São Paulo, 18 de agosto de 2019 – Dom Alfonso de Galarreta celebra Missa Pontifical na Capela São Pio X, sede do Priorado Padre Anchieta, da Fraternidade São Pio X. Mais fotos e explicações sobre a cerimônia aqui.
6 comentários sobre “Foto da semana.”
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Único refúgio, onde se pode descansar a alma com a certeza de não estar sendo enganado.
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Graças a um bispo que não se manteve neutro. Não teve medo de proclamar a verdade bem alto doa a quem doesse, não teve apego a honras nem a títulos, preferiu combater o bom combate. Graças à Deus!
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Quanta diferença marcante acima entre bispos, sacerdotes e talvez mais seminaristas tradicionais, prestando o culto correto ao Senhor Deus, que reflete no interior das pessoas, autoreflexivo e que pode ajudar e muito tocando no coração dos tibios, a uma dessas celebrações sob o canto gregoriano, encorajando-os à conversão!
Compare-os, comparecendo a uma dessas celebrações com a quase maioria absoluta atuais liturgias dispersivas e alienantes, mais se parecendo com shows ao vivo, algo de auditorio, com as fanzocas gritando e acenando histericamente ao apresentador, no caso, o sacerdote, ainda pregando ideologias e/ou o misericordiosismo, ainda incentivando a algazarra com os sonzões de guitarras e retumbantes tambores, ou melhor – estaríamos num salão de festas!
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As imagens falam por si. “Deo gratias”!
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O problema não é restaurar essa liturgia na Igreja mas como restaurar esse espírito de devoção nos leigos, isso não é trabalho para meses para anos, mas tem que ser feito.
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O que admiro na liturgia celebrada na Fraternidade São Pio X é a sobriedade aliada à beleza e à piedade.
Ninguém pode acusá-la de cometer excessos ou praticar coisas raras que depõem contra a tradição; ninguém pode acusá-la de ser um museu da liturgia. Tudo isso denota um grande realismo e um bom senso.
A liturgia tradicional celebrada em certos lugares dá a impressão de que se está em Versalhes nos tempos do Rei Sol.
Apesar de monarquista, não me agradam coisas bizarras que possam dar margem aos inimigos da tradição que poderiam, vendo os exageros, dizer que os tradicionalistas somos uns loucos.
Há quem diga que, logo que foi a criada a Comissão Ecclesia Dei Adflicta, foi aprovado um instituto que se distinguia pelos “froufrous”, com a finalidade de justamente depor contra a tradição, de expô-la ao ridículo diante da opinião pública.
E infelizmente tal instituto é frequentado assiduamente pelos cardeais opositores de Francisco que, certamente, deve dizer: “vejam só que se opõe a mim; é aquele gente do “froufrou”, aquele gente que pensa que ainda estamos nos tempos de Luís XIV!
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