18 comentários sobre “

  1. E eis a liberação prática do paganismo:
    “Não nos apressemos a qualificar como superstição ou paganismo certas expressões religiosas que nascem, espontaneamente, da vida do povo. Antes, é necessário saber reconhecer o trigo que cresce no meio do joio, porque, «na piedade popular, pode-se captar a modalidade em que a fé recebida se encarnou numa cultura e continua a transmitir-se»[111].
    79. É possível receber, de alguma forma, um símbolo indígena sem o qualificar necessariamente como idolátrico. Um mito denso de sentido espiritual pode ser valorizado, sem continuar a considerá-lo um extravio pagão. Algumas festas religiosas contêm um significado sagrado e são espaços de reunião e fraternidade, embora se exija um lento processo de purificação e maturação. Um verdadeiro missionário procura descobrir as aspirações legítimas que passam através das manifestações religiosas, às vezes imperfeitas, parciais ou equivocadas, e tenta dar-lhes resposta a partir duma espiritualidade inculturada.”

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    1. É neste palavreado prolixo e empolado que o diabo se esconde. Neste contexto, como avaliar os mártires que se deixaram torturar e matar para não adorar os ídolos pagãos? Eram tolos, fanáticos, preconceituosos?

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    2. Por definição, idolatria é a adoração de ídolos ou ainda o culto prestado ao que não é Deus.
      Ora, os símbolos indígenas com origem religiosa ou de culto religioso e neste caso baseado em crença deífica não-cristã não podem ser, em hipótese alguma, classificados como cristãos. São, em qualquer hipótese, símbolos pagãos.
      Qualquer referência a N.S. de Guadalupe, por exemplo, nada tem a ver com o que está dito acima.
      N. Senhora aparece num manto indígena. Aquele manto, antes da aparição, não era símbolo religioso mas mera vestimenta, mero objeto indígena, como flecha, arco, tacape, cocar etc.
      Coube a N.Senhora, ao imprimir a sua imagem a uma vestimenta indígena, sacralizar tal vestimenta a partir da aparição, tanto é verdade que, a partir de então a conversão ao catolicismo foi maciça e imediata.
      Querer dar sentido sagrado à imagem da Pachamama (pois no fundo é a isto que o papa se refere) por comparação com N. S. de Guadalupe ou considerar isto como “espiritualidade inculturada a ser descoberta por aspirações legítimas” é sofisma grave para não dizer erro crasso.

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  2. Nem perderei tempo em ler esse documento da Amazonia, sincretista, anticristão, imanente e relativista, ao agrado dos”católicos” mundanistas, maçons e já pertencentes à igreja católica II do papa Francisco das esquerdas, a macaqueada, querendo se passar por nossa Igreja católica de 2000 anos!
    Sincretismo religioso é a mistura de duas ou mais religiões diferentes, quando partes das crenças e dos rituais de religiões são distintas, mas são combinadas em uma única, embora parecendo-se com a verdadeira, a original!

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  3. No número 11 da Exortação, se diz: “A construção de hidroelétricas e o projeto de hidrovias têm impacto sobre o rio e sobre os territórios”. Papa Francisco deveria aproveitar o encontro de hoje e cobrar do Lula os terríveis impactos das construções superfaturadas das hidrelétricas de Jirau e Belo Monte…

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    1. De fato. Assim como a luz elétrica tem impacto na melhora da qualidade de vida do povo… ou não?
      E também a roubalheira dos comunistas do Foro de São Paulo teve e tem profundo impacto na sociedade latino-americana. Que tal um sínodo sobre isto?

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  4. Outro documento chato, maçante, indigesto, prolixo, que diz, diz e não diz nada de edificante. Mais uma vez é diálogo, diálogo, sugestão, proposta, anúncio, mais diálogo, sugestão, “sentem todos no chão e recortem imagens de jornais e revista e colem com o tema tal”….
    O clero não quer ser clero! Não quer usar o PODER dado por Nosso Senhor de ensinar a verdade e combater o erro! A Igreja está com coronavírus há décadas pois não mais distingue o certo do errado e assume essa postura.
    Observe a bibliografia. Passa por tudo o que teve de mais progressista na vida eclesial nos ultimos 50 anos ( Medellin, puebla, etc). O próprio magistério não cita o magistério anterior à toda essa loucura!!

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  5. Diante de todo o perigo que a igreja correu, com toda destruição que foi arquitetada para constar nesta exortação vejo que saímos conservados pelo Senhor desse mal. É um documento morno, confuso e esvaziado. Vitória de Bento, Sarah e todos os católicos lúcidos. Obrigado Senhor pela vida de Bento XVI que novamente segurou no leme da barca de Pedro. Aos modernistas, o choro é livre.

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  6. O Vaticano II, com sua tara ecumênica, derrogou a infalibilidade da Igreja ao pretender, fazê-la “irmã” das seitas defecadas por Lutero, Calvino e outros concubinários de madame satã.

    Feita a imersão da clerazia em tamanha e fétida cloaca, iniciou-se a temporada de abjeçoes latrinais, com Paulo VI abrindo alas para o seu bloco carnavalesco escrachado e absurdo.

    De degrau em degrau, de barranco em barranco, de moleque em moleque, o clero da igreja conciliar foi descendo até descambar no sofrível culto pachamânico tido nos jardins do Vaticano e alhures, sem esquecer, naturalmente da bola de futebol que o charlatão argentino depôs cinicamente sobre o altar de nao sei que Arquibasilica Patriarcal, na Urbe.

    O conciliábulo de Roncalli e Montini leva a concluir que Igreja é superflua. Então, para o supérfluo, para aquilo que nao tem serventia nem efetiva razão de ser, qualquer destino serve, inclusive nenhum.

    Mas esses “porteiros do inferno” – tal é a versão de certo códice copta – nao prevalecerão.

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  7. Bem, então nada de padres casados, “sacerdotisas”, rito indígena e outras excentricidades… espero que agora o senhores Hummes e Krautler sosseguem o facho, peguem o tacape e vão para as matas ficar brincando de dança da chuva, e assim deixem a Igreja em paz.

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  8. Tentando ser menos repetitivo e mais atento aos detalhes da Exortação apostática, não pude deixar de notar as últimas linhas do texto:
    A)
    “Em Vós confiamos, Mãe da vida!
    Não nos abandoneis
    nesta hora ESCURA”.
    A última linha: “nesta hora escura” (“in this DARK hour”; “in dieser DUNKLEN Stunde” – traduções mais evocativas que “oscura” do italiano e do espanhol), nos fazem lembrar, sem muio malabarismo apocalíptico-conspiracionista, o Evangelho quando se lê (Lc 22, 53):
    “Mas esta é a vossa hora e do poder TREVAS”; (“but this is your hour, and the power of DARKNESS).
    Curiosamente, a expressão (“poder das trevas”, ἡ ἐξουσία τοῦ σκότους) é repita na epístola aos Colossenses 1, 13-14 numa belíssima passagem:
    “Ele [Deus Pai] nos arrancou do PODER DAS TREVAS e nos introduziu no Reino de seu Filho muito amado, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados”.
    O Apóstolo fala que há um poder das trevas do qual se sai ao ingressar no Reino de Jesus Cristo (que é a Igreja): “…ergo et NUNC ecclesia regnum Christi est regnumque caelorum” (Agostinho, De civit. Dei XX, 9).
    Então, parece que Bergoglio foi obrigado, pela Providência, a confessar que vivemos uma situação TENEBROSA. É claro que ele está a falar fundamentalmente da miséria social da “querida Amazônia” de Soros e da ONU, sem priorizar a “denúncia profética” da miséria ESPIRITUAL do paganismo e do protestantismo verminoso que grassam na região.
    B)
    “Dado em Roma, na Basílica de São João de Latrão, a 2 de fevereiro – Festa da Apresentação do Senhor – do ano 2020, sétimo do pontificado.”
    A data e o local são igualmente interessantes.
    – “São João de Latrão” é o local em que se encontra a Cátedra do Bispo de Roma, o que parece insinuar que Bergoglio pretende ensinar algo à Igreja…
    – “Festa da Apresentação do Senhor “: seria a “Apresentação do Senhor” no Santuário Ecológico panteísta escalafobético da Amazônia, tendo Greta Thunberg como proto-xamã desevangelizadora ?
    Só Deus sabe o quanto vão durar as trevas do OKUPA.

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  9. “A autêntica opção pelos mais pobres e abandonados […] implica propor-lhes a amizade com o Senhor que os promove e dignifica. Seria triste se recebessem de nós um código de doutrinas ou um imperativo moral, mas não o grande anúncio salvífico, aquele grito missionário que visa o coração e dá sentido a todo o resto.” (cap. IV, n. 63)

    Propor a amizade com o Senhor não significa ou não exige propor o “código de doutrinas” (os Mandamentos do Senhor)?

    Não é esta a religião que recebi quando menino. Já vou de contra a todas as formulações semelhantes inclusive de alguns de seus predecessores.

    Se alguém quiser me corrigir, fique à vontade…

    Parei a leitura aqui. Sinto algo estranho.

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  10. Acho que aquela fedelha sueca, jogada para escanteio em Davos, escreveria algo menos maçante e sonhador…
    Não me espanta, todavia, o dedo nazo-comunista enfiado no bolo.

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  11. Causa admiração e pasmo, principalmente, ler no primeiro item do Tchau querida…ops, quer dizer, Querida Amazônia, a referência ao Documento Amazónia: Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral, que por sua vez reza a frase (item 2 deste segundo documento) a qual transcrevo abaixo:
    “Está cientificamente comprovado que o desaparecimento do bioma Amazônia trará um impacto catastrófico para o planeta!”.
    Senão vejamos:
    1. O papa não é cientista. É sacerdote, bispo de Roma e papa, homem de fé mas não de ciência.
    2. Como tal, possui à sua disposição a Pontifícia Academia das Ciências com cerca de 80 membros, alguns com prêmio Nobel.
    3. Ao ler e referenciar tal afirmação por escrito, como religioso, sacerdote, bispo e papa, é necessária, tal como qualquer outro leigo em ciências, apresentar no mínimo, uma bibliografia sobre o assunto em substituição a algum documento mais extenso sobre esta afirmação, para que ficasse patente e tornasse indiscutível o fato afirmado com tamanha convicção.
    4. É inconcebível, portanto, que nada tenha sido mostrado diante da enorme bibliografia do Querida Amazônia, sequer uma mínima referência que seja, mormente quando todos sabemos que bastaria uma consulta à Pontifícia Academia para obter, digamos, de imediato tal referência bibliográfica de algum periódico científico de renome mundial.
    Nada foi feito e não foi feito por uma única e básica razão: NÃO EXISTE NADA COMPROVADO SOBRE O DESAPARECIMENTO DO BIOMA AMAZÔNIA COMO CATASTRÓFICO PARA O PLANETA!
    Tudo não passa de especulação midiática, lenda velha e mentira goebelliana que, repetida à exaustão torna-se “verdade”.

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  12. A quem essa Exortação de fato exorta? A ninguém! Ela não serve de nada, não nos ajuda em nada e não edifica a ninguém. Ela é totalmente inexpressiva, parecendo ser mais uma cartilha do festival de parintins, evento cultural amazônico. Uma cartilha cultural e nada mais!!!

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