Foto da semana.

Por Alerta Católico – Testemunho do Diacono Mike Hinger:

No fim de semana passado, na Missa das 10h, acidentalmente derramei um pouco do Precioso Sangue de Jesus no tapete durante a comunhão. Coloquei imediatamente um purificador de roupas sobre o derramamento, para que ninguém pisasse na área até que eu pudesse limpar o derramamento após a Missa.

Depois que a Missa terminou, fui à sacristia buscar água e purificadores de roupas adicionais para limpar o Precioso Sangue. Quando saí para a parte principal da Igreja, havia três freiras dos Filhos de Maria que assistiram a Missa das dez horas da missa ajoelhadas ao redor do Sangue Precioso derramado com o rosto baixo em adoração, esperando que eu voltasse. Eu, juntamente com outras pessoas, fiquei bastante emocionado com o testemunho das irmãs da verdadeira presença de Jesus na Eucaristia. Uma paroquiana ficou tão emocionada que tirou uma foto e a compartilhou comigo.

Pensei depois … Quantos de nós pensariam em se ajoelhar assim em adoração até que O Sangue Precioso fosse limpo? Certamente algo para refletir.

Paz para todos. … Deacon Dad

Diacono pertence a Paróquia São Maximiliano Kolbe, em Liberty Township (Ohio) nos EUA.

12 comentários sobre “Foto da semana.

  1. Eles devem recordar essa parte do tapete e retirar e o ladrilho que estiver embaixo do tapete também deve ser retirado. Onde caiu oDivino Sangue não adianta só passar panos e o que for!!! Na Igreja Ortodoxa que cuidam muitíssimo mais: se por uma grande desgraça acontecer de uma gota do Sagrado Sangue de Cristo cair ao solo aquela parte do piso é imediatamente isolada e removida, segundo eu soube. Claro que ajoelhar como as Irmãs fizeram é excelente mas devem extrair do chão essa parte do tapete e do solo se não for de concreto mas ladrilho possível de recortar. Soube que se por uma desgraça inexprimível cair ao chão da igreja um cálice com o Sagrado conteúdo, essa igreja é fechada e lacrada e nunca mais se puderá pisar nela.Podemos conferir com os Ortodoxos canônicos se é assim ou então como procedem.

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  2. E nem era missa na forma extraordinária! Para mostrar que nem tudo no pós-Concílio são trevas, como alguns gostam de caricaturar

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    1. Comunhão sob as duas espécies só pode dar nisso. Não é caricatura. A missa nova não é boa e pronto. Isso nada tem a ver com a piedade das irmãzinhas que felizmente tinham piedade suficiente para desagravar Nosso Senhor.
      Tive conhecimento de um caso péssimo. Uma jovem frequentadora de missa nova foi à missa Tridentina, pela primeira vez, comungou…, mas pelo calor que fazia, sentiu-se mal e vomitou.
      A dona que a acompanhava, fidelíssima de paróquia e tida por “piedosíssima” na cidade, por conta própria recolheu o vômito de sua pupila com um pano de chão… e lavou tudo na pia do banheiro.

      Não dá gosto essa gente, produto perfeito e acabado do modernismo e de seu fruto mais peçonhento: a missa nova.

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  3. Na paróquia onde fui batizado, crismado e cresci, já peguei uma ostia do chão para comungar, em uma missa das 18h, geralmente a mais cheia. E já ouvi outros relatos semelhantes no mesmo local.
    As brechas do novo rito, associado a impiedade dos fiéis e Apostasia de parte do clero, levam a essa triste realidade. Todo cuidado é pouco

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  4. No des-ordus de Bugnini-Montini, com a comunhão sob duas espécies, é facil haver derramanento de Sangue.
    Mas, para os seus mais entranhados adeptos, isso, no fundo, não quer dizer nada.
    Carpete, como sugere a foto, embora seja uma solução “eclesial” – neologismo repugnante dentre todos – não é nada eclesiástica.
    Ah! Mas vc é chato.
    Danem-se o diabo e seus simpáticos seguidores.

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  5. E o que nós, cada um de nós, oferecemos ao Senhor em reparação aos inúmeros sacrilégios e desagravos cometidos diariamente contra a Sagrada Eucaristia??? Em cada Santa Missa deveríamos oferecer atos de reparação pois há inúmeras comunhões sacrílegas em cada Santa Missa…
    Deixo uma sugestão… de fazer um tempo de adoração de no mínimo, 30 a 40 minutos, antes de cada Santa Missa.

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  6. Obs: O que facilitou a queda do Preciosíssimo Sangue foi sua exposição desnecessária fora do Altar. Independentemente do Rito que seja, a Comunhão sob a espécie de vinho requer mais cuidado, sobre tudo diante das profanações gritantes das Missas celebradas. A própria questão de higiene e maior facilidade na distribuição deve ser levada em conta para liberar a comunhão sob a especie de vinho. A partícula do pão ao cair, sobre qualquer superfície é facilmente purificada e sem maiores problemas, ao passo que o vinho requer maior agilidade e causa transtornos pois é preciso parar a celebração, e dado a ação de causar mancha em tecidos e até pisos, a purificação pode levar a consumir tais objetos em que ele caia. Há de se considerar, por mais incrível que pareça, a má fé de muitos que comungam, por ser tratar do vilnho com teor alcoólico, ainda que baixo. Há de se levar em conta a falta de Fé na Presença Real de Nosso Senhor, na espécie do pão. É verdade que tanto na Hostía quanto no Vinho, está Nosso Senhor, todo inteiro com Seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade. No caso em tela, houve sim exposição desnecessária do Sacrossanto Sangue no chão, que dado a propriedade do vinho empregnou-se no tecido e não foi feita a devida purificação no tempo hábil e de forma correta. A religiosas se comportaram conforme a Fé que possuem na Presença Real, enquanto os demais fiéis continuaram suas vidas, sem dar a devida atenção. Como se crê, assim se reza( comporta).

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