Homossexuais no seminário. Uma pesquisa clamorosa no Brasil.

Por Sandro Magister, 13 de maio de 2019 | Tradução: FratresInUnum.com – A pesquisa não é muito recente, seus resultados foram publicados na primavera de 2017 em português, na “Revista Eclesiástica Brasileira”. Mas,“Il Regno – Documenti” publicou nestes dias a tradução integral para o italiano, fazendo-a, assim, conhecida a um público mais vasto, em uma questão que é ardente atualidade.

OmoA questão é a da homossexualidade nos seminários.

Desde há alguns meses, a homossexualidade é tabú na cúpula da Igreja. Proibiu-se de falar dela também no encontro sobre os abusos sexuais, realizado de 21 a 24 de fevereiro. Mas a sua presença difusa no clero e nos seminários é uma realidade conhecida há tempos, a ponto de, em 2005, a Congregação para a Educação Católica ter difundido uma instrução, precisamente sobre como enfrentá-la.

Essa instrução confirmou não só que os atos homossexuais são “pecado grave”, mas também as “tendências homossexuais profundamente arraigadas” são “objetivamente desordenadas”. Por isso, aquele que pratica esses atos, manifesta essas tendências ou de alguma forma apoia a “cultura gay”, de forma alguma deveria ser admitido às ordens sagradas.

Estas são as diretrizes pastorais de então. Mas, na verdade, quando elas foram aplicadas? A pesquisa mencionada teve como objetivo verificar o que ocorre hoje em dois seminários do Brasil, tomados como amostra.

Os autores da pesquisa, Elismar Alves dos Santos e Pedrinho Arcides Guareschi, ambos religiosos da Congregação do Santíssimo Redentor e especialistas em psicologia social, com prestigiosos títulos acadêmicos, questionaram a fundo 50 estudantes de teologia desses seminários, chegando a resultados absolutamente alarmantes.

Antes de tudo, dizem os entrevistados, a homossexualidade em seus seminários “é algo comum, uma realidade cada vez mais presente”. Tão normal que “chega inclusive a ser banalizada”. É uma convicção difundida entre eles “que, na realidade, 90% dos seminaristas hoje é homossexual”.

Alguns homossexuais — dizem — “buscam o seminário como meio de fuga para não assumir diante da família e da sociedade as responsabilidades vinculadas a seu comportamento”. Outros “se descobrem homossexuais quando já estão no seminário”, encontrando ali um ambiente favorável. E quase todos, fala-se de 80%, “vão em busca de parceiros sexuais”.

Com efeito, a homossexualidade — declaração — “é uma realidade presente nos seminários não só na ordem do ser, mas também na ordem do agir”. Muitos a praticam “como se fosse algo normal”. Escrevem os autores da pesquisa: “Na visão dos que participaram da investigação, no contexto atual dos seminários uma boa parte dos seminaristas é favorável à homossexualidade. E ainda mais, sustentam que se há amor na relação homossexual, não há nada de mal. Dizem: ‘Se há amor, o que tem de mal’?

Os participantes da pesquisa pedem, antes de tudo, que “deve haver um diálogo entre os homossexuais e a Igreja”. Mas justamente um diálogo para fazer que a “homossexualidade no interior dos seminários seja bem acompanhada e orientada”.

Em outras palavras, os entrevistados lamentam que os superiores não façam nada em matéria de homossexualidade, mas esperam ser aceitos e admitidos à Ordem Sagrada enquanto tais, com “uma acolhida que aceite humanamente a pessoa como é”.

“É claro — concluem os autores — que existe uma discrepância entre o que a Igreja propõe sobre como orientar a homossexualidade nos seminários e o modo em que os seminários ou casa de formação percebem e afrontam este fenômeno”.

Mas que discrepância” Entre a instrução de 2005 e os comportamentos revelados na pesquisa há um abismo.

Mas se adverte também que a instrução de 2005 é como se já não tivesse nenhum valor, a julgar por como se move hoje a cúpula da Igreja acerca deste assunto crucial.

Para romper o silêncio sobre a homossexualidade nos seminários e entre o clero, teve que se mover o Papa emérito Bento XVI, nos “Apontamentos” sobre o escândalo dos abusos, publicados por ele em 11 de abril passado, depois de durante dois meses o seu sucessor Francisco tê-los guardado na gaveta do escritório. “Vox clamantis in deserto” [Voz que clama no deserto].

25 comentários sobre “Homossexuais no seminário. Uma pesquisa clamorosa no Brasil.

  1. COMO ME ENTRISTECE ESTA NOTICIA. OUVI UM DEPOIMENTO DE UM “EX SEMINARISTA ” HOJE PAI DE DE FAMILIA EXEMPLAR ” O SENHOR REITOR ME CHAMOU E DISSE :VOCÉ NAO TEM VOCAÇAO PARA O SACERDOCIO…SOBE AQUI NO GEEP ,VAMOS FAZER TUA INSCRIÇAO NA FACULDADE ” ASSIM FOI FEITO. Fez questão de em seu 90 anos fazer este depoimento .O REITOR AUSTERO , FIEL A SEU SACERDOCIO
    DEIXANDO O SEMINARIO QUE CONSTRUIRA POR NAO ACATAR ORIENTAÇAO NAO CONDIZENTE COM SUA DOUTRINA , A MESMA DE SANTO CURA D ‘ ARS PREFERIU
    ISOLAR-SE NUMA ERMIDA MAS PERMANECENDO FIEL A SEU SACERDOCIO ATÉ FALESCER

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  2. Presente há tempos na Igreja e cada vez mais contundente, como um esgoto à céu aberto que nós, desgraçadamente herdamos de certos grupos ativistas pró gayzismo da maçonaria eclesiástica infiltrada no Vaticano II, embora essas águas paradas e repletas de todas as espécies de animais daninhos cevados nelas já vinham se arrastando haviam décadas, embora discretamente, nos subterrâneos da Igreja, esperando apenas a oportunidade de eclodirem.”
    Tal realidade ocorre há décadas, desde muito tempo – sendo o despontar escandaloso e cada vez mais audaciosos e público nos tempos modernos os de casos de homossexualismo dentro dos seminários, conventos e mosteiros.
    Presentemente, são raros os espaços de formação de sacerdotes, religiosos e religiosas que estão isentos dessa contaminante praga, pois o “orgulho gay”, a arrogante e luciferina forma de se querer perverter a natureza divinamente criada disputa desesperadamente os lugares sagrados justamente porque se quer destruí-los e, com ascensao de partidos socialistas e comunistas no poder, facilitou em muito sua propagação e adoção, sendo a TL uma de suas propulsoras, hoje tendo um clero muito contaminado por essa maldição.
    “É a ruína que está chegando. Procurar-se-á salvação, sem que se possa encontrá-la. Sobrevirão desastres sobre desastres, má nova sobre má nova. Pedir-se-ão oráculos ao profeta, faltará a lei para o sacerdote, e o conselho para os anciãos”. Ez 7 25-26.
    A nova “misericórdia”, que os lobos em pele de cordeiro criaram, declara apenas que Deus os ama, não importa que caminho sigam, que continuem pecando sem culpa e permaneçam em seus pecados, pois, todos se salvarão.
    Deus é Amor e que esqueçam o Deus da Justiça, Justo Juiz, daí, Ele não condena, não existe mais castigo, logo, não existe mais inferno – é uma anti-igreja pregando um anti-Evangelho.
    O papa Bento XVI muito lutou para reprimir e destruir isso e o que considerava como uma lepra dentro da Igreja!

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  3. A pesquisa é de 2017 e a instrução é de 2005, ou seja, de 14 anos atrás.
    Óbvio que isto tudo não começou ontem e nem há 14 anos.
    A homossexualidade em seminários é coisa antiga e se a proporção anda na casa dos 90%, pode-se concluir sem muito alarde, mas com muita convicção que 90% dos bispos brasileiros que aí estão são homossexuais a menos que se constate que se tornaram dessexuados, arrependeram-se de seus pecados e hoje vivem reclusos num celibato ciliciado.

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  4. Interessante que se tenha feito uma pesquisa para delinear o perfil dos seminaristas brasileiros. Afinal, isso tem um valor documental. Mais pesquisas como essa deveriam ser feitas.

    Mas ficam duas questões importantes: Como atrair candidatos heterossexuais e castos para os seminários e por que os seminários chegaram a um número tão elevado de seminaristas homossexuais?

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    1. Não é falta de vocação entre os bons. É feita uma seleção negativa proposital. Se bispos e reitores puserem os maus para fora, os bons voltariam às centenas.

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    2. Caro Alex,
      “Mas ficam duas questões importantes: Como atrair candidatos heterossexuais e castos para os seminários e por que os seminários chegaram a um número tão elevado de seminaristas homossexuais?”
      Acho que quanto à primeira questão não há segredos, catequese na ortodoxia católica desde cedo que forme famílias verdadeiramente católicas, que darão bons cristãos que farão uma boa sociedade e dentre estes bons cristãos haverá candidatos realmente vocacionados. O que esses candidatos precisam encontrar no seminário: doutrina segura e não essas problematizações vazias e/ou heréticas e liturgia tradicional, pois já tem sido avisado (Cardeais Bacci e Siri, dentre outros) deste antes da implantação da artificial missa nova que ela minimiza o sentido do Sacrifício além de ser afeminada.
      Quanto à segunda questão, é uma história bem longa para responder em um comentário.

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  5. Todos percebem aqueles seminaristas “alegres demais”, saltitantes, cheio de trejeitos, com a mãozinha quebrada. Já vi um padre em um vídeo, que além dos trejeitos usava maquiagem pesada.
    Por outro lado, conheci ex-seminaristas que foram rejeitados por serem héteros e tradicionais. E o mais incrível disso tudo, é que muitos leigos acreditam que os padres se tornam homossexuais por causa do celibato.

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  6. Há anos que sei disso, fui ao seminário diocesano, aqui em Jundiaí, a uns 20 anos, trabalhava como cobrador de crédito e estive lá para cobrar um dos seminaristas! Foi a primeira vez que entrei em um seminário e notei, de imediato, que o ambiente era extramente duvidoso, participava à época de uma comunidade de jovens de minha paróquia e tinha conhecimentos suficientes para avaliar a situação. Minhas péssimas impressões não só se confirmaram como me chocaram… todos, todos os seminaristas apresentavam um comportamento típico, Deus que me perdoe se julguei algum de forma errada! Transitavam como borboletas avoaçantes de um lado para outro e o tal seminarista caloteiro, quando se apresentou, não me deixou nenhuma dúvida! Pensei, vendo tudo aquilo, o que essa gente está fazendo aqui??? Hoje, morta a inocência dos ideais adolescentes, sei bem que tudo foi planejado e não era à toa que eles estavam lá…. muitos, acredito, devem ser padres, talvez bispos, e com certeza são promotores da destruição da Igreja. Deus tenha Misericórdia!

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  7. Está presente por todos os lados. Ontem mesmo fui a uma livraria católica em minha cidade e me deparo com um atendente gay conversando sobre teologia com um padre gay. Eles falavam sobre faculdades católicas de filosofia e de teologia de BH, como a FAJE e o ISTA, dois antros do homossexualismo, do liberalismo, da esquerda “católica”. Há anos atrás uma mulher evangélica que estudou na FAJE fez o seguinte desabafo: “Impressionante como só há homossexuais estudando na FAJE! Eu fui cantada por uma freira lésbica!”. A igreja do CVII parece uma Parada Gay! Para essa igreja eu não ofereço nenhum centavo de dízimo, oferta, ajuda, ou o que seja, pois eles vão usar esse dinheiro para pecar e para destruir a fé cristã!

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  8. À época do surgimento das Ordens Mendicantes era muito pior. E no tempo de um São Bernardo? Ave Maria! Não foi à toa que Santa Clara viveu no Mosteiro chamado de São Damião, o primeiro das Clarissas, salvo erro. Aliás, São Pedro Damião alguma coisa nos diria a propósito da pesquisa. A menorzinha vidente de Fátima das em poucas palavras falou tudo. Alguns outros Santos também houveram por bem se pronunciar.
    Santa Catarina de Siena, escreveu o que Deus lhe ditou sobre os homossexuais:
    “Como cegos e insensatos, com a luz do seu intelecto obscurecida, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Não apenas porque esse pecado tem mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade, mas de fato ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele Eu queimei cinco cidades por punição divina, pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios que esses desgraçados tornaram seus senhores. Não que esse mal os desagrade [aos demônios], pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado”. (Santa Catarina de Siena, The Dialogue of the Seraphic Virgin (Londres: Burns, Oates e Washbourne, Ltd., 1925), p. 255.
    E Santo Agostinho, em sua célebre obra “Confissões”, nestes termos condena a homossexualidade:
    “Aquelas ofensas que são contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometerem deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. Pois a amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza da qual Ele é autor é poluída pela perversão da luxúria”. (Santo Agostinho, Confissões, Livro II, Cap. 8, n° 15).
    O grande Santo Tomás de Aquino, referindo-se a essas palavras do Apóstolo, mostra a gravidade de tal pecado antinatural:
    “Se todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal, muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal. […] O homem peca contra a natureza quando contraria a natureza do seu gênero, isto é, a sua natureza animal. Ora, é evidente que, de acordo com a ordem natural, a união dos sexos entre os animais é orientada para a concepção. Disso se segue que todo ato sexual que não pode conduzir à concepção é oposto à natureza animal do homem”. (São Tomás de Aquino, Super Epistolam B. Pauli ad Romanos, Cap. 1, Lec. 8).
    São Paulo Apóstolo, tratando da degradação dos romanos, devido à prática homossexual, afirma:
    “Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario”. (Rom 1, 26-27).
    http://osegredodorosario.blogspot.com/2014/12/o-que-disseram-os-santos-sobre-os.html

    São Justino, Mártir (100-165)

    Na sua Primeira Apologia, dirigida ao imperador Tito, São Justino explica os mistérios cristãos e da racionalidade da doutrina católica. Ele também aponta o absurdo paganismo e a imoralidade dos gregos e romanos:
    “Porque vemos que quase todos que são expostos (não só as raparigas, mas também os homens) são trazidos para a prostituição. E como os antigos dizem ter criado rebanhos de cavalos bois ou cabras ou ovelhas, ou de pasto, agora nós vemo-los criar filhos apenas para essa vergonhosa utilização e para esse tipo de poluição. Uma multidão de fêmeas e hermafroditas, e aqueles que cometem iniquidades abomináveis são encontrados em todas as nações. E quem recebe aluguer destes, os direitos e impostos a partir deles, deve ser eliminado do seu reino.
    E alguém que use essas pessoas, além dos ateus que mantêm relações infames e impuros, pode eventualmente ter relações sexuais com seu próprio filho, ou parente, ou irmão. E há alguns que até mesmo prostituem os seus próprios filhos e esposas, e alguns são abertamente mutilado com a finalidade de sodomia”.

    Santo Irineu reitera a condenação do homossexualismo pela Igreja:
    “Além dessa blasfémia contra Deus, ele [Marcion], falando com a boca do diabo, disse em directa oposição com a Verdade, que ele e aqueles que são como ele, os sodomitas, os egípcios, todas as nações que praticaram todos os tipos de abominação, foram salvos pelo Senhor.”

    Atenágoras de Atenas (2 º século)

    “Para aqueles que criaram um mercado para fornicação e estabeleceram recursos para a infâmia e todo o tipo de vil prazer, que não se conseguem abster até mesmo de homens, homens com homens cometendo abominações chocantes, insultando todos os mais nobres princípios e insultando de modo desonroso toda a obra justa de Deus.”
    * * *
    São Jerônimo é Padre e Doutor da Igreja. (340-420)

    Ele também foi um exegeta notável e grande polemista. No seu livro “Contra Jovinianus”, ele explica como um sodomita necessita de arrependimento e penitência para ser salvos:
    “E Sodoma e Gomorra poderiam ter apaziguado a ira de Deus, se estivessem dispostas a se arrependerem, com a ajuda de jejum para ganhar as lágrimas do seu arrependimento.”

    São João Crisóstomo (347-407)

    Nos seus sermões sobre São Paulo na Epístola aos Romanos, ele mora na extrema gravidade do pecado do homossexualismo:

    “Mas se tu aprendeste e ouviste falar do Inferno e acreditas que não éfogo, lembra-te de Sodoma. Pois vimos, e com certeza continuamos a ver até mesmo na vida presente, uma aparência do Inferno. Quando muitos negam totalmente as coisas que virão depois desta vida, negam ouvir falar do fogo inextinguível, Deus traz à mente as coisas presentes. Por isso foi calcinada Sodoma. Pensa em como é grande o pecado, para ter forçado o Inferno a aparecer mesmo antes do seu tempo! Onde a chuva era incomum, porque a relação sexual era contrária à natureza, ela inundou a terra, tal como a luxúria havia feito com as suas almas. Por isso também a chuva era o oposto da chuva habitual. Agora não só ela não mexe no ventre da terra para a produção de frutos, mas tornou ainda inútil para a recepção das sementes. Foi também assim a relação dos homens entre homens, fazendo um corpo desta espécie mais inútil do que a própria terra de Sodoma.”

    São Gregório Magno (540-604).

    “A Sagrada Escritura confirma que o enxofre evoca o cheiro da carne, assim como fala da chuva de fogo e enxofre sobre Sodoma derramado pelo Senhor. Ele tinha decidido punir Sodoma por causa dos crimes da carne, e com o tipo de punição Ele enfatizou a vergonha do crime, pois quis que fedesse a enxofre, fogo e carne queimada. Foi exactamente por isso que os sodomitas, queimando com desejos perversos decorrentes da carne como fedor, devem perecer pelo fogo e enxofre para que através deste justo castigo percebam o mal que tinham cometido, comandados por um perverso desejo.”
    São Bernardino de Siena (1380-1444)
    Quanto à homossexualidade, afirma:
    “Nenhum pecado no mundo amarra a alma como a maldita sodomia, o pecado que sempre foi detestado por todos aqueles que vivem segundo Deus. Uma paixão desordenada, próxima da loucura, que perturba o vice intelecto, destrói elevação e generosidade da alma, faz do preguiçoso uma pessoa irascível, teimoso e obstinado, servil e macio e incapaz de qualquer coisa. Além disso, agitada por um desejo insaciável por prazer, a pessoa sodomita não segue a razão, mas o instinto. Eles tornam-se cegos e, quando os seus pensamentos deve subir para coisas altas e grandes, eles são frívolos e reduzidos para as coisas vis, inúteis e podres, que nunca poderia fazê-los felizes. Assim como as pessoas participam da glória de Deus em diferentes graus, de igual modo também no Inferno alguns sofrem mais que outros. Quem vive com esse vício de sodomia sofre mais do que outra, porque este é maior pecado.”
    * * *
    São Pedro Canísio (1521-1597)

    “Como diz a Sagrada Escritura, os sodomitas sempre foram extremamente perversos e pecaminosos. São Pedro e São Paulo condenaram sempre o pecado nefando e depravado. Na verdade, a Escritura denuncia essa indecência enorme (…) Aqueles que deviam ter vergonha de violar a lei divina e a lei natural são escravos da mais perversa depravação.”
    Fonte: Livro DEFENDING A HIGHER LAW-Why We Must Resist Same-Sex “Marriage”and the Homosexual Movement
    https://www.bibliacatolica.com.br/blog/o-homossexualismo-na-visao-dos-padres-santos-e-doutores-da-igreja/

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  9. A Situação de fato é delicada. Eu que sou seminarista, vejo a realidade como ela é. Houve um relato aqui que uma vez um seminarista gargalhou no refeitório, que a funcionária perguntou quem era a moça que estava rindo. Além de que a discriminação que sofremos, pois todos acham que temos tendência ao homossexualismo, outros até se envergonham de dizerem que são para não acharem que são afetados. Além de proibirem o uso do hábito, por situações constrangedoras dos homossexuais na rua, que terceiros vieram relatar ao reitor.
    Rezem por, nós, e os seminaristas do Brasil inteiro também.

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  10. Vamos ser práticos.
    Se alguém que lê esta matéria tem vocação religiosa ou sacerdotal, procure um instituto tradicionalista ou um mosteiro no meio do mato.

    Fuja da Babilônia e, se tiver certas tendências exóticas e carnavalescas, não entre para o bloco da amargura e da perdição.

    Guarde o seu corpo e a sua alma para as grandes coisas; a maior delas é a intimidade com Deus, o Qual não é uma ideia, um conceito, mas Alguém absolutamente pessoal que realmente fala e Se entretém com os Seus.

    A Igreja é sábia. Ela sabe que há certos pecados que prendem com tanta facilidade, que é preferível morrer a experimenta-los. Aliás, os números, as estatísticas e os escândalos estão aí.

    É ocioso dizer que a ingente boiolização do clero, especialmente da Cúria Romana, começou já no pontificado de João XXXIII, quando Montini, desde de Milão, conseguia nomeações muito a seu gosto e segundo suas obscuras e conhecidas preferências.

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    1. Mas se todos fugirem para o Meio do Mato, quem vai salvar as almas que estão lá, sendo controladas pelos homossexuais? Pense na resposta com cuidado.

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  11. Vergonha! Asco! Nojo! Isso que sinto ao me deparar com essa realidade em um seminário, em ver o reitor trazer um rapaz estranho no quarto domingo a noite e sair de madrugada do lugar. De ver seminaristas indo em “baladas gays”, de seminaristas chegando bêbados, enfim toda sorte de porcaria; e muito pior ainda é escutar o reitor alegando que o problema não é sair, não é a moral, é só não escandalizar os leigos! Triste saber que o provincial muito provavelmente não fará nada, ou fará vista grossa. Terrível é o seminarista, que realmente tem vocação ter que ir embora por estar decepcionado, de ver aquilo que mais ama que é a Igreja, a congregação e o seminário corrompido e capitulados pelos erros modernos.

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  12. Nada surpreendente os números apresentados.
    Por acaso tinha a ideia que fosse 100% dos seminaristas.

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  13. Muito importante essa pesquisa. E muito importante e essencial seria saber que seminários são bons hoje em dia ? Alguém poderia esclarecer isso?

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  14. Já fui expulso de uma congregação ou ordem religiosa importante na Igreja (prefiro não indentificá-la) por descobrir que um colega meu mantinha relações com alguns dos religiosos professos solenes. Então descobri o horrível esquema redes de sexo dentro dessa congregação ou ordem. Não fingi que não via como a maioria dos meus colegas. A maioria já entra procurando um “caso”. São uns inúteis que não passaram num vestibular ou concurso, não gostam de estudar, não gostam de trabalhar e querem viver como classe média alta dentro dos conventos e seminários. Testemunho o que presenciei. Essa congregação ou ordem é conhecida por ter difundido no Brasil a teologia da libertação e ter lutado contra os militares no período do governo dos generais. São um bando asqueroso de homens sacrílegos e luxuriosos. Castidade lá é defeito grave. Tudo é muito velado até você se deparar com o horror descaradamente protegido por superiores. Mantêm aparência e renome na sociedade, mas são um sepulcro caiado. Não é só um problema moral, mas um problema de Fé. Falta a Fé Católica em tudo. Deveriam ser fechados e exclaustrados.

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    1. Você não denunciando que congregação, na minha opinião é conivente e responderá por isso. Pra mim nem devia ter deixado essa mensagem, não serve pra nada. Lave as mãos e fique na sua comodidade sem ser incomodado.

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  15. Albano, eu te entendo pois conheço bem este grupo que vc fala( quem conhece da Igreja no Brasil, vai identificar rápido este grupo).

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  16. Tenho muita fé nas palavras do divino Mestre quando ele diz nas escrituras, que ” as portas do inferno não iam prevalecer sobre sua Igreja” mas vejo que antes disso, os de dentro começaram a tentar destruir a Igreja de dentro para fora e isso já está em curso. Queira Deus que isso faça parte do seu plano salvação da humanidade e que já seja umas das provações profetizadas no apocalipse de João.

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  17. O lobby gay derrubou o papa Bento XVI. Sugiro uma Visitação Apostólica nos seminários sob a jurisdição do novo presidente da CNBB, Dom Walmor. Pior. Os pastores católicos do Brasil optaram pela Teologia da Libertação, conscientes ou não, ao votar no arcebispo de Belo Horizonte. Qto escândalo denunciado e jamais apurado: PUC Minas, seminários, congressos, pastoral da diversidade… As catacumbas nos esperam, meus irmãos. Ficará fiel somente um pequeno rebanho. Veja as denúncias do papa legítimo Bento XVI sobre os abusos sexuais, há um tópico sobre os seminários. Quem viver, verá!

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  18. Tive a desdita de, em três ocasiões, pernoitar em seminários diocesanos – dois no nordeste e um no sudeste. Em um deles, me marcou uma cena que vi, de um seminarista limpando o seu quarto dançando e escutando Lady Gaga. O reitor desse seminário me disse que ‘deixava eles livres para terem experiências, inclusive para saírem à noite, pois deveriam ter certeza do que queriam’.
    No outro seminário, pedi para me confessar com o reitor e durante a confissão ele começou a dizer que ‘meu rosto era bonito’.
    No terceiro, encontrei dois seminaristas muito devotos e concentrados, mas em compensação os outros eram igualmente terríveis…senti pena daqueles dois, e espero que tenham perseverado.

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  19. Eu sou da opinião de que valeria a pena investir em um estudo para escrever um livro do tipo “Adeus Homens de Deus – Brasil”. Testemunhos são o que não vai faltar.

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