FratresInUnum.com, 14 de janeiro de 2019 – “O estilo é o homem”. A frase, imortalizada pelo conde de Duffon, sintetiza decerto uma verdade também imortal. A análise atenta de um texto pode revelar a sinceridade do seu autor ou, ao contrário, a sua perversidade, a inconsistência da sua impostura, a sua tentativa de manipulação das palavras como instrumento para adulterar a realidade.
Nem ainda completou-se uma quinzena do novo governo e aqueles que outrora se reduziram a cortesãos dos governos do PT – sim, eles mesmos, os bispos de corte, os membros da CNBB –, os mesmos que se resignaram a um silêncio obsequiosíssimo ante todos os escândalos de corrupção e aberrações morais e políticas de Lula, Dilma et caterva, agora começam a colocar as “unhas de fora”. O primeiro a sair da toca é ninguém menos que Dom Murilo Krieger, arcebispo primaz do Brasil.
Em artigo publicado no dia 11 de janeiro no site da CNBB, o arcebispo de Salvador se propõe a dar critérios para a escolha de prioridades em relação ao caos político em que jaz o Brasil.
Do nada, ele simplesmente puxa um assunto: “de repente”, escreve ele, “um tema começou a ganhar grandes proporções nas redes sociais: o do direito de todo cidadão brasileiro poder andar armado”. Como assim, “de repente”? O arcebispo da capital baiana finge desconhecer que o referendo de 2005, que tentava proibir a venda de armas de fogo no Brasil, foi rechaçado em massa pela população brasileira, em franco desprezo pela orientação da CNBB; ele faz de conta que a discussão não existe, que se trata de uma excentricidade de momento; ele disfarça que não há diferença alguma entre posse e porte de armas… E deve cruzar os dedos para que ninguém perceba a simulação.
Contudo, no mesmo parágrafo, ele escreve que “em nenhum país se mata mais do que no Brasil”, sonegando ao leitor o número real desses homicídios, que não param de crescer, chegando ao desesperado número de 70 mil assassinatos por ano. Esta sonegação, porém, não é ingênua. Ele mesmo, ao final deste parágrafo, ironiza os números citando alguém que lhe dissera: “Estatística é a arte de espremer os números, até que eles provem o que queremos”.
Acontece que isso não são meras estatísticas, são vidas humanas reais, tão reais quanto a nossa e a dele. O arcebispo, porém, não é capaz de enxergar a realidade. Ele se perdeu num discurso completamente abstrato, está intoxicado por trás de uma cortina de fumaça verbal que lhe deu licença moral para desconsiderar o sofrimento real dos brasileiros que saem de casa sem saber se irão voltar! Isso é ainda mais grave por ser ele arcebispo de Salvador, uma das capitais mais violentas do nordeste brasileiro!
Em seguida, ele faz uso daquele recurso retórico tipicamente preferido pelos canalhas mais vigaristas da esquerda: contrapõe dialeticamente duas opiniões, colocando-se acima de ambas como um juiz imparcial e onipotente. É óbvio que se trata apenas de fingimento arrogante! De um lado, apresenta razões estatísticas que advogam pela ampliação do direito à propriedade de armas, de outro, elenca tantas outras que defendem a restrição ou manutenção da lei em vigor para, no fim, chegar à conclusão de que não há conclusão alguma e de que todos podem manipular qualquer argumento, inclusive com recursos teológicos, em favor de seu discurso.
A sugestão prática do vice-presidente da CNBB é: “convenhamos: não é o tema mais urgente que precisamos debater neste momento”. Embora reconheça que o problema é grave, diz que o assunto da “segurança pública” é urgente e complexo, e não pode ter uma solução rápida.
O estilo Krieguer é um verdadeiro “samba do crioulo doido”! De um lado, afirma que o Brasil é o país em que mais se mata, de outro, que este não é o tema mais urgente… Como é possível? Será que pode haver tema mais necessário que o da defesa individual do cidadão? Haverá bem mais precário que a defesa da vida? Que outro direito existe se o indivíduo não estiver vivo? Até quando vamos nos esconder por trás de discursos abstratos como o da segurança pública? – Aliás, como se a violência de que são vítimas os brasileiros fosse uma violência pública e não individual (parece bastante evidente que todo assassinato é de um indivíduo e não da sociedade como um todo).
Dom Murilo conclui dizendo que o tema mais oportuno para o momento é o da Campanha da Fraternidade 2019: “Fraternidade e Políticas Públicas”, pois o mesmo “impacta diretamente na vida dos brasileiros” (sic!). Chegaria a ser cômica a proposição do arcebispo Krieger, se não fosse desrespeitosa com a vida dos seus concidadãos.
A falta de nexo lógico da problemática geral com a conclusão que apresenta ao final deixa entrever que a bajulação institucional é a única verdadeira preocupação perseguida pelo autor. É tudo teatro verbal para encobrir o capachismo diante da CNBB, capachismo que o leva produzir um texto argumentativamente incoerente, contraditório, que o faz reproduzir de maneira quase irracional a implicância não apenas contra o governo, mas sobretudo contra o povo que o elegeu justamente por uma de suas promessas, que foi a de facilitar ao cidadão de bem o direito de defender-se diante de bandidos, capachismo, enfim, que esconde apenas a pretenção carreirista de quem desconsidera o povo para devotar-se ao louvor dos seus pares, a fim de não ser posto pra fora, a fim de talvez ser reeleito, a fim de – quem sabe? – subir um pouquinho mais.
O estilo Krieger, pra quem sabe ler, é o estilo suicida de quem se autodenuncia, é o lapso, o ato falho, o flagrante. Seu público são os bispos, ele nem se preocupa com algo que se chama “realidade”.
De fato, se “o estilo é o homem”, aqui, o que vemos está muito aquém não apenas de um estilo coerente, mas de um homem que minimamente também o seja.
Nada mais me surpreende vindo da CNBdoB.
Como os pastores da Igreja se preocupam mais com o SOCIAL que o ESPIRITUAL, meu Deus!
Somos os apóstolos dos últimos dias. O FIM-DOS-TEMPOS chegou. Preparemos para a Grande Tribulação. Apostasia na Igreja. Purificação da humanidade. Tempos de Martírio. Tempos de Provação.
Segue o comunicado do Movimento Sacerdotal Mariano.
Leitura imperdível:
Circular MSM 2019
* MOVIMENTO SACERDOTAL MARIANO *
Genova, 1° de janeiro de 2019
Ave Maria ! Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus.🌷♥️
Caros irmãos e irmãs do Movimento Sacerdotal Mariano,
✝️ Este ano visitei 122 cidades em 12 países, fazendo 43 voos de avião, presidindo 182 cenáculos, aos quais participaram 30 Bispos, cer a Genovacerdotes, alguns diáconos, e 70000 fiéis. Encontrei, além disto, para apresentar-lhes o Movimento 9 Bispos e alguns grupos de sacerdotes, seminaristas, religiosos e fiéis. Pude apresentar o Movimento por rádio uma dezena de vezes; pela segunda veztambém pela televisão (EWTN, canal
católico da madre Angélica nos Estados Unidos), como tinha feito o padre Gobbi.
✝️ Participaram nos nossos Exercícios internacionais em Collevalenza, sob forma de um continuo Cenáculo, 6 Bispos, 150 sacerdotes e alguns fiéis responsáveis regionais do Movimento. Estavam representadas 34 nações.
✝️ Em 8 de maio de 2022, o Movimento celebrará os cinquenta anos do seu nascimento. Temos o projeto de renovar em torno desta data a experiência de um encontro internacional dos sacerdotes e dos fiéis do
Movimento em Fatima.
✝️ Em Nome de Nossa Senhora, agradeço os numerosos responsáveis e apóstolos zelosos pelo Seu Movimento, pela difusão e pela fidelidade dos Cenáculos, ao preço de tantos sacrifícios. Recordo que esta fidelidade
comporta não introduzir outras mensagens dentro de um Cenáculo. Agradeço de modo particular dom Giovanni d’Ercole, Bispo de Ascoli Piceno (próximo de Loreto na Itália), por ter visitado os Cenáculos na Coreia do Sul.
Agradeço alguns Sacerdotes que ficaram disponíveis para animar retiros sacerdotais em diversos lugares, como República Dominicana, Filipinas…
✝️ O processo de beatificação do padre Stefano Gobbi ainda não foi iniciado, mas muitos bispos deram seu apoio, também por escrito, para o início da postulação. Há, portanto esperança. Repito: se vocês estiveram com o
padre Gobbi, escrevam, mesmo que somente uma página, o seu testemunho sobre o padre Gobbi e mandem a um responsável. É muito importante!
Exercícios espirituais de 2019 serão feitos, como de costume, para Bispos e Sacerdotes do M.S.M. em Collevalenza, de Domingo à noite dia 23 a Sábado de manhã dia 29 de junho, junto do Santuário do Amor Misericordioso. Serão admitidos poucos fiéis e somente quem tem responsabilidade no MSM. Convido os Sacerdotes a levarem as intenções livres de Santas Missas, para oferecer uma ajuda fraterna a quem tem dificuldades com as despesas.
Para todas as informações e as relativas inscrições dirigir-se ao P. Florio Quercia
S.J. – Via del Ronco 12 – Padri Gesuiti – 34133 Trieste, Italia. Tel. Cell. (0039) 333 6322248. Email:
querciaflorio@tiscali.it.
🌷MEDITAÇÕES🌷
Estais hoje percorrendo o difícil caminho da purificação. Será longo ainda? Quando acabará? Teremos de sofrer muito? O que tocará a cada um, e quem chegará à meta? Estas são as perguntas que vos colocais frequentemente. » (3 de março de 1978). Mas Nossa Senhora só nos pede confiança.
«Foi desta confiança que viveram todos os Santos, todos os amigos de Deus. Foi só desta confiança que o Onipotente sempre se serviu para realizar em cada época o seu desígnio. Muitas vezes, realizou-os até contra a expectativa de todos, no momento em que ninguém teria acreditado». (26 de julho de 1976).
De novo faço referência ao Catecismo da Igreja Católica §§ 675 – 677, sobre “a última prova da Igreja” no fim dos tempos, onde « A Igreja(…) seguirá o seu Senhor na sua morte e ressurreição».
Mas o que significa para a Igreja “seguir o Seu Senhor na sua morte e ressurreição”?Jesus tinha profetizado a sua morte e Ressurreição:
«Como de fato Jonas permaneceu três dias e três noites no ventre do peixe, assim o Filho do homem permanecerá três dias e três noites no coração da terra». (Mt 12,40).
«Não será dado outro sinal a esta geração perversa». (cf Lc 11,29).
Talvez acontecerá o mesmo para nossa geração perversa: uma Igreja que quase “desaparecerá debaixo da terra” porque reduzida a um pequeno resto fiel, antes de voltar a ser “luz para as nações”:
«(Espírito Santo) Com o vosso fogo divino queimai o que nela há de imperfeito; tornai-a despojada de tantos meios humanos de poder; libertai-a dos compromissos com o mundo em que vive e que Ela deve salvar; fazei
com que saia completamente renovada da sua purificação, cada vez mais bela, sem mancha nem ruga, à imitação de Maria, sua Mãe Imaculada e vossa Esposa amadíssima». (22 de maio de 1983)
Apostasia (perda da verdadeira fé)
Em um primeiro sentido, pode se falar da “morte” da Igreja na perda da verdadeira fé. Nossa Senhora profetizou isto em Fátima: “muitas nações perderão a verdadeira fé”, que é a fé no mistério da Encarnação, como se diz na oração da coleta do dia da Anunciação. O Catecismo da Igreja Católica § 675 fala de «uma prova final que abalará a fé de muitos crentes». «Aquilo que está em questão é a fé», disse são Paulo VI, citado na Introdução do Livro
Azul.
«A fé seja a luz que vos ilumina nestes dias de escuridão e só vos consuma o zelo pela honra e pela glória do meu Filho Jesus. Combatei, filhos da Luz, …Perseverai na oração, no sofrimento e na esperança, porque a hora
da vossa libertação está próxima». (9 de março de 1979 = 31 de dezembro de 1997). Na tentação do desânimo, de não acreditar mais em uma Igreja confusa, indisciplinada, dividida e perseguida, como a descreve Nossa Senhora nas primeiras mensagens de 1979, nestes momentos, precisamente, não de
morte, mas de grande purificação, os “apóstolos dos últimos tempos” não se amedrontam, porque significa que “a libertação está próxima” (Lc 21,28), e isto é “pouco tempo resta ao Inimigo” (Ap 12,12) antes da sua derrota
definitiva. É satanás o desesperado, não nós.
« Satanás parece já ter conseguido conquistar todas as coisas também na minha Igreja. (…) Eu atingi-lo-ei no coração, pondo a sua própria vitória ao serviço do triunfo do meu Coração Imaculado». (18 de maio de 1977)
Visão do martírio da Igreja (3° segredo de Fátima)
Recordemos a afirmação do Papa Bento XVI em Fátima a 13 de maio de 2010:
«Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima se concluiu». O “3° segredo de Fátima”, publicado no ano 2000 descreve como uma grande “Cruz” da Igreja: vê morrerem mártires o Papa, cardiais, bispos, sacerdotes e muitos fiéis: é como uma “morte” da Igreja. Leiamos o nosso Livro:
«Esperam-vos sofrimentos jamais vividos até agora, porque se aproxima a hora de uma renovação universal. Satanás será derrotado; o poder do mal será destruído; Jesus instaurará o seu Reino glorioso entre vós e formar-
se-ão assim os novos céus e a nova terra. Sem uma intervenção extraordinária do meu amor materno, não conseguireis suportar a dor da grande prova
que já chegou para todos.
Sou a Mãe da Misericórdia.
Foi-Me confiada a tarefa materna de assistir a Igreja, na hora do seu maior sofrimento, pois ela deve subir o Calvário da sua imolação e do seu martírio.
Esta minha ação misericordiosa será exercida ajudando-a a carregar a cruz da traição e do abandono, quando a apostasia se tiver tornado geral e entrar nela o homem iníquo, predito pela Sagrada Escritura, o qual introduzirá a abominação da desolação no seu interior (que culminará em abolir o caráter de sacrifício da Santa Missa, 31 de dezembro de 1992).
A minha ação misericordiosa tornar-se-á ainda mais forte quando os meus filhos forem perseguidos e presos, torturados e conduzidos ao martírio.
Então Eu Me manifestarei a eles de modo extraordinário, segundo um misterioso desígnio…» (1° de janeiro de 1995)
Recordamos que o Papa emérito, na sua própria viagem a Fatima, consagrou todos os sacerdotes ao Coração Imaculado de Maria, e de novo na praça de São Pedro, na conclusão do Ano Sacerdotal (11 de junho de 2010).
Deste evento, o padre Gobbi disse: “é o cumprimento da minha missão”.
Façamos com que os sacerdotes conheçam esta consagração.
Corredenção Sobretudo recordamos que a visão do “3° segredo de Fátima” termina assim:
«Debaixo dos dois braços da Cruz haviam dois Anjos, cada um com um regador de cristal na mão, nos quais recolhiam o sangue dos Mártires e com ele irrigavam as almas que se aproximavam de Deus».
O sangue dos mártires é salvação das almas, permite a elas encontrarem Deus. Este é um dos sentidos do triunfo de Maria: a salvação de tantas almas – que de outro modo se perderiam – por meio do sangue dos mártires, por
meio do sacrifício dos servidores do Senhor, com e como o Servidor sofredor: “se oferece a sua alma em expiação, terá uma descendência” (Is 53,10). Isto é: somos chamados a viver o mistério da Cruz, em corredenção, sobre o Altar do Coração Imaculado de Maria, Corredentora, como Ela explica tantas vezes: «Então, hoje, peço- vos a vós, filhos consagrados ao meu Coração Imaculado, aquilo que pedi neste mesmo lugar, em maio de 1917, às minhas três pequenas crianças, Lucia, Jacinta e Francisco, às quais apareci: “Quereis oferecer-vos, vós também, como vítimas ao Senhor, no altar do meu Imaculado Coração, pela salvação de todos os meus pobres filhos pecadores?”» (15 de setembro de 1989)
«O Coração da sua Mãe será o altar sobre o qual se imolarão, vítimas agradáveis a Deus, para o seu triunfo». (19 de novembro de 1974) (cf Rm 12,1)
Esta participação na Paixão de Cristo, no Altar do Imaculado Coração de Maria, cumpre “a sua função materna de Corredentora “(3 de março de 1979) e é o triunfo da Misericórdia do Pai sobre o mundo, exatamente como
Jesus na cruz. Existem inúmeras referências sobre este assunto em nosso livro: 26 de dezembro 1974; 3 e 28 de maio de 1976;
4 de dezembro 1976; 2 e 11 de fevereiro. 1978; 19 de março de 1978, etc …
«Não temais se hoje vos quero todos comigo no Calvário. Vós estais no meu coração de Mãe e aqui, também vós deveis aprender a rezar, a sofrer, a calar, a oferecer. “(24 de março de 1978)
Este martírio foi realizado literalmente por poucos até agora, e pensamos especialmente no Padre Nazareno. Porque o sacrifício de poucos é suficiente para que Nossa Senhora obtenha rios de graça para todos:
«… é um sinal que vos dou. Por ele podes compreender, como pela morte e sacrifício de alguns, a vossa Mãe prepara uma nova vida para todos “. (3 de junho de 1978). Como nos faz compreender o final da história do 3º segredo de Fátima, o sacrifício de algumas vítimas, começando com as pequenas coisas de todos os dias, feitas no espírito de imolação no altar do Coração Imaculado de Maria, torna-se uma oferta agradável a Deus pela salvação do mundo. É a grande obra de Deus, que é sempre a da cruz, para que a justiça logo se espose a misericórdia e venha finalmente o tempo da Salvação para as multidões do nosso tempo. Então: ” Quereis oferecer-vos, vós também, como vítimas, no altar do meu Imaculado Coração…? ” “Esperar contra toda esperança”. Satanás quer dominar como triunfador seguro sobre esta Igreja que parece estar para cair a pique… “(18 de maio de 1977)
“Por um momento, o Senhor permitirá que a Igreja seja como que por Ele abandonada ” (10 de fevereiro de1978)
Isso faz parte da morte na cruz: como Jesus na Cruz grita: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? “, talvez todos poderemos falar assim também nós, como Igreja, um certo dia …
«Quantos duvidarão do meu Filho e de mim e pensarão que este será o fim da minha Igreja! …Este não é o fim da minha Igreja; prepara-se o início de sua total e maravilhosa renovação. “(18 de outubro de 1975)
“Somente Deus sempre foi e continua a ser, em todas as circunstâncias, o Vencedor. Deus vence sobretudo quando parece derrotado “(28 de novembro de 1979).
Como na Cruz para Jesus não foi a derrota de Deus, mas o Seu plano de Salvação, assim também em tais momentos para a Igreja: devemos continuar a esperar com uma fé e uma esperança inabaláveis, não baseadas
na evidência dos fatos, mas na Palavra de Jesus (Mt 16,18) e na promessa de Maria em Fátima: “Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará.”
É por isso que Nossa Senhora nos diz, um dia no Sábado Santo: “O Corpo de Jesus jaz morto … Hoje quero-vos todos ao meu lado, Mãe Dolorosa, para ser consolada por vós e vos ensinar a rezar com confiança, a sofrer com
docilidade, amar com pureza de coração, a crer com inabalável certeza, esperar com heroísmo, ainda contra a evidência das coisas. (2 de abril de 1988).
Assim fez Nossa Senhora aos pés da Cruz: “stabat Mater”, sem perder nem a fé nem a esperança (cf. Redemptoris Mater, § 18). Se somos os pequeninos de Maria, refugiados no seu Imaculado Coração, passaremos
com Ela esta grande prova de purificação, sem perder nem a fé nem a esperança, “mesmo contra a evidência das coisas”, “esperando contra toda a esperança” (Rm 4:18), contra uma esperança que ainda é demasiadamente humana, para ter uma esperança apenas sobrenatural, baseada não na evidência dos fatos, mas nas promessas de Deus.
A certeza da ressurreição já está contida na frase: “por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”
“Esta doença não é para a morte” Nossa Senhora cita uma frase misteriosa de Jesus sobre a morte e ressurreição de Lázaro (“Esta doença não é para a sua morte, mas para a glória de Deus” (Jo 11: 4), para nos dizer que será a mesma
coisa para a Igreja dos nossos tempos:
«A minha Igreja, meus filhos prediletos, tornou-se hoje, mais do que nunca, o alvo contra o qual o meu adversário se enfurece de modo cada vez mais violento. (…) Pobre Igreja minha! Como Mãe, aproximo-Me e encontro-te tão doente, Filha; quase parece que estás próxima da morte. (…) Esta tua grave doença, a aparente vitória do meu adversário sobre ti não é, porém, para a tua morte. É para uma maior glorificação de Deus. Eu mesma te assisto, como Mãe, nesta agonia da tua dolorosíssima purificação. (…) Quando esta hora chegar, Eu mesma te curarei”. (15 de janeiro de 1977)
Enquanto isso, “nesta prova final, a fé de muitos será abalada” (cf Catecismo da Igreja Católica §675). Dirão, como os discípulos de Emaús: “Esperávamos …mas agora já não mais: a nossa esperança está morta” (cf. Lc 24, 21 e Ez 37, 11). Mas nós não somos discípulos de Emaús, mas discípulos e filhos consagrados a Maria. Discípulos daquela que, aos pés da cruz, e diante do sepulcro fechado, não perdeu a fé nem a esperança, porque Ela não se apoiava nos modos de pensar humanos, mas na confiança em Deus.
“Quando o Filho do Homem vier, encontrará ainda fé sobre a Terra? ”
Esta questão permaneceu sem resposta durante 2000 anos. “A apostasia será então generalizada porque quase todos seguirão o falso Cristo e a falsa Igreja” (17 de junho de 1989).
“Quase todos” diz Nossa Senhora, mas não o “pequeno resto” todo guardado no seu Coração Imaculado. Nossa Senhora responde em nome de seus pequeninos: “Sim, Jesus! Encontrarás ainda a fé sobre a terra! As minhas
pequenas crianças, em adoração diante da Tua Real Presença na Eucaristia, continuarão a esperar-Te até o Teu retorno “(cf. 14 de junho de 1979). “Anunciamos a Tua morte, Senhor, proclamamos a Tua ressurreição, na
espera da Tua vinda gloriosa”.
“Coragem! Seja forte, minhas pequenas crianças. Compete a vós, nestes anos difíceis, permanecer fiéis a Cristo e à sua Igreja, suportando hostilidades, lutas e perseguições. Mas sois parte preciosa do pequeno rebanho, que
tem a missão de combater e de vencer, no final, a poderosa força do anticristo “(ibid.).
“São os tempos em que os fiéis que seguem o Cordeiro serão submetidos à marginalizações, a perseguições, e serão presos e condenados à morte. São, por isso, os tempos da vossa constância “(15 de agosto de 1989).
O que devemos fazer? Nada de especial. São os tempos que são especiais. Nós só devemos continuar a ser Cristãos católicos, com “uma fé clara segundo o Credo da Igreja” (Cardeal Ratzinger), mesmo se somos acusados de “fundamentalismo” e tratados como fanáticos. É por isso que duas vezes Nossa Senhora nos diz para nos referirmos ao claro Credo do Santo Papa Paulo VI:
«Para isso convido-vos (…) a meditar sobre a completa profissão de fé composta pelo meu filho predileto, o Papa Paulo VI, que já se encontra aqui no Paraiso. Permanecereis então na verdadeira fé … “(5 de julho de 1984;
3 de dezembro 1986).
E quando São João Paulo II publicou o Catecismo da Igreja Católica, Nossa Senhora disse:
«Dom especial do meu Imaculado Coração para estes vossos tempos é o Catecismo da Igreja Católica, que o meu Papa quis promulgar, quase como o seu luminoso e supremo testamento. “(1 de janeiro de 1993).
Nossa Senhora nos pede apenas confiança. Uma confiança absoluta nos planos de Deus, confiados a Maria. Ela nos diz que faz parte do seu plano de deixar um tempo concedido a satanás, por ainda pouco tempo, até ter a
impressão de uma “morte” para a Igreja, para que a sua derrota seja tanto mais definitiva quanto mais ele se acreditava o vencedor absoluto (cf. 18 de outubro de 1975).
“Confiança, confiança, confiança”, insiste Maria (11 de fevereiro de 1978). Depois, oração, sofrimento, silêncio (18 e 24 de outubro 1975). Oração significa cenáculos, isto é, terço, meditação do Livro e Consagração, sempre tendo o cuidado para não misturar com outras coisas.
«Multiplicai, por toda parte do mundo, os Cenáculos de oração que eu vos pedi, como fachos de luz acesas na noite, como pontos de referência seguros, como refúgios necessários e esperados. Peço, sobretudo, que se difundam cada vez mais os Cenáculos familiares, para vos oferecer uma morada segura, na grande prova que agora vos espera. “(1 de janeiro de 1990)
Rezar, sofrer, oferecer, calar. Esperar com esperança inabalável, mesmo contra a evidência dos fatos, esperar com calma e silêncio o glorioso advento do Senhor que assim glorificará Sua Presença real na Eucaristia e fará novos céus e nova terra. O grande sofrimento que vos espera é para preparar-vos para o nascimento da nova era, que está para chegar ao mundo. (1 de janeiro de 1991). Estas são as dores do parto desta nova era onde Jesus Eucaristia será glorificado por todos.
“A mulher, quando ela dá à luz, fica aflita, porque a hora dela chegou; mas quando ele deu à luz a criança não se lembra mais da aflição pela alegria que um homem veio ao mundo. Assim também vós estais agora na tristeza;
mas eu vou ver-vos de novo e o vosso coração vai se alegrar e ninguém poderá tirar a vossa alegria. “Jo 16,21-23”
Amém! Sim, vem, Senhor Jesus!
Queridos irmãos e irmãs, meditem bem esta circular. Obrigado por suas orações, estou unido a vocês espiritualmente na minha oração sacerdotal e dou-lhes a minha bênção, esperando notícias suas.
Seu pequeno irmão, padre Laurent Larroque.
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Conheci este senhor no ano de 2008. Embalada ainda pelo “estilo Montfort” de pedir missa Tridentina em paróquias e para bispos (e ser tratada com deboche e desrespeito), fui até o então Arcebispo de Florianópolis, com o pobre argumento do esquizofrênico MP Summorum Pontificum. Sua Excia Rev. “ficou de pensar”. Sua secretária pegou meu telefone, e eu esperei…. Estaria esperando até hoje(!), se não tivesse ligado para saber a resposta, dada via secretária: “Dom Murilo não vê razões pastorais para essa Missa na arquidiocese”.
É o estilo Krieger de ser.
Graças a Deus que o “estilo FSSPX” mandava um seu sacerdote seu viajar 1000km (de ônibus) para socorrer gente como eu, em uma residência de família, no melhor “estilo catacumba” possível para os dias de hoje.Bem haja!
Se dependesse desse senhor, minha fé recém-nascida teria perecido, e com ela minha alma e a de toda a minha família. Mas, que lhe importa a salvação das almas mesmo?
O que importa são as políticas públicas… se coincidirem com as da CNBB, feitas suas próprias.
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Parece-me que os nossos Bispos da CNBB estao meio perdidos…
Quantas contradições!
Otima colocação..
.Dom Murilo fala uma coisa depois se contradiz ..?
Isso porque …creio q está querendo dar um boicote no nosso presidente …e no atual.governo que foi eleito pelo povo
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A CNBB poderia fazer um grande favor ao Brasil e ao povo do Ceará se enviasse esse bispo, que está pertinho, pra “resolver” o problema dos ataques terroristas ordenados pelos traficantes presos e ainda vivos (que sustentamos com nossos impostos, que poderiam ser destinados à saúde e educação). As armas podem até não acabar com a violência, mas sua falta certamento não reduziu!!!
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Colaborou com os vermelhos a CNBB – não nos consta oposição formal de bispos indispondo-se contra ela, a não ser ínfimo número – para a entrada dos material-ateístas, revolucionarios, sanguinolentos e depravados comunistas do caudilhesco PT ao poder, quer pela anuencia e/ou omissão de os denunciar ao povo os candidatos e a sigla acima, agora reclamam da onda de violencia, até posse de armas em casa para defender a familia em caso de assaltos?
Os únicos defensores de contenção de armas aos cidadãos são apenas os truculentos remanescentes sustentadores de partidos, sem exceção todos os governos comunistas e asseclas em nome da falsaria “não violencia” para, em caso de golpe de um PC, não terem os cidadãos de como se defenderem! Onde já se se viu segurança, se a quadrilha do PT e doutros PCs igualmente eram e continuam aliados da bandidagem geral, sendo o PCC, CV, FARC etc. de colarinho e gravata?
Aliás, violencia não passa de um fenômeno em decorrencia de abandono da Leis do Senhor Deus e de afastamento do Reinado Social de N Senhor Jesus Cristo, fora do qual torna-se um inferno e propicia terreno fértil para vicejarem as perniciosas ideologias, nas quais as lutas de classes são ferramentas para gerarem odios entre cidadãos e grupos, disso decorrerem a anarquia generalizada, sem a qual não se sedimenta o maldito comunismo!
O proprio hoje merecida e necessariamente apenado, caudilho e abortista Lula disse – nesse item creio nele – que, se não não fosse os amigos dele dentro da Igreja – sabemos ser da esquerda a conhecida e relativista “católica”, a mesma adotada pela TLendiabrada – não teriam ele e seu martelo e foice PT chegado ao poder!
Bem verdade também que muitas centenas de pastores protestantes desempenharam nesse caso a mesma função de dirigirem seus seguidores para as hostes de Satã, ajudaram a eleger o sapo barbado, nome com o qual desdenhavam o pirata e verdugo Lula, tendo como exemplo a IURD com seu partido PRB, da base de sustentação do PT!
Quanto ao número de mortos em varias circunstancias e de tudo de ruim sucedendo no Brasil, desde o religioso ao ético-moral financeiro, continuam compartilhando todos os que colaboraram para a nefastíssima eleição dessa mafia, cuja vitoria ainda foi suspeita de ser fraudulenta via SMARTMATIC, continua emanando péssimos efeitos e seriam debitados às suas infrutíssimas vidas e passagens por esse mundo, até ao final dos tempos!
Assim, enquanto prevalecerem influenciando negativamente os católicos por erros crassos outrora cometidos por indevido apoio aos radiciais inimigos da Igreja, hoje em dia seguindo eles à risca os ditames políticos do papa Francisco de defesa das esquerdas, por ex., comportarão como sendo das seitas da inveja e da cobiça dos bens alheios, além de corruptores do povo, havendo o mais recente sinistro episodio o de *Vaticano ter enviado um seu representante à posse do despótico e sanguinario Maduro – no caso, ratificando a permanencia desse abutre no poder, cuja vitoria, além disso, é amplamente contestável, para piorar ainda mais a situação!
* http://www.sinaisdoreino.com.br/?cat=9&id=8585
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Um amigo meu acaba de voltar, depois de 10 anos trabalhando no Rio de Janeiro, por causa da violencia sem controle.Disse que tinha que entrar debaixo do carro quente no asfalto quente para se proteger das balas perdidas quando passava pelas famosas linhas vermelha e amarela!
Vamos fazer uma vaquinha e mandar a CNBB para a Ilha da Fantasia.Lá ,junto com o simpático TATU, eles podem viver sua utopia de um Brasil fraterno e justo.
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Dom Murilo é a encarnação do bispo moderado- conservador pós conciliar: “talvez, sim, não, muito pelo contrário “. Eles têm a arte de falar e não dizer nada, objetivando só agradar a quem lhes interessa
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É lamentável assistir, todos os dias, os assustadores posicionamentos da CNBB. Em suas manifestações expressam uma preocupação de matriz imanentista, muito distante das ocupações de pastores de almas…
Como Sacerdote Católico, há mais de 50 anos, ofereço o convite a uma simples reflexão, fundamentada pá Palavra de Nosso Senhor:
“Pelos frutos conhecereis a árvore.”
Que o Bom Deus nos proteja!
Há muito tempo estão tentando insistir em colher figos de espinheiro…
Diante da debandada de fiéis, do descaso para com a Igreja de Deus, já passou o tempo de despertar deste pesadelo.
Coração de Jesus: tende piedade de nós!
Imaculado e Doloroso Coração de Maria: sede a nossa Salvação!
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Quem com porcos se mistura, farelos come! Sempre(…)
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“Estatística é a arte de espremer os números, até que eles provem o que queremos”. Incrível um bispo afirmar algo assim mesmo com citação de outro. Quer dizer então que a estatística de assassinatos no Brasil é algo subjetivo? Idéia ridícula.
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Vale a Pena lembrar que a CNBB não são os Bispos com essas “prerrogativas”. Mas que há bons bispos que fazem parte da Conferência Episcopal. É preciso ter cuidado para não jogar a água suja com a criança dentro!
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Parafraseando uma autoridade ao se referir a um arcebispo brasileiro nos anos da Intervenção Militar quando disse que mandou ele, arcebispo, cuidar da sua sacristia. Isso cairia muito bem nessas “indiretas politicamente correta” soltas pelas redes por alguns membros que se dizem católicos. Durante a campanha eleitoral tivemos manifestações de púlpitos a favor expressamente da volta do governo escancaradamente comunista, e até onde sabemos a ideologia comunista é ateia, logo contra Deus. Mas, atendendo, novamente, ao politicamente correto, padres, bispos e até mesmo o Santo Padre, com o devido respeito, deixou azo para confundir os féis a preferirem o mal maior. Ora, se o Estado é laico, portanto não pode se submeter a intervenções da Igreja Católica, muito menos deveria membros da Igreja Católica usar de seus púlpitos dos quatro cantos do país de do mundo, para propagar candidatos declaradamente comunistas. Coisa que vimos em “missas comícios”, encenações em missa dos esfaqueamento do adversário, reuniões, cafés, na sede da própria CNBB, manifestações em instituições que se dizem Pontifícias Universidades Católicas como também em colégios que ainda trazem nome de católicos. É vergonhoso, aquilo que Nosso Senhor dize sobre a vergonha de confessar o Seu Santo Nome diante dos homens, se realizando plenamente. Confesso que não entendo a existência das Conferências Episcopais, pois deveriam ser um braço civil em um Estado para lutar pelo Reinado de Nosso Senhor Jeus Cristo, mas o que vemos é uma organização que não tem compromisso com seu ideal. Quando uma autoridade de uma organização fala algo, ainda mais numa página oficial dessa organização, e deixa entender que está ali como membro autorizado dessa organização, a interpretação que se tem é que está dando um pronunciamento oficial. Logo, o que ele fala reflete o que sua organização está dizendo, seus membros em sua maioria. Daí porque dizer que palavras do vice-presidente da CNBB são palavras dos bispos que a congregam. Ainda que haja “bons bispos” e que não se pode jogar a fora a criança com água suja, mas se a criança não se livrar da água suja, ficará sempre suja. Lembrando o Leão de Campos, que por não ter vergonha de confessar Nosso Senhor, junto aos seus próprios irmão do episcopados numa dessas reuniões da CNBB, foi escorraçado e se retirou, e nunca mais voltou a frequentar essa organização. Mas, como diz Luther King, o silêncio dos bons é que deixa os maus prosperarem, vemos isso acontecendo dentro da própria Igreja.
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Enquanto os fungos, as bactérias, os vírus e as peçonhas do V2 e do estilo montini-de-conspurcar-igreja não forem debelados pelos respectivos antídotos doutrinais, litúrgicos e exorcísticos, a fétida putrefação da heresia montiniesca irá se alastrar até consumir o que ainda resta da igreja cismática e circense oriunda do dito e malsinado conciliábulo da apostasia e da traição. Os montinianos vão fazer apodrecer até os mármores e os bronzes das igrejas. Esperem para ver.
Pelos frutos venenosos se conhece a árvore.
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É triste, e ao mesmo tempo revoltante, ver que a Igreja, que já reinou nesse país, esteja reduzida a uma situação tão humilhante, para não dizer rastejante.
Triste porque ainda a amo, e revoltante porque isso se deu unicamente por culpa do clero. Tinham tudo nas mãos, e jogaram tudo no lixo, por traição, porque se venderam para o pensamento do mundo, e, pior ainda, para o relativismo moral (do qual o atual papa é um porta-bandeira).
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A língua bífida revela ausência de caráter! Estamos sem pastores, bispos e cardeais servem a si mesmos e à uma agenda de esquerdismo, ateu e demoníaco, estamos sós no meio da tempestade. Relativismo, luxúria, sem vergonhismo, prepotência, arrogância, mentira… o que mais dizer? Uma caricatura de igreja tomou lugar em Roma, onde o Vaticano transformou-se num circo. Rezemos pois algum auxílio virá, isto é o que espero!
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E a carinha dele falando ao pé do ouvido do papa: “Santidá e o meu chapéu cardinalício?
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