A falência parece irremediável. Não bastasse o pífio número de fiéis, que minguam nas audiências em geral na Praça de São Pedro, na Jornada pela Vida, na Abertura do Jubileu, no Encontro Mundial das Famílias, nas viagens apostólicas (especialmente aquela ao Chile), agora é a Jornada Mundial da Juventude — cujo ápice de público no Rio, em 2013, marcou o início do pontificado de Francisco — que sucumbe ao desânimo e perplexidade do trágico reinado do pontífice argentino.
De acordo com o jornalista e correspondente americano no Vaticano, Francis Rocca, o porta voz da Santa Sé declarou que somente 150 mil jovens de inscreveram para a próxima JMJ, que ocorrerá no Panamá, de um total de 700 mil lugares disponíveis.
Zero autocrítica: a razão seria, veja lá, o fato de não ser período de férias de verão na Europa…