Por FratresInUnum.com, 8 de fevereiro de 2021 – O vídeo em que o Centro Dom Bosco (CDB) escancara o escândalo do Texto Base da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 está causando chiliques e siricuticos em toda a trupe dos engajados da CNBB.
Uma fonte murmurante contou-nos com exclusividade que hoje o grupo no WhatsApp do Colegiado da Conferência Nacional dos Leigos do Brasil (CNLB), que se arroga o direito de representação do laicato junto à CNBB, está pegando fogo! A decisão do grupo é contra-atacar o CDB. Mas, antes de entramos no assunto, vamos fazer um pouco de contextualização.
Talvez o leitor desconheça a existência deste organismo silencioso ligado à CNBB e isso certamente não é a despeito do mesmo. A sua função principal é a articulação, organização e representação das associações leigas no Brasil, sendo uma espécie de elo entre elas e a CNBB. A sua atuação é discreta e, por isso, pouco percebida na esfera pública. A ideologia que os rege é a Teologia da Libertação e, por isso, cada vez que algum padre ou bispo se posiciona a favor da esquerda, logo o grupo inteiro se mobiliza para obter dezenas de notas de apoio de grupos minúsculos, mas que dão a impressão de representarem milhões de pessoas.
Atualmente, a presidente do CNLB é a Sra. Sônia Gomes de Oliveira, da Arquidiocese de Montes Claros.
Pois bem, a estratégia de ataque do CNLB ao CDB é a seguinte: primeiro, querem denunciar os vídeos de crítica à CF 2021, para tentar derrubá-los das plataformas de mídias sociais; e, além disso, querem instigar “quem de direito” a processar o CDB (alguém alega, como exemplo, que “o Bernardo Kutcher [entenda-se Küster] só sossegou mais quando o Leonardo Boff processou ele” [sic!]) – segundo disseram, é necessário partir para processos, pois “só nota não resolve para este povo”; por fim, querem fazer pressão sobre a arquidiocese do Rio de Janeiro, para que haja algum tipo de retaliação sobre o CDB (como são covardes, pressionam o arcebispo enquanto ficam escondidinhos atrás da moita – esperamos que Dom Orani não se deixe enredar por estas víboras).
A presidente, Dona Sônia, orientou que se evite o debate e a discussão com o CDB (óbvio, eles sabem muito bem que foram apresentados apenas fatos, nada além de fatos) e que todos se devem concentrar apenas em denunciar a “intolerância”. Eles também querem espalhar os vídeos nos grupos, pois, percebem que “quando antecipamos os vídeos em grupos, espalhando estas boas falas e as notas, os vídeos quando chegam já perdem a força”.
Eles pretendem “espalhar as boas ações da Campanha, quanta coisa bonita aconteceu e acontece”. Em áudio, uma das participantes mostra grande preocupação porque “tudo isso vem num crescendo e a gente precisa barrar”.
No grupo, foi divulgada uma nota que teria sido assinada por um sacerdote salesiano, Pe. João Mendonça, redator da Revista Convergência, da CRB (Conferência dos Religiosos do Brasil), em que o mesmo afirmaria sobre o CDB que “este grupo é reacionário, fundamentalista e perigosamente preconceituoso contra tudo aquilo que diz respeito a temas de sexualidade e moral” e também que “se apropriaram indevidamente, criminosamente do nome de Dom Bosco”.
Também ontem, um Padre chamado Paulo Cezar Mazzi divulgou um artigo em que xinga os católicos do CDB de “católicos diabólicos” (sim, eles que geralmente não creem no Diabo), simplesmente porque eles apresentam fatos e pedem aos fieis que não colaborem com a coleta do Domingo de Ramos, destinada à Campanha da Fraternidade. Realmente, como a denúncia do CDB tocou neste sensibilíssimo ponto – o dinheiro! –, então eles realmente se enfurecem. A coisa é séria!
Recebemos notícias hoje de que há grupos nos cleros das dioceses em alvoroço por conta do vídeo do CDB e também que houve padres que chegaram a proibir nas homilias e avisos das Santas Missas que qualquer pessoa o assistisse, divulgando-o, deste modo, ainda mais.
Portanto, nos próximos dias, a cúpula do CNLB vai ficar atiçando grupos, associações e movimentos, a se posicionarem em defesa da CF 2021 e em ataque aos críticos, usando o medo aos bispos como forma de pressão.
Tudo isso não passará, portanto, de uma manobra artificial e fingida. O vídeo do CDB apenas externou o que pensa o católico normal, que não quer ver a sua religião recrutada neste tipo de concessão ao pecado e às bandeiras que são diametralmente opostas à doutrina católica. Não é difícil perceber isso.
A onda não foi causada pelo CDB, ela já existe entre o povo. O desprestígio em que se lançou a hierarquia católica por patrocinar essas bandeiras socialistas (e, agora, o socialismo identitário) é imenso! Não adianta tentar censurar o CDB. O problema deles é o povo! O povo católico descolou-se destes falsificadores e os está desautorizando. É simples assim!
Vamos ver até onde chegam estes autoritários. A estas alturas, estão enfurecidos com o vazamento dessas informações e, portanto, a Dona Sônia vai ter que criar um grupinho mais reservado, pois, pelo visto, há menos consenso entre eles do que eles mesmos imaginam.
O vídeo do CDB viralizou no Whatsapp.
Este foi o problema. A coisa se espalhou e continua se distribuindo de forma fulminante não somente pelo Whatsapp mas também pelo Signal e pelo Telegram pois muita gente já está mudando de plataforma pois sabe que o Whatsapp em breve será controlado. Fica portanto a sugestão a todos: comecem a mudar para Signal e Telegram. Estes dois não fazem parte do grupelho do Facebook, outra mídia social que deseja desesperadamente controlar a todos.
Por outro lado é certo: a onda não foi causada pelo CDB. Sem dúvida, ela já existe e é fortíssima. Os bispos estão quase todos desacreditados. Tentar desacreditar ou processar o CDB ou quem quer que seja será, seguramente, um tiro n’água.
Todavia, o foco da esquerda e dos comunistas são os evangélicos e demais protestantes. É lá que está o osso e eles sabem que este é duro de roer.
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Êta seitazinha mais safada!
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“Não tenhais cumplicidade com as obras INFRUTÍFERAS DAS TREVAS; do contrário, condenai-as abertamente.” (Ef 5,11).
NÓS CATÓLICOS, NÓS CRISTÃOS e a ‘CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2021’, organizada por 7 igrejas ditas cristãs:
Por que nós CATÓLICOS, nós CRISTÃOS, devemos RECHAÇAR a ‘CAMPANHA da FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2021’ (CFE 2021), cujos documentos foram escritos, dentre outros, por uma pastora chamada Romi Bencke – que apoia as ideologias LGBT, Feminista e até o ABORTO?
Observo inicialmente que o material da ‘Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021’ – tendo por subsídio o relatório do GRUPO GAY DA BAHIA, dentre outros – aborda FEMINICÍDIO, LGBT e RACISMO com termos claramente ideológicos e revolucionários.
Assim a ONG CNBB se somou a seis igrejas ditas cristãs e viabilizou a produção de um documento anticristão, tendo como destinatários diretos mais de 150 milhões de cristãos no Brasil. SMJ, o fato se constitui numa gravíssima traição a Nosso Senhor Jesus Cristo e a Sua Igreja.
Lembro que a ideologia do tucum – dominante na CNBB e nas igrejas que se juntaram a ONG episcopal para promover a CFE 2021 – que de forma inapropriada é conhecida também no meio católico como “teologia da libertação” e no meio evangélico de “teologia da missão integral” é a MAIS GRAVE HERESIA NOS 2 MIL ANOS DE CRISTIANISMO.
Vários amigos do Face tem me questionado, sobretudo in box, além de questionamentos via e-mail, através de ligação telefônica e pessoalmente, a razão de minha explícita repulsa à herética ideologia do tucum, que fundamenta, in totum, a CFE 2021.
Sem a menor dúvida declaro que o maior problema que assola a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo nos dias de hoje é a ideologia do tucum. Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de mundo contrária ao Evangelho e à sã à Doutrina da Igreja, disfarçada com um vocabulário aparentemente cristão.
Esta heresia é a síntese de todas as heresias. A Verdade absoluta não existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que pode e deve mudar com o tempo. Não podemos chamá-la de “Teologia”, que significa “conhecimento, estudo de Deus”, pois a ideologia do tucum aplica-se apenas à organização social humana. Do mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação. Por esta razão, nos referimos a ela como sendo a ideologia do tucum.
Os erros da ideologia do tucum são muitos, todos eles baseados em uma negação da ação sobrenatural de Deus. “Sobrenatural” é um termo teológico que significa “acima da natureza humana”.
A ideologia do tucum substituiu a palavra “salvação” por “libertação”, aplicada em cunho político. Propõe resolver o problema da injustiça social, especialmente na América Latina, pela “mudança radical das estruturas do mundo”, que são estruturas de pecado e do mal. Não é pela conversão pessoal, mas somente mediante a luta contra as estruturas injustas. E esta luta “precisa ser uma luta política”, pois as estruturas se mantém e se consolidam por meio da política.
Para a ideologia do tucum a salvação tornou-se um processo político, para o qual a filosofia marxista ofereceria as diretrizes essenciais. Assim, a salvação tornou-se uma tarefa que o próprio homem pode realizar. A salvação consistiu, a partir de então, uma esperança exclusivamente prática.
O homem passa a ser o salvador do próprio homem, anula-se a Redenção que Cristo conquistou com sua Cruz.
Aqui está o grande perigo da ideologia do tucum: toda espiritualidade cristã cai por terra e perdem a sua importância os sacramentos, mandamentos, etc.
A ideologia do tucum não entra em nenhum esquema de heresia até hoje existente; é a subversão radical e total do Cristianismo.
A ideologia do tucum concebe uma nova hermenêutica [interpretação] da fé cristã, como nova forma de compreensão e de realização do cristianismo na sua totalidade. Por isto mesmo muda todas as formas da vida eclesial: a constituição eclesiástica, a liturgia, a catequese, as opções morais.
Os ideólogos do tucum continuam a usar grande parte da linguagem ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles que leem e que escutam partindo de outra visão podem ter a impressão de reencontrar o patrimônio antigo.
A comunidade “interpreta” com a sua “experiência” os acontecimentos e encontra assim sua “práxis”. Assim, por exemplo, “Povo” torna-se um conceito oposto ao de “hierarquia” e em antítese a todas as instituições indicadas como forças da opressão.
O Reino de Deus não deve ser compreendido espiritualmente, nem universalmente… Deve ser compreendido em forma partidária e voltado para a práxis.
A ideologia do tucum vê no Magistério da Igreja, que insiste em verdades permanentes, uma instância inimiga do progresso, dado que pensa “metafisicamente” e assim contradiz a “história”. Pode-se dizer que o conceito de história absorve o conceito de Deus e de revelação.
O Êxodo se transforma em uma imagem central da história da salvação; o mistério Pascal é entendido como um símbolo revolucionário e, portanto, a Eucaristia é interpretada como uma festa de libertação no sentido de uma esperança político-messiânica e da sua práxis.
A verdade não deve ser compreendida em sentido metafísico; trata-se de “idealismo”. A verdade realiza-se na história e na práxis. A ação é a verdade. A única coisa decisiva é a práxis. A práxis torna-se, assim, a única e verdadeira ortodoxia.
Quando se traz o marxismo para as bases da teologia cristã, as relações socioeconômicas passam a constituir o núcleo explicativo de toda a realidade, e todos os dons naturais e sobrenaturais, antes integrados à Criação e à Revelação, se tornam superestrutura.
A prioridade da ação social deixa de ser uma opção pastoral concreta e se transforma numa autêntica inversão da própria doutrina. Encher a barriga dos pobres e lutar pelas políticas que (supostamente) trarão a plena igualdade é aquilo que Jesus quer de nós, e nada mais. As velhas devoções, os ritos, as penitências e a vida contemplativa são herança de um tempo em que a alienação nos cegava para a verdadeira mensagem de Cristo, encarnada na classe social marginalizada ao nosso lado.
A vida de oração perde importância. O tesouro devocional que a Igreja guardou durante milênios é agora uma ninharia sem relevo para a verdadeira fé.
Os sacramentos são desprezados.
A graça e a amizade com Deus não vêm mais dos sinais divinamente instituídos ou de nossas disposições interiores, mas de nossa dedicação ativa à causa material dos pobres. O cristianismo é um modelo de ação: é preciso ajudar os necessitados. Só isso. Esse é o único imperativo. O Evangelho inteiro está contido aí. A esperança da vida eterna é beatice dos alienados. O novo cristianismo dos ideólogos do tucum constitui uma reedição invertida da Torre de Babel, não mais para subir da terra ao Paraíso, mas para fazer o Paraíso descer à terra.
A Sociologia é a nova chave do Novo Testamento. Cristo é um ator social; Sua pobreza é uma classe e não mais uma humilde virtude; Sua morte na Cruz não é um sacrifício salvífico que libertou toda a humanidade do pecado, mas um resultado da opressão e da luta de classes; Sua redenção é para os pobres, para libertá-los do jugo dos ricos e não para todo o orbe, para libertar-nos das trevas de um mundo sem Deus.
A desgraça é evidente: o ABANDONO DA ORAÇÃO E DOS SACRAMENTOS LEVA À DETERIORAÇÃO DA VIDA ESPIRITUAL. O coração fecha-se a Deus e tenta preencher o vazio com uma atividade incessante, que mantenha a alma distraída e presa à terra. As referências religiosas se tornam mero simbolismo sentimental que serve de motor ao trabalho social.
Mundanizada até a religião, a vida materializa-se por completo e se imerge na realização de um programa político, sem qualquer sentido sobrenatural.
CRISTO É EXPULSO DO CRISTIANISMO e pode ser substituído por qualquer modelo de ativista. A mensagem levada aos pobres já não é a de Deus – pois não têm Deus para levar – mas simplesmente a da satisfação dos anseios carnais. O que se iniciou com uma avidez legítima de anunciar Deus aos excluídos termina num crime contra Deus e contra os pobres.
Quando o VENENO DO MARXISMO, QUE ESCONDE POR TRÁS DE SUA “METODOLOGIA CIENTÍFICA” O MATERIALISMO, O IMANENTISMO E O ATEÍSMO, É INJETADO NA TEOLOGIA CRISTÃ, FRAUDA AS VERDADES DA REVELAÇÃO, CORRÓI OS FUNDAMENTOS DA GRAÇA E DESTRÓI A FÉ.
O marxismo foi muitas vezes condenado pelos papas. O marxismo prega a luta de classes, o materialismo e ateísmo, é inimigo da religião e da liberdade religiosa, elimina a propriedade privada, impõe a estatização das empresas e a coletivização das terras, impõe a ditadura de partido único do proletariado, o fim da liberdade de imprensa, de ir e vir, etc.
E O QUE É LIBERTAÇÃO SEGUNDO O MAGISTÉRIO DA IGREJA?
Papa PAULO VI:
“Como núcleo e centro da sua Boa Nova, Cristo anuncia a salvação, esse grande dom de Deus que é libertação de tudo aquilo que oprime o homem, e que é LIBERTAÇÃO SOBRETUDO DO PECADO E DO MALIGNO, NA ALEGRIA DE CONHECER A DEUS E DE SER POR ELE CONHECIDO, DE O VER E DE SE ENTREGAR A ELE. Tudo isto começa durante a vida do mesmo Cristo e é definitivamente alcançado pela sua morte e ressurreição; mas deve ser prosseguido, pacientemente, no decorrer da história, para vir a ser plenamente realizado no dia da última vinda de Cristo, que ninguém, a não ser o Pai, sabe quando se verificará” (Exortação Apostólica EVANGELII NUNTIANDI, do Papa PAULO VI, ao Episcopado, ao Clero aos Fiéis de toda a Igreja, 9).
Por outro lado, a Igreja ensina desde Leão XIII a “Doutrina Social da Igreja”, que não é aceita pela ideologia do tucum como uma opção eficaz para realizar a justiça social e a paz no mundo.
A Santa Sé publicou, em 29 de Junho de 2004, o “COMPÊNDIO DE DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA”, com os ensinamentos de cerca de dez Encíclicas papais sobre o tema. Qual dos cardeais, arcebispos e bispos, presbíteros e diáconos e assessores da ‘Campanha da Fraternidade’ tucunzeiros que o leram? Quem o aplicou?
Ao apresentar este Compêndio, o Cardeal CAMILO RUÍNI disse:
“A Doutrina Social da Igreja é como uma verdadeira revolução antropológica, cuja proposta é anunciar a verdade de Cristo na sociedade”. “A Doutrina Social da Igreja é ‘Caritas in Veritate in re sociali’: anúncio da verdade de Cristo na sociedade”.
Observo que nenhuma instituição na terra fez e faz tanta caridade como a Igreja Católica, mas nunca precisou usar de uma ideologia estranha ao Evangelho para isso. Basta examinar a vida de São Francisco de Assis, São João Bosco, Santa Teresa de Calcutá (que rejeitava totalmente, e de forma contundente, a ideologia do tucum), Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, São José de Anchieta, Santo Antônio de Sant’Ana Galvão, Santo Padre Pio de Pietrelcina, São Vicente de Paulo, Santa Irmã Dulce – o Anjo bom da Bahia, etc. Nunca usaram nada parecido com a marxista ideologia do tucum, apenas a caridade evangélica.
Isto posto, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Seu Sangue derramado, pela Sua Morte Redentora na Cruz e Sua gloriosa Ressurreição, sob a materna intercessão da grande Mãe de Deus, Maria Santíssima, a Imaculada Conceição, e de seu castíssimo esposo São José, Padroeiro da Igreja Universal, APELO, a todos os que abandonaram a Fé em Nosso Senhor e abraçaram a ideologia do tucum, que deixem de viver às custas da Igreja de Jesus Cristo. Amém!
Em Jesus e Maria, vivat Cor Jesu, per cor Mariae!
Paulo Vendelino Kons
Rua Adelina Debatin, nº. 79 – bairro Águas Claras
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Nenhuma refutação, nenhuma surpresa. Chega a ser aviltante o desprezo pela inteligência dos fieis católicos por parte da CNBB e dessa CNLB. Os comunistas e homossexuais “ortodoxos” ao menos admitem que as suas respectivas ideologias são incompatíveis com o Cristianismo.
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Desculpa o comentario um pouco pesado, mas o problema é que somos mais reativos que qualquer outra coisa. Nao é de hoje que vemos problemas como esses nas ditas “Campanhas da Fraternidade”. Mas nos contentamos apenas a reagir a essas situações.
Quantos de nós estamos investindo na formação sacerdotal, e digo investimento espiritual e monetario, voces sabem quanto custa formar um Sacerdote? E mais, vcs imaginam por quanta coisa temos que passar nos seminarios e casas de formação? Esses lugares destroem nosso espirito, e o que sobra é uma carcaça que só serve pra ser levada pelos ventos da moda…
Meu apelo a todos vcs é: invistam na formação sacerdotal… adote (espiritual e monetariamente) um seminarista.
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E quantos seminários, quantos mosteiros, quantos conventos, quantos mais foram fechados por justamente defenderem a Igreja de sempre? Concordo que essa reatividade sem causa é mortal, mas se tornou assim porque é a ordem do dia desde muito tempo, e não foi sem causa.
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Cnbb é ecumênica. Não é Católica. A cada dia que se aproxima o Retorno Glorioso mais claro fica a divisão.
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Ecumenismo é comunismo.
Nada mais que isto e quem não vê é cego.
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A CNBB – o Sinédrio Brasileiro – sempre aplicada a criar campanhas abomináveis, com votos de fazer o ano seguinte sempre pior do que o ano corrente.
O poder que esses clérigos prevaricadores possuem se baseia na ignorância, na frouxidão, no torpor e na passividade dos católicos.
Mas nada é para sempre; quem semeia ventos colherá tempestades… Esse mistério de iniquidade não é eterno, e quem agora se julga por cima ainda será humilhado.
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Autoritários e libertários. O Concílio Vaticano II abriu a brecha ao Inimigo principal. Relativizou tudo. Permitiu tudo. Ou melhor, tudo, não. Os tradicionalistas, estes não. Pois são “fundamentalistas”, “radicais”, “intolerantes”. Mas, quando é que Nosso Senhor foi tolerante com o pecado? Nunca!
É a influência do mundo na Igreja. “Se fosseis do mundo, o mundo vos amaria. Mas como não sois do mundo, ele vos odiará, como Me odiou a Mim.”
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Num grupo de whatsapp da minha Diocese os padres militantes, esquerdistas e gayzistas, os que tem filha e que celebram a missa bêbado, estão bufando com esse vídeo do CDB. Parabéns!!!!!
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Nossa Senhora já revelou todo esse cisma.
Tempos de grande tribulação.
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Alguém podereria avisar aos padres ceenebebistas que “você pode até não concordar com o IDB, mas deve garantir seu direito de dizer o que pensa”? Será que essa máxima só vale quando o tema é contário da doutrina da Igreja? Vamos ao debate, ué… por que não fazem um vídeo explicando os pontos levantados pelo IDB aos olhos da fé? provem que eles não estão certos… vamos ao debate…
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Eles “voltarie” atrás, mudaram de ideia, intolerância agora é o bom remédio.
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CNLB quem? Nunca ouvi falar… Mas o perigo, cresce, principalmente pela omissão dos justos. Meu bispo se recusou a seguir a orientação do Prefeito da CCDDS, Francis Arinze, que pedia (pede) para que o falso “por todos” seja convertido no verdadeiro “por muito” como está, aliás, na Escritura. Isso por medo da CNBB. Ou seja, teme-se mais às conferências do que à Roma. Reddat ei Domine secundum opera eius.
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Se nos calarmos, as pedras clamarão! O CDB causa escândalo nesses subversores porque abriu o poço para ver de lá sair a Verdade, nua. Todo apoio ao CDB, a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo não é picadeiro do demônio!
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No Domingo de Ramos, no próximo 23/03, dia da Coleta da Fraternidade (Coleta das Fraternalistas Esquerdas), intermediadas pela CNBB, + TL-PCs-NOM-Maçonaria coligados com as nossas adversárias CNBL-CONIC esse último protestante, e aderentes ambos às esquerdas, disponibilizam-se a contrariar a verdade irrefutável do nosso estimado e respeitável Centro Dom Bosco-CDB, cuja cotação no meio católico tradicional e sequioso da verdade subiu e alçará vôos ainda mais altos e sublimes, ainda a mais pelo seu inquestionável conteúdo, sujeito a qualquer averiguação!
Assim sendo, JAMAIS, CATÓLICOS DE FÉ, SOB HIPÓTESE ALGUMA, NUNCA contribua nem com míseros 05 centavos para essa esquerdista Campanha da Fraternidade da mentirosa CNBB, pois os recursos arrecadados se destinarão a financiar outros setores das esquerdas, pois v estará colaborando para mantenimento e reerguimento dos falsários e sedizentes “movimentos sociais” das vilãs esquerdas associadas à maçonaria, por hora cada mais mais desacreditadas, questionadas e vistas como apreciam profundamente ao $enhor deu$ todo podero$o Mamon, como qual, mexer com ele, as suspeitas revoltas desses sincréticos e oportunistas e caluniadores acima são garantidas!
Mexa com tudo, de menos com deu$ Mamon!
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Attendite a falsis Prophetis …
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Então a Campanha da Fraternidade não incentiva a fraternidade, porque, Santo Deus, exclui os católicos. Ademais, se confirmar essa notícia, estaremos frente ao absurdo de se punir o CDB em nome da fraternidade, ou seja, os católicos concordantes com a posição do CDB não merecem a a concessão da fraternidade. Logo não merecem ser considerados como irmãos. E toda essa panacéia em nome do ecumenismo, ou seja, todas as vertentes religiosas são boas… exceto a vertente conservadora católica. Que campanha ecumênica é essa que exclui? Parece o Império Romano que aceitava todas as religiões, menos a cristã. Em suma, a campanha é um logro, e seus patrocinadores não admitem opiniões contrárias. Do ponto de vista católico a
irmandade somente é alcançada por Jesus Cristo, e não por exóticas teorias expressadas por uma suposta pastora, e outros, alinhadas a
“profetas” como Gramschi e Marx. Cristo basta, pois como anunciou “sem Mim nada podereis fazer”. Será que se tem que ensinar o Padre Nosso ao vigário?
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Os inimigos da fé cairão sem dó, sem piedade, em ataque sem trégua, sobre o Centro Dom Bosco. Em defesa da fé católica, em defesa da Sagrada Tradição, não deixemos o Centro Dom Bosco sozinho. A guerra já está em curso, e é inevitável. Se cruzamos os braços, o inimigo avança, e logo não haverá nenhuma possibilidade de reação. Que soldados de Cristo seremos nós, se deixarmos o medo e a covardia nos deter? Que se levante uma Liga Católica. Que as bandeiras da Tradição se unam sob o estandarte de Cristo Rei!
“Não nascemos senão para a luta”
Católicos! Às armas!
Viva Cristo Rei!
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Em 20 anos, tanto aqui no Brasil como na Europa, o que restar de catolicismo será puramente identitário.
Essa gente da TL se extinguirá, pois é estéril e, felizmente, nunca teve plano de fazer discipulado. O imediatismo da predação é a sua única lei.
O maior entrave ao ressurgimento da Igreja, aquele que é possível dentro desse caos apocalíptico, continuará sendo o clero dito “conservador”. Eles dominaram o alto escalão da hierarquia nos pontificados de Joao Paulo 2 e Bento 16. Que Igreja eles nos entregaram…?
Precisa lembrar?
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Paulo VII se pronunciou, habilmente jogando para os dois lados: https://www.youtube.com/watch?v=6sS5of9yV7U
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Não podemos nos esquecer, jamais, que a CNBB possui vínculos (não com a concordância de todos os bispos) com o partido abortista, admirador de ditadores e terroristas PSOL (partido socialismo e liberdade) através da figura de Chico Alencar, ex deputado que fez parte de uma comissão de “direitos humanos” para a, pasmem, democracia convocada pela CNBB sob o comando do simpatizante do comunismo Walmor de Oliveira para ir a Roma.
Todo cuidado com o que é proposto pela CNBB é pouco.
Jesus, Maria e José, protegei-nos!✨
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Para mim, Campanha da Fraternidade, era para aprimorar nossa Fé, com tema e lema.
Com esse vídeo, esclarecedor e o ataque sofrido pelo Centro dom bosco. parece que não será isso. Uma Pena……….. eu fico com o Centro Dom Bosco.
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so dom ADAIR, bispo de formosa-go manifestou contra a cnbb, nessa proxima campanha da fraternidade. eu fiz a minha parte. levei a conhecimento de meus grupos.
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Parabéns pela coragem e iniciativa.
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Importante, necessária e esclarecedora mensagem àqueles que professam a FÉ verdadeira em DEUS! “a VERDADE vos LIBERTARÁ” e por isso a tentam subvertê-la em ideários pessoais particularizados. Dito de outra maneira, os “textões” (palavra, mensagem, ensinamento arrozoado, argumentado) são combatidos em prol de MANTRAS espraiados por bocas mundanas ignorantes no porquê e por QUEM… Na condição de PROTESTANTE, regozijo-me com o CDB e seus leais e fieis combatentes do bom combate!!
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O sindicato dos bispos do Brasil sentiu o baque, os fatos foram mostrados de forma clara e que o dinheiro arrecadado e distribuído entre os membros do clubinho que se dizem Católicos. Como sabemos os comunistas mentem até o fim psisicopaticamente. …. parabéns CDB e VIVA CRISTO REI !
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