
Nem a Ladainha de Nossa Senhora. O Cardeal Robert Sarah anunciou às conferências episcopais, em carta divulgada hoje, que Papa Francisco decidiu inserir três novas invocações a Nossa Senhora na Ladainha Lauretana: “Mater misericordiae” (Mãe de Misericórdia), “Mater spei” (Mãe da Esperança) e, finalmente (!), “Solacium migrantium” (Conforto dos Migrantes).
Bem, ao menos não inseriu a Pachamama…
Francisco precisa ser estudado pela Psiquiatria. Pois não pode ser normal tais comportamentos… ele tem uma necessidade de deixar a marca dele em praticamente tudo da Igreja. Tudo precisa ser alterado, nada que veio antes dele está bom.
Ele já mexeu na missa forma ordinária (nome de São José), na forma extraordinária (novos prefácios), no Código de Direito Canônico (matrimônio), no Catecismo (pena de morte), nos títulos cardinalícios (inventou cardeais bispos sem sede suburbicária), nas normas para receber o título de monsenhor, na estrutura da cúria, inventou novos “pecados” (não cuidar da natureza virou pecado)… e isso é só o que lembro de cor…
Agora nem a ladainha de Nossa Senhora escapou… como pode?
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Prezado Carlos, eu não acho que se deva modificar orações tradicionais sem um motivo grave. Porém, se formos comparar o nível de inovação que João Paulo II instaurou no Rosário ao acrescentar os mistérios luminosos, esses 3 títulos que Francisco acrescentou à Ladainha Lauretana modificam pouco a ladainha lauretana, e, além disso, eles têm um sentido, pois nos tempos em que vivemos, precisamos de misericórdia, de esperança, e ao mencionar os migrantes, a situação dos migrantes é uma situação que tende a piorar e se tornar mundial, se pensarmos nas consequências de uma 3ª Guerra Mundial, ou em outro tipo de caos social ou mundial.
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O nome de São José nas orações eucarística já era algo que havia sido estudado no pontificado de Bento XVI que ele não teve oportunidade de acrescentar.
Mas foi mais decisão sua do que Do atual papa.
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Obrigado pelo esclarecimento Danniel… outra coisa que lembrei agora: ele mandou mudar o Pai Nosso (!) em língua italiana.
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Achei profético o Papa Francisco ter acrescentado o título “conforto dos migrantes” na Ladainha Lauretana, pois a situação de migrantes (incluindo refugiados) está aumentando no mundo. 1º devido à globalização. 2º devido ao aumento da pobreza. 3º devido às guerras.
Acredito que, no futuro, a situação dos migrantes se tornará ainda mais comum; por exemplo, em consequência de uma guerra mundial ou outro tipo de catástrofe ou caos mundial.
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Só faltou lembrar que esses “migrantes” são, por muito, inimigos de Deus.
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Carlos, o Pai Nosso em italiano merecia uma correção mesmo. Da a entender que Deus nos põe a tentação. Algo similar em português: perdoai nossas ofensas deveria ser nossas dívidas
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Depois de un excelente comentário como o do Sr. Carlos, não tenho nada a dizer, só assinar em baixo.
Disse-nos tudo e em poucas palavras, coisa de gênio!
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E ele usa o Cardeal Sarah como escudo de credibilidade como quis usar e usou Bento XVI e assim ele vai jogando e impondo…
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Complementando meu comentário anterior, eu achei positivo e oportuno o acréscimo que o Papa Francisco fez dos outros títulos de Nossa Senhora: Mãe de Misericórdia e Mãe da Esperança, pois vivemos em tempos que precisamos muito de misericórdia e de esperança por vários motivos.
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Espero que, num futuro próximo, o Santo Padre, acrescente também a invocação “Nossa Senhora, terror dos demônios”, à semelhança da Ladainha de São José, pois vivemos em tempos em que os anjos caídos exercem o seu poder mais livremente. Mas Nossa Senhora é vencedora de Satanás desde sua Imaculada Conceição.
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Vale lembrar que “ao longo dos séculos, algumas invocações foram acrescentadas pelos pontífices, como, por exemplo: “Rainha concebida sem pecado original”, em 1854; “Mãe do bom conselho”, em 1903; “Rainha da paz”, em 1917; “Rainha assunta ao céu”, em 1950; “Mãe da Igreja”, em 1964 e, a mais recente, “Rainha da família”, incluída por São João Paulo II, em 1995.”
E ninguém reclama!
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O título referente aos migrantes não deve ser entendido apenas no sentido estritamente secular. Em sentido alegórico, os fiéis que desejam o céu são migrantes a caminho da Pátria eterna.
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Silvio, você diz bem ao apontar que houve acréscimos realizados por pontífices anteriores na ladainha lauretana. Contudo, não me consta que nenhum deles tinha esse desejo reformador do papa atual, em que tudo precisa ser do seu jeito e nada do que veio antes presta. Pio XI, Leão XXIII, Pio X, Pio XI e Pio XII, jamais quiseram ser revolucionários no sentido pessoal, pelo contrário, seguiram a continuidade do que receberam.
A ladainha é só um dos muitos exemplos de alterações que Francisco faz de acordo com suas vontades, como se a Igreja fosse uma prioridade particular dele. Nenhum papa é “proprietário” da Igreja, ele deve ser o Servo dos Servos de Deus.
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Caros Fratres;
Continuo usando a Ladainha que todos os Santos rezaram!
Nunca usei a “versão aggiornada” de terço, mistérios luminosos, ou ladainhas “inspirados” por nenhum dos Papas Conciliares.
Tampouco uso os termos protestantizados “Maria” ou “mãe de Jesus”, tão caros ao pós-Concílio. Continuo a chamar Santíssima Virgem, Mãe de Deus e Maria Santíssima, como toda a Sagrada Tradição da Igreja.
Continuo fiel a todo o Tesouro e devoção marianos recebidos pelo Catolicismo.
Que o Imaculado e Doloroso Coração de Maria triunfe sobre o inimigo das almas e seus sequazes!
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Quem nao tivet forcas para oferecer um mínimo sacrifício que seja por todas as humilhações por que padece a Santa Igreja, pois é certo que muitos “migrantes” sao apenas massa de manobra dos inimigos da Cruz para nos destroçar e submeter, ofereça, ao menos, suas orações, talvez babuciantes, ao Imaculado Coração de Maria.
Humilhemo-nos diante da divina Majrstade. Consolemos o Santo Padre Bento XVI com nossas humildes orações e ofereçamos por Ele as contradições que padecemos.
Viva o Papa! Longa vida ao Santo Padre Bento XVI.
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Ora, já no Concilio Vaticano II, João XXIII já buscou promover mudanças na doutrina e na ação pastoral católicas, apesar de ele ter presidido apenas a primeira sessão em 1962 que teve, inclusive, a duração de dois meses. Devido a grandes indefinições, a reunião precisou de outras três sessões e terminou em 1965 sob a batuta de Paulo VI, uma vez que João XXIII havia morrido dois anos antes.
O Concílio definiu várias mudanças que impactaram a Igreja.
No Brasil, por exemplo, missas e ritos que, até 1965, eram feitos em latim passaram a ser realizados em português. Padres tiveram permissão para vestir roupas comuns e não apenas batinas, e as pastorais da igreja, antes compostas só por religiosos, foram estruturadas com pessoas comuns, os chamados leigos. Alguém, assim, dirá que houve uma dessacralização de ritos e do clero.
João Paulo II, em 1980, em pleno regime militar, defendeu temas como a justiça social, a liberdade sindical, a reforma agrária e os direitos humanos em discursos proferidos em cidades como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Algum doente mental que não sabe definir claramente o que seria a Doutrina Social da Igreja também dirá que São João Paulo II era comunista ou socialista (risos).O mesmo socialismo que ele ajudou a derrubar, mesmo que informalmente, na Europa, dividida pelo bloco capitalista e o socialista, sob controle político da União Soviética.
Então, falando nas tais “mudanças” supostamente “espúrias” sob o papado de Francisco, por exemplo, até o primeiro domingo do Advento, que será celebrado este ano no dia 29 de novembro, uma nova edição do Missal Romano em Italiano, que reúne todas as orações que os padres rezam durante a missa, chegará a todas as paróquias italianas, também com uma outra alteração.Olha só o tal Papa Francisco mudando as coisas de novo!(risos)
Na terceira edição do livro em italiano, o Pai Nosso mudará no trecho que, em português, é lido e dito como “não nos deixeis cair em tentação”. Em italiano, o trecho atualmente é “non ci indurre in tentazione”, algo que poderia ser traduzido diretamente como “não nos induzais à tentação”.
A nova versão será “non abbandonarci alla tentazione”, com uma tradução direta que seria “não nos abandoneis à tentação”. Mais alguém, aqui, dirá que ele teve a audácia de mudar o “Pai-Nosso”.
Acerca do Matrimônio, nunca houve alteração no entendimento da Igreja. Devem-se respeitar os princípios da unidade e da indissolubilidade, visto seu caráter sacramental, e deve também manter-se reservado a ser celebrado entre duas pessoas de sexo opostos, observando o dever para com a fidelidade, a fim de buscar os objetivos do Matrimônio. A respeito de mudanças, novamente cito aqui a não primazia de Francisco em mudanças. Dois pontífices, na história da Igreja, também possuem registro de terem feito uma reforma acerca de causas referentes, por exemplo, à nulidade matrimonial: Bento XIV (1741) e Pio X (1908). Conforme explanado por Dom Pio Vito, decano da Rota Romana e presidente da comissão encarregada, foram registradas vinte uma regras (isto é, cânones) com modificações no Código de Direito Canônico e no Código dos Cânones das Igrejas Orientais albergadas sob o pontificado dos dois papas supra citados.
Ainda sobre o papa Francisco, a respeito da aprovação de uma nova redação do item 2267 do catecismo com o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Luís Ladaria, o que houve foi uma mudança real naquilo que a Igreja já vinha defendendo sobre a pena de morte. Não foi uma mudança brusca, foi uma mudança gradual, porque já os papas João Paulo II e Bento XVI eram contrários à pena de morte. Santo Ambrósio (340-397), para não dizer que cito apenas os mais “novinhos”, não condenou mas recomendou que os membros do clero não encorajassem nem executassem a pena capital.
Em 1968, o Papa Paulo VI, fonte de inspiração para Francisco, reduziu dentro da Igreja Católica o número de títulos honorários, que chegavam a 14 na época. Então, não estamos falando de mais um “ineditismo” protagonizado pelo atual Papa.
E para finalizar, São Francisco, em seu famoso Cântico, iniciado “Louvado sejas, com todas as criaturas” (FF, 1820), foi, entre os santos, quem já bem pregou a dimensão de fraternidade universal sem, todavia, fazer um leitura panteísta do universo, que é bem outra coisa. A terra é a única das criaturas a ser chamada simultaneamente “irmã” e “mãe”, sendo ela que “sustenta e governa”. Isto é, que nos proporciona o alimento para sustentar-nos, para a qual a conduta do homem é decisiva. Franscisco, o santo, já nos persuadia, assim, a que respeitemos a criação, – nossa Casa Comum – e não instrumentos de sua destruição. Que tivêssemos amor por toda a criação, pela sua harmonia! O Santo de Assis testemunha o respeito por tudo aquilo que Deus criou e como Ele o criou e ajudá-la a crescer, a ser mais bela e mais similar àquilo que Deus criou junto à humanidade.
Tudo isso posto, lendo um ou dois comentários, vejo, aqui, quem precisa, de fato, de ajuda psiquiátrica. Ou seria mesmo uma mistura do mal e pitadas de psicopatia com um certo grau de obnubilação dendroclasta?
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Concordo, muita psiquiatria. Por exemplo, por que perdoar as ‘ofensas ‘ e não ‘dívidas’, no Pai Nosso como está em Mt e Lc, bem como ‘sangue derramado por todos ‘ e não ‘muitos ‘ como consta nos 3 sinóticos, é indiretamente, mas com toda a força da Palavra em Jo, 6?
É muita psiquiatria, mesmo. Pelo menos a princípio.
Não sou favorável à ‘sola scriptura ‘, como os evangélicos são
. Mas sou ainda menos favorável a alterar o que está escrito.
A impressão que tenho com tanta alteração, algumas inócuas, como a que motiva o post, outras tantas de substância, como alterar as escrituras causa em mim a impressão que o homem, não sendo Deus, não se conforma com sina e tenta implementar sua pretensão, refazendo a criação, ainda que seja à força de palavras.
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Você fala partindo do pressuposto que as reformas pós-conciliares dos papas conciliares (e a missa nova) foram uma maravilha, mas não foram: foram uma catástrofe, uma total dessacralização da fé católica; agora os neoconservadores ficam fazendo todo tipo de subterfúgio mental para tentar justificar uma coisa que obviamente deu errado, que não funcionou. Qualquer pessoa de boa-fé que busca sinceramente a verdade percebe facilmente que tem muita coisa errada. Tiverem de inventar uma tal “hermenêutica da continuidade, meu Deus! Tiverem de inventar todo um estudo de como ler os documentos do Concílio e as reformas de maneira que você não caia em heresia!! Por favor…
Se você ler tudo o que você disse sem partir desse pressuposto, a maior parte do seu texto cai por água abaixo. Com relação à pena de morte, não seja desonesto, pois querer cegar-se propositalmente e defender o indefensável é causa de muitos pecados. Francisco mudou a doutrina. Não tem nada a ver com o fato de pena de morte ser boa em tal momento ou não; se é o melhor ou não para aquela pessoa; se é mais recomendado ou não. Ele colocou no catecismo pós conciliar que a pena de morte é EM SI MESMA MÁ, contrária à dignidade humana. Isso é herético. Não importa se a pena de morte é melhor do que X ou Y, esse debate é aceitável. O que é herético é dizer que ela é em si mesma má. E não há nem o que se falar da PERMISSÃO que ele deu para divorciados em adultério comungarem em sua resposta à carta feita por bispos argentinos (ou foram alemães, não lembro).
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Você certamente caiu de paraquedas, pois aqui ninguém tem o CV II como ponto de partida.
É sobre a pena de morte, a questão é o envolvimento do sacerdote na execução, não a pena de morte. Mas você é desonesto em princípio, por que eu deveria ligar para o resto, não?
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Tenho pena de vc. Deve ser um senhorzinho que, quando jovem e imberbe, foi doutrinado por teorias sociais do seculo XIX e nem percebeu que a vida passou correndo atrás da poeira levantada pelos doutrinadores que rodavam com suas limusines.
Talvez vc se pense “equilibrado”, “lúcido”, “realista”, mas nao vê que o conciliábulo de Joao 23 foi uma desgraça muito maior que o arianismo e a hecatombe do devastação promovida pelo glutão satanizado Martinho Lutero.
O prudentíssimo Paulo 6, figura obscura de carreirista da Secretaria de Estado, cuja biografia eclesiástica nao contempla sequer um curso regular de teologia, Paulo 6, digo, pretendeu matar a sede dos cristãos servindo-lhes água salgada, sempre correndo afoito atrás de suas miragens ecumênicas e de seus “aggiornamentí” a la Judas Iscariotes. Que direito ele tinha de destruir a missa, fazendo-o sob tutela de meia dúzia de “pastores protestantes” e de Canibale Bugnini, de péssima fama.
E Sao Francisco de Assis nao tem nada a ver com a apostasia panteista. Procure saber dos cultos à natureza e da teosofia dos “iluministas” para ser menos anacrônico e folclórico.
Quando a Igreja se livrar do cálice de amargura que a sua geração serviu aos fiéis de Jesus Cristo, então, talvez, se restar algum tempo, havera motivo de comemoração.
Enquanto isso, contemplamos a estatística religiosa do IBGE e lucidez do episcopado francisquético cuja padroeira é a pachamama.
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Reconheço sim que a pressa reformista e revolucionária do atual papa é imensa, mas especificamente, esses três títulos novos de Nossa Senhora em nada ferem, diminuem, ou problematizam sua devoção. Ao contrário, lhe cabem bem.
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Conforto dos Migrantes, certo, mas hão de lembrar que Nossa Senhora é o conforto apenas dos migrantes católicos?! Hão de lembrar que a mãe conforta apenas seus filhos?!
Aos não-catolicos, faltou dizer em caixa alta, Nossa Senhora não trouxe no ventre senão a condenação eterna desses muitos; trouxe o mais aterrador desconforto para aqueles que NÃO reconhecem que ELA, não a mãe-terra ou sei lá o que, é MÃE DE DEUS.
Mas fica então a questão: foi considerado assim? Me parece ser só mais uma utilização pérfida da Igreja para propósitos puramente terrestres, só uma peça do processo de “onginização” da Igreja. Posso estar errado mas pra isso tem de ser claro, a ambiguidade é a arma favorita do demônio.
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Aí também não, dá uma olhada aqui: https://www.papalencyclicals.net/Pius12/p12exsul.htm
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Nada invalida o ponto tratado, Sandro. Para comecar, a Sagrada Familia só pode ser arquétipo daquilo que é quem foge da opressão por parte do mal, não sendo o oprimido também contato entre os inimigos de Deus; a conquista de Israel gerou muitos refugiados, com certeza, nas Deus mandou conforta-los enquanto maus? Nossa Senhora não é o conforto dos migrantes adoradores de demônios, nem dos deicidas e
nem dos inimigos de seu filho; ela só conforta aqueles que procuram por ela, assim também faz gentilmente a Igreja. Cristo é o tesouro escondido, ofereceu-se para que fosse encontrado por muitos; ao fato da guerra, as nações de lá eram católicas, outras eram cismaticas ou hereges, mas eram compostas de batizados, pessoas que procuraram por Nosso Senhor, você não pode se esquecer dessa chave de leitura.
Bom é que cuidemos dos que não foram batizados, mas apenas e somente para que façam parte da Nova Aliança, pois se não for para livrá-los do Inferno, assim é para nos colocar lá também. Sendo assim, não é conforto de todos imigrantes e não é de todo conforto, caso não seja isso, estaríamos para dizer também que os migrantes que iam de encontro à Torre de Babel também recebiam o conforto do Senhor, não? Pois eram migrantes, ovelhas fugindo para novos pastos, fugindo dos castigos, da conspiração do mundo!
A Igreja não ensina o erro é nem professa o progresso, as palavras são mais do que sons, não se pode dizê-las só para dar de bonito e agradável aos ouvidos desses e daqueles, também não se deve dizê-las para o contrário, que me entenda assim, Sandro.
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Dizer que a Virgem Maria trouxe no ventre a condenação eterna é uma blasfêmia inaudita e inqualificável.
Retrate-se por favor.
Temo que vc seja um infiltrado querendo ridicularizar e aviltar a bandeira dos católicos que lutam contra a atual “explosão de canalhice”.
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Muito bom dia a todos e
Salve Maria.
Lendo o documento enviado pelo nosso amigo Sandro, fiquei com a impressão de que, novamente, a compreensão correta do fato noticiado submete-se à compreensão da veracidade histórica e espiritual deste trágico capítulo intitulado – e nunca suficientemente difamado – “Concílio Vaticano II”.
Vejam essa passagem da Constituição de Pio XII:
“Norms for The Spiritual Care of Migrants
CHAPTER I
THE COMPETENCY OF THE CONSISTORIAL CONGREGATION
REGARDING MIGRANTS
We now review, approve and confirm the enactments of our predecessors of happy memory, and especially those of St. Pius X; at the same time however, we modify them somewhat, as seems necessary. We hereby wish and decree that the following rules be observed in the future.
a) The Consistorial Congregation alone has the authority to seek and to provide everything pertaining to the spiritual welfare of migrants of the Latin rite, wheresoever they may have migrated. However, if their migration is to countries under the jurisdiction of the Congregation for the Oriental Church, or the Congregation for the Propagation of the Faith, then these Congregations must be consulted depending upon the region.”
Pio XII claramente se dirige àqueles fiéis que, já estando sob a jurisdição da Igreja, migram, bem ao contrário de toda a “lógica” pós cvii que, em seu irenismo, abraça a tudo e a todos indiscriminadamente, mesmo ao custo da Revelação e da Fé.
Ao frigir dos ovos, como Maria Santíssima poderia ser Herança de todos aqueles emigrantes se, dentre esses, estivessem aqueles que não tem a Cristo por irmão primeiro na Fé e sua Cabeça, não tivessem a Deus por Pai ou a Igreja Católica por mãe carinhosa e solicita e que, portanto, fugissem obstinadamente de sua competência jurisdicional?!
Conforme o exemplo de São José,
Nós SS Corações de Jesus e Maria, sempre!
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“Eu era estrangeiro e me acolheste” Mateus 25, 35.
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>>>Dizer que a Virgem Maria trouxe no ventre a condenação eterna é uma blasfêmia inaudita e inqualificável.
Retrate-se por favor.
Não vejo por onde, Maria carregou o Senhor dos Exércitos no ventre, o novo Moisés prometido em Deut. 18 – salvação para o Povo de Deus e destruição para os inimigos de Deus. Por acaso ela e seu filho não esmagaram a serpente?
Imagino que as palavras soem fortes, para quase um escândalo, mas não há nenhum mal nelas, por favor, acredite em mim. Me desculpem se foram por demais, não era a intenção.
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Digo “esmagarão”, mas também esmagaram, por assim dizer.
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A Ladainha Lauretana deve ser recitada ao fim do Santo Rosário. Bem… ouço por tabela esses terços televisivos que minha avó assiste e nunca ouvi recitarem a ladainha após o quinto mistério, reservado para anúncios de objetos e imagens sacras, com valores nada misericordiosos. Ou seja, NINGUÉM mais recita a Ladainha de Nossa Senhora com exceção de nós “pelagianistas”. O Sumo Pontífice reinante faz essas gracinhas justamente para nós que rezamos, mas gastou sua criatividade à toa comigo, pois não vou mudar nada na ladainha.
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No Vaticano, na missa dominical, o papa Francisco disse que a pandemia deve despertar uma nova consciência ambiental. O papa afirmou que a drástica redução da poluição durante os bloqueios para controle da doença coronavírus em todo o mundo deve levar a uma maior preocupação com o meio ambiente, à medida que as restrições são levantadas. O papa também pediu atenção especial aos refugiados durante a pandemia.
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E atenção ao Cristo refugiado das igrejas do mundo por ordens dos bispos?
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Percebi que nesse post vieram muitos defensores do atual pontífice para tentar justificar mais esse ato dele que, no mínimo, pode ser chamado de contestável. Isso é bom, pois mostra que o Fratres é um espaço democrático, que abre espaço para as diversas vozes.
Os defensores de Francisco possuem argumentos para tentar, com bons malabarismos, justificar as suas ações. Só acho difícil eles conseguirem justificar alguns fatos… por exemplo: como um papa tão “misericordioso” pôde fazer o que fez com Dom Rogélio Livieres, no que considero um dos mais vergonhosos episódios da história da Igreja recente.
Ou ainda, justificar a tão grande piedade aplicada ao bispo Gustavo Oscar Zanchetta, que mesmo com alguns rolos bem cabeludos na justiça argentina, segue em seu cargo no Vaticano, que por sinal foi criado especialmente para ele…
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Ao escritor deste artigo e a todos os críticos que o apoiam, gostaria que sinceramente, experimentassem um dia o sofrimento de serem migrantes e exilados… Aí sim, nesse dia, invocariam a Santa Mãe de DEUS com este título. Quando o coração só respira ódio a uma pessoa, todos seus atos são vistos sob um olhar de crítica. Leiam mais Santa Catarina de Sena, e respeitem o Papa, mesmo que ele tenha seus defeitos, como nós mesmo temos os nossos. Que esta Santa mesmo vos ilumine. Tenham ao menos a humildade de pedir a ela, que lhe iluminem. Amen.
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Estou para ver um maometano pedir pela Mãe de Deus, realmente valerá a vista.
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Os imigrantes sao dignos de compaixão, sim. Nosso Senhor Jesus Cristo nos MANDA amar até os inimigos, como é o caso de multidões dentre eles. “Se teu inimigo tiver sede, dá de beber”.
Mas a grande e verdadeira compaixão é pregar-lhes o Evangelho, coisa que a cambada padresca ecumenófila e apóstata nem sonha em fazer. E os que sonham, logo desistem para nao serem vistos como “radicais” e proselitistas.
Pergunto:
Quem provocou essa desgraceira toda? Quem está forçando essas imigracoes?
Os “donos do mundo”. Os mesmos que humilharam Bento XVI empurrando-o à “renúncia”.
E por que Bergoglio não os denuncia? Porque são da patotinha dele.
Sabe que fim espera a esses imigrantes?
Mão de obra barata para suprir as demandas que a Europa senil e sem filhos necessita. Paris está se favelizando a passos largos; espaços debaixo das pontes e praças sao cercados para nao surgirem novos barracos. A senhora já viu filme?
Bento XVI é quem disse a verdade. O primeiro direito dessas pessoas é o de ficarem em paz em seus países.
Mas os donos do mundo têm outros planos. E católicos acham lindo, choram, pedem a cabeça de quem nao aplaude o circo de horror.
Coisa análoga é a questão do aborto. Será que os seus defensores nao vêm que é justamente a populaçao pobre que vai fazer fila para abortar?
E o que é isso?
Especialmente no Brasil é um repugnante atentado eugenista, e mesmo racista, pois a maioria da população pobre é mestiça.
Mas os bispos se calam sôfregos, mimosos e agradecidos pela escuridão que fumaça que sai do caldeirão do jesuita argentino.
Santa Catarina de Sena, dominicana, tinha horror aos hereges. Se ela entrar em cena, fará grande estrago nas ervas daninhas.
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Gostaria de entender a mania que se assumiu após o super concílio de aggionatar tudo como se toda a história anterior tivesse de ser superada por ser, sei lá, limitada. O Pai Nosso, por exemplo, a sexta petição em latim, ainda se diz: ne nos inducas in tentationem. Será que vão mudar o latim também? Será possível que vou ser obrigada a reconhecer que por praticamente 2 milênios não soube a Igreja elevar aos céus com competência e acerto a oração prescrita por seu divino fundador? São Jerônimo, que por santo temor de Deus, só quis ser fiel ao texto grego e este, por sua vez, por grande piedade, quis traduzir exatamente as palavras aramaicas de Nosso Senhor, será desautorizado pelo aggiornamento lucífero? Que tempos! Fez -me também lembrar o catecismo do papa São Pio X que respondia a questão “quais são os maiores mistérios da fé?”: Encarnação, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não contentes com a fé manca (de um depósito incompleto da fé que só se completou em 1965!) da Igreja emendaram: Ressurreição.
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Vocês viram esta notícia?
São os frutos do Sínodo da Amazônia.
https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2020-06/criada-a-conferencia-eclesial-da-amazonica.html
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