Por FratresInUnum.com, 27 de outubro – A divisão já está estabelecida. Não se trata de uma eventualidade futura, mas de um desastre consumado, cujas consequências precisam ser minoradas, pressupondo que isso seja de algum modo possível.
A divulgação do trecho censurado da entrevista de Francisco em que ele faz a desastrosa declaração de que se deve aprovar uma lei de união civil para duplas de homossexuais já produziu confusão entre os fiéis e causou uma ferida de difícil cicatrização: em outras palavras, contrariando o senso comum, a lei moral natural e a doutrina da Igreja, ele simplesmente sustenta que o reconhecimento (união, convivência, ou qualquer outro nome que quisesse dar) das uniões gays é de direito natural.
Os fiéis responderam de modo enfático em sua rejeição a este ensino flagrantemente oposto a tudo aquilo que a razão e a fé sempre sustentaram em profunda harmonia. O ensino da Igreja é claro: o respeito aos homossexuais não deve jamais pressupor nem uma aprovação às suas condutas ilícitas nem tampouco danificar o bem comum da sociedade, fundada sobre a família natural.
A reação dos fiéis, porém, provocou uma nova reação ainda mais violenta por parte da hierarquia: a culpabilização das críticas feitas contra as declarações polêmicas do Papa Francisco. Mas…, se o que ele quis causar não foi polêmica, o que foi, então?
Ontem, na Rede Vida de Televisão, “O canal da família”, como eles usam se autointitular, o Padre Juarez de Castro, com aquela sua conversinha de comadre, permitiu que se fizesse uma aberta apologia das uniões civis para ajuntamentos homossexuais, chegando a entrevistar um senhor, gay declarado, com o qual o padre manteve um diálogo muito bem entabulado, e que se lamentava de que no Brasil a união civil de homossexuais ainda é só uma resolução judicial, não uma lei do Estado (embora ele mesmo tenha declarado que o número de “enlaces” celebrados por juízes-de-paz tenham chegado a 127 mil). E tudo com grandes elogios e anuências do Padre!
Eles não perdem tempo! Há uma pressa gay instalada e em aceleração. Enquanto o povo fica atônito, perdido, desorientado, sem entender como se pode chegar a tamanho absurdo.
Os papólatras atacam o povo, dizem que Francisco apenas declarou uma obviedade… Óbvio aqui é este fingimento cínico! Como é que um papa se permite dizer o oposto daquilo que sempre ensinou a sua Igreja, censurar a sua própria fala e, depois, divulgar a própria fala censurada num documentário laico? Óbvio aqui é que não é assim que se faz Magistério, óbvio aqui é que o papa não é um pároco rural que pode dizer qualquer coisa, óbvio aqui é que a sua fala tem consequências na vida de milhões de pessoas. O próprio fato de eles terem de dizer que isso “é óbvio” já desmente a alegada obviedade.
Mas também é óbvio que a defesa apaixonada de Bergoglio, este fervor papal que se nota em alguns eclesiásticos, não passa de entusiasmo por uma causa nada desinteressada: o fenômeno da homossexualidade no clero deixou de ser assunto de bastidores há muito tempo. Por isso, os fiéis agora vão ter que suportar mais essa: a defesa desta abominação nos púlpitos de suas Igrejas, dada a impetuosidade, a labareda, a excitação com que a causa gay reverbera no ânimo de alguns de seus pastores!
Enquanto isso, os homossexuais já lançaram aqui no Brasil o primeiro “quadrisal gay”, ou seja, um quarteto de homens que se amalgamam sexualmente. É isso: se dois homens podem se associar numa união análoga ao matrimônio, ainda que não idêntica, a instituição matrimonial em si está dessignificada, pois já não tem mais nenhum fundamento objetivo e natural, não está mais fundamentada na conjunção dos sexos e se esvaziou num mero arranjo, passível de toda e qualquer configuração. Daí é quadrisal, qüinqüísal, cinquentisal ou qualquer outra orgia que a mente humana inventar…
O argumento vale pra tudo! Qualquer união merece o respaldo da lei visto que o fundamento não é mais a realidade, mas aquilo que o próprio Francisco já denunciou como “bonismo”, ou seja, a ideologia do bem.
Aí Meu Deus! Com certeza está vergonhoso….
Q divisão… horrorosa.
E a gente fica com aquela cara d Juvita …pensando! o que dizer agora?
Mas temos que ficar firmes nas posições da tradição da Igreja , catecismo e ensinamento.
Deus abomina o pecado e ama os pecadores. ..
Por isso essas práticas leva as almas para o inferno.
Isso nca foi não amar o próximo, por isso tentamos pregar a verdade a essas pessoas para que possam se converter a Deus e não mais pecar, aqui não trata-se de julgamento como muitos dizem, pois foi Jesus mesmo que disse a pecadora, eu não te condeno, vai e não peques mais.
Esse processo chama- se conversão…
Mas como muito bem disse o artigo, infelizmente é um meio para que dentro do próprio clero, isso fique mais escancarado, uma tristeza para aqueles que estão lutando pelo pecado…
Melhor parte deste:
– Daí é quadrisal, qüinqüísal, cinquentisal ou qualquer outra orgia que a mente humana inventar…
Oremos pela Igreja para q no fim Jesus reine
Sem ideologias d achismos.
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Isso tudo iria acontecer, pois foi predito por profetas anos e anos atrás! E Cristo já reina na Igreja, pois a Igreja é a “parte que deu certo”, ainda q seja só um, o próprio Cristo! A Igreja é Santo Atanásio contra o mundo ( só para dar um exemplo ).
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Os protestantes estão agora debochando a mais não poder dos católicos, especificamente do celibato sacerdotal. Dizem que o celibato só cairá no dia que o casamento religioso dos gays também for aprovado pelo papa, porque aí os padres poderão se casar uns com os outros, na igreja e vestidos de véu e grinalda…
– E não podemos negar que talvez seja esse, sim, o plano da cúpula eclesiástica atual…
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Eu não aguento mais ser humilhado por protestantes malditos; todos os dias é essa desgraça, não perdem tempo para tirar sarro, só que diferente de outros tempos, tenho de ficar calado, pois nem mais consigo proteger o Santo Padre dos ataques.
O que fizemos para merecer isso, meu Deus?
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Aconselho nesse caso a não terem relaçoēs tão próximas com protestantes, a ponto de ficarem trocando piadas.
Já lhes evitaria essa dificuldade.
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Por menos Deus rompeu com a sinagoga. A que ponto chegou a Igreja Católica (em seu aspecto institucional e não sagrado).
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Os mais entusiastas com essa fala do papa Francisco pró GLBTQ+ são os componentes da Maçonaria e a similar Maçonaria Eclesiástica, os da TL, os quais são comunistas sacerdotes, a TL dos “evangélicos”, como agem ideologicamente diversas denominações ao mesmo estilo dos sedizentes “católicos apostólicos romanos” desassumidos, de pesquisas de IBGE, como os apoiadores das esquerdas, dos partidos e candidatos social-comunistas!
Não me assustei praticamente quase nada com isso, motivado desde que me deparei com um artigo, há mais de 5 anos, um apanhado geral naquele tempo inicial do pontificado do papa Francisco, seus antecedentes até de em 1999 ser cidadão honorário do pára maçônico Rotary, talvez doravante continuaria nessa direção até chegar ao atual momento, mais complexo ainda!
Àquela época, já papa, o escritor católico Sosa Laprida intitulou de: “UM ANO DE PONTIFICADO, UM ANO DE CONFUSÃO”, e desde então acreditei que depois disso seriam as consequência desse desenlace – e me parece estar se confirmando, após a questão pró GLBTQ+, há alguns dias, e outros mais apoios às agendas das esquerdas, subsidiárias da maçonaria.
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Caros Fratres;
Esta é a igreja conciliar e seu aggiornamento.
Ainda que nos pareça inimaginável, esa é a “riqueza e diversidade de dona” que essa gente tanto apregoa.
Durante os anos em que era Pároco, antes de que fosse “aposentado” por um bispo conciliar (devido minha pastoral ser “antiquada” e não estar em “comunhão com às determinações do plano de pastoral da diocese”), a Direção Espiritual, a Oração, a Penitência e a mortificação, a imitação dos Santos e uma vida ocupada com afazeres eram os remédios para essas tentações.
Sempre procurava incentivar uma profunda devoção à Paixão de Nosso Senhor e à Pureza da Virgem Santíssima.
Tudo isso passou a ser “antiquado”, “fora de moda” e o pior, “em desacordo com a ‘pastoral da acolhida’.”
Como “fui aposentado”, continuei a pensar e agir nas confissões, conforme a Formação Sacerdotal que recebi.
Com o passar dos anos, pude perceber uma transformação na formação: passou-se a um relaxamento na vida de estudos e Oração, uns moços afetados, gente que não entende o mínimo de Teologia e que “defendem a tradição de vestes pomposas, cheias de bordados, rendinhas e brocados, luxo excessivo e vida confortável.
Tudo isso produz um caráter débil, aburguesado, capaz de ceder à preguiça e à concupiscência.
Falta Formação!
Com a Graça do Bom Deus não assistimos a tais programas televisivos aqui em casa! Entretanto, a maioria das pessoas está se contaminando com esse relaxamento Espiritual e moral!
Essa é a igreja conciliar, esses são seus frutos! A tal “primavera” que o Papa Hamlet tanto falava, mostrou-se um inverno gélido a ressecar os parcos brotos de Fé que resistem!
E quanto a nós?
Guardemos nossa Fé! Rezemos e façamos Penitência! Ouçamos o que disse a Santíssima Virgem em la Salette e em Fátima! Oração e Penitência!
Estes são os remédios.
Essa neo igreja, essa farsa, tomou-nós os templos, assentou-se em nossas cátedras e ensina o engano, dissimula seu veneno e destrói o que resta do Edifício do Catolicismo Romano!
Fechemos nossos ouvidos e passemos a fazer como aqueles romanos: dobremos nossos joelhos! Rezemos!
Repudiemos esses novos ensinamentos errôneos e heréticos!
Confiemos no Bom Deus e no Sagrado Coração de Jesus!
Peçamos à Misericórdia da Paixão de Cristo que tenha piedade de nós, pois, tal qual no Antigo Testamento, a blasfêmia e a irreverência entraram no Templo de Deus!
Rezemos!
Que o Bom Deus tenha misericórdia de nós!
Imaculado e Doloroso Coração de Maria, rogai por nós!
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407 Padre Gobbi 13 de Junho de 1989 ▲
A besta semelhante a um cordeiro
Para conseguir este fim , à besta negra que sobe do mar, vem da terra em auxílio, uma besta com 2 chifres semelhantes aos de um cordeiro.
O cordeiro, na divina Escritura, sempre foi o símbolo do sacrifício.
Na noite do êxodo, foi sacrificado o cordeiro e, com o seu sangue, foram aspergidos os umbrais das casas dos hebreus para subtraí-los ao castigo, que ao contrário, golpeou todos os egípcios.
A Páscoa hebraica recorda este facto todos os anos, com a imolação de um cordeiro, que é sacrificado e consumido.
Sobre o Calvário Jesus Cristo se imola para a redenção da humanidade, se faz Ele próprio nossa Páscoa e se torna o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira todos os pecados do mundo.
A besta traz sobre a cabeça dois chifres semelhantes aos de um cordeiro.
Ao símbolo do sacrifício está intimamente unido o do sacerdócio: os dois chifres.
Um chapéu com dois chifres era usado pelo Sumo Sacerdote no Velho Testamento.
A mitra – com dois chifres – usam os bispos na Igreja, para indicar a plenitude de seu Sacerdócio.
A besta negra, semelhante a uma pantera, indica a maçonaria; a besta com dois chifres, semelhante a um cordeiro, indica a maçonaria infiltrada no interior da Igreja, isto é, a maçonaria eclesiástica, que se difundiu, sobretudo, entre os membros da hierarquia.
Esta infiltração maçónica, no interior da Igreja, já vos foi predita por mim em Fátima, quando vos anunciei que satanás se introduziria até o vértice da Igreja.
Se o objetivo da maçonaria é de conduzir as almas à perdição, levando-as ao culto de falsas divindades, o objetivo da maçonaria eclesiástica é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja.
Jesus no Evangelho, deu de si próprio a sua definição mais completa, dizendo ser a Verdade, a Vida e o Caminho.
Jesus é a Verdade, porque nos revela o Pai, nos diz a sua Palavra definitiva, leva toda a divina Revelação ao seu perfeito cumprimento.
Jesus é a Vida, porque nos dá a própria vida divina, com a graça por Ele merecida coma Redenção, e institui os Sacramentos como meios eficazes que comunicam a graça.
Jesus é o Caminho, que conduz ao Pai, por meio do Evangelho, que nos deu, como caminho a percorrer, para chegar à salvação
Jesus é a Verdade, porque é Ele – Palavra viva – fonte e sinete de toda a divina revelação.
Então, a maçonaria eclesiástica age para obscurecer a Sua divina Palavra, por meio de interpretações naturais e racionais, na tentativa de torná-la mais compreensiva e acolhida, a esvazia de todo o seu conteúdo sobrenatural.
Assim se difundem os erros, em todas as partes da própria Igreja Católica.
Por causa da difusão destes erros, hoje muitos se afastam da verdadeira fé, realizando-se a profecia que eu vos fiz em Fátima: Virão tempos em que muitos perderão a verdadeira fé. – A perda da fé é Apostasia.
A maçonaria eclesiástica age, de modo enganoso e diabólico, para conduzir todos à apostasia.
Jesus é Vida porque dá a Graça.
O objetivo da maçonaria eclesiástica é o de justificar o pecado, de apresentá-lo não mais como um mal, mas como um valor e um bem.
Assim se aconselha a cometê-lo, como um modo de satisfazer as exigências da própria natureza, destruindo a raiz da qual pode nascer o arrependimento e se diz que não é mais necessário confessá-lo.
Fruto pernicioso deste maldito câncer, que se difundiu em toda a Igreja, é o desaparecimento da confissão individual em toda a parte.
As almas são levadas a viver no pecado, recusando o dom da Vida, que Jesus nos ofereceu.
Jesus é o Caminho, que conduz ao Pai, por meio do Evangelho.
A maçonaria eclesiástica favorece as explicações, que dão dele interpretações racionalistas e naturais, por aplicação dos vários géneros literários, e assim, o Evangelho é dilacerado em todas as suas partes.
Chega-se finalmente, a negar a realidade histórica dos milagres e da ressurreição e se põe em dúvida a própria divindade de Jesus e a sua missão salvífica.
Depois de ter destruído o Cristo histórico, a besta com dois chifres semelhantes a um cordeiro procura destruir o Cristo místico que é a Igreja.
A Igreja instituída por Cristo é uma só: é a Igreja santa, católica, apostólica, una, fundada sobre Pedro.
Como Jesus, também a Igreja fundada por Ele, que forma o seu corpo místico, é Verdade, Vida e Caminho.
A Igreja é Verdade , porque só a Ela Jesus confiou à guarda, na sua integridade, todo o depósito da fé. Confiou-o à Igreja hierárquica, isto é, ao Papa e aos Bispos unidos a Ele.
A maçonaria eclesiástica procura destruir esta realidade com o falso ecumenismo, que leva à aceitação de todas as Igrejas Cristãs, afirmando que cada uma delas possui uma parte de verdade.
Ela cultiva o projeto de fundar uma Igreja Ecuménica Universal, formada pela fusão de todos os credos cristãos, entre os quais a Igreja Católica.
A Igreja é a Vida porque dá a Graça e só Ela possui os meios eficazes da graça, que são os sete sacramentos.
É Vida, especialmente porque só a Ela foi dado o poder de gerar a Eucaristia, por meio do Sacerdócio ministerial e hierárquico.
Na Eucaristia, Jesus Cristo está realmente presente com o seu Corpo glorioso e a sua Divindade.
Então a maçonaria eclesiástica, de tantas e enganosas maneiras, procura atacar a piedade eclesial para com o Sacramento da Eucaristia. Desta valoriza só o aspecto da Ceia, tende a minimizar o seu valor de sacrifício, procura negar a presença real e pessoal de Jesus nas Hóstias consagradas.
Por isso, foram gradualmente suprimidos todos os sinais externos, que são indicativos da fé na presença real de Jesus na Eucaristia, como as genuflexões, as horas de adoração pública, o santo costume de circundar o tabernáculo com luzes e flores.
A Igreja é o Caminho porque conduz ao Pai, por meio do Filho, no Espírito Santo, sobre a estrada da perfeita unidade.
Como o Pai e o Filho são um, assim deveis ser uma só coisa entre vós.
Jesus quis que a sua Igreja seja sinal e instrumento da unidade de todo o género humano.
A Igreja consegue ser unida, porque foi fundada sobre a pedra angular da sua unidade: Pedro e o Papa que sucede ao carisma de Pedro.
Então a maçonaria eclesiástica procura destruir o fundamento da unidade da Igreja, com o ataque traiçoeiro e insidioso ao Papa.
Ela urde as tramas da dissensão e da contestação ao Papa; sustenta e premia aqueles que o vilipendiam e lhe desobedecem; propaga as críticas e as oposições de Bispos e teólogos.
Desta maneira é demolido o próprio fundamento da sua unidade e assim a Igreja é cada vez mais dilacerada e dividida.
Obs:
A maçonaria eclesiástica procura destruir esta realidade com o falso ecumenismo, que leva à aceitação de todas as Igrejas Cristãs, afirmando que cada uma delas possui uma parte de verdade.
Ela cultiva o projeto de fundar uma Igreja Ecuménica Universal, formada pela fusão de todos os credos cristãos, entre os quais a Igreja Católica.
Fratelli Tutti se enquadra perfeitamente aqui!!!
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Quem assistiu às apresentações televisivas do Pe. Juarez deve ter percebido trejeitos não ortodoxos para pessoas normais. É mais uma manifestação triste de um ente ordenado. Talvez é o momento de separar o joio do trigo. Muitos ordenados de todas as hierarquias já não representam mais a santa igreja. Para nos livrar desses malfeitores precisamos da ajuda da Virgem Santíssima, rezar e rezar.
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Lembram do “padre” Beto de Bauru (SP)? O que o Vaticano está esperando para reabilitá-lo? Ou o que ele está esperando para solicitar a sua reabilitação junto à igreja gay de Francisco Bergoglio?
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De malas prontas para a FSSPX.
Só esperando o trem chegar…
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O falar deve ser sim, sim, não não, porque o que passar disto é do demônio. Francisco usa uma tática antiga, ou seja, para falar algo mais importante, mas que produz problemas, fala algo periférico mas cujo efeito atinge o fato mais importante. Malícia que se contrapõe com máxima de Jesus Cristo. Em primeiro fala do abandono da família. Ora, ninguém almeja que um homossexual (ou seja quem for) seja abandonado pela família. Sequer tal fato faz parte da essência dos reclamos dos homossexuais. Mas a assertiva clandestinamente interposta procura justificar implicitamente a necessidade de casamento gay para que o indivíduo não fique solitário. Depois perifericamente fala da necessidade de normatização da união civil nos ordenamentos jurídicos dos países. Ora, muitos países já tem legislação atinente, e outros já elaboraram jurisprudência, como o nosso. Portanto, aparentemente Francisco tratou de um assunto relativamente superado. Ocorre que o propósito essencial da fala não é tratar da união civil sob o enfoque da sociedade civil, até porque não cabe a um papa impulsionar uma legislação no campo civil, mas sim implicitamente dar aprovação ao casamento de pessoas do mesmo sexo não observando nesta situação as propriedades da natureza ou pecado contra a castidade. Tal entendimento expresso de forma insidiosa toma caráter religioso, pois incentiva o pecado contra o sexto mandamento, ofende os desígnios da Criação, e maliciosamente salopa o sacramento do matrimônio. Neste sentido, onde campeia malícia no pronunciamento, incentivo ao pecado, desconsideração ao plano da Criação, e descaso ao sacramento, há se indagar: Bergoglio ainda é papa?
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Que absurdo! Porém, para aqueles que confiam nas mensagens de Nossa Senhora, como por exemplo o MOVIMENTO SACERDOTAL MARIANO, já estava previsto que o trono de Pedro seria invadido por usurpador.
Pena, mas nossos olhos estão vendo as profecias apocalípticas se concretizarem. E nem é dizer que com o aval do papa, mas tendo ele mesmo como protagonista, em escândalos sobre escândalos. Mas confiamos que as águas balançarão a barca de Pedro, mas NÃO a afundarão.
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Aparentemente a Rede Vida está apoiando essa pauta, mas a foto do par gay na cama carregando um bebê faz o espectador se assustar com a sugestão de perversidade, recorrente em publicações modernas, podendo ser o contraponto da realidade pretendido pela emissora.
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“Não procures saber quem disse mas o que foi dito.”
(Imitação de Cristo)
Diante desse princípio que deve regrar o objeto da verdade, não temamos os que ridicularizam os dizeres das autoridades que se dizem Católicas. Assim como a verdade é objetiva, o que é dito, a sua negação não importa quem o diga, é condenada a perecer na condenação eterna. Desta forma, o que Deus condenou, portanto ainda é condenado, mesmo que “um anjo do Céu” dissesse o contrário. Se tal autoridade é ou não ainda representante de Cristo sobre a Terra, somente seus “irmãos do episcopado” poderão dizer. O que importa é que, o que foi dito vai contra a Lei Divina e a Lei Natural. Ainda que se “justifique” uma direito civil, sabemos que o pecado não é julgado por leis civis, afinal é uma afronta ao próprio Deus, e só Ele é capaz de julgá-lo. Se o homem chamou sobre si o poder de ditar direitos e leis que afrontem a Lei Divina, deverá esse homem ter o poder de dar aos que o seguem um lugar próprio deles, como nem o Demônio é capaz disso, bem, sabemos o que espera os que pecam, e levam a pecar as almas. Ao contrário dos que apoiam e os que zombam, rezemos pela conversão dos pecadores, pois Deus Nosso Senhor sabe melhor do que nós quem é digno de misericórdia e perdão.
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Rede Vida (mundana) : o canal das famílias (todas elas)!
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Cristo, Nosso Senhor, esperava ansiosamente a hora da Cruz, pois por ela nos trouxe de volta para Ele. Agora é nossa hora. Nós estamos crucificados com Ele, com nosso divino Esposo. É a hora da nossa vergonha, das chacotas, xingamentos e cusparadas. Isso também já estava previsto. Nossa parte é abraçar e amar nossa cruz. Pois como diz uma lindíssima música “…é digno que eu me cubra com as feridas do Teu corpo, Jesus, Meu Esposo…”
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A verdade dos corações (de todos os corações!) só é acessível a Deus. Os homens ficam com o que podem ver: as aparências. E, com prepotência e ódio, transformam as aparências em sua própria verdade e confundem (por inconsciência ou má fé) essa sua verdade com a Verdade de Cristo.
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Chama a atenção as suas palavras. Mas permita-me o questionamento: Qual é a verdade de Cristo? Onde está ela? Como seguí-la? Em relação aos filhos de Deus que sentem atração pelos irmãos e irmãs do mesmo sexo qual é a Verdade de Cristo? A fala do Papa se coaduna com esta Verdade? Posso estar errado mas penso que existem muitas e muitas maneiras de ir ao inferno: odiar os homossexuais é uma delas. Apoiar o homossexualismo é outra.
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Nunca vou me esquecer: o Padre Juarez foi um dos primeiros clérigos que atacou publicamente os Arautos do Evangelho, quando vazaram aquelas revelações a um exorcista de que Francisco age e fala sob inspiração diabólica.
Na época, Pe. Juarez disse indignado que ‘os arautos ultrapassaram todos os limites’.
E agora está aí, oferecendo o púlpito para sodomitas.
Não há mais o que desmascarar na guerra atual.
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Existe um problema de fundo que conduziu a Igreja a essa bagunça: a epidemia histriônica instalada pelo concílio.
Notem que a totalidade das bravatas de Paulo VI, João Pauli II e do jesuíta bufão e mal intencionado consiste em pendurar a melancia pirotécnica no pescoço para terem, esses três infelizes e infinitos outros, dois minutos de gozo ególatra e estrebuchante.
Este mal histriônico infectou também o povo, isto é, certos leigos que exercem o seu delirante magistério paralelo de subúrbio escancarando a bocarra para vomitar miudezas, cretinices e tolices. Os vendilhões do templo eletrônico. Vagabundos!
No rol dos candidatos à condenação eterna, vemos também as conservadoras com a sua lixa de unha, seu Baton discreto e seu cofrinho em forma de porco florido em que depositam as 30 moedas da sua sordidez.
Não podemos esquecer os líderes de seita que prometem a um bando de mocinhos bocós, ignaros e presunçosos as excelsitudes da contemplação infusa…Que servos de satanás esses mistificadores que corrompem os jovens com sua megalomania diabólica! O profeta do Bexiga! Mais essa pra encarar!
É isso. A escola de samba desunidos do ego e da melancia patológica.
Meio quilo de mortificação e de sanidade mental resolverão, com a ajuda de Deus, todos os problemas de que padece o arremedo de religião que aí está.
Um circo.
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Torna-se incompreensível como um religioso, seja ele padre, bispo, cardeal ou papa e da religião católica (não sei se há outra religião com estas denominações para os seus membros), possa ser favorável a uniões civis, sejam lá elas quais forem.
As razões são as mais evidentes possíveis.
Senão vejamos, à luz da razão, da história da Igreja e da Humanidade, das Sagradas Escrituras e do Magistério:
1. Desde que o mundo é mundo, nunca houve casamento civil. O casamento sempre foi uma instituição religiosa, seja no judaísmo ou em qualquer outra religião tão ou mais antiga quanto esta. A razão é simples: não havia o Estado. Só havia religião.
2. No Brasil, na época da monarquia, a religião oficial era o catolicismo e assim permaneceu mesmo durante o início da República. O casamento era apenas religioso ou então o casal permanecia junto porém em união irregular. Somente para regularizar estes casos criou-se o casamento civil, porém o casamento religioso permaneceu, todavia, com a aquisição do status de civil, tal como é até hoje.
3. Com a separação do Estado da Igreja, criou-se a união civil. Hoje pode-se casar somente no civil se os casais assim desejarem e casando-se no religioso o casamento civil é automático.
4. Ora, a religião católica não mudou. Para a Igreja o casamento é sempre religioso e, nestas circunstâncias, a união civil no casamento religioso é apenas um apêndice pendurado pelo Estado para facilitar a burocracia e a vida da população.
5. A partir daí fica claro a todos que religiosos fazendo declarações a favor de uniões civis não passaria isto de pura demagogia religiosa. Algo descabido e fora de sentido, exceto se houver a intenção malévola de, mais tarde, introduzir casamentos bizarros dentro da Igreja.
6. As Sagradas Escrituras e o Magistério da Igreja proibem a união homossexual. Isto é religião Católica desde os tempos de Cristo. Qualquer coisa fora disto é herético, insensato e anti-religioso do ponto de vista católico e se algum membro ordenado da Igreja, seja ele quem for, pensa em termos apenas de união civil é porque se encontra em defasagem com a realidade da sua própria religião e demonstra claramente que a desconhece em profundidade.
7. Conclui-se portanto que qualquer religioso católico que fale em “união civil” tem a óbvia intenção de criar polêmica dentro do seu meio religioso para que, mais tarde, crie nova religião ou modifique as bases milenares desta de forma puramente herética.
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Uma vergonha seu palavrório para o clero da Igreja de sempre, Pe Juarez, a qual jamais contemplaria com a sodomia, sob qualquer hipótese!
Abra os olhos, deixe de cegueira, padre Juarez, mau conselheiro e intérprete da lamentável aprovação do papa Francisco a essa aberração anti natural de cometimento pecados que até o diabo detesta, cujo pecado brada aos Céus, peca ostensivamente contra o 6º Mandamento e recorde de como Sodoma e Gomorra foram exterminadas!
Reconheça que “nem tudo que é legal é moral” e, em 2011 o calamitoso e vergonhoso STF, constituído quase todos de alinhados e postos no STF pelas esquerdas-maçonaria, apenas eles mesmos são os que poderiam de fato reconhecer relações anticatólicas e anti naturais em tais situações, como aprovarem uma lei esdrúxula desse naipe!
Recorde como enfaticamente defendia os GLBTQ+ os genocidas abortistas Lula-Dilma e mais comunistas, alinhados e, nesse caso, o deus STF querendo dar direito de parelhas de homossexuais constituirem ilegítimas e anti naturais famílias, em prol da “felicidade” dos homossexuais em prática da demoníaca sodomia de não serem colocados como condenados pela doutrina católica, quando embrenhados nesses comportamentos demoníacos!
Modernismo relativista e conversa mole é co’o sr. mesmo, né Pe Juarez?!
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Não é por nada, não, mas o sujeito fazer propaganda daquele Oba Smart 3 já diz muito do caráter, da falta de escrúpulo e do papel do dinheiro nessa rede de televisão. Ainda mais nesse programa aí voltado para idosos. Esse telefone é um telefone comum com um app que é baixado gratuitamente na Google Play. E vendido por 300% o preço que deveria valer.
Hahaha. Perdão por ter fugido do assunto, mas ver quem banca e quem aceita ser bancado também diz bastante sobre a moral do padreco.
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PW, poderia esclarecer a sordidez das conservadoras?
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O comentário do PW parece excessivamente pessimista. Se ele vivesse na idade Média, certamente diria que os franciscanos estavam querendo ‘aparecer’ ao chamar atenção com sua pobreza, ou que São Domingos fazia subir o ego dos pregadores, dirigindo-os para o centro das praças públicas…
Sinceramente, para gente assim não há nada que esteja bom.
Leio essas opiniões apenas como sátiras espirituosas, mas sem levar a sério.
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Então, dona Maria, primeiro e antes de tudo, está claro que a senhôra não entende nada de Igreja; seus apartes são genéricos e superficiais. Aparentemente, a senhôra aparece por aqui como vigilante caricata de certo “conservadorismo” fake cujo máximo ideal é o de entregar o patrimônio público ao “Estado Mínimo” regido por grupos financeiros abstrusos. Ao que tudo indica, a senhôra é uma exacerbada promotora do ideal de que o Brasil deve se moldar aos interesses dos “Estados Unidos”, nação protestante miserável muito bem descrita em “A ilusão americana” do monarquista Eduardo Prado.
Saiba a senhôra que os católicos têm nojo e aversão ao “liberalismo” defecado pela Inglaterra protestante; têm nojo à filosofia medíocre por ela produzida depois que se separou da Igreja católica e passou a persegui-la.
Apenas uma pessoa sem nenhum tipo de erudição histórica e conhecimentos minimos de filosofia e desprovida do mínimo bom senso pode achar que o degradado mundo anglo-saxão possa servir de modelo de alguma coisa. Sinto dizer-lhe mas parece-me ser este o seu caso.
Então, dona Maria, se este é seu credo, sus ilusão, seu desmando e parvoíce, resta dizer que a senhôra está a bisbilhotar na seara que nada tem a ver com o esgoto acima descrito.
Pegue a sua sombrinha e suma pro inferno calvinista norte-americano. E não se esqueça que os latinos são muito mal recebidos ali e que a segunda coisa que os portugueses fizeram no Brasil foi fundar as Santas Casascde misericórdia, iniciativa jamais tomada pelos filhos de Calvino e da meritocracia azeda e corrosiva.
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Quando a emenda fica pior que soneto.
https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/vaticano-emite-nota-sobre-fala-do-papa-sobre-uniões-homossexuais/ar-BB1aEzPm?ocid=spartandhp
Não há contradição nenhuma, tampouco mal entendido ou fora de contexto entre o que o produtor de “Francesco”, o ateu, gay, judeu russo-americano disse das falas de Bergoglio, tanto é, que depois delas, ele foi recebido festivamente nos jardins do Vaticano.
Bergoglio é tão ambíguo em suas declarações, que já se tornou corriqueiro, um porta-voz ter de explicá-las à posteriori.
Curioso é esta sua preocupação com os homossexuais, porque, com os católicos, que estão sendo massacrados na China e nos países muçulmanos, parece que ele não se importa, porque nunca se ouvem declarações suas a respeito. Não passou desapercebido aquele gesto de retirada brusca da sua mão, da mão daquela chinesa que a apertou, talvez até em súplica por seus irmãos massacrados pelo governo comunista da China. Será que sua consciência, naquele momento, não o denunciou pela sua omissão, a ponto de deixá-lo sobressaltado?
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