Por Carlos Steban, Infovaticana, 6 de fevereiro de 2019 | Tradução: Marcos Fleurer, FratresInUnum.com
Antes de sua partida aos Emirados Árabes, narra Sua Santidade o Papa Francisco, um menino de 13 anos o interpelou com essas palavras: “Santidade, eu sou ateu, que tenho que fazer para me converter em um homem de paz?” O Santo Padre o respondeu “Faça o que você sente.”
Dois mil anos de santos e mártires, de perseguições pelo mundo, de ser sinal de contradição e sal da terra, de desenvolvimento da doutrina, de missionários e sacerdotes, da estrutura institucional e da caridade, de teólogos e doutores e ante a pergunta central da existência , a resposta do Vigário de Cristo e sucessor de São Pedro é: “Faça o que você sente”.
E eu o que sinto é um cansaço infinito ao pensar que essa beleza tão ofuscante, que tantos êxtases e estudos de profundidade insondável, tantas perseguições e torturas sofridas por amor a Cristo teriam sido evitadas de serem conhecidas com este simples segredo: faça o que você sente.
A anedota contou o próprio Papa na conferência de imprensa no voo de volta de Abu Dabi, onde assinou um documento pela fraternidade universal com um prestigioso imã e escutados “homens muitos sábios” de uma religião que se expandiu pela espada, que submete aos que não creem nela a condição de cidadão de segunda classe, que ordena à morte os que saem dela.
É como se a Igreja se tivesse rendido, não ao capitalismo, não também ao socialismo existente, mas ao Woodstock, ao Verão do Amor, a uma fantasia de 1968 na qual todos podemos nos dar as mãos e superar nossas diferenças com um pouquinho de diálogo, em que não se digam coisas desagradáveis que dividem, ainda que estejam ali e ali seguirão, e haja tantos dispostos a morrer por elas.
Em Abu Dabi, nós tememos, o Papa preferiu “sentir” a pensar. Assinou não se sabe com quem — sim, com El Tayeb, e a quem representa nisto o imã de Al Azhar? – um documento vago e evasivo que poderia ter escrito um hippie especialmente ingênuo no final dos anos sessenta.
Faça o que você sente.
Cara, to cansado de ouvir esse papa falar, não tem o mínimo de sabedoria que um simples ancião teria, mas além de ancião ele é papa! É o que ao menos se pensa, que alguém com certa idade, tenha um pouco de sabedoria pra dar aos mais jovens. Mas não é isso que se vê em Francisco. Lamentável termos um “líder” que nem consegue transmitir a mensagem do Mestre.
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CAROS AMIGOS DA FRATRES. Estou em dúvidas. Li alguma coisa que São Francisco de Assis na sua época foi se encontrar com um Mulçumano e me parece que não para convertê-lo. Isso é verdade???
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Ariel: Confira atribuído a S Francisco de Assis, no leito de sua gloriosa morte, refletindo sobre o principiando em “… Nos tempos dessa tribulação, um homem não canonicamente eleito (1) será elevado ao Pontificado, que, com sua astúcia, empenhar-se-á em levar muitos ao erro e à morte…. e findando em: … em naqueles dias Nosso Senhor Jesus Cristo lhes mandará não um verdadeiro pastor, mas um destruidor.” (3).
https://arautosdelrei.org/profecia-de-sao-francisco-de-assis-sobre-grandes-cismas-e-tribulacoes-na-igreja
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São Francisco de Assis participou das Cruzadas. Procure pela história dele tentando converter um sultão falando tudo que tinha para falar de Maomé e fez a proposta de entrar em uma fogueira junto com outros muçulmanos e quem saísse de lá vivo estaria certo. A proposta foi recusada. Então ele propôs entrar sozinho e caso saísse o sultão e seus súditos deveriam se converter ao cristianismo. O sultão ficou com medo e recusou esta proposta também.
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Ele foi se encontrar com o sultão para converte-lo sim.Porém o sultão ficou com medo dos seus suditos e só se converteu no momento da morte.Os modernista que inventaram que ele foi la para dialogar.
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http://senzapagare.blogspot.com/2013/09/dialogo-entre-sao-francisco-de-assis-e.html?m=1
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Por o papa Francisco ter ido a países árabes da “religião”, em que teria dito que “O pluralismo e a diversidade de religião, cor, sexo, raça e língua são desejados por Deus e Sua Sabedoria” – embora o Islã seja ideologia totalitarista e aliada dos comunistas – o abaixo do NOSTRA AETATE…
3. *A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra (5), que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a **fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta, e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus remunerará todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.
E se é verdade que, no decurso dos séculos, surgiram entre cristãos e muçulmanos não poucas discórdias e ódios, este sagrado Concílio exorta todos a que, esquecendo o passado, sinceramente se exercitem na compreensão mútua e juntos defendam e promovam a justiça social, os bens morais e a paz e liberdade para todos os homens”.
Alá absolutamente não é o Deus da Bíblia representado nas torres das mesquitas de quarto crescente e Maomé é um falso profeta, “religião fundada em 622 DC!
Falsamente os proselitistas do Islã visam enganar que os Judeus e os Cristãos adoram o mesmo Deus, iguais, pois as maxi diferenças entre o Alá – deusa lua – do Alcorão e o Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo são tantas e absurdas, tornando a bíblia divina e o Alcorão obra humana ultra opostos entre si, como em:
“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Isaías 7:14
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” Isaías 9:6
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
O Alcorão afirma o oposto desse deus deles, Alah, o qual também detesta os judeus e cristãos:
“Sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião.” Alcorão, Surata 4, 171
“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.” Alcorão, Surata 5, 5
“Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.” João 8:42
“Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus.” João 4:22.
Além disso, os adeptos do Alcorão não adoram o Deus da bíblia por os muçulmanos serem crudelíssimos e ativos perseguidores de cristãos da História, sem falar no ódio, expresso em ações diarias, que nutrem pelos judeus e cristãos. E Jesus era judeu!
Em mais imensas contradições entre si entre biblia-alcorão, a atenção do papa Francisco a esses pagãos e ainda dizer ao garoto o “faça o que v sente”, aderiria ao mix das ideias da sincrética religião globalista, como no relativismo protestante, onde você decide conforme lhe aprouver!.
* http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html
** A “religião” justiceira que trata as mulheres como seres de 5ª categoria ou mais…
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Certa vez perguntei ao meu Diretor Espiritual no Seminário: Poderá haver um Papa modernista? Ele respondeu; pode, mas nunca como Loisy.
Hoje, no entanto, percebo que Francisco é um modernista igual a Loisy, quiçá pior do que este fundador do Modernismo que foi excomungado por São Pio X.
Para quem não sabe, é bom saber que o Modernismo reduz toda a Religião em um puro SENTIMENTO. S. Pio X chegou a afirmar que o Modernismo leva ao ateísmo.
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Não se fazem missionários como antigamente. Segue leitura imperdível:
Missionários destruíram as culturas locais?
O valor e a igualdade de toda pessoa nos foram dados por Cristo
4 FEVEREIRO 2010 REDACAO NOTÍCIAS DO MUNDO
Por Pe. Piero Gheddo*
ROMA, quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- Em 1970, visitei, no México e na Guatemala, os lugares em que floresceu a civilização dos maias, um dos povos que a conquista colonial de 1500 submeteu à Coroa da Espanha e depois converteu ao cristianismo.
Com o supervisor dos combonianos mexicanos, que estava procurando uma missão entre os indígenas, visitamos algumas dioceses dos Estados de Yucatán e Chiapas, e as ruínas e pirâmides maias em Chicen-Itza, Uxmal, Palenque e Tikal, na selva tropical; admirei os restos da arte maia nos museus de Mérida e de Campeche. Fiquei positivamente impressionado com esta grande civilização, já desaparecida.
Não sei se já viram o filme “Apocalypto”, produzido pelo famoso ator Mel Gibson (o do filme “A Paixão de Cristo”), que explica como era a civilização dos maias antes do encontro com os conquistadores espanhóis.
Acho que ele dá uma ideia muito precisa de como era a vida cotidiana na civilização maia, considerada a mais refinada das culturas americanas pré-hispânicas.
Os críticos coincidem ao dizer que o filme é exagerado na descrição de corpos estripados, cadáveres rodando pelas escadarias das pirâmides ou dos templos, corações extraídos dos corpos recém-assassinados e devorados ou oferecidos às divindades, cenas de violência e de crueldade cotidiana, comumente aceita como costume tradicional.
No entanto, esta era a realidade de uma civilização ainda não suavizada pelo encontro com a mensagem do Evangelho e do exemplo de Cristo.
Nestes dias, chegou às minhas mãos o fascículo de uma revista católica que explica brevemente a evangelização dos povos latino-americanos e condena os missionários que destruíram as culturas locais, citando e quase sentindo saudade das culturas inca, maia e asteca.
A cultura moderna idealizou as “culturas” tradicionais dos povos, imaginando um mundo paradisíaco, antes que a conquista europeia levasse a guerra, a violência, a escravidão e o massacre de populações indefesas.
A realidade é bem diferente desse clichê comum do “politicamente correto”.
Como documentam numerosas investigações históricas recentes (nas quais se baseia o filme “Apocalypto”), estas culturas pré-hispânicas da América Latina praticavam religiões que prescreviam sacrifícios humanos aos deuses do seu Olimpo e em suas sociedades a vida cotidiana se expressava em numerosas formas de violência inumana contra o homem e a mulher. Por outro lado, os sacrifícios humanos estavam muito difundidos na civilização pré-cristã em qualquer continente.
Civilizações que alcançaram altos níveis de arte, filosofia, poesia, arquitetura, pintura, artesanato, engenharia, mas nas quais a pessoa humana individual não tinha em si valor algum, era simplesmente um entre tantos elementos do mundo criado.
Na civilização pré-cristã, existiam várias formas de solidariedade familiar, tribal, nacional, mas a solidariedade como próximo, com todo o próximo, não era jamais universal.
Na própria grande civilização romana, reconhecia-se a dignidade do civis romanus (cidadão romano), mas não era a mesma que a da mulher, dos escravos e dos inimigos de Roma.
No Coliseu, para divertir a plebe romana, os gladiadores combatiam e se matavam, os cristãos eram devorados pelas feras e as crianças deficientes eram lançadas ao precipício.
Estes conceitos, isto é, o valor absoluto de toda pessoa humana (do qual se derivam os direitos do homem e da mulher) e a igualdade de todas as pessoas, dos quais nasceu a civilização moderna e a “Carta dos Direitos Humanos” da ONU, na história da humanidade nos foram trazidos somente por Cristo.
O cristianismo conferiu dignidade e valor absoluto a toda pessoa humana e foi o grande motor do verdadeiro “humanismo”.
E se o cristianismo retrocede em nossa sociedade “pós-cristã”, como desejam nossos laicistas, isso nos leva a um estado de barbárie, que acreditávamos ter superado.
Em resumo, nossa história, depois de dois mil anos de cristianismo, parece estar dando marcha a ré!
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* O Pe. Pierro Gheddo, ex-diretor de Mondo e Missione e da Itália Missionária, é o fundador de AsiaNews. Como missionário, viajou a todos os continentes para evangelizar. Desde 1994, é diretor do Escritório Histórico do PIME e postulador de várias causas de canonização. Leciona no seminário pré-teológico do PIME em Roma. É autor de mais de 70 livros.
Fonte: https://pt.zenit.org/articles/missionarios-destruiram-as-culturas-locais/
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Só faltou dizer: ” Queres paz? Prepara-te para a guerra…” ou então: se sentir vontade de matar, mata.
Agora, perguntamos: Repetir as palavras de Cristo, seria demais?
“Ama ao próximo como a ti mesmo”.
Santo Agostinho passou ao largo: “Ama e faze o que quiseres”.
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Realmente, uma resposta vaga, esotérica, digna de um Paulo Coelho da vida. O papa viajou na maionese.
Mas estou me perguntando: será que esse diálogo existiu mesmo ou é lorota?
Se fosse eu começaria respondendo primeiro perguntando ao menino por que ele é ateu, já que é tão jovem e nos países árabes se crê em Alah, que é Deus para eles. Acho que é devido a tantas guerras e ele não tem a paz que deseja. Seria uma ótima oportunidade para o papa o consolar e ensinar valores para ele não repetir os mesmos erros dos terroristas e fanáticos. Pelo menos isso, já que o fim da guerra só depende deles mesmos.
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A Sé de Pedro está eclipsada e desbaratada…
Cada vez mais me convenço que Bergóglio não é o Papa legítimo, houve falcatrua, e das bravas para elevá-lo ao Papado.
Muitos cardeais sabem disso só não tem coragem de revelar, o que seria um outro pecado grave, violar o segredo de um Conclave…
Podem achar que sou louco, mas, o Papa está no Mosteiro Mater Ecclesiae e chama-se Bento XVI…
A pressão violenta, a onda de pedofilia, a máfia gay no Vaticano, a mídia podre detonando esse Papa o obrigaram a renunciar, contra sua vontade; por mais que ele mesmo diga o contrário…
O boicote foi tamanho que na manhã que Bento XVI renunciou o Vaticano estava totalmente isolado e nocauteado para fazer qualquer transação financeira… A tarde… tudo normalizado após a renuncia…
É o mysterium iniquitatis na Igreja…
Nem Paulo VI em seu delírio modernista e modernoso fez tanta bobagem como Bergóglio…
Vou mais longe…
O castigo que Bento XVI sofre é assistir tudo P A S S I V A M E N T EEEEEEE caladinho….sem poder dar um pio…
A nós cabe rezar a Nossa Senhora que abrevie esse tempo na Igreja que já está mais que insuportável…
Quando leio os artigos de D. Rifan recheados de citações de Bergóglio, me dá ascooooooo…..
Da CNBB e a maioria esmagadora dos Bispos, é preferível calar, pra não pecar….
Nossa Senhora de Fátim, rogai por nós!
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Francisco nunca responde nada com nada. Em fevereiro de 2016 ele disse o seguinte sobre as crianças doentes e que sofrem: “Me faço a pergunta que já se fazia o grande Dostoievsky: ‘Por que as crianças sofrem?’. E lhes asseguro que eu, o Papa, aquele que parece que sabe tudo e que tem todo o poder, não sei responder a esta pergunta”.
Como não sabe responder o motivo pelo qual as crianças sofrem? E o pecado original, o que é feito dele?
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Acho numa situação assim, deveria perguntar se ele é batizado na Igreja católica, se seus pais praticam a fé católica e mais perguntas que num caso desse, também se vai ao catecismo ou nunca foi e mais relacionadas, pois uma criança de doze anos talvez não saberia grandes coisas, ainda mais se andando “ligado” o tempo todo nos smartfones e outras engenhocas da midia como a gente vê em todos os lugares, desviando as cabecinhas desde as crianças e dos jovens para o nada!
melhor ainda se pudesse encaminhar ele a um bom catequista.
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Não creio que uma criança tenha maturidade intelectual bastante para dizer-se “ateu”. É claro que tudo isso foi montado. E, bem ponderado mais esse escracho, vemos que ele se encaixa à maravilha no plano “inclusivista” que o sinistro prelado argentino pretende impor à Igreja. Seguindo à risca o princípio maçônico de liberdade de consciência, todos devem ser respeitados e acolhidos. Todos: os ateus, os transgressores de todos os matizes da lei divina e moral etc.
A missão do prelado argentino é a de “abater muros e fazer pontes”. Pois, segundo as Lojas, a Igreja teria sido, no passado, a grande fautora de divisão do gênero humano, a grande egoísta movida pela pretensão de ser detentora exclusiva da verdade divina; a grande intolerante; a grande obscurantista; a grande divisora e homicida da fraternidade entre todos os seres humanos… Teria chegado, desde o advento de João XXXIII, o tempo de também ela ser artífice da fraternidade universal…
Além disso, aos mais atentos ou avisados não passou despercebido que o dito “Faça o que você sente (quer)” tem por complemento o seguinte: “pois essa é toda a lei” ou “o todo da lei”. Dentro de certa tradição ocultista, esse adágio chama-se “lei de thêlema”. Seu formulador ou codificador foi Aleister Crowley que a si mesmo se apresentava como a Besta.
Será que além de rotariano, o prelado argentino flerta com a Golden Dawn ou estaria ele apenas obedecendo ao venerável da sua Loja dizendo esses curiosos e programados disparates?
Resta-nos esperar a intervenção divina. E ela virá infalivelmente por meio do fogo.
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