O artigo apenas evidencia o que é por demais sabido: os senis teólogos da libertação são estéreis e o pontificado de Francisco é seu último suspiro — por isso, o desespero em impôr suas “reformas”.
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Seminaristas: batalha perdida?
IHU – “Em que mundo vivem esses seminaristas? Será que não saem à rua onde necessariamente se deparariam com um número cada vez maior de pessoas pedindo esmola, jovens fazendo malabarismo para motoristas parados no sinal vermelho, gente drogada, e a quantidade de moradores de rua?”, questiona Pedro A. Ribeiro de Oliveira, sociólogo, em artigo publicado por Paz e Bem, 21-07-2019.
Eis o artigo.
Ao ver no site da CNBB, no dia 15/07/2019, a notícia sobre o 3° Congresso Missionário Nacional de Seminaristas, tive a curiosidade sociológica de ler a íntegra de sua Carta-compromisso aos irmãos de Seminário, senhores Bispos e Formadores de todo Brasil, porque esse tipo de documento geralmente expressa a autoimagem que o grupo quer difundir.
A carta publicada em nome de 235 seminaristas diocesanos e religiosos de 104 dioceses é centrada no tema da missão: “(…) sentimos que, mais do que nunca, devemos assumir sem medo o seguimento de Cristo de maneira preferencial. ‘Não é possível falar de vocação, excluindo missão.‘” Por isso deixo de lado todas as considerações feitas sobre a alegria pela boa organização do encontro, a importância da conversão pastoral e a disposição espiritual dos seminaristas para realizarem sua vocação, e vou diretamente ao ponto de partida para qualquer missão pastoral: como o agente missionário vê seu campo de ação?
Em tempos de Igreja em saída como pede o Papa Francisco, a carta bem poderia referir-se aos dramas atuais. Porém, a única referência à realidade do mundo de hoje é: “Na era atual em que a vida cada vez mais perde seu sentido devido às novas tecnologias, todo missionário é convidado a ser profeta, ser e fazer algo definitivo em meio a essa transitoriedade, pois a missão tende ao que não passará. A Igreja missionária, impulsionada pelo desejo de evangelizar, deve anunciar a partir da experiência própria com Deus e transformação pessoal que emerge de dentro, do ser, pelo e por amor“.
Essa definição de missão está em vigor pelo menos desde o século XV, quando as inovações tecnológicas possibilitaram as grandes navegações e a conquista do mundo pelos europeus, instaurando a transitoriedade característica da era moderna. Se a carta tivesse sido escrita há dois ou três séculos atrás, teria igual atualidade…
Em que mundo vivem esses seminaristas? Será que não saem à rua onde necessariamente se deparariam com um número cada vez maior de pessoas pedindo esmola, jovens fazendo malabarismo para motoristas parados no sinal vermelho, gente drogada, e a quantidade de moradores de rua? Será que nem ao menos leem jornais ou veem noticiário na TV para se informar que aumenta o número de pessoas desempregadas ou desalentadas, cresce o desmatamento na Amazônia e sua impunidade, aumenta o número de homicídios – especialmente feminicídios?
Talvez seja demais esperar que seminaristas, dedicados a estudos de filosofia escolástica e teologia que não vai além do Catecismo da Igreja Católica entendam as perversidades embutidas na chamada “nova Previdência”, no programa de privatização da Petrobrás, ou no desmonte de políticas públicas. Nisso parecem situar-se no mesmo patamar de outros jovens de sua idade – felizmente, as jovens mulheres dão sinais de estarem mais antenadas aos problemas do mundo real – que se deixam conduzir por youtubers e blogueiros de sucesso nas redes digitais. Nem por isso deixo de lamentar sua insensibilidade social, ainda mais em tempos de Francisco. E o caso é grave, porque seus bispos serão pressionados a ordená-los e depois precisarão criar paróquias onde eles vão perpetuar o clericalismo que vem minando a credibilidade da Igreja católica.
Tudo isso me lembra a conversa com um bispo fiel aos princípios do Concílio Vaticano II, sobre a alienação de nossa Igreja diante das grandes questões humanas. Com tristeza, ele afirmou, em tom de confidência: “Infelizmente, perdemos a batalha do seminário”. Não creio que já tenhamos perdido essa batalha, porque ainda há tempo para reverter a situação. Se quiserem, os bispos podem dar outro destino ao prédio do seminário, estimular os candidatos ao ministério presbiteral a frequentar instituições de ensino superior e oferecer-lhes acompanhamento pastoral nos finais de semana. Talvez isso não seja suficiente para abrir seus olhos para a realidade atual e impulsioná-los a irem para as ruas e praças, mas certamente os retiraria do ambiente eclesiástico autorreferente onde hoje se encontram.
A carta dos seminaristas brasileiros sinaliza que eles ainda estão distantes da proposta de Francisco de uma Igreja em saída. Por isso, é verdade que estamos perdendo essa batalha, mas ela ainda não está definitivamente perdida. Tudo depende de um punhado de bispos do Brasil mostrar tanta coragem pastoral quanto o atual bispo de Roma.
O articulista quer seminaristas estudando filosofia nas faculdades seculares. Deve ser para que frequentem os centros acadêmicos, locais impregnados das maiores des-virtudes daquele anjo rebelde. Ou então para poderem aprender nos mínimos detalhes como se tornar um comunista raiz.
Talvez pudessem frequentar a Unisinos, e escrever para a IHU, meio mais comunista que o próprio Marx.
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Animador, com certeza. Mas a questão de haver muitas “perversidades embutidas na chamada ‘nova Previdência’, no programa de privatização da Petrobrás, no desmonte de políticas públicas; um número cada vez maior de pessoas pedindo esmola em ruas, trens, metrôs, jovens fazendo malabarismo para motoristas parados no sinal vermelho, gente drogada, aumento de moradores de rua, número alarmante de pessoas desempregadas ou desalentadas, crescente desmatamento na Amazônia e sua impunidade, aumento no número de homicídios”… vem da própria Igreja ter se desmobilizado quanto à implantação do Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com o Concílio Vaticano II, a Igreja deu um passo atrás nos domínios em que ela reinava na sociedade, sem falar na dissolução de seu reinado nas famílias com a disseminação dos meios de comunicação e da indústria do entretenimento.
É triste ver padres e bispos denunciando as mazelas reinantes nas instituições sociais, políticas, econômicas, usos e costumes, seja em homilias, artigos e livros, enquanto a Igreja nos anos 60 fez lobby, por exemplo, para que países como Espanha e Uruguai tornassem suas constituições laicas… De um lado, o clero progressista desmobilizando a Igreja, e do outro, o mesmo clero progressista gastando saliva e papel para implementar o que antes era tão bem alicerçado…
É muito grande o sofrimento e a confusão no meio católico, em que nos últimos 60 anos o clero desfez as coisas que estavam assentes e boas, seus meios materiais consagrados, e por meio da retórica agora querem refazer o que foi desfeito, e caem reféns de uma epistemologia que não funciona e, o que é pior, é anticatólica,é inimiga da civilização conforme a Santa Igreja a construiu.
Não estou dizendo com isso que não havia problemas a serem resolvidos em 1962 e que o Concílio Vaticano II não deveria ser feito, longe de mim afirmar algo que é muito maior do que meu entendimento e capacidade. (e lembrando que por conta da Guerra Franco-Prussiana, o Concílio Vaticano I foi interrompido sem conclusão em 1870; havia problemas pendentes que requeriam solução há uns 90 anos pelo menos).
Tudo isso é angustiante, é meio que um correr em círculo. Todavia, penso que a chave da explicação reside no mistério de Deus (no CIC há expressões como “Mistério da Salvação” e “Mistério da Iniquidade”, que ajudam a enquadrar as tragédias da modernidade). Por certo, o que aconteceu tinha de acontecer (até porque Deus Nosso Senhor sabia com quem estava lidando). Por certo também, “são chegados os tempos”, e o comentário de São Tomás de Aquino à Epístola aos Tessalonicenses acaba nos levando a essa abordagem (quando o Anticristo aparecer, os chamados por Deus irão correndo de braços abertos ao encontro do inimigo).
A Igreja, no último Concílio, olhou muito mais para o mundo moderno palpitante e autodestrutivo, e muito menos para o Glorioso Patriarca São José, que foi escolhido como Patrono do Concílio Vaticano II – isso é notório (a Liturgia Antiga é tão josefina, enquanto que a Liturgia Nova é tão anti-josefina).
Ainda bem que, segundo São Mateus (24:21-22), “então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será. Se aqueles dias não fossem abreviados, criatura alguma escaparia; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados.”.
O sinal desse abreviamento dos dias maus é o interesse que vem surgindo entre alguns leigos, religiosos e padres pela ortodoxia da fé, pela Liturgia Tradicional, pela disciplina ligada a ela, que aqui e ali está emergindo e criando nas pessoas um amor entranhado pela Igreja Católica que nunca foi muito comum nos postos mais altos da hierarquia eclesiástica por estas bandas do Brasil, pelo menos. São muito poucos, muito mesmo, até agora, mas já é o bastante para colocar os corifeus do modernismo rasgando as vestes em público e choramingando sem parar, ainda que o estado de coisas ainda esteja dominado pelos entusiastas de maio de 68 e ainda se encontrem firmes dizendo o que é e o que não é a fé católica.
Só mesmo Nossa Senhora para furar esse bloqueio e recolocar as coisas boas e verdadeiras de volta em seu lugar. Viva Cristo Rei e Sua Mãe, Maria Santíssima!
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Chora mais sociológo!!!! Estou chegando!!!!!!!! Falta só um ano!
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Seminarista
Eu tenho uma péssima imagem de seminários diocesanos.
qual a impressão q vc tem de seu seminário? Ainda é católico ? E é diocesano mesmo ?
Att,Alerj
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Sim Alerj. Sim o meu seminário é diocesano. Não digo que é um seminário super conservador. Mas, embora tenha um povo mal intencionado lá, há pessoas muito boas que de fato buscam serem bons sacerdotes.
E digo pra você que os religiosos estão piores que os diocesanos.
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Se não são tão esquerdistas assim, imagino então quando forem…
Rezemos, pois…coisa que certamente esquerdista não faz.
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Vale a pena ler o artigo um tanto recente do “One Peter Five”:
https://onepeterfive.com/1p5-reaching-more-people-than-you-think/
O autor atesta que mesmo entre os seminarios americanos mais “esquerdistas”, estes consomem mais portais tradicionalistas do que progressistas; enquanto nos seminarios mais tradicionais não há quase espaço para portais progressistas entre os seminaristas — se isso for verdade, o futuro nos espera.
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Nossa, desculpem mais o cara deve ter um luminoso sobre a cabeça, onde está escrito “COMUNISTA”
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Os seminaristas, em particular os instruídos em algumas congregações pouco ou quase nada apoiando o papa Francisco, têm criado uma nova mentalidade a seus discentes, seguindo as antigas e corretas normas das disciplina e doutrina de há 2000 anos!
O que lhes causa bastante apreensões são nesse pontificado ser desprezado, por ex. o “Mt 28,19-20: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”, doravante descartado e contestado etc…
Assim, como o papa Francisco estaria bastante desacreditado em varios setores eclesiásticos, mesmo por eminentes leigos bem conhecedores da fé católica de sempre, e acusado de varias maneiras por desvios doutrinarios e com varios bispos e cardeais dele discordando publicamente!
Além disso, os regimes governamentais que defende, assaz caindo em constante rejeição, postos para fora, caso do Brasil, etc., diversos do episcopado já alertariam-se em revisar certos supostos ensinamentos e publicamente o contradizerem, como D Brandmüler cardeal, que o papa Francisco quereria transformar a Igreja, o SS Corpo Místico de Cristo Jesus numa ONG!
Só de não dar respostas aos que lhas pedem, não deixa de ser uma imenso alerta, além de certos pronunciamentos estarem acusados de serem divergentes e até/ou mesmo esses prelados os considerariam heréticos, como ele dizer: “E vem-me à mente dizer algo que pode ser uma insensatez, ou talvez uma heresia, não sei.” e mais similares bastante preocupantes – e com razões!
Mesmo a sempre recomendada, a “Igreja em saída” subtenderia da “Igreja católica e de sua exigente doutrina”, mas para uma nova, liberalista, para a qual subsidiaria os T3 das esquerdas, dentre varias outras situações demasiado estranhas à fé católica tradicional, causando serias e bem fundamentadas inquietudes!
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Será que o derrotado egiptólogo, que queima incenso e aromas ao deus Mummes, Plantador de Repolho, notou também que além da miséria em Tebas cresce o número de possessos e endemoniados que vomitam chorume e escaravelhos na internet?
Quanto à Igreja, a restauração virá quando a geração gangrena, com sua teologia de almanaque, sua lepra ecumênica e seu “fruto da terra e do TRABALHO do homem” forem recolhidos ao museu hermético de Blavastsky e Buonaiuti e Roncalli.
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Dizer q s senis teólogos da libertação são estéreis e o pontificado de Francisco é seu último suspiro é muito otimismo , não é ?
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Que tristeza! Esta gentalha não sai da igreja Católica porque Ela lhes dá cama e roupa lavada sem se falar da comidinha e das viagens à borla. Odeiam a Igreja naquilo que Ela tem de mais precioso no entanto saírem do bem bom, não é com eles. Enfim … comunas no seu melhor.
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“Se a carta tivesse sido escrita há dois ou três séculos atrás, teria igual atualidade…”
Se Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre; a Fé Católica é atemporal; a própria Sagrada Escritura, organizada pela Igreja há mais de 15 séculos, com textos milenares, tem sua atualidade, por que a missão seria diferente? Qual missão foi mais frutífera: São José de Anchieta ou Teologia da Libertação? Quem converte mais pessoas: os métodos dos primeiros jesuítas com Santo Inácio ou dos atuais jesuítas do IHU e o atual pontífice? A missão da Igreja é salvar e livrar almas do Inferno e não livrar corruptos da justiça.
Deus seja louvado pela esterilidade destes teólogos senis, patéticos e caquéticos.
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Engraçado esse cidadão falar a respeito da atual situação do Brasil desemprego, drogados, e afirmar que os seminaristas tem que se abrir para essa realidade. Sendo que na realidade essa situação está assim hoje justamente pelos anos de doutrinação esquerdista dentro da igreja que vemos hoje o resultado nas ruas e precisamos sim de colocar as coisas nos devidos lugares e respeitar a doutrina da igreja e não mudá-la hereticamente como vimos nas ideias da TL temos sim que resgatar as raizes do ensino da igreja, e não politizar seu ensino. Ele é que precisa cair na real e ver que o verdadeiro motivo da sociedade brasileira ter esses desníveis e drogados, desempregados, pobreza extrema foi causado exatamente pelo movimento esquerdista que ele defende.
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Perfeito.
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Não dá para levar a sério nada do que se publica pela IHU. Eu tenho minhas dúvidas de que ainda sejam católicos de verdade…
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tem dúvidas? por que? é tão claro!!!
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É, Teresa, tens razão. Não são católicos.
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É a corriqueira confusão (maliciosamente intencional neste caso) entre o mundo temporal e o espiritual. Os bens que a Igreja deve guardar e transmitir não são os deste mundo. À organização social e diminuição de injustiças cabe a ação do Estado, de preferência através de homens de boa formação, Quando a Igreja perscruta atuar onde não lhe cabe, deixa de ser Igreja e diminui, E os inimigos de Nosso Senhor Jesus Cristo ficam satisfeitos e pedem mais…
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” Talvez seja demais esperar que seminaristas, dedicados a estudos de filosofia escolástica e teologia que não vai além do Catecismo da Igreja Católica entendam as perversidades embutidas na chamada “nova Previdência”, no programa de privatização da Petrobrás, ou no desmonte de políticas públicas. Nisso parecem situar-se no mesmo patamar de outros jovens de sua idade – felizmente, as jovens mulheres dão sinais de estarem mais antenadas aos problemas do mundo real – que se deixam conduzir por youtubers e blogueiros de sucesso nas redes digitais. Nem por isso deixo de lamentar sua insensibilidade social, ainda mais em tempos de Francisco. E o caso é grave, porque seus bispos serão pressionados a ordená-los e depois precisarão criar paróquias onde eles vão perpetuar o clericalismo que vem minando a credibilidade da Igreja católica.” – O CARA QUE ESCREVEU ESSA PORCARIA , OU SEJA , O ESQUERDISTA IRRESPONSÁVEL, DEVERIA PRIMEIRAMENTE TRABALHAR COM CARTEIRA ASSINADA E DAR VALOR NO SALÁRIO E NO SUSTENTO E NÃO SUSTENTAR SINDICATOS CORRUPTOS E VAGABUNDOS. SEGUNDO , A REFORMA DA PREVIDÊNCIA É DE CARÁTER DE URGÊNCIA PARA O PAÍS E NÃO FICAR SUSTENTANDO PRIVILEGIADOS EM SUA MAIORIA. MINISTROS , EX-PRESIDENTES DA REPÚBLICA , SERVIDORES FEDERAIS, ETC. TERCEIRO PARA O MERDA E HIPÓCRITA QUE ESCREVEU O LIXO DA CARTA , A CORRUPÇÃO DENTRO DA PETROBRÁS PARECE QUE O ” MISSIVA ” IGNORANTE OU POR MÁ RÉ , DESCONHECE O QUE ACONTECEU COM A ESTATAL. CABIDE DE CORRUPTOS. DESTRUÍRAM A PETROBRÁS E O BRASIL E PARECE QUE O ” CARA ” DESCONHECE A REALIDADE DO QUE ACONTECEU OU É UM ESQUERDISTA INFILTRADO. QUARTO, ESSE DITO CUJO ” MISSIVA ESQUERDISTA ” , QUE NÃO REZA E MUITO MENOS SE PREOCUPOU COM A REAL E VERDADEIRA MISSÃO DENTRO DOS SEMINÁRIOS, ESQUECEU DO SANTO ROSÁRIO.NÃO HOUVE MENÇÃO ALGUMA PARA AJUDAR OS SEMINARISTAS. QUINTO. A CARTA LIXO PARA OS SEMINARISTAS SERVE DE ALERTA AOS BISPOS RESPONSÁVEIS, BISPOS RESPONSÁVEIS E NÃO ” CABOS ELEITORAIS ” DE PARTIDOS DE ESQUERDA PARA AJUDAREM EM SUAS PASTORAIS DENTRO DA REALIDADE AOS JOVENS A ESTAREM ATENTOS AS NECESSIDADES ESPIRITUAIS DAS PESSOAS E NÃO FICAREM APEGADOS AOS BENS MATERIAIS OU TRANSFORMAREM ÀS SUAS FUTURAS PARÓQUIAS EM ” ONGs ” DE FALSAS CARIDADES.SEXTO, ESCUTAR E VIVER O QUE NOSSA SRA. RAINHA DA PAZ ESTÁ FALANDO EM SUAS MENSAGENS EM MEDIUGÓRIE – BÓSNIA HERZEGOVIA – EX-PAÍS COMUNISTA. NOSSA SRA. VIRGEM MARIA FALA MELHOR QUE A MAIORIA DOS BISPOS E CARDEAIS CHEIOS DE SUAS IDEOLOGIAS HIPÓCRITAS E VIVENDO COMO ” ALMOFADINHAS “.SEXTO, SE ALGUÉM SOUBER DE PELO MENOS 5 , CINCO , BISPOS QUE MORAM COM OS POBRES , QUE VIVEM COM OS POBRES, POR FAVOR, RESPONDA NESSA PÁGINA.POR QUÊ , ATE AGORA , SEI DE UM , ÚNICO : DOM LUIZ FLÁVIO CAPRI , QUE VIVE NAS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO. NÃO CONHEÇO MAIS NENHUM,.
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Um esquerda passando por aqui?
D Luiz Flavio Cappio, não Capri, era o que fizera greve de fome contra a transposição no Rio S Francisco, no tempo do tirano comunista Lula; era tão esquerdista que após desistencia da greve vivia aos abraços com esses e vi fotos dele sendo consolado por Stédile e mais idem!
Esse bispo grevista assim agiu pois apontava ‘uso eleitoral’ da obra, e oito anos após sua primeira greve de fome contra a transposição do rio São Francisco, o bispo de Barra (BA), D Luiz Cappio, 67 uso eleitoral da obra pelo governo da carniceira Dilma Rousseff!
Diferencia-se por ser um esquerda radical e outros similares, enquanto os outros martelo e foice do top são os boa-vida comunonazifascistas vadios e sanguessugas do povo!
Ele é TL e de viés fundamentalista!
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Gostaria de saber se este sociólogo moralista está nas ruas com os desempregados, malabaristas, drogados etc… Com sua visão da miséria e da indiferença humana deve ser de grande compaixão como os santos que vinham Cristo no miserável, talvez um santo sociólogo. Duvido mais um vermelho de escritório sentado em sua confortável cadeira ensinando como fazer um mundo melhor talvez um ateu ou um agnóstico se sentindo capaz de opinar sobre missão e evangelização, mais um hipócrita de esquerda.
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Em 2016, no auge das expectativas do centenário de Fátima eu li um artigo de um site americano onde o autor especulava que o milagre do sol seria uma profecia em si.
Segundo ele, assim como o sol contrariou as leis da física e ameaçou “cair” sobre a terra, e depois voltou a seu lugar no céu assim também aconteceria com a Igreja,
Conheci um seminarista que sofreu horrores no seminário propedêutico que existia na minha paróquia. Segundo ele, qualquer palavra em latim era tida pelos diretores como palavrão, batinas proibidas, ouviu padres fazerem piadas com os fiéis de quem ouviram confissões, faziam piadas pejorativas com quem era mais tradicional, eram hostis aos seminaristas que se consagravam segundo o método de São Luis Maria Grignion de Monfort, reclamavam que os seminaristas rezavam demais, ficavam horrorizados porque estes rezavam pela conversão de não-católicos, eram tachados de apelidos que não convém citar aqui, e a propósito, como citei no começo, o seminário existia, agora esta fechado por falta de candidatos. Muitos desistiram, outros resolveram procurar seminários tradicionais como a FSSPX e outros.
Me falta capacidade analítica, mas lendo este artigo do esquerdista da IHU, me parece que esta acontecendo algo similar a infiltração modernista na igreja, só que ao contrário.
No século XIX a maçonaria decidiu se infiltrar na igreja cooptando de maneira sutil os seminaristas, e isto, ao lado da posterior infiltração comunista desembocou no CVII, e o resto da história nós sabemos.
Parece que está havendo uma reação contrária, mas sem uma inteligência humana maquinando tudo isso.
Estaria Nosso Senhor levantando novos santos para estes dias em que vivemos? Só o tempo dirá!
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Jesuítas…e pensar que um dia esses caras evangelizaram as Américas e o Extremo Oriente, com homens como o Padre Matteo Ricci, São Francisco Xavier e tantos outros…a que ponto chegou esta congregação que teve tanto destaque na História da nossa Igreja.
Hoje temos Unisinos, IHU…
O mais inacreditável é um sociólogo idiota como esse ainda ter espaço para falar e matraquear tanta bobagem…este é o grau de “cultura” e “conhecimento” dessa gente.
Deus salve a Igreja!!!
Parabéns aos seminários que resistem, não só no Brasil, como no resto do mundo.
Mesmo sendo poucos, sem dúvida e com a Graça de Deus e a proteção de Maria, Mãe da Igreja, eles representam, ainda que timidamente, a semente do futuro renascimento espiritual da nossa Fé, juntamente com os leigos (NÓS!), que somos a maioria silenciosa, mas que tenho certeza, resiste bravamente a esta praga chamado modernismo e suas várias vertentes derivadas (comunismo, existencialismo, TL, etc, etc…), muito anterior ao Concílio Vaticano II. Na verdade, a semente desta praga foi lançada bem antes disso, precisamente no final do século XV e XVI.
E por fim, parabéns as ordens monásticas também (trapistas, beneditinos, cartuxos, camaldalenses, etc.), que no silêncio e na vida simples e contemplativa, mas ativos no princípio básico de São Bento, ora et labora et legere, procuram com muita sabedoria e oração, mostrar-nos o único caminho firme a seguir: o caminho de Cristo e da tradição apostólica! Não existe outro!
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Parabéns pelas palavras meu amigo. Faço minha suas palavras.
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COMO ESCREVEU O GRANDE CHESTERTON
“Todo o mundo moderno está dividido entre conservadores e progressistas. O papel dos progressistas é continuar cometendo erros. O papel dos conservadores é evitar que os erros sejam corrigidos. Mesmo quando o revolucionário se arrependesse da revolução, o tradicionalista já a estaria defendendo como parte de sua tradição. Portanto, temos dois grandes tipos de pessoas: a avançada que se precipita para a ruína, e a retrospectiva que aprecia as ruínas”
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Estudei na Unisinos e posso dizer: esse Instituto Humanitas é uma mentira. O padre Ignácio Neutzling tem horror a pobre e sonha em morar na Itália. Frequenta os restaurantes mais caros de POA e região, vive de motorista o tempo inteiro, escutei relatos de funcionários que sofrem humilhações, a ponto de serem chamados de burros. No entanto, esse blog vive defendendo trabalhador.
Eles que lavem muito bem a boca para falar dos seminaristas – com certeza estão se referindo aos seminaristas da diocese de Novo Hamburgo que estudam no Mater Ecclesiae -, se os próprios ofensores não vivem o que pregam. Esses jesuítas vivem de clericalismo e beija-mão disfarçado de pobreza.
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