Por BREITBART NEWS, THOMAS D. WILLIAMS, PH.D., 16 de maio de 2019 – Tradução: Juceli Bianco – Um número significativo de católicos conservadores de todo o mundo viajou a Roma nesta semana para uma reunião de dois dias em oposição ao Globalismo.
Reunidos na prestigiada Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, um grupo de prelados proeminentes e líderes leigos se reuniram na quinta-feira para o Fórum da Vida de Roma anual, que ocorre pouco antes da Marcha pela Vida anual na Itália através das ruas da Cidade Eterna.
Entre os palestrantes está o padre dominicano Wojciech Giertych, o atual teólogo da casa papal; O cardeal Willem Eijk, arcebispo de Utrecht; O cardeal Raymond Burke, ex-chefe da corte suprema do Vaticano; o cardeal Walter Brandmüller, presidente emérito do Comitê Pontifício de Ciências Históricas; o Cardeal Janis Pujats, arcebispo emérito de Riga (Letônia), além de líderes pró-vida e pró-família de vários países.
Burke e Brandmüller são os últimos dois cardeais “dubia” dos originalmente quatro, que apresentaram formalmente ao Papa Francisco cinco perguntas sobre o ensinamento católico após a publicação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia ( “A alegria do Amor”).
O texto da carta do papa continha ambigüidades percebidas a respeito da recepção da Santa Comunhão por católicos divorciados que haviam se casado novamente civilmente. Francisco optou por não responder aos cardeais, o que levou seus críticos a propor que o papa prefere a ambiguidade ao ensinamento claro.
Na quinta-feira, Burke se dirigirá à assembléia sobre o tema da “piedade filial e patriotismo nacional como virtudes essenciais dos cidadãos do céu que trabalham na terra”.
O papa Francisco tem criticado duramente os crescentes movimentos nacionalistas e populistas e denunciou no início deste mês uma tendência ao nacionalismo que implica em”exigências excessivas de soberania”.
“O bem comum tornou-se global e os países devem associar-se”, disse o papa a membros da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, que se reuniram para sua reunião anual intitulada “Nação, Estado, Estado-nação”.
“Infelizmente, temos diante de nós situações em que alguns estados nacionais mantêm suas relações em um espírito de oposição em lugar de cooperação”, disse o pontífice. Muitas tensões provêm de “uma exigência excessiva de soberania por parte dos Estados, muitas vezes precisamente em áreas onde eles já não podem mais agir efetivamente para proteger o bem comum”.
Na atual era da globalização, “o Estado-nação já não pode mais obter o bem comum de suas populações sozinho. “O bem comum tornou-se global e os países devem associar-se para seu próprio benefício”, disse o papa.
Ao mesmo tempo em que exorta à cooperação internacional, a Igreja tem enfatizado muitas vezes a importância das nações para a identidade, a cultura e a segurança das pessoas.
O papa Pio XII escreveu em 1939 que é legítimo que as nações tratem suas diferenças “como herança sagrada e as protejam a todo custo”.
Por sua parte, o Papa João Paulo II escreveu em seu último livro, Memória e Identidade: “O termo “nação” designa uma comunidade sobre um território determinado e distinguida por sua cultura.
A doutrina social católica sustenta que a família e nação são sociedades naturais, não produtos de simples convenções”.
“Portanto, na história humana, elas não podem ser substituídas por qualquer outra coisa”, concluiu ele.
Mas isso não é promoção da Nova Ordem Mundial?… Ao meu ver um sinal do dissolvimento dos Estados-nações é o multiculturalismo e a migração em massa em várias partes do mundo, mas sobretudo na Europa.
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Para aquém dos delírios conspiratórios, o capitalismo financeiro quer “apenas” estar acima das soberanias nacionais a fim de controlar tudo e lucrar ao máximo e sempre mais.
Bergoglio, rotariano, jesuíta e sabe Deus o que mais, tendo o aparato burocrático da Santa Sé à sua ruinosa disposição, tem histericamente valorizado as pautas do Globalismo financeiro.
O curioso é que, embora o prelado argentino exiba as galas de líder esquerdopata, muitas pautas por ele incentivadas (por exemplo, as imigrações em massa solo europeu) concernem ao mais voraz neoliberalismo. Como se sabe, porém, o liberalismo labora, por exemplo, pela extinção das mais justas garantias trabalhistas, sobejamente valorizadas aliás na doutrina social da Igreja.
Em uma palavra: o barulho ensurdecedor do samba do capeta louco e hidrofóbico.
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Segundo o Cardeal Burke, o amor ao próprio país não é um pecado mas, pelo contrário, inclui-se no Quarto Mandamento de amar pai e mãe.
Ainda, segundo ele, “o orgulho pecaminoso, que inspira a busca por um governo mundial, é o mesmo orgulho de nossos ancestrais que, depois do Dilúvio, pensaram poder unir o céu e terra com suas próprias forças ao construir a Torre de Babel”.
https://centrodombosco.org/2019/05/17/card-burke-deus-nao-deseja-governo-mundial/
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Segurança, paz…. eis o discurso deste papa globalista, devidamente coordenado por George Soros e sua caterva. Dias escuros se aproximam, mas eu louvo a Deus por isso, pois Jesus mesmo nos orientou que “quando falarem em paz e segurança, chegaria a destruição”, porém a verdadeira libertação estará próxima. Que Deus cuide de todos nós!
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Um papa que não responde a dubias, que se oculta nos ensinamentos da Igreja e aos preceitos de Cristo, não pode falar mais nada, muito menos sobre soberanias, países, globalismos etc.
Deve apenas rezar e muito…
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O papa, como jesuíta, se identifica com o Globalismo, pois é o mesmo plano da Companhia de Jesus. Talvez ele esteja confiando que, após a unificação globalista, seja mais fácil evangelizar para uma cultura mundial unificada, homogênea. Talvez aposte que a Igreja ganha a parada com os senhores do mundo na disputa por corações e mentes.
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“El Papa Benedicto criticó duramente los crecientes movimientos nacionalistas y populistas y denunció una tendencia hacia el nacionalismo a principios de este mes que implica” excesivas demandas de soberanía “.
Supongo que hay un error en la escritura, estas declaraciones son propias del Papa Francisco, quien no concibe la soberanía nacional, sino que promueve un nuevo orden mundial, con una sola religión mundial.
Francesco Franco
Roma
Italia
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Como ovelhas indo espontaneamente ao matadouro! Hoje quem domina é a seita! Já passou da hora de voltarmos as catacumbas. Quando mais nos expormos mais seremos perseguidos e combatidos. Devemos usar a mesma tática que a seita usou para chegar ao poder – atuar na clandestinidade para sobreviver – foi assim o início do cristianismo, pois então o que significariam as palavras do Divino Mestre ” os filhos das trevas são mais ágeis e astutos que os filhos da luz” – Chegou para nós uma nova Covadonga -è uma nova , audaciosa e perigosa pescaria EVANGELIZAR nesse novo oceano de morte que se nos apresenta ( violência, drogas, depressão, vida sem sentido, caos nas instituições… – Campo a ser enriquecido com as verdades de Cristo – Aí de mim se eu não Evangelizar! Combater de outra forma e não chorar em praça pública! Quem sabe chegaremos ao fim da tribulação lavando as nossas vestes no sangue do Cordeiro!
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