24 comentários sobre “A Igreja da Misericórdia se manifesta em Fátima.

  1. “Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-la?” Papa Francisco.
    Se uma senhora se ajoelha para comungar, quem é o padre para julgar?
    Eu acho que essa senhora deveria procurar a imprensa e dizer que ela é homoafetiva, e que o padre negou a comunhão pra ela por esse motivo. Rapidamente todo o clero se revoltaria contra esse padre homofóbico.

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  2. Um dia na semana nossa Paróquia dedica um dia inteiro de Adoração a Jesus Sacramentado. Por coincidência neste dia era a aula se um professor de Teologia do Seminário local e devia levar os alunos (Seminaristas) para visitar a Paróquia para que eu desce um aula sobre a Iconografia.
    Avisei que neste dia não seria possível devido a Adoração e recebi tal resposta que é bem o pensamento do clero acerca da Eucaristia: ” O senhor não sabe que a Eucaristia foi feita para ser comida, não adorada. Ah é. Cancelei tal aula para sempre em nenhum dia. Para mim se não se crê no Sacramento, não vão aprender com o sacramental.

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    1. Se você acha que a comunhão na boca é um “ato político”, talvez não tenha entendido o real sentido da comunhão, ou ignore a história da Igreja anterior ao CV2.

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    2. Então, pra você, todo ato de martírio é um ato político, ato de “desobediência”.
      Teclado não é latrina.

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    3. Ato politico foi do padre negando a comunhão; e seria também um ato politico do padre se ele avisou sobre a negativa da comunhão na boca. A Igreja, como Cristo a instituiu tem 2000 anos. Seria estes 2000 anos atos políticos?!

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    4. Prezado Rubens, desculpe-me, mas “qual desobediência qual carapuça”?!
      O senhor conhece algo que se chama “convicção” ou até mesmo “objecção de consciência”?! Uma senhora de cabelos brancos que, provavelmente sempre comungou sem tocar na Sagrada Partícula, com toda a reverência vai e quer receber daquela forma, vamos julgar esse acto tão humilde e sincero como “um acto POLÍTICO de desobediência?! Absurdo!!! Ou o Celebrante é que comete um “crime” de abuso de poder e falta de Caridade?! Não acha que está a julgar a intenção da senhora, em questão?!
      O procedimento do Sacerdote não é correcto e ponto final.

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  3. Conheci um fato em uma missa em certa paróquia de São Paulo. Certo domingo o padre demonstrou sua contrariedade no sermão, pois fiéis manifestaram insatisfação pela nova forma de cobrança de dízimo já que dentro da igreja foram colocadas faixas incentivando o pagamento, e inclusive uma capela lateral deixou de ter sua função religiosa para estabelecer-se um balcão onde uma auxiliar recebia as doações a troco de tickets. O padre ficou muito irritado com as críticas, já que foi dito também que a paróquia era rica, inclusive alugando um terreno anexo para um grande estabelecimento comercial. Em meio ao virulento sermão resolveu atacar uma família que não costumava comungar dizendo que tal ato era hipocrisia, pois mesmo em pecado não havia porque deixar de comungar, que aquele ato era uma resistência injustificada. Foi-me dito que a família não tinha feito qualquer crítica sobre dízimo, e que seus membros somente comungavam quando certos de estarem em estado de graça. Sabe-se que a família não foi mais vista naquela igreja.
    Ah. O padre também andava muito irritado pelo que estavam fazendo contra o governo do PT.

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    1. Se o que conta é fato e verdade, não compreendo a razão para não divulgar o local da paróquia de São Paulo.
      Todos os fiéis devem tomar conhecimento dos locais onde a peste comunista e onde o fumo de Satanás passeiam impunemente, evitando os locais e as “igrejas” contaminadas pela apostasia e a abnegação.

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  4. Padre comunista não é padre.
    A senhora apenas foi enganada, como enganados estão todos os católicos que vão às missas erradas.

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  5. Caros Fratres;
    As mudanças iniciadas pelo Concílio Vaticano II destruíram a piedade, as devoções e, protestantizaram o Catolicismo.
    Há muitos anos atrás, quando estive em Londres, conheci um Sacerdote Anglicano, que expôs suas dúvidas e impressões sobre o Catolicismo Romano.
    No ano passado, entrando em uma linda igreja, na estância hidromineral de Poços de Caldas, quando de uma viagem, ajoelhamo-nos, minha Família e eu, diante do Sacrário.
    Um jovem Sacerdote perguntou-me o motivo de ficarmos ajoelhados, pois, “não se usava mais este costume, porque não ficamos de joelhos diante da comida!”. Com um sorriso debochado, olhou minha batina e concluiu: “você é da ‘Sociedade de Pio X’?”
    Respondi-lhe que era um Sacerdote Católico Romano, que estava “aposentado” e que adorávamos Nosso Senhor presente na Eucaristia!
    Sim, nós nos ajoelhamos diante da humildade de um Deus que se faz pão para alimentar nossas almas!
    Diante desse pérfido “espetáculo de descrença”, lembrei-me daquele Sacerdote Anglicano que conhecera há mais de quarenta anos atrás. Para minha decepção, as dúvidas daquele “herege e cismático” eram muito mais próximas de nossa Fé que o posicionamento do jovem padre romano.
    Fico pensando nos fiéis dessa gente. Como estes novos padres ensinam tantos erros! Talvez por isso os fiéis se dispersam e migram para as seitas evangélicas.
    Vivemos em um tempo no qual as pessoas têm fome e sede de Deus!
    Na Missa que rezei, na manhã seguinte àquela contestação na bela cidade das águas minerais, num pequeno salão do Hotel, preparado como uma capela (uma vez que não se pode rezar a Missa Católica nos templos, a não ser a “versão luterano-conciliar”), oferecia-a pela conversado jovem padre conciliar e pelo descanso eterno daquele Sacerdote Anglicano – que ansiava pela Verdade!
    Neste mês, dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, peçamos que a Divina Misericórdia nos envie um Papa que Restaure nossa Santa Fé! Que depure a Igreja dos erros desse maldito Concílio!
    Que o Bom Deus tenha piedade de nós!
    Imaculado e Doloroso Coração de Maria, rogai por nós!

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  6. Isso já aconteceu várias e várias vezes comigo no passado. No início me sentia humilhado, aborrecido. Hoje, caso acontecesse de novo, eu permaneceria sentado até ele – o padre tolo – se sentir humilhado.

    Mas acho improvável pois não participo mais da missa nova. E no rito tridentino, com absoluta certeza, não existe esses abusos abomináveis.

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  7. PAPA SÃO SISTO I (115-125). Proibiu os fiéis até mesmo de tocar os recipientes sagrados: “Statutum est ut sacra vasa non ab aliis quam a sacratis Dominoque dicatis contrectentur hominibus…” [Foi decretado que os Recipientes Sagrados não devem ser manejados por outros que não aqueles consagrados e dedicados ao Senhor.]PAPA SANTO EUSTIQUIANO (275-283). Proibiu os fiéis de tomarem a Santa Hóstia em suas mãos.SÃO BASÍLIO MAGNO, DOUTOR DA IGREJA (330-379). “O direito de receber a Santa Comunhão na mão é somente permitido em tempo de perseguição.” São Basílio considerava a Comunhão na mão tão irregular que não hesitava em considerá-la um pecado grave.CONCÍLIO DE SARAGOSSA (380). Decidiu-se punir com a pena de EXCOMUNHÃO quem quer que ousasse continuar a praticar a Santa Comunhão na mão. O Sínodo de Toledo confirmou esta medida.PAPA SÃO LEÃO I, O GRANDE (440-461). Defendeu enérgicamente e exigiu obediência fiél à prática de se administrar a Santa Comunhão na língua dos fiéisSÍNODO DE ROUEN (650). Condenou a comunhão na mão para impedir os abusos que decorriam desta prática, e como uma salvaguarda contra o sacrilégioSEXTO CONCÍLIO ECUMÊNICO, EM CONSTANTINOPLA (680-681). Proibiu os fiéis de tomarem a Santa Hóstia em suas mãos, ameaçando os trangressores com a pena de excomunhão.SÃO TOMÁS DE AQUINO (1225-1274). “Por reverência a este sacramento [a Santa Eucaristia], nada o toca a não ser o que é consagrado; por isso o corporal e o cálice são consagrados, e, da mesma forma, as mãos dos sacerdotes para tocar este sacramento.” (Summa Theologica, Pars III, Q. 82, Art. 3, Rep. Obj. 8 )CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1565). “O fato de só os padres darem a Santa Comunhão com suas mãos consagradas é uma Tradição Apostólica.”PAPA PAULO VI (1963-1978). “Este método [na língua] deve ser mantido.” (Epístola Apostólica “Memoriale Domini”)PAPA JOÃO PAULO II (1978-2005). “Tocar as espécies sagradas e distribuí-las com suas próprias mão é um privilégio dos ordenados.(Dominicae Cenae, sec. 11)”Não é permitido que os próprios fiéis peguem o pão consagrado e o cálice sagrado, menos ainda que eles os passem uns para os outros.” (Inaestimabile Donum, April 17, 1980, sec. 9)

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  8. Como eu gostaria de fazer contato com o Pe. José Antonio, sempre muito coerente com os comentários que faz. Padre, se não for pedir muito de vossa caridade, deixo o meu email para mantermos contato, precisamos zelar dos nossos sacerdotes fiéis a Nosso Senhor.

    agenciedigital@gmail.com

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  9. Fico pensando se não seria conveniente a todos os católicos, por iniciativa de alguns, estabelecer uma Lista Negra de paróquias e igrejas contaminadas pela apostasia e pela abnegação em todo o país.
    Fica a sugestão.

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  10. Seria muito bom uma nova consulta à Congregação do Culto Divino a respeito das “Orientações” da CNBB. No número 27 afirma-se que a comunhão seja “exclusivamente na mão”, o que vai claramente contra à norma universal de que o fiel escolha. Tem a CNBB esta autoridade? Estamos obrigados a obedecê-la? Sem falar numa infinitude de mudanças no rito da Santa Missa. Lamentável.
    https://www.cnbb.org.br/cnbb-envia-aos-bispos-do-brasil-orientacoes-liturgico-pastorais-para-retorno-as-atividades/

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