Sínodo Pan-Amazônico, um balanço.

Por FratresInUnum.com, 28 de outubro de 2019 – Leonardo Boff afirmou em 2013, para o Estadão, que “Francisco não é um nome, mas todo um programa de Igreja”. De fato, desde a escolha do nome, passando pela publicação de Evangelii Gaudium e Laudato si, pela convocação e realização do Sínodo sobre a Amazônia, o Papa argentino está apenas realizando um mesmo e único programa, que está chegando ao seu desfecho.

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Basílica de São Pedro, 27 de outubro de 2019: Papa Francisco na Missa de encerramento do Sínodo Pan-Amazônico.

 

Precisamos ler em profundidade os acontecimentos para perceber além das aparências superficiais.

Um povo perdido

A Igreja foi instituída por Deus para ser um reflexo do rosto de Jesus Cristo no mundo. Quando ela não realiza esta sua finalidade, o povo simplesmente se afasta, não corresponde mais aos estímulos da hierarquia ou, o que é mais grave, responde negativamente, como resistência e oposição.

A pergunta crucial é: para o povo, a tal “igreja amazônica” que os progressistas querem inventar é um reflexo de Jesus Cristo ou dos falsos deuses demoníacos da floresta?

A resposta parece bastante óbvia. Basta verificar as reações inflamadas em todos os continentes, as quais não puderam sequer ser ignoradas pelos meios oficiais de comunicação da Igreja, dentro e fora do Vaticano. A página do facebook do Vatican News teve de banir centenas de pessoas, dados os comentários furiosos contra os atos blasfemos perpetrados durante o Sínodo. O mesmo se deu por todas as redes sociais.

Por parte de Francisco e de sua corte, partiu-se ostensivamente para a hostilização do povo católico. Em seu discurso na última seção de trabalho sinodal, Bergoglio pediu desculpas pela petulância, depois de dizer que as críticas ao Sínodo provêm de uma elite preocupada com mesquinharias… Esta é uma inversão psicótica da realidade: ele está na função de Papa, com um séquito de cardeais, arcebispos, bispos, fundações milionárias, respaldo de acadêmicos, de políticos de esquerda, organizações internacionais, mas a elite é o… povo!

Ao pedir desculpas também pela retirada do ídolo de Pachamama, atirado no rio Tibre, Francisco demonstrou completa falta de sensibilidade para com os fiéis católicos, agredidos por aquele culto pagão dentro de suas igrejas. Pior! Na homilia da missa de encerramento do Sínodo, Francisco colocou em nível inferior os atos de piedade da religião católica, dizendo que “a ‘religião do eu’ continua, hipócrita com os seus ritos e as suas ‘orações’, esquecida do verdadeiro culto a Deus, que passa sempre pelo amor ao próximo. Até mesmo cristãos que rezam e vão à Missa ao domingo são seguidores desta ‘religião do eu’”.

Não se trata de ignorar o povo. É muito mais grave: ele agride os fiéis católicos propositalmente, insultando-os, enquanto afaga pagãos e os seus ritos satânicos. Não tenhamos dúvida: os atos violentos de Francisco contra a Igreja são calculados e propositais. Ele quer provocar os católicos autoritariamente para se impor como um tirano, um verdadeiro ditador.

Este racha entre Francisco e o povo já não é mais disfarçável. Ele perdeu realmente as ovelhas e, ao que tudo indica, não conseguirá recuperá-las.

“Novos caminhos para a Igreja”?

O lema do Sínodo era bastante eloquente: “Novos caminhos para a Igreja”. No entanto, tudo o que nós vimos foram os mesmos refrões contestatórios da década de 70, já respondidos pelo magistério, e apenas reeditados como uma grande revanche.

Até o “Pai-nosso dos mártires”, cantado pelas CEBs na década de 80, foi entoado na Igreja da Transpontina. O clima rançoso de uma Teologia da Libertação já ultrapassada e extremamente brega foi o ambiente mesmo que se respirou nos dias desse Sínodo.

Os revolucionários sinodais são tão alérgicos para conservarem as tradições católicas, mas rivalizam em zelo quando o assunto é conservar ideologias fracassadas de décadas passadas, ideologias que não deram certo, ideologias que não se reproduziam, por isso, nas gerações seguintes, ideologias que ninguém mais leva a sério!

Pela sua completa incapacidade de se reinventar e, ao mesmo tempo, de se enganar por causa da própria euforia e da confirmação mútua, eles se isolaram eclesialmente, tanto do ponto de vista do tempo quanto do espaço. Enquanto isso, o tempo vai passando e eles vão perdendo o bonde da história, convencidos de que já estão no futuro, enquanto perecem como loucos, agrilhoados a um passado que só existe em sua cabeça.

Viri probati, não. Velhos probati.

É esta perda de contato com a realidade e de enclausuramento nos velhos caminhos que já fracassaram que os fez perder a completa relevância para as novas gerações.

Nas dioceses e congregações em que prevalece a Teologia da Libertação, tudo é morte! Não há mais vocações. Assim como no Evangelho, eles repetem o milagre da figueira seca: “Jamais nasça fruto de ti”, disse Cristo (Mt 21,19).

Por outro lado, nos lugares em que se reacendeu a chama da fé tradicional, mesmo que ainda revestida de modos excessivamente sentimentalistas, as vocações voltaram a aparecer. O clero jovem não tem nada a ver com a teologia da libertação! E os bispos sabem disso, mas ficam com as mãos atadas: precisam de padres, mas os que aparecem são todos “conservadores”.

O princípio para a difusão de uma ideologia é sua “reprodução”, em outras palavras, a doutrinação através da educação. Sem isso, a ideologia morre! Esta é a única maneira de ela se propagar. Ora, com a miséria intelectual da esquerda, especialmente dos teólogos da libertação, esta “reprodução” ficou chagada, totalmente comprometida, não consegue mais atingir os jovens. Eles não conseguem quadros! Faltam-lhes militantes!

O modo mais rápido de resolver este problema e neutralizar a ação do clero jovem é ordenando “velhos probati”, já formados naquela mentalidade antiga. Obviamente, este recurso será suplementado pela readmissão de padres que abandonaram o sacerdócio para casar e amargaram décadas de revolta contra a Igreja para, agora, despejarem todo o seu veneno sobre o povo.

O problema desta estratégia dos libertadores é que, mesmo com essas medidas, eles não conseguirão superar uma barreira inexpugnável: o limite biológico, a duração das vidas humanas individuais. Eles estão morrendo, já estão idosos e senis, não têm mais tempo e, por isso, estão agindo com pressa, tendo de sacrificar, para isso, sua própria honra. Francisco é o último trem da estação!

O que lhes sobrou foi uma mera tentativa de sobrevida. E só! Eles estão sem perspectivas reais. Nenhuma preocupação com sacramentos ou com evangelização, é tudo estratégia de reprodução. Aliás, o documento final do Sínodo propõe desde já uma “abordagem universal” ao assunto.

Obstinação flagrante. O momento dos leigos.

Todos os padres que levantaram a sua voz contra Bergoglio foram excomungados. Por isso, o desespero completo da ala bergogliana é que a verdadeira reação contra ela não é oriunda do clero – amordaçado pela patrulha criada por eles para inibir qualquer crítica –, mas do povo, e não é uma prerrogativa de grupos tradicionalistas.

O Vaticano simplesmente não sabe o que fazer com os protestos clamorosos. Finge que são brados isolados, rotula-os como psicóticos, mas não tem o que fazer contra isso.

Ao mesmo tempo, Bergoglio radicaliza na mesma medida em que vai se aproximando o fim de seu pontificado. Teimoso, turrão, obstinado, ninguém o para: ele segue adiante como um trem e não recua nem um milímetro em sua agenda.

Por isso, precisamos nos persuadir de que esta é a hora dos leigos. Não podemos recuar, não podemos afinar. Há uma grande parte do clero que, apesar de não dizer nada, apoia-nos tacitamente, ao menos com o seu silêncio. Existem aqueles padres que são bajuladores e carreiristas, mas que também fazem corpo mole diante do progressismo de Francisco: elogiam-no com a boca, mas continuam com as mesmas atitudes, pois não querem se indispor com povo. Afinal de contas, o Papa está em Roma.

Agora é hora de gritarmos, de nos manifestarmos pelas redes sociais e de não nos acovardarmos em um silêncio cúmplice. Não entregaremos a nossa religião no colo do demônio. Não ficaremos inertes enquanto usam a nossa Igreja para recrutá-la nas fileiras dos maiores inimigos de Cristo.

Em certo sentido, a pressa dos progressistas é sinal de que eles são muito conscientes de que lhes resta pouco tempo.

Papado versus Francisco.

O volume das críticas contra Bergoglio é a prova de que, na consciência do católico médio, as suas ações o estão descolando do papado — em outras palavras, ele tem a potestas (o poder), mas não tem a auctoritas (a autoridade).

Desde o começo ficou muito clara a sua falta de autoridade intelectual, incomparável com a de Ratzinger. Mas, quanto mais o tempo foi passando, mais ele mesmo sepultou a sua autoridade moral, que praticamente não existe mais. O pouco que lhe resta de certo respeito é pela áurea artificialmente criada pela mídia, a qual só afeta os católicos não praticantes. No mais, já estão todos cansados deste pontificado.

Não dá mais pra esconder o caráter eminentemente demagógico de Francisco. Ele fala demais, quer brilhar, mas não convence. Até Nizan Ganaes, na Folha de São Paulo, disse que “sem emoção, cerimônia de Irmã Dulce foi mais bonita na TV. Papa Francisco chegou com a vibe de tirar a Igreja da mão da Cúria e levá-la para o povo, mas foi abduzido pela burocracia”.

O de Francisco é um pontificado em desencanto. Alguns já o sabem desde o dia mesmo da eleição, outros o descobrem com o passar do tempo, mas o número dos descontentes não para de crescer.

O ideal, realmente, é que Francisco não renuncie, para não dar legitimidade a um pontificado que a perde a cada dia. Ele precisa ir erodindo até que todo o povo perceba a farsa e não reste mais aparência alguma, para que a verdade prevaleça e, futuramente, um bom papa possa cancelar os seus atos.

Deo gratias. As máscaras caíram.

Desde a sua eleição, nós temos anunciado continuamente que Francisco faria aquilo que ele fez, mas os cleaners não cessam de alimentar aquele otimismo ingênuo que as pessoas insistem em confundir com fé no papado. Esta mentira está sendo desconstruída sucessivamente pelo próprio Francisco, o qual não faz nenhuma questão de provar a continuidade com os seus predecessores.

Por mais doloroso que seja, que ele atente contra o celibato, contra a natureza da ordenação, contra a catolicidade da liturgia, e que respalde o paganismo, a imoralidade, a transgressão de todas as tradições católicas, tudo acaba tendo um efeito salutar: é o único modo de as pessoas acordarem!

Agora, os cleaners vão se apegar ao fato de que precisamos esperar a Exortação Apostólica, que o Papa não irá aprovar nada disso, e vão cruzar os dedos, fazer pensamento positivo, mentalizar a conversão (seria um milagre, de fato!) de Bergoglio… mas, no fim, ele fará o que está desde sempre decidido a fazer. Isso é um programa! Ele não está blefando!

Em certo sentido, o clero conservador precisa aprender com Francisco. Com 82 anos de idade e apenas um pulmão, é ele pessoalmente que lidera e manda, trata os seus inimigos com despeito e tem completa intolerância com seus adversários. Nós precisamos preparar a revanche dos católicos! Os Papas anteriores sempre quiseram fazer equilíbrio de forças e exatamente por isso colocaram a Igreja neste precipício: a máfia de St. Gallen deu um golpe de Estado, derrubou Bento XVI, elegeu o seu antagonista e agora está humilhando completamente os seus inimigos.

Outra lição que precisamos aprender dos progressistas é como eles são capazes de se unir em torno de um ideal comum. Por mais divergências que eles tenham, como os demônios, eles são capazes de se abandidarem para atacar um inimigo comum. Os tradicionalistas e conservadores, ao contrário, ficam a vida inteira apegados a picuinhas internas e são incapazes de se unirem em defesa da fé, que deve ser a nossa única prioridade.

Por isso, temos de manter a nossa resistência firme, sabendo que nem um próximo pontificado com ares mais conservadores nos enganará. É necessário uma ruptura com as ideias do atual pontificado, que atentam contra a Igreja. Qualquer Papa de boa-fé terá de fazer isto, pois aqui não cabe política. Trata-se de um posicionamento a favor ou contra a Fé Católica.

O elemento principal: a graça divina

Nós estamos presenciando o embate histórico entre a fé e a idolatria pagã dentro dos muros de São Pedro – é inacreditável! E, nesta luta, não estamos abandonados às nossas próprias forças. Existe a graça divina, e ela não é neutra. Apesar de todas as políticas humanas, é Deus o principal protagonista desse combate.

Em geral, preocupamo-nos demasiadamente com a eficácia e com o tempo. Por isso, fazemos tanta política. Em outras palavras, nós pensamos que tal ou qual ação de oposição à impiedade não terá nenhum efeito, que isso pode demorar demais, enquanto Deus está provando justamente a nossa fidelidade, em troca da qual ele pode apressar a intervenção da sua graça.

Deus é eterno. Ele não precisa se apressar. Contudo, Ele é Onipotente, o que significa que esta provação da Igreja pode demorar séculos ou pode acabar em brevíssimo tempo! Não esqueçamos que os sofrimentos da Paixão de Nosso Senhor foram intensíssimos, mas a sua ressurreição aconteceu em apenas três dias.

Não curvemos as nossas cabeças diante de Baal. Sejamos firmes em nossa resistência. Não deponhamos as armas! Hoje, o que se pede a nós é menos preocupação com a eficácia e mais zelo pela glória de Deus!

27 comentários sobre “Sínodo Pan-Amazônico, um balanço.

  1. A mais clara análise da triste realidade na qual estamos vivendo!
    Realmente é urgente nossa Oração e Ação contra tudo isso que estão fazendo com a Igreja Católica!
    Que o próximo Papa tenha a coragem e a hombridade de revogar toda a malfadada revolução conciliar e reintroduzir Deus no centro da teologia Católica!
    Chega de choramingar!
    Temos que agir!
    Rezemos para que em Sua infinita Misericórdia, o Bom Deus abrevie esta provação e nos livre dessa caterva da sinagoga de satanás!
    Que o Imaculado e Doloroso Coração de Maria seja nosso refúgio e fortaleza neste embate!
    E, não aceitemos e tampouco contribuamos para com esta hierarquia cínica e este pontificado decadente!
    Busquemos nossa força mas Orações e no simples e profundo exemplo daqueles jovens romanos: lancemos no esgoto da História toda essa mentirada conciliar!
    Viva Cristo Rei!

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    1. Infelizmente, com a “qualidade” dos Cardeais nomeados por Bergóglio, creio que o sucessor será uma extensão dessa religião socialista fundada por ele…
      “Respondeu-lhes Jesus: “Cuidai que ninguém vos seduza.
      “Irão levantar-se muitos falsos profetas e seduzirão a muitos.”
      “Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem –”
      “Eis que estais prevenidos.”
      “Do mesmo modo, quando virdes tudo isso, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta.”
      “Mas quem perseverar até o fim este será salvo”
      Palavras de nosso Senhor – S. Mateus 24

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  2. Sentimento de orfandade.
    Estamos em alto mar e as ondas estão bravias,mas é nesse momento q gritamos ao Senhor, Jesus estamos morrendo, socorre-nos
    Creio q por ele ser Deus no momento certo irá agir.
    Falta pouco tempo, temos q permanecer fiéis a Santa Igreja ….e não aceitando ideologias pagãs…seremos a resistência, e no final quem permanecer fiel como nos diz a palavra será salvo…
    Aleluia
    Estamos em.guerra avante Católicos!
    Esse artigo nos da muita coragem para sabermos o q fazer …

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  3. Como vocês são ridículos, minha nossa. Estão com esse comportamento farisaico e maldoso, acelerando a secularização já em curso em diversas partes do mundo! Acordem pra vida. O mundo não voltará a sério que era, e isso não tem volta! Tenham mais respeito e prudência, esta última lhes falta e muito! Hipócritas!!!

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    1. >>>O mundo não voltará a sério que era, e isso não tem volta!
      Sim, é por isso que [nós únicos católicos] não desejamos criar o paraíso na terra, pois não há como voltar para o Éden, no entanto, sua laia parece não ser capaz de reconhecer isso e quer com todo custo imanentizar seu paraíso molhado de verão hippie.

      >>>Estão com esse comportamento farisaico e maldoso, acelerando a secularização…
      Vejam, caros amigos — o delírio cleaner é tão grande que ele consegue até mesmo inverter a identidade dos personagens, se isso puder salvar seus queridos! Em um comentário sobre um sínodo pra lá de demoníaco, esse sujeito de Henrique está implicando que os leigos que estão querendo preservar a Igreja de sempre é que estão acelerando a secularização, não os bispos que estavam literalmente apenas e somente discutindo formas de fazer isso ontem mesmo!
      Vejam, implica que são os tradicionalistas que estão acelerando a aversão religiosa em diversas partes do mundo e, não foram os modernistas, com o CVII como instrumento para isso, mas foram os tradicionalistas, aqueles que entronização o demônio pachamama, amigos!

      Realmente, a loucura é a ordem do dia.

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  4. O balanço é q terminou mais um evento onde o Ego desses prelados foram inchado por estarem na mídia, se acharam realmente importantes para os rumos da Igreja e humanidade … Mas agora acabou.
    Tudo continuará como antes. Nada do q foi tratado terá efeito prático na vida de alguém.
    As Dioceses e paróquias continuarão com suas rotinas …
    Como todos os eventos da Igreja atualmente, são apenas energias desperdiçadas. Com montanha de documentos vazios e uma burocracia inútil.

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  5. Nunca nos últimos tempos tinha lido algo tão verdadeiro parabéns se tivéssemos 100 católicos como você as coisas não estariam como estão PARABENS continue Deus quer precisar de você.

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  6. O TL Leonardo Boff afirmou em 2013, para o Estadão, que “Francisco não é um nome, mas todo um programa de Igreja”, sim, porém, não da Igreja católica de sempre, mas da nova igreja católica reformulada nos laboratorios de engenharia social, alienada e relativista – ponte mais rápida para os adotantes dessa endiabrada igreja dissimulada de católica irem para o inferno!
    O papa Francisco comporta-se como os comunistas – fala uma, procede doutro modo; nega agora, depois diz que sim, como asseguraram alguns prelados, de propósito, assegurando confusões, disputas, polêmicas, colocando muitas mentes desnorteadas!

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    1. Você está sendo um pouco ingênuo, meu caro.
      Vamos simplificar as coisas e leva-las para o nível bem baixo e de onde saíram: engenharia social é coisa muito sofisticada.
      Não houve reformulação alguma.
      Tudo saiu apenas dos gabinetes da KGB.
      Hoje a Igreja de Francisco apenas cumpre o objetivo da KGB que, não podendo destruí-la por fora, nela entra e a faz trabalhar para si.

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  7. Sena,

    Percebe-se claramente que esse seu comentário se volta contra o antipapa desvairado e seu projeto geriátrico de woodstock cubana-patchá-têta.

    Por favor, para não induzir o leitor a grave erro de interpretação, seja mais cuidadoso!

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    1. Boa gostei dessa, Pachateta é mais a condizer com a situação. Mas a teta no fim, vai dar leite muito amargo para quem beber dela.

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  8. Esse ano foi complicado para a Igreja na lusofonia, de um lado perdemos a cartuxa Scala Coeli, do outro temos a REPAM criando uma igreja paralela. Daqui temos o governo brasileiro de gracejos com a China, do outro temos o governo invasor chino-comunista de ataques ao catolicismo em Macau.
    A arvore portuguesa que no passado deu tantos frutos, hoje é maltratada pelo mundo — mas por graças, creiamos na promessa de Nossa Senhora de Fátima, todos nós lusófonos estamos debaixo de sua proteção.

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  9. Gostaria apenas de lembrar a todos: o pior comunista não é o de carteirinha, aquele afiliado aos partidos comunistas.
    Este raramente serve para alguma coisa e muitas vezes já é um perdido, até mesmo para o seu partido.
    O comunista pernicioso e que deve ser combatido diariamente é aquele que pensa que não é, o sujeito que se julga “bonzinho”, politicamente correto, ingênuo e simplista, social-democrata.
    O crédulo da mídia convencional, que diariamente senta diante da TV, absorve as suas inutilidades, empolga-se com seus anúncios “inteligentes” como ele mesmo comenta depois; este já está catequizado e não sabe.
    Ele vai entrar na sua casa, despejar um monte de sandices aos ouvidos de todos e muitos vão acha-lo original.
    Este é o perigo.

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    1. Correto! O idiota útil, q como dizia Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas que são a maioria da humanidade”,

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  10. Humanamente falando, se o próximo papa for católico, deveria de maneira pública (mesmo com o risco de causar escândalos),
    1 – Convocar um julgamento sumário e condenar todos os atos de Francisco;
    2 – Exigir que todo o episcopado latino e toda a cúria entregasse seus cargos e suas dioceses, e exigir de todos eles que professassem o Credo Niceno-Constantinopolitano, assim como o juramento antimodernista e o Decretum contra communismum.
    Os que se negassem deveriam ser depostos. E em caso de resistência, excomungados. E se fossem apoiados em suas dioceses, que se decretasse interdito contra esses lugares ou países.

    Em seguida, deveria-se proceder realmente com uma solução final acerca dos pontos do Concílio Vaticano II que contradigam o magistério constante.

    Enquanto esse rombo chamado Concílio Vaticano II não for fechado, tudo o que se fizer é enxugar gelo. Francisco e Bento XVI são fidelíssimos em observar o Concílio. NÃO SE ESQUEÇAM que Bento XVI e João Paulo II foram os papas do encontro de Assis. Então não se fale em apartar Francisco por seus excessos. Ele só está levando a jato a revolução que os outros levaram a galope.

    Nenhum escândalo pode ser maior dos que temos constatado dia após dia por todos esses anos. Melhor seria que o próximo papa rompesse com o mundo inteiro, com a hierarquia praticamente toda e com a quase universalidade destes fiéis que por falta de instrução se tornaram modernistas e foram convencidos de que são católicos.

    A Igreja começou com 12 apóstolos e um punhado de discípulos. Melhor perder a Sé, melhor perder tudo do que perder a Fé.

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    1. Perfeito comentário!
      Este Concílio foi a causa de todos os males que a Igreja passa!
      Tenhamos Fé e coragem!
      Viva Cristo Rei!

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    2. Creio que um verdadeiro papa (um ‘papa católico’ soa redundância) poderia assim agir:
      1-Imediatamente acionar a Guarda Suíça exigindo e renovando o juramento de fidelidade, providenciando armamento e equipamento pesado para os guardas, mantendo alerta máximo.
      2- Proclamação da vacância da Sé desde 9 de outubro de 1958, com a consequente nulidade e ineficácia de todos os atos eclesiásticos até então conhecidos posteriores àquela data, exceto os pertinentes à manutenção da sucessão apostólica.
      3- Proibição imediata do Sacrifício da Missa e sacramentos por sacerdotes conhecidos como tradicionais e sedevacantistas até que suas condições fossem regularizadas.
      4- Proceder com sagrações episcopais e posteriores ordenações de padres.
      5- Assim que possível, proceder com a coroação papal
      .
      6- Proclamar o Dogma de Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças.
      7- Muito provavelmente haveria um grande impacto político e econômico, portanto, colocaria a venda todo o Museu do Vaticano, teto da Capela Sistina, etc. Fecharia provisoriamente o Vaticano à visitação publica.

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  11. … Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam.
    Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.” (João 15).

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  12. Roncalli, Montini, o Nefasto pretenden que a Igreja seja uma rameira, a garçonete do bordel do mundo. E a moeda desse prostibulo chama-se “diálogo”, um diálogo em que ela só tem a ouvir e nada a falar.

    Sucede, porém, que, em vista das facilidades de fornicação hoje existentes, a moeda dialógica da seita clerical-conciliar ficou sem freguesia. Por isso, vemos a seita oferecer seus serviços de alcova sem que haja real demanda ou clientela para seu tipo de oferecimento: agita-se, trama, estrebucha e nada…

    Continua irrelevante.

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  13. Me senti atingida profundamente pelas palavras do Papa Francisco: “Na homilia da missa de encerramento do Sínodo, Francisco colocou em nível inferior os atos de piedade da religião católica, dizendo que “a ‘religião do eu’ continua, hipócrita com os seus ritos e as suas ‘orações’, esquecida do verdadeiro culto a Deus, que passa sempre pelo amor ao próximo. Até mesmo cristãos que rezam e vão à Missa ao domingo são seguidores desta ‘religião do eu’”. Como se rezar e ter devoções não fosse um ato de caridade de pela salvação das almas, pelas almas do Purgatório e, claro, ajuda ao próximo, já que o amor vem de Deus. Se estamos unidos em oração a Ele, auxiliamos (e há muitas formas) nossos semelhantes necessitados. Que batalha acirrada se dá entre os adeptos da Teologia da Libertação modernista, ultrapassada, contra o Catolicismo de dois mil anos.”!

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  14. Me senti profundamente atingida, pelas palavras de Papa Francisco, como católica tradicional, ainda que não siga o Rito Tridentino, por falta de oportunidade: “Na homilia da missa de encerramento do Sínodo, Francisco colocou em nível inferior os atos de piedade da religião católica, dizendo que “a ‘religião do eu’ continua, hipócrita com os seus ritos e as suas ‘orações’, esquecida do verdadeiro culto a Deus, que passa sempre pelo amor ao próximo. Até mesmo cristãos que rezam e vão à Missa ao domingo são seguidores desta ‘religião do eu’. Como se rezar e ter devoções não fosse um ato de caridade pela salvação das almas, pelas almas do Purgatório e, claro, ajuda ao próximo, já que o amor vem de Deus. Se estamos unidos em oração a Ele, auxiliamos (e há muitas formas) nossos semelhantes necessitados. Que batalha acirrada se dá entre os adeptos da Teologia da Libertação modernista, ultrapassada, contra o Catolicismo de dois mil anos!

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  15. Estamos no tempo da grande apostasia? Como em dores de trabalho de parto?
    Este texto dá algum alívio pois fala da realidade, que tem parecido inacreditável! A tolerância de Deus para a ingratidão de atos anti-catolicos (q presenciamos todos a céu aberto!) mostra a gravidade dos tempos preditos por Nossa Santíssima Mãe a Virgem Maria em la Salete. Vinde Senhor Jesus! Fica conosco! Salvai-nos!

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    1. Não estamos, irmã, tenha fé nisso! O katechon permanece, a comunhão dos santos é que sustenta esse mundo; muitos cristãos dão a vida pela verdadeira fé, se estamos hoje vivos é pelas orações dos perseguidos, dos que sofrem na China e em outras partes do mundo.
      Se sofremos hoje por erros de parte da Igreja, agradeça aos céus, há quem sofre dela e dos infiéis — e permanece 100% fiel ao Deus de Israel.

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