7 anos de Francisco. O saldo de um pontificado falido.
Por FratresInUnum.com, 13 de março de 2020 — A Divina Providência fala não apenas através de palavras, mas também de fatos. E é preciso ter uma notável capacidade de penetração para sondar aquilo que Deus está nos querendo dizer mediante as circunstâncias e extrair, daí, as consequências.
Faz 7 anos desde a eleição de Jorge Mario Bergoglio para a Sé do Beatíssimo Apóstolo Pedro e, desde aquele 13 de março de 2013, o “misterioso processo de autodemolição da Igreja” citado por Paulo VI se acelerou sob o ritmo frenético da euforia progressista. Francisco é o papa dos sonhos de todos os inimigos da Igreja, enfim, aquele preconizado já no século XIX pela “alta vendita” maçônica.

Munido de clichês que soam musicais aos ouvidos de todos os adversários da Cristandade, Francisco tentou construir uma religião sob medida para a Nova Ordem Mundial, recrutando-se ele mesmo como líder da esquerda internacional, aquele que referenda com gestos criminosos como Lula e usa vergonhosamente o púlpito pontifício para propagar as ideologias mais destoantes do sensus catholicus.
Porém, algo não tem dado certo. Todas as tentativas de emplacar uma mudança mais drástica de paradigma têm sido cuidadosamente impedidas pela mão da… Divina Providência. Deus Nosso Senhor é o protagonista da resistência. Como diz Davi: “Agitaram-se as nações, vacilaram os reinos; apenas ressoou sua voz, tremeu a terra. Reprimiu as guerras em toda a extensão da terra; partiu os arcos, quebrou as lanças, queimou os escudos. Parai, disse ele, e reconhecei que sou Deus; que domino sobre as nações e sobre toda a terra” (Ps. XLV,6.9-10).
Francisco completa o sétimo ano de sua eleição com igrejas fechadas, missas proibidas, mortos sem funerais, povo em completo pânico, tudo por causa do coronavírus, que já matou mais de mil pessoas na Itália. Os fieis estão desolados e desamparados!
Mas não é apenas isso. Todos os seus slogans estão completamente desmentidos. Os fatos trouxeram à tona a hipocrisia de sua eclesiologia mentirosa.
Onde está a “Igreja em saída”, a “Igreja hospital de campo”? Completamente encerrada em sua assepsia, apavorada com medo do contágio.
Onde está o brado de “não mais muros, mas pontes”, com o qual ele alfinetava o presidente Trump, dos EUA? Agora, Francisco está involuntariamente, pela força dos acontecimentos, entrincheirado nos muros do Vaticano, o qual está absolutamente impermeável a qualquer um e ele mesmo nem sequer sai à janela para rezar um Angelus.
Francisco disse, com o seu moralismo autoritário, que os padres deveriam ser “pastores com cheiro de ovelhas”… Onde estão estes “pastores” agora? Trancados em seus palácios episcopais, fechados em suas canônicas, completamente inacessíveis a qualquer um.
Medidas preventinas diante de uma epidemia? Sem dúvida, são compreensíveis e necessárias. Mas até o esmoler do Papa, cardeal Konrad Krajewski, reconheceu o absurdo da decisão da diocese de Roma (hoje, graças a Deus, revista) de fechar suas igrejas, mesmo que o próprio governo não lhe tenha pedido isso. O purpurado reabriu a igreja romana da qual é titular e declarou: “É um ato de desobediência, sim, eu mesmo expus o Santíssimo Sacramento e abri minha igreja. Isso não aconteceu sob o fascismo, não ocorreu sob o regime soviético na Polônia — as igrejas não foram fechadas. É um ato que deve levar coragem a outros padres. A casa deve sempre estar aberta a seus filhos”.
A Igreja de Francisco é uma mentira!
Não foi apenas o Sínodo da Amazônia que teve de retroceder diante dos protestos populares, foi também toda a agenda bergogliana: o coronavírus cancelou o pacto econômico em Assis, o pacto educacional em Roma e a visita que o Papa faria ao salesianos em Turim, após o norte da Itália ser arrasado pela epidemia. Ao invés de ir ao encontro de um mundo sem fronteiras e globalizado, Francisco sucumbiu diante de países que fecham as suas fronteiras e se protegem contra o colapso de seus próprios sistemas de saúde.
Em Roma, centro da cristandade, “la messa è finita”, não há mais sacramentos, e o Papa do fim do mundo terá de celebrar seu aniversário de eleição ao sólio pontifício sem os triunfalismos bajulatórios habituais, na solidão, no medo e no luto.
Deus fala por fatos, não apenas por palavras. Não será chegada a hora de tirarmos o saldo deste pontificado e refazermos o caminho de retorno?
Faço minha o escrito no blog Specola, ontem, 12/03/20:
El virus, por su propia naturaleza, es muy democrático y no hace distinciones de raza, de condición social o económica, y anida dónde quiere y cuándo quiere. No necesita que derribemos muros ni que le construyamos puentes. No entiende si la iglesia está en salida o en entrada, subiendo o bajando, no respeta ni los todopoderosos poderes del mundo, ni los engolados poderes sagrados. Hace lo que tiene que hacer y para defendernos tenemos que seguir sus reglas porque el virus nunca seguirás las nuestras. Además de democrático es muy poco dialogante. No hay forma de que entre en razón y se contagia sin escuchar consejos ni recomendaciones, no sabe de estrategias políticas ni de crisis económicas. En un mundo que pretende cambiar las leyes de la naturaleza con leyes positivas nos hemos encontrado con el enemigo perfecto y a nuestra medida, la naturaleza vírica en estado puro.“
Essa Igreja em saída é uma fraude. Aliás esse pontificado também
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Quando Bergoglio entregou o comando da Igreja na China para o governo comunista chinês, a graça se afastou, o que vemos no mundo inteiro começando pela China é a desgraça… “Senhor, tenha piedade de nós”
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Esta claro q todo BlaBla de Igreja em saida e uma fraude …
Exelente análise, desde de sempre era o q estava em meu coração …
São Carlos Borromeu, Bispo Católico.
– Era início do Século XVI quando houve o surto da Peste Italiana e todas as autoridades fugiram de Milão.
– A doença matou aproximadamente 60 mil pessoas (grande parte da população, considerando a época).
– O Bispo decide então entrar na cidade para organizar a caridade e assistir os doentes. Andava pelas ruas com uma Cruz para que as pessoas pudessem vê-lo e ali encontrar esperança para enfrentar a calamidade.
Q coisa isso sim é Igreja em saida kklk
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O conto abaixo, de origem árabe, encaixa-se muito bem ao estado atual das coisas.
*Nasrudin e a peste*
A Peste ia a caminho de Bagdá quando encontrou Nasrudin. Este perguntou-lhe:
– Aonde vais?
A Peste respondeu-lhe:
– A Bagdá, matar dez mil pessoas.
Depois de um tempo, a Peste voltou a encontrar-se com Nasrudin.
Muito zangado, o mullah disse-lhe:
– Mentiste-me. Disseste que matarias dez mil pessoas e mataste cem mil.
E a Peste respondeu-lhe:
– Eu não menti, matei dez mil. O resto morreu de medo.
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Vaticano reabriu…
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“Mas Jesus disse a eles: “Por que estais com tanto medo, homens de pequena fé?” Mt 8:26
Essa fosse hoje a mesma pergunta que Nosso Senhor faria a nós, sobre tudo so que se dizem “representantes da Igreja, e do Papa”. O cristão sabe muito bem que as adversidades desse mundo são provindas no Pecado Original. Verdade está negada por autos senhores da Igreja. Aliás, até a existência do Demônio e da Inferno estão em xeque. Isso sim é o que o encardido quer, que não se acredite na sua existênca e do por conseguinte do Inferno, só assim nós podemos tudo o que nos der na telha. Paganismo, idolatria, degradação da natureza humana a ponto de se comportar como os animais irracionais. Negação do mal e do Inferno. Proganação dos lugares santos e das sagradas imagens. Comportamento de inversão so sexo. E tantas outras ofensas e afrontas contra O próprio Deus. Pior que estas coisas são pregadas de dentro da Santa Igreja. Estes sequazes do mal têm coragem de dizer para os que não aceitam isso saírem da Igreja, como se eles fosse os dono da dela. Em 1986, quando se colocou dentro de um templo Católico todas as falsas divindades, que chancelam todo o mal comportamento contra o Deus Verdadeiro, e pasmem, com a presença e autorização do “Doce Cristo na Terra”, já estava declarada a queda da ira de Deus sobre o mundo. As duas grandes guerras, são coisas pequenas diante do mal que vivemos agora, em que não se pode mais “tolerar a Deus” como Senhor dessa Terra. O comportamento meramente humano com as doenças do corpo, retrata a apostasia já reinante dentro da Igreja por muitas autoridades que arrastam mlhões de fiéis. Quanto prestarão contas dessa infedelidade para com o magistério de apascentar o rebanho que a eles foi confiando. Há de sem recordar ainda aqueles que fazem cara de “paisagem”, com a disser que isso não é comigo: eu não tenho autoridade, tenho que respeitar a hieraquia. Ora, todos sabemos que uma ordem errada, não deve ser cumprida se sabe muito bem que é um erro. A barca de Pedro, ou melhor de Nosso Senhor, não afundará jamais. Nós é que nos jogaremos fora dela. Rezemos pois a Nosso Senhor para que sejamos dignos de permanecermos na sua barca e chegarmos ao porto seguro da Salvação.
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Hoje, escutando o padre lendo a carta de D Roberto Ferrería, aqui em Campos/RJ, recomendando que os fiéis assistam a missa pela televisão, entendi o que significa “queme quiser salvar sua vida vai perdê-la”. Será que o amor a essa vida terrena pode ser maior do que o Amor à Deus na eucaristia?
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Acredito que nenhum santo tenha previsto que o Vaticano algum dia obedeceria mais aos homens do que a Deus. É uma questão de fé e do próprio significado de sua existência.
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Comunicado do Santo Sínodo do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla sobre o COVID-19
(…)
4-A Igreja Mãe de Constantinopla, existente há dois milênios, sabe por experiência, que a Santa Comunhão é «o antídoto contra a morte» e permanece firme no ensinamento ortodoxo acerca da Santa Eucaristia. (…)
Fonte: ecclesia.com.br
Os ortodoxos não vão parar de ministrar a Eucaristia nas duas espécies com uma colher única. Lúcidos.
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Deus é quem age porque se depender de bispos e padres estamos ferrados! O povo toma as ações para garantir sua fé contra os agentes do inferno que vestem púrpura! Misericórdia!
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