Em carta aos presidentes das Conferências Episcopais, enviada pelo cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, e aprovada pelo próprio papa Francisco no último dia 3, pede-se facilitar:
“A participação dos fiéis nas celebrações, mas sem experiências rituais improvisadas e em plena conformidade com as normas contidas nos livros litúrgicos que regulam seu desenvolvimento”, e reconhecendo “aos fiéis o direito de receber o Corpo de Cristo e adorar o Senhor presente na Eucaristia nas formas previstas, sem limitações que até mesmo possam ir além do previsto pelas normas higiênicas emanadas pelas autoridades públicas ou pelos Bispos”.
Roma locuta, causa…
Causa no máximo riso e desprezo em nossos bispos, salvo raríssimas exceções, que antes mesmo de qualquer autoridade sanitária se apressaram em pisar sobre o direito dos fiéis de comungar na boca.
É muito triste assistir impotente o que está ocorrendo na nossa Igreja! Sinceramente ainda estou preferindo participar das missas em casa! O padre da minha paróquia, como a maioria da Arquidiocese Olinda/Recife, rezam pela TL, e eu não tenha mais paciência para ouvir essas pregações (tenho 69 anos). Estamos num momento em que o povo precisa de um Deus amoroso e compassivo, e os padres pouco se lixando para isso. Preferem destilar seus rancores. Deus tenha misericórdia.
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Eliane Almeida, sugestão minha: 2 padres de um paroquia que frequento, (e em mais casos por e-mail e também funcionaram), reclamei firme com esses 2 após a Missa, em separado, um de cada vez, dos ruídos da celebração: guitarra estridente, bumbo, abano de folhetos, gente remelexendo, palmas, uma zorra, fazendo da Casa de Deus de salão paroquial…
Resultado: nas celebrações seguintes acabaram também doravante os parabéns depois da Missa aos aniversariantes, inclusive com palmas, vivas a eles etc. e o ruído geral caiu mais de 90%!
Tem-se que reclamar, sem medo e respeito humano, com firmeza e com boa educação, como faço!
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Nem tudo que a CNBB doutrina pode se praticar, pois até a Irmã Lúcia vidente de Fátima dizia: que não se pode esperar praticamente nada de conferências episcopais, como pedidos de penitência e conversão – que verdade – hoje em dia, a não ser a conversão para o humanismo e ecologia das “Mãe Terra e Mãe Natureza”!
Pisotear mini e micro partículas da S Comunhão retidas na mão e caídas no chão, o mesmíssimo SS Corpo de N Senhor Jesus Cristo – pareceria ser o ideal de muitos ou da maior parte dos bispos da direção da CNBB das esquerdas – caso dos 152? – fora os que não se manifestariam – sendo o ideal como a diabolista maçonaria aprova, apenas na mão!
Mais que provado: a S Comunhão na mão é muito mais profanante e anti higiênica, pois já vi vários lamberem os dedos e a palma da mão esquerda, posteriormente à recepção da S Comunhão!
Essas ações são anti higienicíssimas, atentando contra a saúde dos fiéis, além da detestável e anti cristã prática de comunhão na mão!
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É muito triste ver que nem mesmo com uma pandemia terrível como essa, que coloca várias limitações sociais, inclusive de culto, e ainda assim há padres que insistem em “experiências rituais improvisadas”.
Infelizmente o chamado “espírito do Concílio” destruiu em gerações inteiras de sacerdotes e pior ainda de leigos o verdadeiro senso do sagrado, do culto a Deus através da missa.
Eu acredito estamos vivenciando uma “pequena antecipação” da abominação da desolação, da qual profecias bíblicas nos falam.
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Os bispos não vão arredar o pé. Como todo bom revolucionário que encontra em um fato apenas seu contrário, dirão que a correta interpretação do trecho é que devem-se manter quaisquer limitações impostas por bispos ou pelas autoridades públicas.
A deturpação do texto é simples, dirão que da forma que a frase está escrita, quis-se dizer que não se pode impor limitações impor limitações além das previstas pelas autoridades. Entretanto, limitou-se apenas as limitações além, não as limitações aquém, e sendo assim, quaisquer limitações idênticas ou menores que as impostas pelas autoridades são limitações possíveis, apenas as limitações além são limitações proibidas.
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“Roma locuta”? Mas espera aí…
Quem nomeou Dom Walmor bispo? Foi São João Paulo II, que depois o nomeou Arcebispo de Belo Horizonte. E quem o nomeou para a Congregação da Doutrina da Fé? Foi Bento XVI. Quem nomeou Dom Leonardo Steiner bispo? De novo, São João Paulo II. E quem o fez bispo auxiliar na Capital Federal? Foi Bento XVI.
E nossos “brilhantes” cardeais, quem os criou? Quem criou cardeiais Scherer e João Braz de Aviz? Bento XVI! E Cláudio Hummes, Geraldo Majella…? Foi São João Paulo II. E fora do Brasil, quem criou o Cardeal Marx na Alemanha? Bento XVI.
Vocês já pararam pra pensar que inúmeros figurões do catolicismo liberal não existiriam se os Papas, simplesmente, não os nomeassem insistentemente nos mais altos cargos?
Precisamos urgentemente rever todo o sistema pelo qual os bispos são eleitos.
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João Augusto, todos os papas após Pio XII foram revolucionários. Karol Wojtyła e Joseph Ratzinger estavam no CVII, ajudaram na elaboração dos documentos ambíguos e nada fizeram para mudar isso. A única diferença era que estes dois eram da ala mais moderada da revolução conciliar, no estilo morde-assopra e Mario Jorge Bergoglio pertence a ala mais radical.
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É mesmo de chorar, ter 80 anos e não poder COMUNGAR.
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É conhecido a frase dentro do clero Brasileiro: “O Papa está em Roma, mas quem está aqui sou eu!”, na boca dos bispos e padres progressistas que sistematicamente, ano após ano, isolavam o Papa ( quando era João Paulo II e Bento XVI, com Francisco eles são pura obediência)
Essa postura só aumentou a crise. De fato, Roma locuta, mas…mas..mas..
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Mas abaixo diz para nós submetermos ao que disserem os bispos. Ou seja…
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Prezado Glaucio, Ou seja “fica tudo como dantes no Quartel Abrantes”. A frase seguinte anula a precedente. E portanto, enquanto se mantiver este cenário (fictício ou não) da “pandemia” os Bispos e Direcções Gerais de Saude é que decidem?!
Este Documento do Cardeal confunde os católicos. Quer dizer que, quem comungar na língua, neste momento desobedece ao Bispo?! Já li várias vezes e não consigo entender de outro modo… Se alguém conseguir explicar-me, agradeço
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Inútil qualquer argumentação com padres e bispos comunistas, mesmo de forma respeitosa e educada.
Os que acatam e trabalham para tornar a Igreja novamente respeitável obviamente não são comunistas e são ingênuos úteis muitas vezes para o episcopado vermelho e que só acordam quando os fiéis reclamam.
E por favor, acordem todos os demais fiéis também: não existe padre ou bispo progressista. São comunistas.
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Depois do que o Sarah fez com o Viganò, não duvido ele dizer que a assinatura dele não é dele.
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