Superior dos jesuítas insiste em negar a existência do diabo.

REDAÇÃO CENTRAL, 22 Ago. 19 / 09:00 am (ACI).- O Superior Geral da Companhia de Jesus, Pe. Arturo Sosa, afirmou em uma entrevista publicada em 21 de agosto que “o diabo existe como uma realidade simbólica” e “não como uma realidade pessoal”.

O diabo – Pe. Arturo Sosa. Créditos: Pixabay e Eastern Africa Jesuits

Pe. Sosa disse estas palavras em uma entrevista concedida à revista ‘Tempi’, do Movimento Comunhão e Libertação, por ocasião de sua participação no Meeting de Rimini, realizado na Itália, onde deu sua conferência “Aprendendo a olhar o mundo através dos olhos do Papa Francisco”.

O superior dos jesuítas foi perguntado se “o diabo existe”, ao que respondeu: “de várias maneiras”.

“É necessário entender os elementos culturais para se referir a esse personagem. Na linguagem de Santo Inácio, é o espírito maligno que leva você a fazer as coisas que vão contra o espírito de Deus. Existe como mal personificado em várias estruturas, mas não nas pessoas, porque não é uma pessoa, é uma forma de executar o mal”.

“Não é uma pessoa como a pessoa humana. É uma forma do mal estar presente na vida humana. O bem e o mal estão em luta permanente na consciência humana e nós temos os meios para indicá-los. Reconhecemos Deus como bom, inteiramente bom. Os símbolos são parte da realidade e o diabo existe como uma realidade simbólica, não como uma realidade pessoal”, disse.

O superior dos jesuítas reiterou assim as suas declarações de maio de 2017, quando disse ao jornal espanhol ‘El Mundo’ que “fizemos figuras simbólicas, como o diabo, para expressar o mal”.

“No meu ponto de vista, o mal faz parte do mistério da liberdade. Se o ser humano é livre, pode escolher entre o bem e o mal. Nós, cristãos, acreditamos que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, portanto Deus é livre, mas Deus sempre escolhe fazer o bem, porque é todo bondade. Fizemos figuras simbólicas, como o diabo, para expressar o mal. Os condicionamentos sociais também representam essa figura, pois algumas pessoas agem assim porque estão em um ambiente onde é muito difícil fazer o contrário”, expressou em 2017.

Estas palavras foram criticadas nas redes sociais e refutadas pelo sacerdote italiano Sante Babolin, conhecido como o “exorcista de Pádua”, que lembrou ao Padre Sosa que a doutrina da Igreja ensina que “o mal não é uma abstração” e que o diabo, Satanás, existe.

Uma semana depois de suas declarações, um porta-voz de Pe. Sosa afirmou a ‘The Catholic Herald’ que os comentários do superior geral dos jesuítas deveriam ser lidos no contexto. Disse que a frase “nós fizemos” não deveria ser tirada do contexto. “Penso que não é correto isolar frases particulares da resposta total sobre a questão do diabo”, expressou.

“Pediu-se ao Pe. Sosa que comentasse a questão do mal. Em sua resposta, assinalou que o mal é parte do mistério da liberdade. Ressaltou que, se o ser humano é livre, isso significa que pode fazer o bem ou o mal; caso contrário, não seria livre”.

“A linguagem humana usa símbolos e imagens. Deus é amor. Dizer que Deus simboliza o amor não é negar a existência de Deus, o diabo é mal. Da mesma forma, dizer que o demônio simboliza o mal não é negar a existência do demônio”, disse o porta-voz.

Assim, assegurou que, “como todos os católicos, o Padre Sosa professa e ensina o que a Igreja professa e ensina. Ele não tem um conjunto de crenças separadas do que está contido na doutrina da Igreja Católica”.

A mídia britânica perguntou ao porta-voz se Pe. Sosa acredita que o diabo é um indivíduo com alma, intelecto e livre arbítrio. O porta-voz respondeu: “Como disse em minha resposta ontem, o Padre Geral Arturo Sosa acredita e ensina o que a Igreja acredita e ensina. Ele não tem outro conjunto de crenças além do que está contido na doutrina da Igreja Católica”.

No numeral 391 do Catecismo, a Igreja Católica afirma a existência do diabo ao ensinar que Satanás é “um anjo destronado” que tentou “nossos primeiros pais”. “A Igreja ensina que ele tinha sido anteriormente um anjo bom, criado por Deus”.

Da mesma forma, o numeral 395 afirma que “o poder de Satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura: não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus”.

Esta não é a primeira vez que Pe. Sosa dá declarações controversas. Em fevereiro de 2017, o sacerdote colocou em dúvida a veracidade dos evangelhos.

Na entrevista publicada em 18 de fevereiro pelo meio italiano ‘Rossoporpora’, o religioso – ao falar sobre a indissolubilidade do matrimônio – disse que, embora ninguém possa mudar a palavra de Cristo, deve-se refletir “sobre o que Jesus realmente disse” e colocá-las no contexto, porque “naquela época ninguém tinha um gravador para registrar suas palavras”.

27 comentários sobre “Superior dos jesuítas insiste em negar a existência do diabo.

  1. Eis aí o Pe Arturo Abascal, típico marxista sedizente católico!
    Ao longo do último século tem havido na Igreja um grande florescimento de estudos que buscam entender exatamente o que Jesus quis dizer”, disse ele numa certa oportunidade, dentre diversos mais disparates anti católicos em suas jornadas mundo afora!
    A presunção e disseminação das incertezas e dúvidas são extraordinárias, ações normais de esquerdistas; contudo, típicas de um acólito do papa Francisco e, nova ortodoxia é heterodoxia, além do Pe Abascal de Sosa estar atolando-se profundamente nelas, sendo dado a pequenos sermões sobre o relativismo, como a grande falsidade: “A Igreja se desenvolveu ao longo dos séculos, não é um pedaço de concreto armado. Nasceu, aprendeu, mudou. É por isso que os concílios ecumênicos são mantidos, para tentar trazer desenvolvimentos da doutrina em foco!
    A doutrina é uma palavra que eu não gosto muito, traz consigo a imagem da dureza da pedra. prefiro a isso a realidade humana que é muito mais matizada, nunca é preto no branco, está em contínuo desenvolvimento”…
    Eis pois aí evolução dogmática doutro nosso, o Pe Fabio de Melo, mantendo a escrita de “uma no cravo, outra na ferradura”!
    Noutra oportunidade, esse profeta das esquerdas delirou, dizendo: “Você precisa começar por refletir sobre o que exatamente disse Jesus”, disse Sosa, pois “Naquela época, ninguém tinha um gravador para gravar as palavras. O que sabemos é que as palavras de Jesus têm de ser contextualizadas, elas são expressas em uma determinada língua, em um ambiente preciso, e elas são dirigidas a alguém específico” – haja católico bem informado que suporte tão grande besteirol e, como as esquerdas quando se expressam, deixam lacunas para todos os tipos de imprecisões, repassadoras de oportunidades para todos os modelos de subjetivismos!
    Confira o que dissera S Francisco no leito de morte, prevendo tudo isso e muito mais, muito conhecido por todos bem informados!

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  2. “Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que creem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar. .Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!”
    São Mateus, 18-6,7

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  3. Padre Arturo sabe muito bem que o diabo existe, pois lhe está subordinado diretamente e a ele se reporta todos os dias!

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  4. É, com um herege desses como superior da Companhia de Jesus agora se entende porque essa ordem religiosa está cheia de ateus comunistas ou hereges modernistas.

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  5. O grande erro do jesuíta é referir-se ao diabo apenas como símbolo e não como espírito.
    É óbvio que a figura demoníaca criada no passado, aquela com chifres na cabeça, capa vermelha e pés de bode não corresponde à realidade, bem como a figura de anjos brancos com asas é apenas cultural.
    Todos são espíritos, sem forma física e apenas no imaginário popular tornaram-se as figuras descritas.
    O mal, portanto, é a ausência do bem e nos espíritos malignos o bem não existe, tanto na essência, quanto na aplicação, ou seja, o diabo pode até sugerir um bem mas, se o fizer, será por objetivos malignos.
    Nos espíritos benignos, todavia, a recíproca não é verdadeira.
    O bem não é a ausência do mal e estes não praticam o mal com a finalidade de obter algo elevado, daí os fins não justificarem os meios.
    O jesuíta deveria saber que a simbologia figurativa não prescinde o espírito e talvez aí esteja a questão.
    É provável que o padre (e o papa) saiba disto mas (por razões convenientes) não caberia expressar.
    Estas “razões convenientes” seriam o ponto fulcral onde futuramente viria (ou não) a tentativa de demolir o cristianismo.
    Seria isto então o que estaria atrás das declarações do jesuíta?
    É possível.

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    1. É de se tomar cautela com que se fala de “essência do mal” nos anjos, pois tudo que Deus fez é bom.

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  6. Que Deus tenha misericóridia dos Jesuítas! Será que eles ainda leem os Exercícios Espirituais?

    Uma vez, no confessionário, tive a fraqueza de colocar a culpa de alguns pecados que eu havia cometido “mea culpa mea maxima culpa” no demônio e suas tentações. O sábio Padre, óbvio, me puxou a orelha de pronto, uma vez que a culpa do pecado é de quem o comete. Vejo o mesmo comportamento que tive em alguns comentários e análise de católicos de muita boa vontade, o que pessoalmente considero um erro.

    Muitas pessoas acreditam que estamos nessa situação a que chegamos por obra de Satanás, mas a culpa, em primeira instância, é de quem se dispôs a construir a obra arquitetada por ele. Em segunda instância, a culpa é de todos nós, cristãos, especialmente leigos dos últimos 2 séculos, que vendo tudo isso acontecer, não nos dispusemos (em geral) a lutar contra tudo isso. Sem jejum, sem penitência, sem oração. Estávamos ainda ludibriados pelos “séculos das luzes” que nos antecederam, sem nos darmos conta de que as “luzes” nos entretinham como crianças olhando para fogos de artifício, que foram disparados por aqueles que se dispunham a por em prática a empreitada daquele que habita nas maiores trevas.

    “Mas, enquanto Pedro estava na prisão, fazia-se incessantemente oração a Deus, por parte da Igreja, em favor dele” (Atos 12, 5). Deixamos a rocha ser tomada de assalto e ser sequestrada, e ficamos esperando, dos leigos aos Padres e Bispos, que alguém rezasse. Nosso Senhor nos enviou sua própria e Santíssima Mãe, Rainha dos Céus, para nos advertir, e pedir jejum e oração, mas nós, enquanto Igreja, não jejuamos nem oramos. Mas queremos agir.

    “Com efeito, não faço o bem que eu quero, mas pratico o mal que não quero” (Romanos 7, 19). São Paulo nos ensina que, quando colocamos nossa confiança em nossas forças, na pura e simples razão, estamos fadados a praticar o mal em nosso agir. Ora, como vamos conseguir restaurar a Igreja de Cristo senão pela luz dEle, que tem poder para ofuscar qualquer luz que seja projetada para os iludir? o Santo nos ensina ainda: “Com efeito, não recebestes um espírito de escravos, para recair no temor, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, pelo qual chamamos Abba! Pai!” (Romanos 8, 15).

    Está na hora de todos nós (eu incluso) nos dedicarmos mais à oração, à penitência, ao jejum em favor da Igreja. Se nosso pároco não é santo, sejamos ainda mais santos. O demônio não suporta santidade em sua volta. Se nosso Bispo não é santo, sejamos uma diocese ainda mais santa. Se as missas não são como deveríam ser, sejamos mais santos. A nós, leigos, nada proíbe que rezemos e nos penitenciemos, de forma privada. Nada impede de nos reunirmos, por nossa própria iniciativa, para clamar a Deus por seu povo. Aí sim, veremos a luz de Deus a nos mostrar qual deve ser o nosso proceder. Aí sim poderemos mover montanhas e lutar.

    O demônio existe, e a cada dia ele tem se escondido menos. Nunca foi possível ver a face dele tão nitidamente. Alguns estão se apaixonando por ela. Mas os cristãos anseiam por outra face, aquela que os Santos agora mesmo adoram no céu.

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  7. Parece que o Pe. Arturo Sousa anda na contramão do tempo. Isso porque tem aumentado o número de exorcistas em vários países do mundo, apesar de que em alguns países ainda há uma certa mentalidade de resistência a reconhecer os fenômenos demoníacos. Essas resistência pode estar relacionada ao materialismo da Teologia da Libertação como acontece na América Latina.

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  8. Mas vocês ficam impressionados? Quem tem ou teve contato com os modernos jesuítas já não se impressiona em nada com essas declarações do des(prepósito) geral Sosa (cáustica).
    Já disse mais de uma vez aqui nesses comentários e repito: meus filhos estudavam em um tradicional (e caro) colégio jesuíta da capital paulista, mas tive que tirá-los de lá pois nos últimos anos tal colégio entrou em um processo de “aggiornamento” que beirou o ridículo, ao ponto de ter sido fundado um “coletivo feminista” pelo próprio sacerdote que ocupava a direção(!)
    De inferno, céu, salvação, Jesus, etc então… há uns bons anos que não se tocava nesses assuntos em nome da “laicidade” da educação. Há tempos que as instituições educacionais jesuíticas já não tem mais nada de católicas.

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    1. Verdade, e não só os jesuítas, o colegio Cia de Maria em SP, por exemplo, ensina a criança de 6 anos o que é o candomblé, umbanda, islamismo etc antes de fortificar na fé católica os pequenos. O Maria Imaculada ia relativamente bem, mas foi destacando figuras como Chico Mendes e recem adotou as diretrizes da Unesco…

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  9. Quando ele dentro de pouco tempo chegar ao inferno ,depois acreditará, mas já é tarde…

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  10. São Pio X, em suas admiráveis encíclicas, evidenciou a perigosa infiltração da heresia modernista na Teologia da Igreja.
    Hoje, lamentavelmente, colhemos os frutos pútridos daqueles sementes, cuja fétida florada ocorreu na malfadada “primavera conciliar”!
    Que o Bom Deus tenha piedade de nós!
    Corações Sacratíssimos de Jesus e Maria, amparai-nos e defendei-nos!

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  11. Tenho uma opinião e talvez esteja errado mas penso que se Deus permitisse um caso de possessão por paróquia a mais ou menos cada 18 meses todo o mundo estaria convertido a verdadeira fé em menos de 10 anos. Será que estou errado?

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    1. Prezado Antonio, primeiramente temos de distinguir os vários tipos de fenômenos demoníacos que existem; a possessão não é o único deles. Veja, por exemplo, a explicação do exorcista Pe. Duarte Sousa Lara.

      Agora, tendo em vista isso, devemos considerar que são casos de exorcismo não apenas a possessão. A Opressão, Vexação, Obsessão, Infestação também são casos de exorcismo.

      Recentemente vários exorcistas têm assinalado o aumento dos casos de exorcismo. Os casos de possessão embora sejam raros também estão aumentando, mas o simples aumento deles não seria motivo de conversão para as pessoas, pois, ou as pessoas não acreditam nesses fenômenos (acreditam que seja casos psiquiátricos), ou são indiferentes a esse tipo de sofrimento. Infelizmente o mundo de hoje é marcado pela indiferença, individualismo e falta de fé. São os sinais dos tempos.

      De qualquer forma, precisamos rezar pedindo o socorro de Deus na batalha espiritual em que estamos no final dos tempos.

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  12. Infelizmente não me canso de dizer: É pensar que um dia os jesuítas foram os intelectuais da nossa Igreja, dando-nos cientistas do porte de um Georges Lé Metre, e missionários como o Pe Mateo Ricci, que também era um intelectual soberbo, aliás, o único ocidental da história que recebeu o título de Mandarim das mãos do próprio Imperador da China!!
    Estes, resumidamente, eram os Jesuítas!! E hoje?? Bem temos, a começar pelo Superior Geral (!), gente da laia do Padre Arturo Sosa…
    Pobres Jesuítas…
    Realmente, a Igreja Católica clama por socorro, pois o pior e mais tremendo e corrosivo inimigo está dentro de sua próprias fileiras…

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  13. Nada diferente poderia esperar de um jesuita, que desde a morte da primeira e segunda geração, vem causando apenas desconforto para a Igreja. Infelizmente a andorinha de Inácio não faz mais verão como antigamente.

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  14. “É necessário entender os elementos culturais para se referir a esse personagem. Na linguagem de Santo Inácio, é o espírito maligno que leva você a fazer as coisas que vão contra o espírito de Deus. Existe como mal personificado em várias estruturas, mas não nas pessoas, porque não é uma pessoa, é uma forma de executar o mal”.

    “Não é uma pessoa como a pessoa humana. É uma forma do mal estar presente na vida humana. O bem e o mal estão em luta permanente na consciência humana e nós temos os meios para indicá-los.”

    Ao relativizar a existência do diabo, reduzindo-o apenas a uma índole, por antologia também relativa a existência de Deus: ” espírito maligno x espírito de Deus”…
    É incrível a extensão da infiltração diabólica dentro da Igreja:
    Que Deus tenha piedade de nós…

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  15. Estava vendo uma entrevista com um exorcista italiano e esse exorcista, um frade franciscano, explicava no início da entrevista que na década de 60,70 e 80 em alguns países da Europa como, Holanda, Alemanha e até mesmo Itália, alguns teólogos criaram uma “teologia” que explicava o demônio como uma figura simbólica.
    Conferir a explicação a partir dos 2 minutos.
    O Exorcismo, a Oração de Libertação e o Demônio
    https://youtu.be/dGinVoErj4w

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  16. Me desculpem a repetição, mas dizer que o demônio é uma figura simbólica é uma teologia superada! Se pensarmos por exemplo na demanda crescente de exorcistas, vermos que a teoria de que o demônio é uma figura simbólica não é mais levada a sério.
    Na Itália, por exemplo, que é o país com o maior número de exorcistas, salvo engano, estima-se que sejam feitas 500 mil solicitações de exorcismo por ano.
    Confiram, por exemplo, o seguinte texto.
    https://www.thetablet.co.uk/news/8622/number-of-exorcisms-in-italy-triples-

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