




Harrisburg, Penssylvania, EUA, 10 de agosto de 2019 – Cardeal Raymond Leo Burke ordena um carmelita, padre Thomas Mary, ao sacerdócio. Créditos das imagens (e outras mais) aqui.
Harrisburg, Penssylvania, EUA, 10 de agosto de 2019 – Cardeal Raymond Leo Burke ordena um carmelita, padre Thomas Mary, ao sacerdócio. Créditos das imagens (e outras mais) aqui.
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O que foi feito com os cardeais Burke e Muller é uma verdadeira vergonha e não encontra paralelo na história recente da Igreja. João Paulo II e Bento XVI tiveram muitos críticos, incluindo bispos e cardeais, mas ao que me parece, nenhum dos dois removeu cardeais em idade ativa de seus cargos ou dioceses para deixá-los sem função alguma. Por dignidade ao seu cardinalato, poderia ter sido dado a eles nem que fosse o cargo de arcipreste em uma das basílicas vaticanas. Mas não, ao melhor estilo ditatorial, é feita a perseguição e a humilhação pública daqueles considerados “opositores”. Igual foi feito com o bispo Livieres, cuja saúde não aguentou a tanta humilhação, calúnia e perseguição.
Que Deus possa dar a ele, ao cardeal Muller e a dom Livieres a recompensa pelo testemunho e fidelidade a Santa Igreja.
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Meu caro, essas humilhações servem para configurá-los ainda mais a Cristo, o maior dos humilhados. Ora, se já não tem mais nenhum cargo, contam apenas com a dignidade de Cardeais, além do indelével sacramento da Ordem em 3º grau. Se não há mais nada que lhes possa ser tirado, não há mais nada que os impeça de poderem proclamar a verdade sem maiores receios, para a maior glóra de Deus.
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Ainda há santos pastores na minha Igreja. Deus seja louvado nas pessoas de: Burke, Muller, Athanasius Schneider, Brandmüller que não cansam de Anunciar a Boa Nova do Evangelho e Denunciar os Sinais de morte na sociedade e, principalmente, na Igreja.
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