As eleições americanas. Uma análise parcial.

Por FratresInUnum.com, 10 de novembro de 2020 – Deus quer a salvação das almas. Esta é a moldura através da qual nós lemos todos os acontecimentos humanos, desde os mais corriqueiros até a geopolítica mundial. Sem este pressuposto, nossas análises podem ser politicamente acertadas, mas sempre padecerão a ausência do elemento essencial, que define todos os demais e que não pode ser jamais ignorado pelos cristãos. Dito isso, passemos à observação dos fatos.

Biden, dito “católico”, chega para assistir à missa em Wilmington, Delaware, neste domingo. JONATHAN ERNST / REUTERS

Uma visão serena sobre a eleição americana

Apesar de toda a histérica celebração da mídia, da mesma mídia que fez uma acirrada campanha pela vitória de Joe Biden, a disputa eleitoral nos Estados Unidos ainda não foi concluída. Comemorar antes do tempo, mais do que sinal de vitória, pode ser uma mais eloquente manifestação de insegurança e derrota: eles precisam criar uma narrativa antes de serem obrigados a simplesmente reconhecer uma eventual perda.

Em todo caso, mesmo que o resultado final da eleição seja a vitória de Biden, existem alguns fatos que não podem ser contestados. Em primeiro lugar, a fraude relatada na votação não foi apenas gigante, mas foi amplamente documentada, coisa absolutamente escandalosa em se tratando da eleição de um presidente americano.

Aliás, é preciso notar que a própria mídia foi obrigada a retroceder em sua euforia: num primeiro momento, davam Biden como elected president, agora o dão como projected winer. Seria uma recordação da eleição entre Bush e o queridinho da midia, Al Gore, em 2000? Este último foi celebrado amplamente pela grande imprensa para, um mês depois, ser derrotado nos tribunais. 

Em outras palavras, o presidente Trump deixou a mídia internacional comemorar, tranquilamente, judicializou o pleito, dadas as incontestes manipulações dos votos, e, enquanto isso, foi serenamente jogar golf

Depois de uma campanha tão desequilibrada, em que toda a elite americana e até global se empenhou em eleger desesperadamente Biden, a única coisa que eles conseguiram obter, recorrendo à fraude, foi a metade do eleitorado. Isso não foi efetivamente uma vitória, mas uma derrota glamourosa

É preciso esperar o resultado da eleição após apreciação dos recursos judiciais e da recontagem. A questão eleitoral pode, inclusive, ficar em segundo plano diante da demanda criminal da fraude absurda. Não adianta contar com uma vitória antecipada. Contudo, mesmo que Biden seja o presidente, qual será o impacto real na política americana?

Quadro político resultante da eleição

Os conservadores não apenas saíram moralmente reforçados do pleito – de fato, as fraudes “milagrosamente” beneficiaram apenas Biden –, mas obtiveram até agora maioria no Senado e, portanto, garantem a presidência da casa. É bastante improvável uma virada dos democratas no placar. Dada a idade de Joe Biden e o seu estado senil, é provável que não suporte a presidência e seja sucedido pela sua vice, a escandalosa Kamala Harris, que terá como “vice-presidente” o presidente do Senado.

O regime americano é profundamente federalista (isso se observa bem pelas eleições: o candidato ganha todos os votos do colégio eleitoral quando vence no Estado), o que dá ao Senado uma importância muito maior do que a a da Câmara dos Representantes (equivalente à nossa Câmara dos Deputados), aliás, exatamente o oposto do que no Brasil. 

Os senadores realmente conseguem limitar a ação do presidente da República e tornar o seu governo bastante controlado internamente. Porém, até mesmo na Câmara dos Representantes o partido republicano cresceu, embora não tenha obtido maioria. O que mostra não apenas uma incongruência eleitoral – como é que os americanos votaram em legisladores conservadores e num presidente liberal? –, mas sobretudo que o governo de um eventual presidente Biden não será nada fácil. 

Os próprios progressistas já reconheceram que uma eventual derrota de Trump não equivale ao fim do trumpismo.

Diferença entre Trump e a onda conservadora

A mídia atual confunde o conservadorismo americano com a pessoa de Donald Trump e, portanto, atribui imediatamente a eventual derrota de Trump a um enfraquecimento da direita americana. Isso não passa de uma completa inversão da realidade.

Na verdade, o fenômeno Trump é apenas o resultado da reação popular ao progressismo de Obama aglutinado no Tea Party, em que a América profunda, o povo americano, cristão e conservador, cerrou fileiras em torno de seus valores e contra o socialismo que, então, avançava.

A onda conservadora, como demonstramos acima, não diminuiu nem um pouco. Antes, aumentou. Se a fraude das eleições foi necessária é justamente porque o sucesso de Trump, decorrente da própria natureza conservadora do povo (e não o contrário), é um fato por si mesmo inconteste.

O vergonhoso mito do “católico” Joe Biden

Mal a imprensa anunciou a projetada vitória de Biden, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos se apressou em manifestar a sua nota de apoio: “Parabenizamos o senhor Biden e reconhecemos que se une a John F. Kennedy como segundo presidente dos Estados Unidos a professar a fé católica”.

Ora, a agenda política de Biden sustenta a ampliação do direito ao aborto, a redefinição do casamento natural e o favorecimento da homossexualidade. Ele chega ao ponto de defender a descriminalização da transgenerização de crianças e a candidatura de Kamala Harris foi apoiada pela Planned Parenthood!

Diante disso tudo, como é que os bispos podem dizer que ele “professa a fé católica”? A resposta é bastante óbvia, nos parece: é que os bispos já não professam mais a fé católica, mas a ideologia bergogliana, reinante no Vaticano desde 2013.

Os planos triunfalistas da esquerda católica intra muros vaticanos

Vaticanistas há que comemoram antecipadamente a eventual eleição de Biden justamente porque ela liberararia o pontificado de Francisco das movimentações do arcebispo Carlo Maria Viganò e dos conservadores, facilitando a agenda reformista (diga-se, herética) do pontífice argentino. Contudo, uma coisa são os planos da esquerda católica, agora em poder no Vaticano, outra coisa é a sua realização.

Como foi bem notado, embora Francisco tenha chegado ao ponto de lançar um filme em sua própria auto-glorificação nas vésperas das eleições americanas (aquele documentário em que eles propositalmente lançaram a frase do papa de apoio à união civil dos homossexuais), a única coisa que ele conseguiu com isso foi manter a divisão exata entre os católicos, metade dos quais votou ainda em Donald Trump.

A Igreja é um Corpo imenso e a cabeça humana não consegue acelerar demasiadamente em sua violência revolucionária, justamente porque precisa sustentar o peso do corpo. E os fieis estão fazendo um heroico e gigantesco corpo mole, por todos os lados.

O problema de Francisco não é com o presidente da República dos EUA, mas com os seus fieis, que já não se reconhecem nele. A Igreja está paralisada por todos os lugares e ele simplesmente não consegue atrair a atenção do povo. Aliás, alguém aí notou algum entusiasmo por Fratelli tutti? As próprias Edições CNBB tiveram que colocar os livros do Papa Francisco em promoção – por que será?

Em todo caso, não deixa de ser impressionante como Francisco tem medo de Viganò, a ponto de não ter sequer respondido às suas denúncias, num silêncio sepulcral que demonstra receio até diante  do compartilhamento de Trump da carta que o arcebispo lhe escrevera. Francisco, igualmente, tem medo das acusações de herege que frequentemente se lhe fazem, pois sabe que isso lhe pode custar o pontificado, a tal ponto que a Secretaria de Estado do Vaticano enviou uma carta circular a todas as Nunciaturas Apostólicas do mundo, esclarecendo (muito mal, porém) as palavras ambíguas do pontífice. 

O Vaticano está aos pedaços, com uma crise administrativa, moral e doutrinal sem precedentes, a tal ponto que Francisco precisou, em carta, explicar aos cardeais as alterações nas funções financeiras dentro da Cúria Romana, de tal modo que a própria Secretaria de Estado passará a depender financeiramente da APSA, o que decerto lhe trará ainda muita dor de cabeça.

Se Biden vencer, como fica o Brasil?

A agenda amazônica é certamente o ponto de convergência entre Biden e o globalismo desenfreado do eco-socialismo de Papa Francisco. No início do mês, Biden disse que “o presidente Bolsonaro deve saber que se o Brasil deixar de ser um guardião responsável da Floresta Amazônica, minha administração reunirá o mundo para garantir que o meio ambiente seja protegido”. 

Esta é uma verdadeira ameaça! Aliás, uma ameaça que deve ter causado profunda euforia na esquerda eco-“católica” liderada pelo cardeal Hummes. 

A internacionalização da Amazônia é uma das metas não confessadas do recente Sínodo, que criou uma espécie de Conferência Episcopal – a tal da “Conferência Eclesial Amazônica” (o termo Episcopal foi evitado justamente por incluírem-se aí índios, mulheres, padres etc), – para transformar todo o território pan-amazônico num “novo sujeito eclesial”, em expressão do Papa Francisco reportada por Cardeal Hummes

Os militares brasileiros sempre se gabaram de serem os melhores em “guerra na selva”. De fato, eles precisam preparar-se, pois talvez a situação se agrave tremendamente. O pior é os católicos brasileiros terem de passar a vergonha de verem os seus bispos como traidores do país, como lacaios do governo mundial e servos da internacionalização do nosso território amazônico. Decerto, as Igrejas protestantes irão explodir nos próximos anos!

A salvação das almas, meta única da Providência Divina

O mundo dos sonhos de satanás é formado por baratas e elefantes, é o mundo ecológico em que o ser humano desapareceu, como vive utopizando o ex-frei Leonardo Boff: “nós podemos desaparecer, a Terra vai continuar girando em volta do sol por milênios”.

Deus, porém, quer a salvação das almas e, por isso, é possível que ele queira justamente que as máscaras de bondade desapareçam e a iniquidade dos homens perversos seja completamente descoberta, dentro e fora da Igreja. Não podemos nos desesperar.

Aconteça o que acontecer, a graça divina está atuando nas almas. Vejam, como exemplo, que o Lula fez 75 anos há uma semana e, na LIVE comemorativa, assistiram cerca de 400 pessoas ao vivo e o vídeo chegou apenas à marca de 8,2 mil visualizações. Uma vergonha!

Precisamos permanecer fortes na resistência católica e alentar os fieis a que não desanimem, apesar de a estrutura eclesial estar quase inteiramente na mão de revolucionários, bem como talvez agora o governo dos EUA. No mais, temos que confiar inteiramente na promessa de Nossa Senhora de Fátima e lutar destemidamente. Nossa vitória virá do céu e nós estamos do lado dos vencedores.

37 comentários sobre “As eleições americanas. Uma análise parcial.

    1. Não fsantosneto, o diabo nunca se disse cristão. O ditado é : o diabo tb acredita em Deus. Acredita pq já o viu face a face, porém não O segue!

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  1. Cadê as provas das fraudes? Cadê? Só retórica trumpista que levou uma porrada da mobilização democrata.
    Acharam que iam vencer como em 2016, mas as grandes cidades tiveram recordes de participação.
    É muito engraçado como um narcisista maluco se tornou o bastião do conservadorismo no meio católico.
    Que decadência.
    Enquanto o texto, é assim mesmo, a nossa mente demora mesmo a aceitar o fim

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    1. Breno, não seja cego que não quer ver! E que disse ser católico foi o tio Joe e lhe foi negada a comunhão, ou vc não viu isso tb? Ah, aceitar o fim? Espero vc comentando aqui depois do dia 14/12… Vou gostar de rir da sua cara!

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    2. Quando não se tem quase nada, agarra-se em qualquer tábua cheia de pregos. Não dá pra condenar, apesar de ser triste.
      Embora seja realmente constrangedor ver a exaltação elogiosa e quase fanática (na rede, não aqui) de figuras que no máximo podem ser consideradas suportáveis (um mal menor) dado cenário e a pobreza (miséria) de bons quadros.

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    3. Talvez o prezado comentarista não saiba (e demonstra que não), mas cabe a cada estado americano (e não ao presidente Trump) apurar e provar que não houve fraudes.
      Óbvio que, para tal, demanda-se tempo e certamente vão surgir a medida que cada estado mostre que mortos não poderiam votar, por exemplo.
      Além do mais (e demonstra que não sabe novamente), as eleições não terminaram (embora a mídia de extrema esquerda faça o seu escarcéu neste sentido) pois somente terminam após as eleições do delegados dos colégios eleitorais de cada estado, o que está previsto para 14 de dezembro.
      Cabe lembrar ainda que nenhum delegado está obrigado a votar conforme o resultado eleitoral popular em seu estadoe isto já ocorreu diversas vezes no passado.
      Portanto, opiniões esdrúxulas e eivadas de chavões midiáticos para nada servem e apenas confundem o leitor pouco esclarecido.

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    4. Você quer ver as provas? Não procure nas mídias tradicionais. Elas estão fazendo campanha anti-Trump já faz mais de 5 anos e são capazes de negar o sol ao meio-dia.

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  2. Nunca comprei nenhum desses livrecos de Papa Francisco.
    Não alimenta em nada a alma católica.
    Folheei alguns dado que é impossível nao dar com eles numa livraria e parecem em tudo aos livros de motivação e auto-ajuda barata.
    Aliás em algumas livrarias os livros dele ombream com os livros desse sector como Osho e quejandos.
    Ao que isto chegou!

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  3. Analise perfeita …
    Vamos continuar firmes em oração para destruir as obras das trevas ..

    Nsa disse…por fim o meu coração Imaculado triunfará…

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  4. O teatrólogo “católico” Biden, vinculado a um partido comunista sedizente DEMOCRATA – já se excomungou, se de fato foi batizado na Igreja católica – assim como as endiabradas esquerdas em geral, mostram o poder de sedução e suas garras afiadas apenas posteriormente aos incautos lhes concederem o poder e, dessa forma, poderem agir no domínio da situação – aí, sim, manifestam o tenebroso lado oculto delas, em nada se diferindo da Serpente do Éden; nesse caso, subvertendo na farisaica “opção preferencial pelos pobres”, arcaico e enganador slogan dos martelo e foice associados às esquerdistas TL-CNBB!
    Também são experts em anunciarem amplamente vitória folgada bem antes da hora, caso Hillary que, pela midia sob controle globalista, já lhe tinha concedido a vitória por folgada margem de votos e dos delegados dos partidos – e que fiasco ante Trump, os quais atualmente ainda não votaram e são os que decidem quem foi ou será o vitorioso!
    O problema para elas doravante será o de superar a ultra combativo Trump, já que esse não “engole sapo” e conhece perfeitamente os métodos de seus fraudulentos dos adversários adotantes do atrevido esquema de: “se não vencermos na bola, venceremos no braço” – só que dessa vez não está nada fácil levar a vitória de graça!
    São assim em qualquer situação: mesmo perdendo, ainda tentam tirar proveito!

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  5. O mais lamentável é ver o lobby dos católicos “conservadores” balançando seus livrinhos em latim e sobrepelizes de renda francesa em favor de Trump que é um público e notório imoral.

    Os mesmos que acusam o Pontificado de Francisco de desconexão completa da realidade, tentam fazer de Trump o guerreiro templário que salvará o Ocidente e reerguerá o Cristianismo.

    Cada um com uma esquizofrenia para chamar de sua.

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    1. É preciso muita burrice pra não enxergar a diferença q há entre Trump com seus defeitos e a “outra alternativa”! O muro tb é de Satanás. É a mesma lógica “protestantosa” e do próprio Satanás q só aceitaria uma “relação direta com Deus”, pq qualquer outra coisa fora disso seria se relacionar com um “igual”…

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    2. Igor: Trump, com todas suas deficiências é protestante, mas é assumido pró vida, anti homossexualista e anti abortista, anti transgenerista etc., enquanto isso, o revolucionário comunonazifascista travestido de católico Biden – ipso facto excomungado, se de fato outrora batizado na Igreja – apostatou-se, sendo serviçal hoje diretamente da agenda de Satã, ONU-NOM-maçonaria, contrastando com Trump, desafeto desses malfeitores; enfim, incomparavelmente menos ruim!
      Entre dois males, escolhe-se o que pode menos mal causar!

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    3. Ok. De um lado um imoral, herege, que rompeu com sua “denominação” protestante por causa do esquerdismo dos pastores, posicionou-se ao lado de uma Igreja Católica vandalizada em Washington (enquanto Francisco se cala com dezenas de ataques a Templos Católicos pelo mundo), nomeou uma católica tradicional (família numerosa, aquelas desprezadas por Francisco) para a Suprema Corte, cortou o financiamento do aborto e desobrigou freiras de aceitarem tal prática em Hospitais Católicos. Do outro um “católico” (vai ver não praticante) defensor do aborto, envolvido com escândalos sexuais, tráfico de influência, parceiro do “cristianismo” partido comunista chinês, que “acaricia” crianças em público de forma a causar constrangimentos. Prefiro rezar que o Ladrão se converta, mesmo que na cruz, do que apoiar quem troca Nosso Senhor por 30 moedas.

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    4. Quem disse que o Trump será o salvador do Ocidente Cristão? Você por acaso já ouviu falar de escolher o mal menor? É claro que o Trump não é nenhum exemplo de santidade, ele nem é católico. Mas, ao menos, é um presidente que defende a vida e não como o falso católico Biden que apoia aborto e todo o resto, isto sem nem mencionar sua vice que é feminista e amplamente apoiada pela Planned Parenthood. Como é possível apoiar candidatos assim? Isso é, por acaso, compatível com a doutrina católica, com o Evangelho?
      Pense um pouco antes de fazer comentários assim, se você se considera realmente católico.

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    5. Igor, ja viu os vídeos do seu tio Joe? Na frente de todos bolinando crianças, adolescentes e até mulheres de seus aliados? Faça-me o favor né? Tem mais, vc é católico? Seu tio Joe apoia o aborto… Se vc aceita e subscreve seu tio Joe vc não pode ser católico. Se não o é, pq está dando pitacos aqui?

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    6. Não existe católico conservador.
      Partindo do princípio perfeitamente observável que todos os habitantes do planeta são conservadores, pois, guardam os seus alimentos em geladeiras, lavam as suas roupas, não trocam de carro todos os anos, constroem habitações extremamente duráveis etc. etc. etc., com os cristãos e católicos passa-se o mesmo, pois o verdadeiro católico acredita em sua religião e nos seus evalngelhos de 2000 anos passados.
      Assim sendo, ou o prezado é católico ou não é, pois conservadores todos são.

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    7. Você está tão correto quanto os que observaram um certo pregador a mais de 2.000 anos atrás e disseram: ” Este aí entra em Jerusalém em cima de um jumento e seus seguidores esquizofrênicos acham que ele é grande coisa. “

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    8. Como não falta esquizofrenia, então façamos o seguinte, Igor:
      Há uma escolha em jogo, quem você prefere ver libertando o Povo de Israel?
      Ciro, rei da Pérsia
      Gabrielly, travesti da Av. Industrial
      Sim, não é difícil ter com a realidade de que Ciro é a escória—todos sabem—pagão adúltero, tem família incestuosa e literalmente bebe urina de boi.
      Só que o outro lado é literalmente um homem doente atormentado por demônios que se prostitui e finge ser o que não é.

      Consegue identificar quem é o Biden ou preciso colocar uma peruca no velho?

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  6. Ninguém está dizendo que o Trump é o salvador nem o ultimo baluarte da civilização. O ocidente está em decadência desde a início da reforma protestante ( a primeira revolução do mundo moderno). A reflexão correta é 😮 mundo político mundial anda tão maluco, tão progressista que precisou um empresário engomadinho para dizer o óbvio e lutar por valores e ideais que pareceram esquecidos. É estranho que um político que veio do meio empresário tenha sido um dos que mais combateram nos ultimos tempos o aborto, o tráfico de crianças, as agendas e lobbys gays, denunciado a perseguição aos cristão no mundo, etc.
    Uma coisa é mais certa ainda: a Igreja de satanás ainda não é visível, mas o será um dia. Hoje, estamos vendo a única e verdadeira Igreja eclipsada, obscurecida por essa corpo diábólico que age nas sombras. O joio está misturado com o trigo. Nosso Senhor separará no tempo certo.

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  7. Não aprovo muito escalar Trump como titular no time dos conservadores. A bem da verdade, esse segmento merecia um representante mais à altura. Seu topete é uma verdadeira obra de arte moderna que faz perfomance no seu semblante de gozador de vida. No entanto, compreendo que mais que sua figura a sua representatividade é significativa posto ser presidente da mais rica e poderosa nação do mundo, e neste sentido é patente que o sistema o rechaça porque por trás dele existe a grande massa de conservadores. Este é o ponto. E pelo que ele representa haveria de existir uma gigantesca avalanche propagandística para inviabilizar não a ele, mas o avanço conservador. Neste sentido entendo que, considerando a provável aclamação de Biden, logo, logo, a Covid-19 vai aplacar porque perdeu sua razão de ser política. E tal fato já sucedeu no passado. Longe acreditar que o governo militar brasileiro não tinha muitas falhas, mas que o sistema o rechaçou porque aparentava ser conservador, o rechaçou. A grande lança foi a cobrança da dívida externa. Acabou o governo militar, sumiu da mídia o terror da dívida externa.

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  8. Por diversas vezes, Jesus Cristo nos adverte a ficarmos firmes até o fim. Quem abandonar a Igreja será abandonado. Quanto aos Papas não se preocupem. Eles passam. Vejam a coragem do Papa Leão Magno. Foi se encontrar com o sanguinário Átila. Não fugiu. Os caluniosos dizem que o Papa levou muitas riquezas. E você acha que um monstro como Átila negociaria com quer que fosse, a pérola do mundo, Roma ? Hoje um vírus fecha todas as igrejas, a começar do Vaticano. Mas, não está escrito que os mercenário fogem, e que os pastores dão a vida pelas ovelhas?

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  9. Mesmo sendo um post de terceiro, o texto apresentado fez comentários hostis a uma pessoa, chamando Joe Biden de “senil”, além de acusar de fraude as eleições americanas, porém, sem apresentar provas.
    Percebe-se que mesmo um site tão respeitável como Fratres in Unum, não resistiu à politização superficial e ofensiva. Esperemos que esse não venha a ser o “novo normal” de nosso querido Fratres in Unum.

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  10. Parabéns pela análise. Deixo a sugestão do canal PHVox no YouTube (www.youtube.com/PHVox) onde é lembrado que nossa salvação não vem de sistemas políticos e homens, mas de Nosso Senhor. Todos os vídeos terminam com o convite “joelho no chão e terço na mão”.

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  11. “O rico e o pobre têm algo precioso em comum: o SENHOR é o Criador tanto de um quanto do outro.” (Provérbios 22, 2)
    Da mesma forma, os homens bons e os mau. Porém, é preciso que os bons permanençam bons e os maus se tornem bons, para serem dignos de Deus.
    De fato, o Reino de Deus não é deste mundo,(João 18:36), logo seria ingenuidade nossa, Cristãos, esperara que um Rei, Presidente, convertesse seu povo para Deus. Contudo, é dever nosso, novamente Cristãos, fazer ao menos em nossa vida, nossa família, nosso ambiente de convívio, que Deus reine, afinal quem fez todas as coisas? Quem sustenta tudo na existência? Havemos de prestar conta pela nosso descaso naquilo que podemos fazer em favor da honta de Deus.
    Essa história de laicismo do Estado, da Sociedade é papo de enganação. É conversa para levar a todos para perdição eterna. Assim como os pais são responsáveis em parte pela Salvação Eterna de seus filhos, sua esposa, seu marido; assim também aqueles que exercem cargos de autoridade são responsáveis em conduzir os seus subordinados, liderados ao bom caminho. Claro que não iremos esperar que o presidente da república, um parlamentar, um magistrado, faça a função do papa, de um bispo e de um padre.
    Contudo, como disse Nosso Senhor a Pilatos: “Não terias qualquer poder sobre mim, se não te fosse dado do alto.” (João 19,11) Então sabemos que o poder temporal dessas autoridades, inclusive do próprio papa, vem de Deus, e DEVERIA ser a favor de Deus. Mas, não é isso que vemos. Cabe-nos pedir a Deus pelos que pecam, e ninguém melhor do que Ele sabe quem são, e a nós escolhermos dos candidatos o que menos ruim for, afinal, a Deus cabe a Justiça, e se nós cairmos na presunção, haveremos de prestar contas também.

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  12. Lamentável a declaração do presidente da USCCB (CNBB dos EUA), arcebispo Jose Gomez parabenizando senhor Biden como o segundo presidente dos EUA a professor a fé católica.
    “Com essas palavras da USCCBC o “pactum sceleris” (conspiração para cometer um crime) entre o Estado profundo (Deep State) e a Igreja profunda (Deep Church) é confirmado e selada a escravidão dos mais altos níveis de hierarquia católica à Nova Ordem Mundial (New World Order), negando o ensino de Cristo e da Doutrina da Igreja”.
    (Arcebispo Vigano, ex-núncio do Vaticano nos EUA).
    A Eugenia nazista está em pleno vapor com os Novos Herodes (ONU, OMS, Bill Gates, Biden…), cuja bandeira é a cultura da morte (aborto, suicídio assistido…).
    Nota: Biden defende o Aborto, a ideologia LGBT e a agenda dos globalistas católicos.

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  13. Se o Brasil é hoje um pântano de seitas protestantes agradeçam à política externa “conservadora” norte-americana que financiou, equipou e implantou no território nacional essas igrejolas “conservadoras”, especialmente a partir da década de 1960, a fim de contrabalançar a deriva esquerdopática do clero.
    Ademais, não cai bem ver os católicos se prestarem macacas de auditório de nenhum político adúltero falastrão, ou quadúpede de quaisquer pelagens, por este ter uma ou duas ideias sadias. É como fazer vistas grossas e endossar na prática a Amoris Latrina do sultão argentino. É desautorizar tudo o que se defende. É nadar na vala comum. É fazer a revolução.
    Os fins não justificam os meios.
    Não se pode hesitar em questões de princípio.
    A religião não é braço político de nenhuma cruzada “conservadora”. É preciso estar atento às tentativas de instrumentalização.

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    1. Se dentro de um cenário político democrático escolher um candidato “conservador” em detrimento de um “comunista” é, nas suas palavras, “fazer revolução” então o que você sugere? Textão?

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    2. “Se o Brasil é hoje um pântano de seitas protestantes agradeçam à política externa “conservadora” norte-americana que financiou, equipou e implantou no território nacional essas igrejolas “conservadoras”, especialmente a partir da década de 1960, a fim de contrabalançar a deriva esquerdopática do clero.”

      Pura verdade. Somando isso à imensa incompetência protagonizada pelos líderes brasileiros da Igreja Católica nesse mesmo período (com pouquíssimas situações comparáveis na história mundial).

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    3. >>>Se o Brasil é hoje um pântano de seitas protestantes agradeçam à política externa “conservadora” norte-americana que financiou, equipou e implantou no território nacional…
      Eu realmente nunca havia parado para pensar nisso, parece-me que estatisticamente há uma corroboração com essa proposta, e como já não era sem tempo, coincide justamente com os tempos da Fantasmagoria do Concílio Vaticano II.

      Que sensação estranha de encaixe perfeito.

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  14. “Em primeiro lugar, a fraude relatada na votação não foi apenas gigante, mas foi amplamente documentada, coisa absolutamente escandalosa em se tratando da eleição de um presidente americano.”

    Onde estão as provas dessa fraude? Querer defender Trump não me parece nem muito inteligente nem muito católico.

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  15. Nos EUA não existe eleição de Presidente do Senado … é atribuição do Vice-Presidente, como foi no nosso Brasil até a vigência da Constituição de 1947.
    Também é comum os Presidentes não terem maioria de senadores e de representantes.

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  16. Os fins não justificam os meios? Deus usou a prostituta Raab para ajudar os israelitas. Trump teve a especial deferência de Deus de participar positivamente do Seu plano de salvação. Esperemos que isso faça diferença na sua vida espiritual, porque ele não tem culpa de o sentimento norte-americano ter sido criado sob forte influência maçonico-iluminista. Sempre é um milagre quando um líder humano (do senhor deste mundo) se submete voluntariamente aos desígnios de Deus.

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  17. Será que, em 2020, algum ainda duvida que estamos numa contagem regressiva para o Terceiro Segredo de Fátima? A política externa de Biden será igual ao do Obama. Logo , será hostil à Rússia, Ira e Síria. Para que a Rússia se torne “instrumento do castigo divino”, é necessário que na Casa Branca esteja um inimigo do Putin.

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  18. No fundo é uma questão de “etiqueta católica”. Quando se acha um bom argumento em um autor ruim, cita-se o argumento e se omite a fonte (desde que não configure plágio).

    Trump é um pigmeu canastrão, mas defende algumas pautas que nos interessam. Então, vota-se em Trump contra Joe Bidê, mas, com todo o senso de pertencer à suma aristocracia do espírito, que é ser católico, cada um fique jesuiticamente na moita. Fique quieto. Não se preste a elogiar, a fazer odes e rasgar seda para um falastrão medíocre e cheio de defeitos mas que tem duas ideias sadias. Essa postura jesuítica ou bizantina nos permite outrossim criticar com liberdade o que de abjeto tem o sujeito de topete grotesco.

    Estamos em desvantagem. Precisamos observar como agem os inimigos…

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  19. Não se trata de defender Trump, mas o lado que ele representa neste momento e que pode manter o mundo humano como ainda o conhecemos; ou se omitir e apressar a consolidação do great reset da nova ordem. Os aristocratas do espírito estão preparados para resistir até a morte à moeda digital do anticristo (ou fizeram estoque de sobrevivencialista)? Ou cederam a ele aceitando a “comodidade” do banco digital no smartphone, e aguardam ansiosamente a vacina gênica obrigatória para a Covid-19 e outras doenças que ameaça criar quimeras ou modificar o gene da religiosidade? A omissão ajuda o desatamento de mudanças que os leigos acreditam ser teoria da conspiração. Esses aristocratas perderam a sensibilidade para o xadrez 4D e ficariam “na moita” na batalha de Lepanto sem perceber que ela estava sendo travada.

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