Por FratresInUnum.com, 27 de abril de 2020 – Existem circunstâncias que nos obrigam a falar e uma delas é justamente quando alguém apresenta um princípio falso, cujas conclusões podem produzir uma deterioração da verdade, especialmente da verdade da fé. É este o caso do último artigo de Dom José Carlos de Souza Campos, bispo da Diocese de Divinópolis–MG. Contextualizemos o assunto.
Nos últimos dias, jovens e famílias de todo o mundo (Brasil, Espanha, Estados Unidos, Argentina, Áustria, França e Colômbia, por exemplo) gravaram vídeos solicitando aos bispos o fim do lockdown sacramental que eles impuseram a toda a Igreja, em total subserviência a este ensaio de ditadura que estamos presenciando com a crise do vírus chinês. Não se trata, portanto, de um mero movimento provinciano, mas de um clamor que nasce do coração de todos os fieis católicos.

O argumento utilizado por estes leigos é muito simples: em todas as cidades afetadas pelas quarentenas, mantiveram-se os serviços essenciais (farmácias, bancos, supermercados, serviços de saúde, etc.), sempre orientando-se as pessoas a manterem o distanciamento social, muito prudente nestes casos. Ora, se mesmo estes serviços essenciais são mantidos, perguntam-se os fies: por que não se manterem os serviços sacramentais, se estes são espiritualmente essenciais para todos, tendo sempre os mesmos cuidados de distanciamento e higiene?
A razão da pergunta é simples: fé e bom senso, coisa que falta ao clero católico moderno, que se vale de argumentos sofísticos e contraditórios não apenas para fazer apologia de suas férias prolongadas, mas também para deformar a fé católica na necessidade dos sacramentos, como faz o bispo de Divinópolis.
Como dizia Buffon, “o estilo é o homem” e, neste caso, o reverendo bispo também se denuncia em seu estilo. O primeiro parágrafo de seu artigo é um amontoado de alegações meramente práticas que se resumem nesta pergunta de envergadura, digamos, escatológica: “Quem vai fazer a seleção na entrada (da Igreja)? (Pausa para reflexão!) Ora, é em função deste problema prático que o bispo calcula toda o seu arremedo de argumentação “teológica”, e não o contrário, como fazem os fieis em seus vídeos.
Em seguida, o artigo está dividido em duas partes. Na primeira, ele defende uma espécie de “igualitarismo de baixo”, ou seja, como existem pessoas que não podem comungar por fazerem parte do grupo de risco, logo, a igualdade impõe que ninguém receba o sacramento da Eucaristia e todos vivam de migalhas, sem criar uma espécie de “Igreja dos ‘sadios’ e dos ‘outros’”; na segunda, ele defende uma tese teológica, no mínimo, pitoresca: como formamos um Corpo Místico, comungando alguns, todos comungam, e, assim, o bispo pensa pôr fim no que ele mesmo ironicamente define como “saudade eucarística”.
A ignorância redacional deste prelado (e daqueles que o subscrevem, por exemplo) é curiosamente intrigante. De um lado, ele não percebe que o seu argumento de que “se uns comungam, todos comungam” é um argumento em favor da tese que ele tenta impugnar, isto é, a de que há um grupo que, não estando no grupo de risco, deseja comungar e, propriamente, o faz não contra aqueles que estão impossibilitados de aceder aos sacramentos, mas justamente em favor deles; de outro lado, ele não percebe que o igualitarismo para o qual apela (o qual qualificamos como sendo de baixo, porque iguala todos por baixo e não por cima) é invalidado pelo “igualitarismo factual” da sua doutrina de que basta uma única pessoa comungar na Igreja que todos já comungaram de fato.
É evidente que a “tese” tão extravagante excogitada pelo bispo invalida per se a necessidade de se receber os sacramentos em absoluto por parte dos fieis (visto que, como ele mesmo nota, sempre haverá alguém que não possa recebê-los; e, portanto, concluímos que, impondo-se a necessidade igualitarista, ninguém deve realmente receber os sacramentos para estar em comunhão com aqueles que os não recebem), ao mesmo tempo em que sustenta o monopólio dos mesmos por parte da hierarquia; nada tão contrário à doutrina da Igreja, que sempre entendeu o sacerdócio como ministério, vale dizer, como serviço ao povo de Deus.
O que mais escandaliza é o fato de o bispo referir-se com palavras tão odiosas ao Sacramento da Comunhão: “Vale passar na igreja de carro ou a pé e pegar ‘seu pedaço’ de Eucaristia e ir embora, sem celebração, sem assembleia litúrgica, sem saborear a vida comunitária celebrante?”. Mas será que este bispo não conhece a doutrina segundo a qual Cristo inteiro está presente em cada fragmento da Sagrada Hóstia? Diante da presença real de Nosso Senhor na Eucaristia, tem algum sentido falar pejorativamente em “pedaço da Eucaristia”, quando, na verdade, o fiel está recebendo Cristo inteiro? Obviamente, para este bispo, não tem sentido a comunhão com Cristo sem a comunhão com a comunidade, como se a comunhão com Cristo se pudesse fazer à margem da comunhão dos santos… É aquele mesmo velho horizontalismo de que já falamos tantas vezes!
Escandaliza, também, a reação de ridicularização e esnobismo do bispo para com os fieis que pedem os sacramentos. É possível sentir no texto a ironia pontiaguda com que o autor os qualifica de “parte sadia”, “piedosas pessoas famintas de Eucaristia, que tentam se enquadrar nos grupos seletos que podem celebrar e comungar nas Igrejas”, “certos grupos da Igreja e de pessoas com discursos de ‘saudade de Eucaristia’”, mas que se esquecem “exatamente dos patriarcas da fé”. O auge dos ataques está quando ele os acusa de “seleção espiritual” e “eugenia espiritual”.
Em outras palavras, como este bispo responde à súplica dos fieis famintos? Com indiferença, raiva, como que dizendo “quem são estes leigos que ousam pedir missas”? Quer dizer que, invertendo a lógica do bispo, a Igreja terá de criar, juntamente com os ministros da comunhão, um “ministério da vacina” e, de hoje em diante, quem não estiver imune de toda e qualquer doença não poderá participar das missas? Será que este bispo não percebe que se os seus argumentos forem realmente levados à sério ele simplesmente aboliu não apenas todos os sacramentos, mas a ideia mesma de Igreja, pois ela sempre implica a congregação de pessoas, as quais sempre são vetores de vírus, dentre os quais o coronavírus é apenas um?
É a esta miséria que se reduziu o episcopado católico com “cheiro de ovelhas” e “pobre com os pobres”, esta “Igreja em saída”.
O mais interessante é que as paróquias continuam mantendo seus serviços sociais, mesmo em tempos de pandemia, com distribuição de cestas básicas, de refeições e de roupas, coisas muito meritórias, mas que, marginalizadas da nossa essência eucarística, reduzem a Igreja a uma mera ONG, destas que o Papa Francisco vive dizendo que a Igreja não deve se tornar. Os leigos querem o Pão da Vida, mas os bispos querem alimentá-los com sopão.
Que os sacramentos sejam essenciais para a vida cristã e que esta “comunhão mística” alegada pelo bispo é apenas uma invenção ajustada para escorar a sua raiva da reinvindicação do povo fica bastante patente pelas palavras do Catecismo da Igreja Católica: “A Igreja afirma que, para os crentes, os sacramentos da Nova Aliança são necessários para a salvação. A ‘graça sacramental’ é a graça do Espírito Santo dada por Cristo e própria de cada sacramento. O Espírito cura e transforma aqueles que O recebem, conformando-os com o Filho de Deus. O fruto da vida sacramental é que o Espírito de adoção deifique os fiéis, unindo-os vitalmente ao Filho único, o Salvador” (Catecismo da Igreja Católica, 1129).
Existem situações em que não podemos ficar calados. A súplica dos fieis precisa ser atendida, os pastores precisam dar alimento ao seu rebanho e as autoridades públicas têm a obrigação de garantir a nós, cidadãos, o direito de livremente prestarmos o nosso culto a Deus e recorrermos aos meios necessários para a saúde de nossas almas. Não podemos ser coniventes com nenhuma “eugenia doutrinal”, com a “seleção de doutrinas” artificialmente ajuntadas para justificarem um verdadeiro eclesiocídio.
Muito triste td isso…
Esse bispo quer justificar sem nenhum sentido…a vontade da grande maioria dos Católicos tenho certeza.
Por que nao se colocar missas mais curtas com varios horarios ..sem canto …e apenas para recebermos a palavra e a sagrada comunhão alimnto de nossa alma.
Foi um menosprezo a presenca real de Jesus no Santíssimo Sacramento..como se Jesus fosse apenas um pao bento…
Esse artigo diz toda a verdade dos fatos..
Tristeza!
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“Desde o tempo em que for suprimido o holocausto perpétuo e quando for estabelecida a abominação da desolação transcorrerão mil duzentos e noventa dias” (Dn 12,11)
É inadmissível suspender Unção dos Enfermos e Comunhão numa época de pandemia. É como negar comida a um faminto. Isso é cruel.
A profecia de Daniel está às portas: fim da Missa!
Moral: sinto-me como ovelha sem pastor. A apostasia entrou no Templo de Deus. Tenho vergonha dos nossos pastores. A Igreja católica se transformou numa ONG religiosa.
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Desnecessário voltar a comentar que a maioria dos bispos e seus subordinados no Brasil são comunistas, liderados pelos teólogos da libertinagem.
A Igreja para eles nada passa além de um empregador que lhes fornece um soldo, de valor líquido, sem impostos.
Missas, procissões, confissões ou qualquer outra liturgia comunitária são a eles verdadeiro estorvo, algo incômodo, trabalhoso e longe do conforto das arquidioceses, dos palacetes, dos ágapes regados a bons vinhos e outros prazeres inconfessáveis.
Consideram-se sagrados.
Os canalhas sagrados.
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O dízimo querem continuar recebendo…
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Oremos pelas autoridades civis e religiosas para que tenhamos uma vida calma e tranqüila (1 Timóteo 2,2). Sob uma “ditadura sanitária”, inimaginável mesmo durante o Terceiro Reich nazista, a humanidade revive os tempos dos Imperadores Romanos pagãos que proibiam cultos cristãos nos primeiros séculos dC, nos remete às Catacumbas e Igreja subterrânea. Hoje, recomenda-se. Amanhã, pune-se com multas. No futuro, prende-se. “Sem o Domingo não podemos viver” leva-nos ao ano 304, quando o imperador Diocleciano proibiu aos cristãos, sob pena de morte, de possuir as Escrituras, de se reunirem ao domingo para celebrar a Eucaristia” (papa Bento XVI).
CURIOSIDADE: Na Diocese de Divinópolis-MG (Dom José Carlos de Souza Campos), o comércio já voltou a funcionar e – pasmem – a “igreja UNIVERSAL” ficou aberta durante todo esse período de quarentena.
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A imagem do artigo do referido bispo escondeu, ao tirar a foto das costas, a satisfação do referido prelado ao ver como está a Igreja. Assim, ele tem tempo para falar tanta bobagem!
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Segue link em inglês:
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Dom José Carlos informa que desconhecia, quando escreveu seu artigo, o vídeo citado pelo texto; que respondia a demandas internas da Diocese pela qual responde e repudia a pretensão de magistério que o autor do texto se dá! O Magistério legítimo na Igreja Católica passa por outros sujeitos eclesiais! Pax!
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E agora, os ditos tradicionalistas do FIU acatarão as autoridades que dizem reconhecer?
Santa ironia… maldita incoerência dos que dizem reconhecer e resistir…
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Que espécie de “assesoria” é essa que responde alguém aos gritos, distribuindo suas muitas exclamações? É assim que você trata todo mundo ou só quem é “especial”?
No que falta do respeito, também falta a capacidade de interpretar um texto, pois há de se achar nele a tal tentativa de ser como algo do magistério.
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Sujeitos eclesiais…
A novilingua modernista é um nojo.
De resto, esse clero moderno quer que o católico jogue o seu cérebro no lixo.
Na igreja conciliar agora está proibido pensar. É preciso apenas “obedecer” ao “magistério”, ao “Santo Padre”, e também aos governos que proibiram o culto público.
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Vocês não estão tendo sensibilidade para uma coisa: o mundo está em crise. Não se pode arriscar a vida das pessoas. As autoridades querem que evitem aglomerações para que as pessoas não se contaminem todas ao mesmo tempo. Para que não aconteça como na Itália: escolher quem vive e quem morre.
Nossas igrejas lotam de fiéis. Geralmente são lugares mal ventilados. Lugares ótimos para propagar o vírus. Os supermercados, padarias, farmácias nunca terão 1.000 pessoas juntas, uma do lado da outra durante 1h.
Houve ironia do Bispo, mas ele está certo. Não podemos colocar os fiéis em risco. Se as igrejas estiverem abertas, muitas pessoas que estão na área de perigo irão para as igrejas. E, se pegarem, poderão morrer. Assim como aqueles que não estão em risco.
E não é só na Eucaristia que recebemos Cristo. Ele também está presente na Escritura. Temos acesso abundante e fácil da sua Palavra. Vamos rezar pela Bíblia e participar pelos meios de comunicado fazendo a comunhão espiritual. E, com a graça de Deus, logo poderemos receber sacramental mente.
Agora, vocês que se acham no direito de exigir a Eucaristia e estão falando mal das decisões tomadas pela Igreja em todo mundo e não só em Divinópolis: “Tudo o que lugares na terra será ligado no céu e tudo o que tu desligares na terra será desligado no céu.” (MT 16,13-19) Infelizmente essa a realidade da Igreja hoje: Não rezarmos em comunidade
Se ainda não estiverem convencidos, há outro texto: “não julgue para não ser julgado” (MT 7, 1-5) e ainda “quem não tem pecado que atire a primeira pedra”. (Jo 8,1-11) Não há alguém perfeito. Ao falar mal de algum irmão, por pior que possa ser, pode estar colocando a sua Salvação a perder. E a Eucaristia que exigem receber, já recebida muitas vezes a um tempo atrás, não teve o seu devido efeito em vocês, pois criticam a decisão da igreja em todo mundo, e não só dá Igreja particular de Divinópolis, diante da crise na qual estamos passando! A Eucaristia que receberam, ao invés de unir, está dividindo a comunidade!
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Muito bom o seu comentário, Arthur. Dom José Carlos não falou nenhum absurdo. Infelizmente, as interpretações variam conforme as motivações de quem interpreta os fatos. O texto “Eugenia espiritual” ou abandono dos fieis? – Uma resposta ao bispo de Divinópolis” não contribui em nada para construção de uma comunidade efetivamente cristã.
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Jujubismo puro, e não por menos, pra quem tanto clama por um “não julgar”, você faz muito isso, não acha?
Mas já não era sem tempo, é sempre assim; para os progressistas tudo, para os outros nada.
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As verdadeiras doenças não costumam ser combatidas com tamanha veemência. Veja por exemplo: maçons nunca deixaram de comungar, mesmo havendo impeditivo canônico para tal. A comunhão é dada a casais em segunda união, sem qualquer freio. A Eucaristia deixou de ser o centro para esse povo faz tempo. Por isso esconde-se da doença: para quem quer uma terra sem males, o COVID-19 é preocupação prioritária. Mais que a salvação dos fiéis. Triste, triste, triste…
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Logo na minha geração.
Nunca imaginei ver uma igreja fechada!
Imagina esses bispos com essas atitudes na idade média?
Hj não estaríamos aqui falando em Jesus Cristo!
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Não cusra lembrar que não existe covid-19 ou risco de transmissão quando se trata de impulsionar o sínodo da Amazônia, a pachamama e o (pseudo-)sacerdócio conciliar: https://youtu.be/XBgXUnIxaWU .
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Demonios não tem virtudes, só interesses: entenda-se…
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Aqui em Curitiba vivemos essa triste realidade. O Bispo que é ligado a TL simplesmente mandou fechar tudo e mandou os padres fixarem na porta de todas as Paróquias: ” Missas Canceladas. Rezem em casa”. Nunca imaginei que o clero confessaria sua completa inutilidade! Simplesmente fecharam tudo. As Igrejas Evangélicas estão abertas sem celebrações, mas atendem as pessoas individualmente e os que querem entrar para rezar. As autoridades católicas simplesmente fecharam tudo e é impossível ter acesso as igrejas e aos padres. Que vergonha! É por isso que a Igreja Católica perde fiéis pois no momento que mais precisamos se escondem do povo e fecham as portas com medo. Estão todos acovardados. É nessas horas que precisamos de líderes religiosos de coragem e valentia para guiar e dar esperança ao povo e temos como resposta portas fechadas, padres trancados e bispos encastelados em seus palácios episcopais. Que diferença da Igreja antes do Vaticano II que não fechava suas portas nem nas 2 grandes guerras e em calamidades muito piores. Onde estão os padres e bispos corajosos? Simplesmente sumiram.
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Maria das Graças, sou de Curitiba e trabalho numa das paróquias. É verdade que o Sr. Arcebispo tem posturas muito ligadas à TL, Mas neste caso esta informação está incorreta. O erro foi que ele deixou a decisão para que cada pároco tome, o que fez com que alguns simplesmente fechassem tudo. Mas – da parte do Arcebispo – ainda que se suspendam as celebrações públicas – nunca houve uma determinação para fechar totalmente as Igrejas. Pelo contrário, esta semana o arcebispo enviou um comunicado às paróquias informando que se alguém está com os atendimentos individuais (confissões, direção espiritual, unção dos enfermos, etc) suspensos já é mais do que hora de retomar.
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1- o episcopado italiano levantou-se corajosamente nos últimos dias cobrando o direito de a Igreja servir os fiéis publicamente com os sacramentos. O texto da presente postagem deveria, por questão de honestidade intelectual, fazer ao menos uma ressalva em seu texto, generalizante como de costume;
2- nem todos os fiéis poderão receber os sacramentos de uma vez, por razões obviamente logísticas. Logo, necessariamente haverá seleção
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Na China os comunistas fecham as Igrejas . Aqui no Brasil e em outros paises os comunistas chineses não precisaram vir, os que se dizem a herarquia da Igreja fecharam as Igrejas em unissimo, como que seguindo um maestro.
E este bispo ainda usa a ideia comunista que é o igualitarimos para se impor.
Estes bispos ainda negam liberdade para a Igreja
” Acordo com o regime comunista para a Igreja esperança ou autodemolição”: este é o titulo de um livro que pode ser baixado na internet para quiser conhecer melhor o assunto.
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Sr. bispo,
Onde está o “HOSPITAL DE CAMPANHA” de Francisco?!?
“Porque não há nada oculto que não venha a descobrir-se, e nada há escondido que não venha a ser conhecido.” (São Lucas, 12, 2).
A profecia de Daniel está próxima, muito próxima!
Fim-dos-Tempos!
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Este sr. Bispo, como algumas dezenas de outros, foram formados em Belo Horizonte na cartilha do Pe. Alberto Antonizzi………… Quem conhece este nome sabe o que digo. Ele foi a mente de todo o ministério episcopal nas décadas de 70 (no final), 80 e 90. Atuou diretamente na PUC MG e nos Institutos que formavam os candidatos ao sacerdócio.
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Acho tão engraçado quando vejo esses bispos usarem esse tom agressivo e irônico… Me lembrou o artigo que um bispo de São Carlos escreveu contra a liberação da missa tridentina por Bento XVI há uns anos atrás, ou ainda as frequentes homilias do bispo de Aparecida, que não perde a oportunidade de esbravejar contra os “perigosos” tradicionalistas. Em geral esse tom só é usado para se dirigir à turma do véu, do latim e da batina. Jamais vi qualquer bispo pós-conciliar escrever algo nesse tom para se dirigir ao clero que tem carro do ano na garagem e amante no banco do passageiro… e isso pra ficar em um único exemplo de problema da igreja atual, que merecia ser combatido pelos bispos.
Mas boa parte deles está muito preocupada com os “riscos” oferecidos pela dona Maria, que reza o terço e vai a missa em latim na capelinha. Ou ainda com o “perigoso” padre José, que usa batina e passa boa parte do dia atendendo confissões…
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Faço minhas suas palavras! Vale lembrar que esse tom irônico também não é usado pra turma da RCC e das missas de cura e libertação, os quais têm livre acesso nas dioceses desses bispos
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A Igreja, como tem poder decisorio, poderia validar as celebrações estendentes nas sextas-feiras como válidas para o domingo, ou antes desse dia, em circunstancias especiais como essa e não sumariamente ter fechado as S Missas ao publico de uma vez por todas, até que volte ao normal.
A CNBB parece ter ficado satisfeita pois foi um puxadinho do PT, doutros PCs e nem um sequer deu em contrario, embora saibamos que a quantidade de padres, mesmo não da TL que votou no PT seja imensa e os da TL nem é bom falar nesses comunistas sacerdotes!
Na verdade vos asseguro que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado no céu. Uma vez mais vos asseguro que, se dois dentre vós concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. Mt 18,18.
Certamente a maçonaria e as esquerdas estão vibrando de alegria, mas a Igreja com um papa atual de procedimentos anti católicos, junto a muitos bispos idem comemoram, mas que pareceria ser o versículo de “Desde o tempo em que for suprimido o holocausto perpétuo e quando for estabelecida a abominação da desolação transcorrerão mil duzentos e noventa dias” Dan 12,11., e isso poder ser o começo, e depois seria possível arranjarem novas desculpas para se eximirem de reassumirem as antigas responsabilidades e tudo ficar no status quo, piorando o que já está ruim!
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Eu sempre acompanhei o bispo de Divinópolis antes mesmo de ele obter este título e não é justo esse texto acima criticando o posicionamento dele, afinal trata-se de um cenário mundial e não apenas da diocese de Divinópolis.
Claro que como fiéis estamos ansiosos em ter Jesus em nossas mãos através da eucaristia e tudo mais que significa a celebração da missa. Mas não podemos esquecer que Jesus está vivo e em nosso coração é sua morada, não precisamos ir ao templo para buscar forças a força vem da palavra e do próprio Cristo em nós.
Não adianta usar deste cenário para criticar ou atacar alguém, viva em paz, em oração aguardando o momento certo para voltarmos as nossas igrejas exercermos os nossos ministérios.
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Cara Tatiana, paz e bem!
Foi retirado dos católicos o acesso ao TEMPLO, ao SACERDOTE e à EUCARISTIA.
O inferno está em festa e o Céu em luto.
E você nos diz:
– “afinal trata-se de um cenário mundial e não apenas da diocese de Divinópolis”.
Que frase digna de Tomás de Aquino!!! (ironicamente, é claro).
Santa Catarina de Sena deve estar “encantada” com a sua sabedoria (mais ironia). Aliás, se ela estivesse viva, ordenaria que os pastores REABRISSEM IMEDIATAMENTE as Igrejas, escreveria ao papa, aos cardeais, aos sacerdotes e aos governantes cristãos. Sta Catarina chegou a ir até esta cidade de Avignon (França) e pediu ao Papa Gregório XI que voltasse quanto antes a Roma, de onde o Vigário de Cristo na terra deveria governar a Igreja. Que mulher! Que coragem! Que audácia! Que determinação!
Sta. Catarina é DOUTORA DA IGREJA e Segunda Padroeira da Itália!
Voltemos ao seu comentário, parece que você insiste em permanecer na Matrix, assemelhando-se ao Homer Simpson do desenho animado (que dá créditos a Rede Globo, Big Brother), repetindo a mantra:
– “Fique em casa. Proteja o sistema de saúde. Salve vidas”.
Lembre-se de que na Igreja, há trigos, mas também joios. Há sucessores de Pedro e Paulo, mas também de Judas Iscariotes. Há santos pastores, mas também mercenários lobos.
“Houston, we have a problem”, como diria a NASA. Em que planeta você está vivendo?!? Revise a sua fé, evite contaminar-se com o vírus protestante. Consciente ou não, você está repetindo o primeiro grito de Lúcifer:
– “Cristo sim, Igreja não” (Reforma Protestante).
Saiba mais lendo o discurso do saudoso papa Pio XII (Discorso agli uomini di Azione Cattolica, 12 ottobre 1952), já havia alertado sobre o perigo que correm os católicos, ao citar os Três Grandes Gritos de Lúcifer.
Espero que você siga o modelo de Santa Catarina de Sena que prestes a morrer declarou:
“Se eu morrer, sabei que morro de paixão pela Igreja” (faleceu em 30 de abril de 1380).
Em tempo: sou de Divinópolis-MG.
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Tatiane: ” ansiosos em ter Jesus em nossas “mãos”. Esta forma de comungar é a tragédia da profanação com tantas vezes o Senhor Jesus sendo pisado pelas partículas que se caem ao chão. E mais você disse: ” a força vem da palavra”…acredito que o conhecimento sim, mas o alimento e a verdadeira força vem da comida descida do céu. Afinal o próprio Cristo nos disse: “…aquele que não comer o meu corpo e não beber o meu sangue não terá parte comigo”.
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Ao José Carlos: Um dos mais belos depoimentos sobre o rito de Comunhão na antigüidade é o de São Cirilo de Jerusalém (+381), do qual vai transcrita aqui uma passagem dirigida a cristãos adultos, que se preparavam para participar pela primeira vez do mistério eucarístico:
“Quando te aproximares, não caminhes com as mãos estendidas ou os dedos separados, mas faze com a esquerda um trono para a direita, que está para receber o Rei; e logo, com a palma da mão, forma um recipiente; recolhe o corpo do Senhor; e dize: ‘Amém’. A seguir; santifica com todo o cuidado teus olhos pelo contato do Corpo Sagrado, e toma-o. Contudo cuida de que nada caia por terra, pois, o que caísse, tu o perderias como se fossem teus próprios membros. Responde-me: se alguém te houvesse dado ouro em pó, não o guardarias com todo o esmero e não tomarias cuidado para que não te caísse das mãos e para que nada se perdesse? Sendo assim, não deves com muito esmero cuidar de que não caia nem uma migalha daquilo que é mais precioso do que o ouro e as pedras preciosas?” (Catequese Mistagágica V 21s).
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– As igrejas poderiam ficar abertas.
– Poderia haver a leitura do evangelho do dia, sem pregação ou a cantoria deprimente, seguida da distribuição da Comunhão. Pequenos grupos.
-Para finalizar uma Ave Maria como reparação das blasfêmias, sacrilégios e escândalos cometidos cometidos pelo reverendísssssssssimo, prafrentex e maravilhoso clero.
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Poderiam ser celebradas missas para um número limitado de fiéis. Exemplo: uma missa pela manhã, outra de tarde e outra de noite. Máximo de 30 fiéis – onde se daria maior prioridade aos idosos, etc. E confissão o tempo todo. As inúmeras pastorais poderiam demarcar os bancos, afastamento de um metro e meio, todos com máscaras, etc.Para que todos possam comungar, cada fiel só poderia assistir uma ou duas missas por semana e o padre levaria a eucaristica na casa dos fieis. E sobretudo: missas e sacramentos nos hospitais, atendendo os moribundos.
Pessoas na porta com alcool em gel, etc. Era hora do magistério junto com os fiéis usar sua criatividade pastoral ( e não nas missas, com show e pirotecnica) pra atender os féis.
A virtude seria o equilibrio entre a prudência e o serviço, que não pode faltar. Mas quer saber? Eles estão adorando essas férias. E mostram como eles crêem na Igreja que serve ao homem, em busca do reino terreno mais justo e fraterno, onde todos serão felizes
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Divinópolis, cidade do Divino, localizada no oeste de Minas Gerais, berço da cultura mineira, terra de Adélia Prado (escritora e católica praticante) e de Tiba (ex-canção nova), mas também de religioso couch…
“Os leigos salvarão a Igreja”, segundo as proféticas palavras do venerável Fulton Sheen!
Saiba mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Divin%C3%B3polis
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É ASSUSTADOR ler pessoas que se dizem católicas falarem com tão pouco conhecimento da Eucaristia… Aliás, não é tão bem assustador: é a consequência lógica de uma péssima formação doutrinária. Prezados, na Eucaristia está presente CORPO, SANGUE, ALMA e DIVINDADE de Nosso Senhor Jesus Cristo. Privar os fiéis da Eucaristia é o maior crime já cometido contra o povo católico desde a fundação da Igreja. Lamentável.
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Se as pessoas pegarem a COVID, podem morrer… MEU DEUS! E PODEM IR PARA O CÉU! Falta uma noção clara a estas pessoas acerca do que é a nossa vida nesta terra e qual o nosso destino! “E Jesus perguntou: “Por que este medo, gente de pouca fé?” Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria.” São Mateus, 8, 26 “Porque o que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas o que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, irá salvá-la. Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida?” São Marcos, 8, 35-36.
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Incrível como este senhor é Bispo e escreve com erros tão básicos da mais elementar lógica.
Já não se ensina Lógica nos seminários e faculdades de teologia?
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Prezados amigos:
Meu pensamento pode estar equivocado, mas se os próprios pastores são os primeiros a abandonar as ovelhas, a quem iremos? Que tipo de portadores da Verdade são esses? deduz-se que nem eles mesmos acreditam no “evangelho” que pregam.
E nós como ficamos? “Igreja doméstica”… “Missa do youtube”… “confissão delivery”… Eles querem se tornar descartáveis e por consequência a Verdadeira Igreja de Cristo descartável!
Realmente a Igreja está minguando e vai quase acabar, pois uma verdade insofismável é aquela afirmada: “SANGUE DE MÁRTIRES – SEMENTE DE CRISTÃOS!”
Como dizia o finado o avô da minha esposa: “Só Deus para ter misericórdia!”
“Auxilium Christianorum, ora pro nobis!”
Guilherme
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