Bergoglio ficava mudo defronte das críticas e questionamentos aos seus pronunciamentos. Depois passou a qualificar alguns dos questionamentos como intolerância ou desobediência ( a quem? A Igreja? A autoridade duvidosa de Francisco?
Agora qualifica de erro os posicionamentos dos papas passados.
O que Bergoglio quer fazer afinal? Neste posicionamento mais que “politicamente correto” de se voltar contra a pena de morte e a perpetua. Como vai ficar o cristão que defende su vida e a de seus familiares atirando. Outra um bandido assassino?
Tudo pela possibilidade secretismo e reconciliação com a sociedade??! Bergoglio tem que explicar como isto funciona, quem é capaz desta proeza! E onde está a preocupação de um papa com o arrependimento do criminoso perante Deus, para que seja capaz de salvar sua alma?
Mas não, ele é o Francisco das multidões o isentão politicamente correto, que quer reconciliação com a comunidade, etc…
Muito medíocre para que qualquer católico verdadeiro fiel a doutrina possa minimamente aceitar esta fala cretina e de uma oportunidade obscena!
Vergonha Bergoglio!!
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Ah! Acabo de me lembrar do evento na Praça de São Pedro de Bergoglio e a família de Ásia Bibi que lá tinha comparecido para poder conversar e pedir apoio ao Pontifice devido a Pena de Morte a qual estava sentenciada ( pela Corte Paquistanesa) a esposa e mãe deles.
Bergoglio passou ao largo quando os viu fazendo um pequeno aceno e nunca os recebeu em audiência.
No entanto este mês recebeu com pompa e circunstância 4 marxistas sendo 3 ligados ao PT e um a esquerda Argentina, para falar da suposta “inocência” de Kirschner, Lula e Correa, todos presos por crimes contra sua nação e seu povo.
É politicamente correto ou não é??!
Vergonha Bergoglio!!
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Vamos tomar cuidado com o que postamos:
https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-teve-encontro-emocionante-com-familia-de-asia-bibi-37984
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O papa Francisco deveria sempre veementemente a condenar os partidos comunistas de manhã á noite por terem imposto a pena de morte aos discordantes desse sinistro regime, trucidando muitas dezenas de milhões de seres inocentes apenas no século XX, como os carniceiros Stálin, Mao, Lênin, a dinastia Castro, a Kim Jong na 3ª geração etc. – mesmo o Islã, do ISIS, na mesma rota!
Assim, os comunistas seguem cometendo delitos quase no mesmo ritmo onde se instalam, como presentemente causador do genocidio na famélica e misérrima Venezuela, além da incuria e desrespeito à dignidade humana por governos compostos apenas de malfeitores, extremamente desonestos e inescrupulosos, com muitas milhares de mortes/ano, via repressão e falta de tudo, desde alimentos a medicamentos básicos, sendo outros modos de exterminar as pessoas – os mais pobres que simulam defender, sempre sendo as maiores vítimas desses descalabros – nunca sendo os alvos dele!
Sobre isso nunca se refere, como os males que o PT causou no Brasil, mesmo a outros países, como os Kirchner-Argentina, mas pretenderia encobrir esses fanáticos!
Seria ele por ser um defensor das golpistas esquerdas e elas teriam esses “direitos” em nome da Revolução?
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“… E cuidará em mudar os tempos e a lei…”
Não há primazia da misericórdia sobre a Justiça, Bergóglio subverte o próprio Deus ao relegar uma posição inferior à Divina Justiça.
A Justiça precede a Misericórdia e não se submete a ela, é por isso que Deus estabelece Justas Condições para que a Misericórdia seja concedida…
Uma coisa que paulatinamente esta sumindo das Igrejas é o ensino da condenação perpétua daqueles que não se submetem à Justiça de Deus…
Há pecados que podem ser perdoados, há crimes que podem ser perdoados; mas há pecados sem perdão e também há crimes sem perdão…
” Eu garanto a vocês: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados como as blasfêmias que tiverem dito. Mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, pois a culpa desse pecado dura para sempre” (São Marcos, 3)
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Precisava chegar ao ano de 2018 para saber que Santo Thomas era mais legalista do que cristão…
Daqui a pouco ele vai deixar de ser santo também…
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Um papa que fala em mãe-terra e substitui o báculo papal por um pagão tridente de pau, não tem moral para condenar o que quer que seja.
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Lendo os que realmente entendem de teologia moral e me baseando no sesno comum, firmo a opinião de que se alguém, por exemplo, mata com requintes de crueldade uma criança ou uma velhinha, o tal não mereceria de forma alguma a chance de ressocialização. Basta pensar: como uma pessoa que cometeu uma monstruosidade simplesmente reaparece nas ruas e sai procurando um emprego ou uma vaga em algum curso qualquer só porque a belezinha quer agora ser gente de bem? E a vida que ele aniquilou? E forma como ele fez isso? Em nome da misericórdia teremos que nos compadecer de um assassino brutal e cruel e dar a ele um trabalho digno ou parabenizá-lo por notas boas que tira no curso que entrou? E os filhos da velhinha ou os pais da criança? Dane-se? É pá cabá! Assim não dá!
PS. O padre Elcio Muruci podia escrever livros, seria uma bênção! Ele é fera, toda vez que leio os escritos dele aprendo muito e entendo direitinho porque ele explica tudo muito bem! #ficaadica : )
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A justiça humana não é e nunca foi igual à justiça divina. Você está coberto de razão. Para este crime horrendo que V. exemplifica, só Deus tem o direito de perdoar. E somente irá fazê-lo e se fizer, após a morte do indivíduo, seja ela natural ou por condenação.
Portanto, a pena de morte legal e nesta vida é perfeitamente válida e não impede o perdão divino. Não cabe ao homem perdoar nestes casos. Apenas afastar da sociedade pessoas com comportamento perverso depois de, obviamente, passá-las por um completo processo judicial com pleno direito à defesa.
Não dá para convivermos com indivíduos com comportamentos perigosos para a sociedade na ingênua hipótese de que irão se recuperar, pois já assistimos inumeráveis exemplos de reincidência em situações até piores.
Para um papa que se diz incapaz de julgar, quando deveria fazê-lo em qualquer situação, pois está lá para isto, não deveria estar julgando validade de pena de morte ou mais o que seja.
Já se declarou incompetente para tudo o que diz respeito a juízos.
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Fato é que não suportamos mais essas coisas, presidentes e regimes já caíram, que nos resta com a situação da Igreja??? Bergóglio está destruindo a Igreja sem disfarces, sem pudor, sem véus e é difícil não crer que ele jamais tenha sido católico em algum momento de sua vida. Penso, e fico estarrecido com as possibilidades, como ele chegou ao papado, quem o levou ao Trono de Pedro? Esse homem é a síntese de todos que lutam pela destruição da Igreja! Que A Virgem de Fátima nos proteja!
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FOCO! Alterar texto do catecismo só com concílio.
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Parece bem simples: o Papa diz, que na sua essência, a pena de morte é errada. Ou seja, não é uma circunstância dos dias de hoje (o Estado ter mais condições de punir adequadamente o criminoso, etc.).
Isso contraria frontalmente o ensinamento da Igreja ao longo dos séculos (que diz que pena de mortte não é esencialmente errada).
Faz falta um Cardeal ao estilo São Atanásio.
E a resposta às Dubia, como eu previa, foram “esquecidas”; os proponentes, calados, removidos ou mortos, e os Bispos que presenciam tudo isso seguem como cães mudos.
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A admissão da pena de morte implica na noção de uma vida por outra vida e tem um duplo significado: representa uma censura radical ao homicídio e uma afirmação da supremacia do direito à vida. Como o Papa afirma, a vida pertence a Deus. Só ele pode tirá-la. Cabe ao ordenamento jurídico protegê-la. Sempre que é retirada a pena de morte, que deve permanecer, por óbvio, como a “ultima ratio”, significa que se está relativizando o assassinato. Qualquer justificativa dada, na verdade, busca obscurecer o ponto central: quem defende a abolição das penas mais duras está protegendo aquele que dá vazão aos instintos homicidas e desprotegendo as vítimas. E diga o Papa o que quiser, isso não é cristão. Onde vai a misericórdia para com as vítimas e seu familiares? Não se fala delas para ajudar os lobos sanguinários?
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Francisco diz acerca de seu novo ensinamento sobre a pena de morte: “A Igreja ensina, à luz do Evangelho, que…”
Que Igreja? A que surgiu após a Eleição de Francisco? Só pode ser, porque a Igreja Católica sempre ensinou o oposto do que Francisco diz.
Com o Papa Francisco, há uma obsessão pelo Aggionarmento, não aquele do CVII, mas aos ditames da ONU sobre a moral e às verdades básicas da fé.
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Rezo para que no futuro considerem Bento XVI como verdadeiro papa até a sua morte (o que é mais do que óbvio), e que todo o resto seja reconhecido como a mais tremenda e satânica FRAUDE contra a Igreja, contra os fiéis e contra Deus.
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“Reconheceu que mesmo no Estado Pontifício recorreu-se a esta “forma desumana de castigo”, porque se ignorou “a primazia da misericórdia sobre a justiça”. ”
“A reforma do texto do Catecismo no ponto dedicado à pena de morte não implica nenhuma contradição com o ensinamento do passado”
Então tá. Falta bem pouco pra assumir que todo desenvolvimento doutrinário era só esforço humano mesmo. Ou então importar a doutrina da Ab-rogação islâmica.
Pra quem não conhece ab-rogaçao é a crença islâmica que diz que Alá muda de ideia, e uma doutrina nova pode estar em completa contradição com as anteriores, mas deve ser obedecida como ordem divina.
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Em geral quem é contra a pena de morte por motivos de “misericórdia” só pensa no assassino e nunca nas vítimas (e também potenciais vítimas).
É contra prisão perpétua também. Será que ele já ouviu falar em sociopatia, psicopatia? Há pessoas que não podem conviver em sociedade, e isso não é questão (apenas) de punição.
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Com Francisco a Igreja erra, torna-se falível, nada diferente de uma instituição moralista essencialmente humana. Com Francisco a Igreja vai abandonando lentamente sua natureza divina. Se errou no passado – e o PAPA o diz – pode errar no futuro e certamente erra no presente. Não há dogma. Há conveniência dos tempos, doutrina evoluída, magistério vivo e mutante.
E é só o começo. Mais mudanças virão. Novas visões nos permitirão abandonar sem questionamentos a nossa “mentalidade da época, mais legalista que cristã, que sacralizou o valor de leis desprovidas de humanidade e misericórdia”.
Se a Igreja erra em matéria de fé e/ou moral, então Cristo não está presente e ela não é Seu corpo místico, pois ele é “o caminho, a verdade e a vida”. Por que, então, não erraria em outras áreas (origem da vida, céu e inferno, pecado, redenção, sacramentos, etc)? Francisco está lentamente removendo os pilares fundamentais do cristianismo; em algum momento o edifício desaba.
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Vão reescrever a Biblia?
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Se não existisse pena de morte, como Nosso Senhor Jesus Cristo teria morrido na cruz por nossos pecados? Alguém me ajuda a entender?
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A condenação foi injusta. Não pode servir de exemplo corroborativo da licitude da pena de morte.
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Mais uma “pérola ‘(aliás, duas) para o Dentzinger-Bergoglio. Como se diz no interior, Francisco, para cada enxadada, uma minhoca! Ele nunca passa em branco! A diferença entre a Praça de São Pedro e a Praça da Alegria, é que a segunda é só cômica…a primeira é tragicômica! Espetáculo dantesco!
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Que triste saber que o papa nunca leu a Bíblia.
Não sabe o pobre infeliz que a pena de morte é expressamente prevista no Velho Testamento é Jesus disse que passarão céus e terra mas que nenhuma letra da lei seria mudada.
Também parece ignorar que esse perdão em grande cópia que propaga deve ser querido e buscado entre os irmãos, num relacionamento horizontal, fraterno.
Nunca em ações envolvendo o Estado e o cidadão, numa relação vertical, de poder.
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As conceituações de Bergoglio parecem estimulações contraditórias destinadas a confundir os ouvintes e fazê-los desistir de compreender a realidade e adotar a passividade tão cara aos ditadores da nova ordem mundial.
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