Por FratresInUnum.com, 5 de junho de 2020 — Malgrado a tranquilidade dos alienados e a cumplicidade dos bajuladores de corte da era bergogliana, os quais continuamente alegam as contenções da agenda destruidora do pontífice reinante, a verdade é que um item da pauta não para de avançar: a avalanche ecossocialista do sínodo da Amazônia.
Por trás da Laudato sì e de todo o alarmismo psicótico da euforia ambientalista, reina uma visão negativa da sociedade e da civilização: “a natureza não perdoa nunca”, exclamou o Papa Francisco em uma recente entrevista, numa sintonia quase telepática com o condenado Lula, que recentemente exclamou: “ainda bem que a natureza, contra a vontade da humanidade, criou esse monstro chamado coronavírus, porque esse monstro está permitindo que os cegos enxerguem, que os cegos comecem a enxergar, que apenas o estado é capaz de dar solução a determinadas crises”.
É um lugar comum, também, no pensamento de Leonardo Boff e de Frei Betto que o homem é um desfrutador da criação e que, por isso, está sofrendo um contra-ataque da Mãe Gaia, da Pachamama, da Mãe Terra, através do coronavírus. Não, não é um exagero nosso. Leiam o texto do próprio Boff:
“Agora, irada. Gaia brada: “Basta! Sou mãe generosa, mas tenho limites vitais intransponíveis. Preciso dar severas lições a esses meus filhos e filhas rebeldes e violentos. E se não aprenderam a interpretar os sinais que lhes enviei e não me respeitarem e cuidarem como sua Mãe, posso não mais querê-los sobre meu solo”. Penso que o Covid-19 é um desses sinais, ainda não o derradeiro, mas o suficiente letal a ponto de abalar os fundamentos do nosso tipo de civilização”.
No fundo, os ecoteólogos foram formados na ideia de que a civilização tal como existe deve desaparecer, o homem precisa regredir para um tipo de estado selvagem. A organização perfeita é a do índio, que, segundo eles, vive em harmonia com a terra e tem uma espiritualidade integrada com o cosmos. O tribalismo é, para eles, o horizonte da humanidade e, consequentemente, é preciso atirar os povos na anarquia completa. — Quem não se lembrará da ostentação indígena durante o Sínodo da Amazônia?
Exatamente por esse motivo, os teólogos da libertação enveredaram pelo socialismo verde, pois, embora o comunismo dê uma condição de vida miserável, sustenta o ser humano naquela escassez que o faz consumir pouco, mas também trabalhar pouco e, assim, gozar de uma vida mais “feliz”, entregue aos prazeres e às folgas da brutalidade.
É dessa forma que os progressistas querem destruir a Igreja Católica, reduzindo-a a um espaço tosco, vazio, gélido, horripilante, sem grandiosidade, sem solenidade, sem fausto. É por isso que esses senhores odeiam a arquitetura sacra e até mesmo a construção de igrejas, e quando as fazem, fazem-nas com aquela feiúra de uma cabana estilizada; é por isso que detestam o canto gregoriano ou o polifônico, e amam os ritmos tribais primitivos; é por isso que não suportam os paramentos tradicionais e preferem cobrir-se de panos largados, com aquela pobreza que em nada combina com os restaurantes que frequentam e o luxo de suas casas.
Eles ocuparam a estrutura da Igreja de alto a baixo justamente para completarem a sua demolição e fazê-la tornar-se irrelevante: sem espiritualidade e sem moral, sem liturgia e agora sem sacramentos, portadora de uma mensagem ecossocialista e anti-civilizatória, um órgão da esquerda internacional e alinhada com os interesses de quem pretende dissolver todas as sociedades do ocidente para ocupá-las com uma horda de desavisados.
Praticamente não há padre e bispo que não pense assim na Igreja dos nossos dias. Estão todos completamente convencidos de que é preciso despojar o cristianismo de toda a civilização que ele mesmo criou e que o futuro está na tribo, na ecologia integral.
Com esse emolduramento, será difícil compreender o que significa o Sínodo da Amazônia, a Laudato sì e o ano dedicado a ela (no qual se dará o “pacto econômico mundial”, dentro do contexto de “novo normal” pós-pandemia), o culto à Pachamama (Mãe Terra), o fechamento das igrejas, a mensagem do Papa Francisco de preocupação pelos índios da Amazônia, a insistência da CNBB na defesa dos índios, quilombolas, ribeirinhos e outros?…
É preciso entender profundamente o que está por trás de toda esta avalanche que implicou no pacífico lockdown sacramental, estimulando, primeiro, os fieis a permanecerem trancados em casa, e, agora, no apoio tácito à barbárie dos protestos vândalos que ocorreram nas últimas semanas, sob a bandeira anarco-comunista mais corrosiva e violenta que existe. O catolicismo tal como foi forjado na alma do ocidente precisa ser dissolvido por inteiro e o elemento solvente desse processo alquímico é a própria hierarquia.
Estamos numa verdadeira guerra de civilizações e na tentativa de recondução de tudo para a barbárie. Resta aos católicos tomarem consciência dessa realidade e procurarem conservar o seu patrimônio religioso e cultural, tal como as famílias cristãs fizeram durante a Revolução Francesa: enterravam terços e crucifixos em baús, escondiam-se para receber a absolvição e a comunhão de padres que não haviam apostatado, faziam o seu apostolado direto e de modo simples, até que aquilo acabou, mas eles foram salvos.
A Santíssima Virgem em Fátima disse que a Rússia espalharia os seus erros pela terra e que o dogma da fé seria conservado em Portugal, referindo-se possivelmente à mensagem de Fátima em si. Os erros comunistas se transmutaram no ecossocialismo, que foi abraçado ex professo pelo atual pontífice e pela maior parte da hierarquia. Precisamos permanecer firmes no dogma da fé, até que advenha o triunfo do Imaculado Coração de Maria.
O livro Em Defesa da Ação Católica de 1945, já tinha denunciado TUDO isto. Não muda muito as coisas. Mas no dias de hoje , estão colocando mais em pratica de 45, devido a perda do lumen racioni do mundo católico e em geral.
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Sem querer chamar Plínio Correia de Oliveira de “profeta”, mas sem desconsiderar seus méritos, em 1977 ele descreveu com precisão de vidente os dias em que vivemos no seu livro Tribalismo Indígena – Ideal Comuno-Missionário Para O Brasil No Século XXI.
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É uma época muito triste e q precisamos pedir a Deus q nos guarde e aumente a nossa Fé para q não pereçamos com eles. E aguardar esse dia em q o Coração de Maria triunfará esmagando a serpente !!! Disso não tenho a menor dúviaa!!! Confiança em Deus e coragem para enfrentarmos esse período muito obscuro!!! Mas o Bem sempre vencerá !!!!c
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A civilização cristã se constituiu pelo fato de as pessoas mudarem de vida.
Sem conversão, todo o apataro externo, todas as coisas belas sao como joias em cima de um cadáver em putrefação. É a velha tentação de transformar os meios em fins, de preferência lucrativos.
Vejo esses conventículos que pipocam por toda a parte sob o nome “católico”. Vejo os profetas da penúltima hora, intelectualmente nulos e moralmente abjetos, gente que ninguém sabe de onde veio, gente que ninguém conhece. Qualquer bocó pega um banquinho e começa a “ensinar”, professor isso, professor aquilo.
Já a madre Francisca Enrolanda gosta de exibir um titulo doutoral como se nao estivesse morta para as coisas do mundo e suas prerrogativas.
Melhor exemplo tive de um professor na Poli que acumulava muitos títulos dentro e fora da engenharia. Ele dizia, modestamente: só os mostro aos meus imimigos (pois atuava como perito judicial).
Vejo tambem certos maníacos, a turba dos napoleões sem eira nem beira, bordando a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo em guardanapo de linho branco!
Bordar a Cruz num guardanapo!
Realmente, a Igreja não precisa de inimigos. Já há quem desonre a Cruz num guardanapo!
Que palhaçada é esta? Néscios! Filhos do abismo, da marmelada e da obstinação!
Será que essa gente toda, corroída de calvinismo prático, corroída pela fome do lucro, corroída pela imunda teologia da prosperidade, corroída de mundanismo travestido de estética, nao pensa em arranjar um jeito mais fácil de descer aos infernos?
Então, para além da prostituição do panteísmo e da esquerdopatia furbesca, invertida e safada, há também a corrupção do catolicismo napoleônico, com seu bando de mundanos desfilando com sua cerviz dura e cruel, mas posando de bons mochos. Que tipo de inferno espera essa multidão de debochados e impenitentes?
Se há nome que designe os ambientes “católicos” hoje em dia, este nome é “deserto”. Culpa de quem? De todos. Todos nós.
Chega aquele dia em que nos perguntamos: quantas pessoas realmente boas vc conheceu na religião? Quantas progrediram na virtude? Quantas sao confiáveis?
A civilização cristã só será restaurada, se o for, antes da Parusia, se fizermos penitência e mudarmos de vida.
A Igreja derrotou os césares e viu passar o féretro de seus perseguidores servindo-se de uma única arma: a santidade ardorosa de seus membros.
É só isso que importa.
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Ao menos Napoleão teve, no fim de seus dias, a força de reconhecer quem ele era diante da Cruz e morrer na senda reta; resta saber se para a coleção de “insignificantes de grande valor” cabe a mesma vergonha para gerar a mesma retificação.
Bom, para se ter vergonha tem de ter sido grande antes…
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A harmonia com a natureza termina quando finda o estoque de papel higiênico!
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Parece que realmente até o século XVII o demônio atacava a Igreja mais de fora para dentro.Nos últimos 300 anos, tem sido mais de dentro pra fora destruindo o sensus fidei aos poucos via hieraquia. Acontece que não existe somente o vazio quando falamos de espiritualidade do clero, eles colocaram algo no lugar e o foi o humanismo mais diabólico travestido de cristianismo.
São Pio X denunciou essa heresia modernista. Mas o modernista de hoje é diferente do modernista do tempo desse santo Papa. É preciso estudo, oração, prudência e aprender a viver em catacumbas sociais para sobreviver a esse tempo e discernir o inimigo.
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O Demônio lança as suas garras afiadas agora sobre todo o planeta.
Estamos, conforme o Apocalipse de João, sob a tutela do anticristo.
Ele passeia impune sobre a Terra e invade, ao bel prazer igrejas, mosteiros e o VaticONU, por que não?
Cada dia mais as profecias de Fátima se confirmam a cada passo que a sanha comuno-socialista avança sobre o cristianismo.
A Internacional Socialista, mais clara e resumidamente a Inter-Nazista, abrange todas as nações da Terra e, em breve, estará definindo o AntiCristo Mundial, aquele que irá mandar em todos os povos e determinar todas as nações.
Nada mais poderemos fazer, agora mais do que nunca, se não rezar fervorosamente ao Imaculado Coração de Maria para que abrevie o nosso sofrimento, diminua este tempo e estabeleça o Seu Triunfo final prometido.
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Essa Igreja tem um dono. Essas pessoas que vivem nessa Terra têm um Criador e Salvador. Na hora certa, que só Ele sabe, tudo mudará. Eu Creio.
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Plinio é sem duvida uma das figuras mais importantes do catolicismo no século XX. Dos leigos, é o mais importante. Pois é difícil pensar a reação católica e o combate que houve no Concílio e depois do Concílio sem a presença de espírito, a sagacidade, a capacidade organizativa e a liderança por ele exercidas.
Dom Antônio de Castro Mayer e o Arcebispo Lefebvre, o Coetus internationalis Patrum, não teriam apoio, em Roma, se Plinio nao tivesse se movido a tempo.
A reação católica ensejada pelos grupos europeus na década de 1960 é minúscula e irrelevante perto do que ele fez nessa ocasição crucial.
É justo pensar que nao teríamos “liberação” da missa tradicional sem todo o esforço que se entao se fez para mantê-la e defendê-la. Sem D. Antônio e Plinio a ruina seria muitissimo maior. E chegam agora esses europeus caipiras e despreparados a querer nos ensinar o Pai Nosso. Os católicos do Brasil, com Plinio, D. Antonio e alguns outros já tinham avistado o tsunami 30 anos antes de ele se espraiar por aqui.
O episcopado e os dominicanos franceses embalaram o monstro que a Europa do Norte pariu.
Como negar?
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Falam que não há presença Real nas missas, agora querem missa.
Sempre disse que há muitas missas com presença Real, a nata azeda apelava.
Muitos terão surpresa no juízo final: há muitos que não frequentem os clubes de capelas e serão salvos porque guardam a Fé e terão obras a apresentar.
Os Santos ficam anos sem sacramentos.
Católico tem o lombo fraco!
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Nesses tempos de Igrejas vazias onde o clero desaparece e faz vista grossa, vemos essa CNBB tribalista formada por bispos sem alma, líderes de ongs e não fiéis, torcendo em suas igrejas em forma de ocas sem graça por uma volta do Brasil aos tempos das reduções jesuíticas. Mas fazer o quê, se a tribulação está se iniciando ?
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