Dom Alberto Taveira, o lobby gay e o eco-comunismo amazônico.

Por FratresInUnum.com, 9 de dezembro de 2020 – Nunca escondemos nosso desapontamento com algumas posturas e falas de Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém e um histórico referencial da RCC no Brasil. Nos últimos anos, ele deu algumas demonstrações de intolerância para com tradicionalistas – um dos exemplos mais eloquentes foi quando, num ENF da RCC em Aparecida, ele hostilizou o uso de véus ou usos tradicionais –, embora tenhamos de dizer que ele tem sempre dado guarida à Missa na forma extraordinária em sua arquidiocese. Também causou espanto ver o seu nome entre os signatários da famigerada carta ultra-TL contra o governo brasileiro.

Contudo, nos últimos dias ganhou destaque uma tentativa, até o momento frustrada, de causar escândalo com o seu nome, para manchar-lhe a reputação. Trata-se de acusações de delitos graves que se teriam supostamente praticado no seminário de Belém. Houve uma visita apostólica a este respeito, a abertura de uma investigação civil e quase um estrondo midiático, que foi contido pela destreza do arcebispo em desviar-se rapidamente da situação e pela rápida adesão de leigos que se mobilizaram em sua defesa por todo o Brasil. Alguns detalhes deste episódio merecem a nossa atenção.

Tentativa golpista do lobby gay. O site “Ver o fato” lançou no domingo uma entrevista completa em que conta que sete ex-seminaristas, liderados por dois padres, apresentaram denúncias de imoralidade contra Dom Alberto Taveira tanto à justiça civil quanto à eclesiástica, no caso, à Santa Sé.

O mesmo jornalista que publicou a notícia, porém, retratou-se no dia de hoje e reconheceu que estava totalmente enganado e que as denúncias partiram do que ele mesmo chamou de lobby gay, ou seja, um grupo de homossexuais que justamente foi expulso da arquidiocese de Belém por Dom Alberto e que, agora, pretende dele se vingar, destruindo a sua reputação.

O próprio jornalista afirma: “É hora de se puxar o freio da pretensão do movimento homossexual nas fileiras do clero. Nada contra a homossexualidade, como podem evidenciar as aparências (sic!), mas tudo contra a vulgaridade da opção sexual dos padres, a sodomia e outras imoralidades bancadas pelos já sofridos recursos financeiros das paróquias”.

“O bispo precisa impor limites, ordem na casa. A Igreja precisa disso. E alguns padres, de vergonha na cara. Podem até ser o que são e fazer o que fazem, mas já é demais sustentar suas farras e orgias baconianas com o exercício do sacerdócio ministerial. É hora de resistirmos a esse vício crescente em nossa Igreja”…

“E por conta das resistências e enfrentamento dessa realidade em seu rebanho clerical, o arcebispo tem sido vítima de calúnias, injúrias e difamações. Os acusadores, rasos nos seus lamentos tão cênicos quanto cínicos, sabem dos revezes que poderão sofrer em juízo, mas parecem não se importar. Querem mesmo, movidos pela cega vingança, macular o nome do prelado. Isso lhes basta”.

Lobby gay é a definição do movimento que tenta denegrir a vida de dom Alberto Taveira. São padres, seminaristas e ex-seminaristas gays que reagem infantilmente às medidas de contenção. Resistem ao freio no exercício de suas paixões vulgares”.

Um áudio mais longo recolhe as declarações de um padre sobre a situação na arquidiocese de Belém e esclarece detalhes muito interessantes, inclusive sobre a conduta criminosa pregressa dos acusadores do arcebispo, que vale muito a pena ter presente.

Estranha visita apostólica. No áudio mencionado, o clérigo declarante diz que “Dom Alberto é hoje uma figura que não é querida entre os bispos da Amazônia porque ele é o único que resiste a um certo tipo de voz, a um certo tipo de ideologia que quer uma Igreja Amazônica, diferenciada, progressista, indígena etc., ele é o que articula com mais inteligência uma resistência a isso”. 

Na sua própria declaração em vídeo, Dom Alberto chega a mencionar, sem dissimular a sua perplexidade, que houve uma visita apostólica nos últimos dias. E o site “Ver o fato” disse que ele “diante das acusações feitas, foi aconselhado a renunciar ao arcebispado, mas teria recusado, alegando ser inocente e de que não haveria provas contra ele”.

Ora, fica muito claro agora, diante de todo este imbróglio, que houve duas forças que atuaram articuladas na tentativa de golpe contra o arcebispo de Belém: de um lado, o lobby gay, que visava tão somente a sua destruição pessoal; e, de outro, o lobby eco-amazônico, que queria livrar-se do arcebispo às pressas, ansioso de avançar com a agenda tribalista do Sínodo da Amazônia. 

Consequências eventuais. A atitude de Dom Alberto foi inteligente e equilibrada. Ele simplesmente recusou-se a renunciar, contrariando o conselho que, “como uma Mãe Amorosa”, lhe vinha do Vaticano. Agora, com o passar dos dias, a mídia, inicialmente eufórica, percebeu a armadilha em que se estava enfiando e como estava sendo instrumentalizada por delinquentes para as finalidades mais desonestas e, consequentemente, pulou fora do barco

Contudo, o que teria acontecido se Dom Alberto Taveira tivesse renunciado? O escândalo estaria sacramentado e, mesmo que ele operasse um milagre público em seu favor, nunca mais ninguém creria nele, com o necessário resultado de um desprestígio absoluto para a arquidiocese e para a Igreja no Brasil. Quem iria reparar este dano? O Vaticano? 

Tentativas de golpes como este vêm acontecendo em diversas partes do Brasil, justamente contra bispos e padres que, obedecendo a lei da Igreja, se opõe à devassidão moral do clero e tentam estabelecer a moralidade na Igreja.

Natureza do lobby gay. A expressão “lobby gay” designa não apenas aqueles clérigos que têm alguma tendência ou mesmo conduta homoafetiva, mas, grupos inteiros de seminaristas, diáconos, padres e bispos que querem usar a estrutura da Igreja como meio de promoção de abusos e orgias sexuais, de mútuo favorecimento e auto-promoção, como uma espécie de rede em que, valendo-se da posição de clérigos, estes indivíduos apenas vão criando uma verdadeira sociedade secreta homossexual, que capta adeptos desde as pastorais de jovens até inseri-los na própria estrutura eclesiástica, nas altas cúpulas.

Existe uma verdadeira máfia gay na Igreja Católica, máfia que se torna cada dia mais agressiva, não apenas contra bispos que a enfrentam, mas contra os próprios padres e leigos que ousam posicionar-se de maneira alternativa. Eles conquistam postos chave em dioceses com vistas a manterem em funcionamento toda esta “rede”, como bem a definiu Michael Vorris, “a cloca clerical homo-comunista”.

Neste sentido, percebe-se claramente que há aí não apenas uma espécie de desvio moral, mas uma verdadeira ideologia gay: são grupos inteiros que a cada dia assumem posturas abertamente gaysistas, sem sofrerem nenhum tipo de restrição ou, quando a sofrem, reagindo de modo violento, como acaba de acontecer com Dom Alberto Taveira.

A pergunta que nos fazemos é: até onde isto irá? O papa Francisco tem querido apresentar-se como um moralizador da Igreja, agravando ainda mais as medidas disciplinares já rigorosas, emitidas nos tempos dos seus predecessores, mas é notório que há bispos que acobertam padres escandalosos, mesmos com provas documentais, fotográticas, áudio ou videografadas, a despeito do sofrimento do seu povo; há bispos comprometidos com o lobby gay e que trabalham inclusive contra qualquer um que queira enfrentar esta chaga na Igreja, sem perceberem que, na hora em que essas coisas se tornam um escândalo, eles são os primeiros a terem de arcar com as consequências.

A curiosa posição de Dom Azcona. Tanto no mencionado áudio do padre quanto no artigo de “Ver o fato”, menciona-se algo muito curioso: “o bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona, estaria em rota de colisão com o arcebispo, pois teria sido apontado por Dom Alberto como pivô das denúncias à Cúria Romana… Na verdade, Dom Azcona foi a primeira pessoa do meio eclesiástico a ser procurada pelos padres e ex-seminaristas, uma vez que o próprio arcebispo não seria o canal correto das denúncias justamente por ser ele o envolvido. De acordo com as informações, o bispo teria ficado ‘estarrecido’ ao ouvir os relatos e prometido tomar providências”.

Dom Azcona ficou nacionalmente conhecido durante o Sínodo da Amazônia por suas esplêndidas pregações contra a paganização ocorrida então no Vaticano, inclusive denunciando o absurdo de ter-se entronizado ali o execrável ídolo da Pachamama. 

Contudo, já nos meses seguintes o seu nome comparece naquela mesma carta mencionada no início do nosso artigo, carta de tom abertamente TL e que afronta o governo democraticamente eleito com argumentos ultra-comunistas. O comparecimento do nome de Dom Azcona entre os signatários daquela absurda carta causou não apenas rechaço entre o povo, mas eloquentes manifestações de repúdio.

Em resposta a isso, Dom Azocona escreveu um longo texto em seu facebook no qual esconde-se por trás do mais patético isentismo, colocando-se comodamente num centro idealíssimo e condenando a todos, imputando igual erro a comunistas e conservadores, como se não houvesse essenciais matizes ideológicos entre essas ideologias, e, pela via da pasteurização mais banal, lança um apelo querigmático à conversão, ao retorno à centralidade de Cristo, etc., como ele mui belamente faz, mas usando este pacote magnífico como passaporte do seu próprio salvo-conduto.

Este tipo de isentismo é muito preocupante num bispo, pois revela a pretensão de uma neutralidade que frequentemente favorece a delinquência, ainda que com boa intenção. Não basta ser bom, é preciso perceber para que direção nos estão puxando, é preciso proceder com prudência, é preciso agir com sabedoria. É por neutrismos deste tipo que os católicos padecem frequentemente, enquanto as máfias engordam e se beneficiam quotidianamente às nossas custas.

Mobilização dos católicos. A experiência de Dom Alberto Taveira nesses dias merece ser protocolada por nós todos. Diferenças ideológicas à parte, temos de reconhecer que ele estava, ao que parece, sendo injustiçado por um bando de criminosos, os quais se beneficiaram em larga escala tanto da distância ideológica do arcebispo em relação a esta eco-ditadura bergogliana, quanto da fome de sangue da mídia.

Em todo caso, o laicato católico brasileiro é muito mais esperto do que parece à primeira vista. A mobilização dos fieis bloqueou de modo muito eficaz a tentativa de golpe, o escândalo e a calúnia, chegando até mesmo a antecipar-se ao agressivo noticiamento que se iria fazer. 

Precisamos estar atentos, pois estas máfias não param e frequentemente se levantam para banir da vida pública leigos engajados, sacerdotes fieis e bispos coerentes. A experiência mostra que é preciso aprender com todos os males. Talvez este episódio nos tenha revelado que é preciso começar a blindar de outro modo os bons pastores, antes que estes sejam completamente devorados pelos lobos ou pelas lobas.

19 comentários sobre “Dom Alberto Taveira, o lobby gay e o eco-comunismo amazônico.

  1. Análise perfeita. Existe de fato uma armadilha meticulosamente arquitetada para destruir a imagem de Dom Alberto Taveira e da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, na Arquidiocese de Belém. Fui pastoreado por 10 anos por Dom Alberto Taveira quando ele foi Arcebispo de Palmas/TO. Seu zelo pastoral, sua postura de guardião da Sã Doutrina Católica e sua conduta moral totalmente fundada nas virtudes cristãs me dão a clara certeza de que ele está enfrentando o seu martírio, o seu Calvário por estar justamente sendo fiel ao chamado que Nosso Senhor Jesus Cristo fez na sua vida. Pastorear na Verdade a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, afastando dela todos os idólatras, apostatas, heréticos e almas totalmente paganizadas, entregues ao sabor das suas baixas paixões.

    A Verdade Resplandecerá e Cristo triunfará!

    Salve Cristo Rei!

    Salve Maria Santíssima!

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  2. Louvado seja Deus pelos homens íntegros que ainda tem voz para nos esclarecer de forma simples e brilhante uma situação constrangedora.Hoje “quase”vivemos como ovelhas sem pastor.,”salvo”pouquíssimos que ainda usam o púlpito para nos animar,esclarecer,e de fato nos representar .Aos autores desse texto,a igreja que sofre,agradece e ora por todos bons profissionais 🙏

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  3. Apenas de Dom Alberto Taveira ter sido contra o Sínodoco da Amazônia, por sinal, uma farsa muito bem montada, mas que felizmente fracassou, era apoiado pelo maligno PT, TL e asseclas martelo e foice, inclusive seria com pleno apoio do papa Francisco e pelas esquerdas anti democráticas e anti Bolsonaro, ele ganhou inestimáveis pontos por suas condutas como Arcebispo de Belém e cercanias dessa imensa capital do Estado do Pará.
    Dessa forma, os conservadores sempre foram as vítimas preferidas de representantes das esquerdas malignas infiltradas na Igreja, mega promotoras e que estão por detrás do lobby gay – a começar de dentro da própria Igreja pelos incrementadores do gayzismo, como Pe James Martin etc. – precisamente os nossos piores inimigos que os desafetos exteriores, os de fora, pois garantimos haverem conluios com os externos, formando uma força dupla anti Cristo-Igreja Católica!
    As esquerdas são assim: querem ganhar na bola, senão, vai no braço mesmo, mas dessa vez, contra D Alberto danaram-se – descobertas as tentativas de vingança, tramóias e calúnias a tempo, que teriam tentado usá-las para o desmerecerem e ser deposto como Arcebispo e assim, as esquerdas-maçonaria tumultuassem e colocassem um novo bispo condescendente com o relativismo!
    Se acaso D Azcona estiver envolvido – foi uma das poucas forças bradantes anti Sínodoco da Amazônia – poderia ser mais um dos ex confiáveis, mas creio nele, que teria sido subornado com inverdades e falsos testemunhos de membros da máfia GLBTQ+!

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  4. O mesmo script se repete em vários lugares.
    Um grupo de pilantras se organiza para fazer denúncias imundas, e segue-se uma visita apostólica imposta pelo Vaticano, que, nesse ‘pontificado’, vê essas situações como oportunidade para silenciar desafetos…graças a Deus e à firmeza do bispo, dessa vez não conseguiram.
    É preciso bater de frente e desmascarar essas articulações demoníacas, exatamente como foi feito em Belém!

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  5. Só me resta lamentar que, diante de uma sociedade que, a cada dia revela com a maior clareza possível, a barbárie esteja se sobrepondo à civilização, a insanidade se sobrepondo ao bom senso, pessoas que, pela posição que ocupam, influenciam o comportamento de significativas parcelas da população, percam tempo tentando prejudicar a credibilidade alheia. Creio termos o direito de sermos o que bem entendermos, porém não temos o direito de nos esconder por detrás de qualquer instituição para acobertar nossas humanas imperfeições: Que Deus, em Sua infinita misericórdia, nos socorros!

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  6. É excelente que o arcebispo tenha se movimentado e sustado a ação de seus perseguidores etc etc etc.

    Provavelmente o bispo Ascona encaminhou a infundada denúncia à Santa Sé por estar ele coarctado pelas diretrizes processuais vigentes nesses casos. Mas não custava que ele tivesse procurado o “demunciado” antes de o fazer…

    Mas sou sincero em dizer que continuo não entendendo o que é precisamente esse dito “movimento conservador” em sua essência, suposto que haja alguma, não creio. A essência é inteligível, o caos não o é.

    Quem são os conservadores?

    Seria o povão rude e iletrado que dança “forró evangélico”, a arraia miúda que foi apodrecida pela heresia protestante e só sabe pensar em “prosperidade”, “empreendedorismo” mesmo montada em uma carrocinha de cachorro quente..?

    Pois essa gente não é conservadora coisa nenhuma. Se eles o fossem, não teriam descido tão baixo dando ouvidos às pregações espúrias anticatólicas que os ridículos “pastores” protestantes despejam em suas cabeças.

    O povão ensandecido, desbragado e sensual, obviamente, não é “conservador”. Antes, mostra-se volúvel, mundano e perigoso. Se esses infelizes pregadores de mentira, os “pastores”, disserem a tais pessoas que votem na esquerda, elas votarão com a mesma candura com que aprenderam a blasfemar da Virgem Maria.

    Quem são os “conservadores”? Esses grupelhos estranhos que se alastram como uma chaga epidérmica sem que ninguém saiba exatamente quem são os seus mentores? E se o mentor, ainda que professe exteriormente a fé católica, for um herege que fanatizou meia dúzia de moleques que almejam a contemplação infusa, embora adquirida a preço vil no mercado da presunção herética? Pior: se o mentor “conservador” tiver lhes incutido a presunção de serem eles os “salvadores”(?!!!) da Igreja católica?

    O problema é muito mais complexo que parece. Toda cautela é pouca.

    Será que alguém embebido de princípios revolucionários pode ser um conservador? Um neocalvinista apodrecido no mundanismo da “teologia da prosperidade” o seria? Weber não errou ao atrelar protestantismo e dinheirismo. O que há de mais revolucionário que o protestantismo dinheirista?

    E tem mais: expressivo número dessas seitas não faz exigência moral alguma. Elas são laxistas ao máximo. O que importa é o dízimo…

    Algumas pesquisas acadêmicas têm mostrado o crescimento do Islã em meio a essas pessoas que foram tosquiadas pelos salteadores protestantes. Seria o Islã um movimento conservador?

    Os maçons, no Brasil, passam por conservadores. Seriam de facto?

    Em suma: o povo está infectado de revolução. Qualquer ventinho poderia trazer as mais trágicas surpresas. Em certo sentido, e paradoxalmente, a cobiça instilada pela “teologia da prosperidade” das seitas protestantes é o que tem evitado os males do shangrilá igualitarista pachamânico…

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    1. Melhor dizendo:

      “Provavelmente o bispo Azcona teria supostamente encaminhado etc”

      “Mas, sendo este o caso, nao teria custado que ele tivesse pricurado o “denunciado” etc

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    2. >>>Quem são os conservadores?
      Não seja por isso, meu caro; eu posso dar a resposta sem cobrar usura.
      Conservadorismo vem de conservar:a:dor:causada:pelo:iluminismo.

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  7. Conheço Dom Alberto e não tenho dúvida se tratar de um dos bispos mais santos e fiéis a sã doutrina no Brasil, rogo a Virgem Imaculada que tudo que está encoberto seja revelado!!

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  8. PW: considero os verdadeiros conservadores apenas os que seguem corretamente a doutrina da Igreja católica de 2000 anos e procedem no mundo conforme seus ditames, e apreciam muito a Missa Tridentina. O restante, caso dos evangélicos, acredito que são falsos profetas, cristãos por conveniências pessoais, uns contra isso, outros contra só aquilo, nalgumas coisas estão juntos e vai por aí, etc. etc e gostam muito é de cifrõe$ e eles formam umas verdadeiras casas de mãe-joana, sendo divididos entre si mesmos, v sabe muito bem disso de sobra!
    O restante de conservadores que apresentou para mim nunca foram de fato e verdade, no máximo, sombras da verdade de conservadorismo, como os filhos de Lutero!

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  9. Eu sinceramente, apesar de confiar na inocência de Dom Alberto, acreditei que ele seria mais um a ser alcançado pela ja famosa misericórdia de Francisco sendo convidado a renunciar (pelo visto foi, porem a indignação daqueles que são inocentes falou mais alto e ele permaneceu), a postura de Dom Alberto deve ter deixado alguns bispos progressistas bem desapontados, sendo interrompidos enquato tiravam as medidas das vestes liturgicas que usariam na posse como Arcebispo Metroplitano de Manaus.

    É justo e acima de tudo necessario que tão logo sejam findadas as investigações e comprovada a inocencia de Sua Excelência os dois Padres denunciantes sejam apresentados a porta da rua tendo em mãos os seus decretos de suspensão de ordens, uma vez que protagonizaram algo absurdo levantando falso contra o seu Ordnario Local, devem ser tambem processados civil e criminalmente. é preciso dar um basta em situações como esta.

    Os Bispos fiéis a Igreja no Brasil que observem o acontecido com Dom Alberto e colocquem suas “barbas de molho” observando para que nada em desacordo aconteça Seminarios e Paroquias sob sua jurisdição.

    Que Deus abençoe a todos!

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  10. Eu temo que, ao ter recusado renunciar sob coação, dom Alberto sofra o mesmo que ocorreu com o valente dom Rogélio Livieres.

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  11. Denunciei ao meu bispo o padre da minha paróquia, o mesmo andava em pagodes, festas mundanas, carnaval e bairros boêmios em companhias de gente de índole duvidosa, escrivi, enviei fotos de movimentos estranhos na casa paroquial, um entra e sai de rapazes em plena madrugada, pedi no mínimo uma investigação e nada foi feito, enviei em seguida evidências de que ele mantinha relação homoafetivas com uns rapazes da região e nem fazia questão de esconder. O resultado disso tudo? Fui retirado de minhas funções pastorais, inventaram mentiras ao meu respeito, tentaram manchar a minha imagem e de minha esposa. Hoje o cínico padre vem se dirigir a mim como um santo, mas como se diz por aí : “o que é deles está guardado”.

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  12. A destruição revolucionária foi tão grande que o movimento conservador, na prática, está se refazendo com base no elemento de coesão social que é a identificação das pessoas com os valores familiares, porque, na população, mesmo os gays dão muito valor à família e sabem distinguir a superioridade do casamento em relação a outros tipos de união. Eles aceitam o reconhecimento legal da união homoafetiva com a finalidade de garantir a herança dos bens do par que morreu, visto que os juízes costumam destiná-la à família biológica do morto. As pessoas intuem que a destruição da família é a destruição da sociedade humana. Em relação à religiosidade, os descendentes de católicos e evangélicos se tornam ateus, devido à visão laica nos estudos e na legislação.

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  13. Fui seminarista da Arquidiocese de Brasília e na época Dom Alberto era o responsável pelas vocações sacerdotais. Tenho a certeza q Dom Alberto sempre foi.um ótimo pastor e uma pessoa q merece o respeito de todos. Sei q Dom Alberto não está envolvido em nenhum abuso sexual ou qualquer outra atitude q coloque a sua honestidade em questão.

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  14. Conheço Dom Alberto e Dom Azcona, logo de início percebi a maldade que estava por trás das supostas denúncias, apenas não sabia como o Maligno estava agindo. Agoira com esta reportagem ficou tudo muito claro e ainda, tenha a certeza que foram encaminhar a denúncia a Dom Azcona que se deixou levar, justamente para colocar as duas únicas vozes contra a “Patchamama”, colocando um contra a outro. E não duvidaria que isso tudo tenha sido articulado pelo bispo comunista Leonardo Ulrich Steiner

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  15. É, outra secção de linchamento público da Santa Igreja.
    De um lado há quem suja este nome para fazer avançar a sua pretensa destruição, bem coisa de ares montinistas.
    Do outro há quem suja este nome para fazer avançar a sua pretensa proteção, bem diferente do que fez Dom Lefebvre.

    É triste ver como, seja os atacantes ou os defensores, tem por estratégia o difamar da própria Mãe afim de, ao seu modo, salvá-la.
    Realmente merecemos a escória, o resto de papa que temos; o que esperar disso? Não sei.

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