Loverboys de batina.

FratresInUnum.com, 30 de junho de 2021. – Assistindo ontem ao vídeo-denúncia do Centro Dom Bosco acerca de um sacerdote que conclamou o movimento LGBT para que auxilie a Igreja a desenvolver a sua doutrina, recordamo-nos de  um tipo de padre que se tornou bastante recorrente no clero conciliar dos últimos tempos: os garotões de boa aparência e discretamente homossexuais que se tornaram uma espécie de troféu para certos bispos, também homossexuais enrustidos.

Como já comentamos em outras ocasiões, a teologia da libertação sofreu uma corrupção interna, abandonou a luta de classes para se entregar à revolução eco-homossexual e, assim, acabou por produzir um novo tipo de militante, não mais aqueles personagens toscos e mal-educados, mas uns rapazes com pose de galãs metrossexuais, mas que defendem a homossexualidade como conduta e como discurso.

Praticantes de esportes (musculação ou até crossfit), com barba serrada, bancando intelectuais, performando equilíbrio e neutralidade, reproduzindo o discurso oficial, ostentando certa sensualidade no olhar e nos gestos, os “padres-gatos” comportam-se como acompanhantes de luxo e são as “meninas dos olhos” dos seus superiores e, sobretudo, raramente dão escândalo.

Nesse sentido, são muito diferentes daqueles padres homossexuais das décadas de 80, 90 e do início do milênio, que ainda procuravam manter certa aparência de catolicismo e tinham alguma reverência, ao menos idealista, por mínima coerência doutrinal. Agora, não. Estamos no cinismo mais frio e descarado, no ceticismo confesso, na completa indiferença. Este é o resultado do enfraquecimento intelectual promovido por anos de desconstrução da teologia da libertação e do carismatismo sentimentalista e irracional: eles não creem em mais nada, muito menos em alguma moral que dê sustentação à fé.

A Rede Vida de Televisão é o exemplo mais notável: ainda contando com os da velha guarda, abrigando com frequência ex-padres, mais recentemente se viu tomada pelo perfil que descrevemos no artigo. Lamentavelmente, um deles até largou o sacerdócio para se unir a outro homem, até então pai de família.

Com modos burgueses, com gostos burgueses, os senhoritos que distribuem fotos pelas redes sociais adotaram como forma mentis o historicismo da nouvelle théologie e da teologia da libertação: acreditam que a teologia é filha do seu tempo e que a Igreja precisa “avançar” indefinidamente à marcha da ética da sociedade. Se a moda é o igualitarismo feminino, devem-se ordenar as mulheres; se é a liberdade sexual irrestrita, devem-se subscrever todas as taras “em nome do amor”.

O progressismo é, em si, uma crença acrítica e fanática em uma utopia de futuro que absolutiza a liberdade em detrimento da razão; por isso, desconstrói toda ideia de determinações morais como se estas fossem apenas imposições retrógradas que impedem o avanço da história e estigmatizassem aqueles que possuem práticas contra-majoritárias.

Por detrás de palavras aparentemente inteligentes e de discursos fingidamente articulados, os progressistas encenam moderação, fingem que a verdade não existe e a enclausuram num passado imaginário para contrapô-la a um futuro mais imaginário ainda, futuro que parece ser verdadeiro porque é imposto como versão oficial pela hegemonia daqueles que querem destruir a civilização cristã convencendo-a a desistir de sua própria existência.

Hipnotizados pelo charme de seus garotões, por anos sovados com este lixo pseudo-intelectual das faculdades eclesiásticas, os bispos aliviam-se do impacto negativo exercido por aqueles que parecem ser extremistas: os libertadores abertamente comunistas do passado ou o clero católico raiz, que entre trancos e barrancos sustenta as suas igrejas e a si mesmo por décadas, não deixando a fé descambar no mais absoluto descrédito.

A fingida moderação dos paquitos progressistas não passa de um teatro calculado para desorientar os fieis e deixá-los completamente à mercê da revolução doutrinal que estão levando a cabo. De fato, aquele choque causado por homossexuais grotescos ou por esquerdistas alla cubana é muito atenuado por rapazes de fala mansa, por “bons moços” que parecem mesmo ser a voz da sensatez, mas que estão apenas amaciando a estrutura eclesiástica para laceá-la complacentemente sob os moldes da revolução.

Na verdade, os moços refinados tão somente são desocupados que se encostaram na Igreja, parasitas incapazes de construir qualquer coisa, atores que captam a benevolência dos desavizados para capitalizá-la em seu próprio benefício, carreiristas que prostituem a sua inteligência e se valem da sedução para subir na vida. Eles são ativos e conectados, aparecem de alto a baixo na hierarquia e são facilmente encontrados em tramas palacianas, das cúrias diocesanas até a cúria romana. São eles que tiram fotos com altos prelados e cardeais, que são pelos pobres no discurso e pelos ricos nos costumes. Vestem-se de clergyman tão naturalmente quanto de camiseta e, nisso, mostram a sua completa artificialidade e sua falta de convicção, ou melhor, a sua mais profunda convicção: a de se promoverem à custa de serem loverboys de batina.

47 comentários sobre “Loverboys de batina.

  1. Realmente, cada dia mais está ficando claro essa artimanha de Satanás…
    Esperamos q através desse artigo muitos Bispos se toquem e comecem tomar devidas atitudes…
    Nós leigos estamos cansados de hipocresia!

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  2. Artigo excelente! É o que percebo nas mídias sociais! De dia o padre garotão está com batina, de noite está com camiseta polo e calça apertada!

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  3. O artigo nos deu as palavras para descrever algo que todos estamos vendo nos cleros de nossas dioceses. Aparecem sempre estes padres de redes sociais que fazem pose de “bofe”, mas que são apenas prostitutos gays, michês do clero. Mas o pior é que são michês teológicos, se prostituem intelectualmente para comprazer o establishment. Uma vergonha! Onde vamos parar? Padres gigolôs de homossexuais.

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  4. É preciso lembrar que a Roma e a Grécia antigas, com seus deuses pagãos antes do advento do cristianismo, pregavam as mesmas decadências da TL, do progressismo e da liberdade sexual irrestrita.
    Ainda assim não resistiu à mensagem do cristianismo verdadeiro e dos milênios de catolicismo.
    O que vemos atualmente não passa de modismo pagão, travestido de aparente “progresso”.
    A Igreja Católica continuará, ao longo dos séculos enquanto Cristo assim desejar e este modismo decadente se dissipará como fumaça ao vento.

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  5. No seminário vemos a mesma coisa. Os que têm pinta de galã logo são recrutados pelos gays mais experientes, que chegam junto para tentar coaptá-los. Aos poucos, eles vão sendo levados a adotar toda essa mentalidade liberal e assumem a posição que agrada a mediocridade que impera hoje por todo lado. Se forem bonitões, conseguem até cargos mais altos, pois não faltam homossexuais mais velhos que gostam de estar ladeados por pavões. Como eles não se parecem com gays, porque não são afeminados, então o povo acaba achando que são padres normais, às vezes até aparece alguma mulher querendo dar em cima do galã, mas daí descobre que eles gostam da mesma fruta. Uma desgraça maior do que a outra!!!

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  6. Olhem, cito aqui um conselho que um certo sacerdote me deu em uma direção espiritual onde expus meu cansaço por lidar com um clero Apóstata e usurpador. Disse-me ele: “toda e qualquer dor e provação na sua vida, consagre à Deus intercedendo pelo clero”. Claro, que isso não é para deixarmos de denunciar, por favor!
    Pode parecer óbvio ou pequeno isso, mas faz enorme diferença na nossa saúde espiritual e mental. É cansativo, é doloroso é de questionarmos muitas coisas que acreditamos pois parece que Cristo dorme enquanto a barca afunda. Mas Ele não dorme não, viu? Ele está bem acordado. E no tempo certo, haverá a colheita, a nossa e a do clero.
    Que no dia do justo e terrível dia do Senhor possamos ser escolhidos entre os salvos.

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  7. O Progressismo tomou posse da Igreja Católica. Cabem aos verdadeiros católicos retomá-la. Estamos combatendo muito no exterior. Façamos como os progressistas, lutemos no seu interior. Que processamos esses asseclas do Clero ao Tribunal Eclesiástico provocando uma posição oficial da Igreja. Que chovam processos até que a alta hierarquia manifeste-se, seja contra ou a favor. O que não pode é de esse afrouxamento em que um qualquer pode falar qualquer coisa em contrariedade aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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  8. Hoje isso se tornou mais do que normal. Assim como as velhas ricas gostam de ostentar um garotão que estão pegando, aparecem esses padres que se comportam como “maridos” de gays. A gente vai pra missa esperando encontrar um homem sério no altar, que pregue a Palavra de Deus com coragem, e encontra um candidato a dançarino de boate tirando suspiros de efeminados. Pior: quando bancam os inteligentes ficam usando palavreado de faculdade de teologia e terminam por parecer seminaristas apresentando seminários em sala de aula, repetindo aqueles jargões desgastados que os TLs inventaram há cinquenta anos. É ruim demais!!!!

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  9. Pior que se a gente for no perfil do cidadão pelas redes sociais, vai ver um monte de padres iguais a ele que se seguem mutuamente: um monte de gay enrustido que fica se provocando e se desejando. Chega a dar vergonha! Eles usam o sacerdócio e o espaço das mídias sociais para se darem a conhecer e encontrarem outros iguais que fiquem se alisando. Isso só pode ser uma rede de prostituição eclesiástica. Antes, abusavam de pessoas inocentes. Mas agora estão criando o próprio mercado interno para apodrecer a Igreja. De vez em quando, algum gosta de se aparecer pra ver se consegue alguma projeção com a lacração bem-comportada, mas a maioria fica na moita. Depois que inventaram esse negócio de Tiktok, então, ficaram descontrolados. Ficam só no rebolashion para dizer que gostam da fruta. Degradante!

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  10. Há meses atrás, houve um alvoroço nos grupos gays do clero. Tinha um perfil falso no instagram que estava avançando em cima dos padres para depois divulgarem os nudes e as conversas de safadeza. Foi um desespero! O que tinha desses padres boys em pânico não estava escrito. Até os bispos estavam mandando alertas para os padres tomarem cuidado com o perfil falso. hahahaha. Mandaram pra mim e eu respondi: oxi, mas eu não gosto disso aí, não, não tem como eu cair nesse golpe aí, não. hahahahaha. Pois é, meus amigos. Esse é o clima no clero de hoje. Os padres normais e honestos, e aqueles que tem suas fraquezas mas tem temor de Deus, precisam ficar na moita, pois agora só tem modelo desfilando por tudo quanto é lado. hahahahaha.

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  11. Vejo tantos reclamando, mas não escolheram seguir o Sacerdócio deixando para que homossexuais enrustidos celebrem as Missas. Vocês reclamam tanto, mas não são capazes de manter a abstinência do sexo com mulheres para servir a Cristo.

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    1. Dom X. nem todo mundo tem vocação para o sacerdócio, e quem não tem não deveria ser sacerdote. Não é assim?

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    2. Generalizando, meu caro?
      Vai manso, por favor.
      Parece não ser do seu conhecimento, mas padre não ordena padre e, como tal, não tem como impedir que outro ordenado (gay ou não) celebre a Santa Missa. Caberia ao bispo. Se este não o faz…
      Além do mais cabe destacar que assim como nem todos os padres são gays, nem todos são mulherengos.
      A reclamação de qualquer padre normal, portanto, é perfeitamente válida e natural.

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    3. Perdão mas… Seu raciocínio é que a culpa é dos fiéis por existir essa decadência?

      Sim, existem aqueles que provavelmente deveriam ser sacerdotes e não tiveram o reto discernimento. Mas a queda das vocações é cientificamente comprovado por um evento ocorrido na década de 60 chamado Concílio Vaticano II. Digo cientificamente pois é fácil achar estudos que demonstram a queda vertiginosa de vocações pós CVII, assim como o abandono da vida religiosa por milhares (homens e mulheres).

      Quem fomentou vocações por séculos foram os bons padres, as boas catequeses, e as boas missas lícitas e com as devidas reverências ao Sagrado.

      Se quer transferir a culpa para algo, pelo menos coloque-a no lugar correto.

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    4. Dom X. Hetero ou Homossexual, se o sujeito não é capaz de ter uma conduta minimamente piedosa, reta e condizente com a vida clerical, não deve ser sacerdote. O que não pode é tentar perverter a Fé e a Igreja para encaixar e justificar vícios pessoais (que todos temos algum). O que se deve fazer é não admitir ao sacerdócio indivíduos não compremetidos e suspender a ordem de sacerdotes com desvios sexuais graves. O mundo, a Europa, as Américas, etc foram cristianizadas com muito menos padres per capita do que se tem hoje. Não é necessário ficar admitindo qualquer um ao sacerdócio. Nesse caso qualidade é mais que quantidade.

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    1. Assim como existem casamentos que nunca foram válidos embora realizados com todas as solenidades dentro da Igreja, da mesma forma existem ordenações de sacerdotes que na realidade nunca foram válidas, pois o ordenado, do ponto de vista psíquico e religioso, demostra que nunca esteve apto ou consciente de seus deveres perante os votos proferidos.
      Desta forma pode-se considerar tais sacerdotes como padres-nulos e creio que caberiam aos bispos e inclusive aos leigos católicos encaminhar petições ao Vaticano para a declaração oficial de nulidade da ordenação sacerdotal, nestes casos.

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  12. Muito oportuno o artigo, pois, por coincidência, estou para finalizar a leitura do eBook “No armário do Vaticano”, de autoria de Frédéric Martel. Se eu o tivesse lido há uns 20 anos atrás, confesso que teria demonizado seu conteúdo, mas à medida em que os anos se passam, vejo tanta barbaridade que muita coisa não mais me assusta.
    A princípio, pensei que fosse um livro fútil, vulgar. Comprei o eBook, para não encher minha estante com um possível “folhetim”.
    Faz uns 25 anos que acompanho os assuntos do Vaticano. No entanto, desde o início do Pontificado de Francisco, acompanho com menos frequência L’Osservatore e tudo o que se passa na Igreja. Minha fonte primária de atualização, tem sido o Fratres.
    Por conhecer a estrutura do governo da Igreja (Cúria, dicastérios, etc), pude perceber que o autor não escreveu bizarrices, como fazem vários jornalistas.
    Sendo assim, creio que – infelizmente – o conteúdo do livro pode ser considerado um tanto credível. Como estou para finalizar a leitura, estou chegando a seguinte conclusão: está instalada na Igreja a briga de duas facções: uma que está no tal “armário” e uma outra que mantém em suas mãos a bandeira com o arco-íris.
    Detalhe: para o autor, 95% dos prelados pertencem a uma das duas facções acima citadas.

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  13. A realidade é que restarão poucos sacerdotes fiéis a Cristo, faz parte deste calvário que a Igreja, assim como seu Divino Fundador, deve passar antes de entrar na sua glória. Que o Senhor nos dê ânimo e fortaleza para permanecermos, assim como os primeiros apóstolos e os grandes santos dos períodos adversos da Igreja, fiéis até o fim e sejamos contados entre seus eleitos. Mas, a propósito quem seria este padre da Redevida que casou com outro homem? Meu Deus, socorrei-nos!

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  14. Sei que a Rede Vida abriga alguns ex-padres em sua programação, mas fiquei curioso para saber: quem é esse que largou o sacerdócio para viver com um homem casado?

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  15. Parece que ser afeminado é regra para ser padre nos últimos tempos. Infelizmente a Igreja também fica afeminada com isso. Quando criança ainda, as palminhas, o sacudir dos braços e as musiquinhas carismáticas já me deixavam constrangido na missa. Não eram comportamentos naturais para um homem. O sacerdote rodeado de “ministras” de branco, “coroinhas” meninas, leitoras de cabelos esvoaçantes, cantoras com violão e batuques, etc. Paróquias comandadas, na prática, por senhoras que parecem não ter marido, filhos, netos e casa pra cuidar e só fazem bajular o padre. Não é de espantar que a Igreja pós-conciliar (e da RCC) atraia cada vez menos vocações masculinas viris, mas atraia homens afeminados e homossexuais. Os homossexuais, por tentarem mimetizar o comportamento feminino, são atraídos por posições em que sejam o centro das atenções. Homens afeminados e homessexuais que se exibem em redes sociais ostentando e fazendo caras e bocas estão imitando um comportamento feminino e infantil de busca por atenção. O novus ordo, ao colocar o sacerdote e a assembleia em posições destacas, atrai indivíduos em busca de terem o ego inflado e de serem o centro das atenções. E temos assim uma Igreja cada vez mais feminilizada. Em vez de asteuridade, espetáculo. Em vez de fé, sentimentalismo barato. Em vez de razão, emotismo. Moro no interior, infelizmente não há missa tridentina próxima. Missa com o mínimo de piedade litúrgica, sem sentimentalismo, sem musiquinhas e palminhas que constranjam um homem tradicional, não é fácil encontrar.

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  16. O sub-nível a que desceu o clero da igreja conciliar é tão baixo, pantanoso e lamacento que a ideia moderna de padre já remete a homossexualismo. Anos retrasado um padre da minha cidade conseguiu a proeza de ser transferido de paróquia pelo bispo porquê trocava mensagens quentes com uma GAROTA adolescente. O povo exultou: NOSSA, UM PADRE HÉTERO!

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  17. Antigamente, muito antigamente, certos invertidos ficavam na penumbra, no ostracismo, por medo de serem descobertos e punidos por uma autoridade eclesiástica que era ciosa de suas responsabilidades no pastoreio das almas – das almas – não na administração dos bens materiais. Hoje, além de terem saído do armário, os framboesas fazem questão de levar o móvel nas costas sob os aplausos de um mundo idiotizado e um “catolicismo” tostado no calor do “hagan lío” bergogliano.

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  18. Como o Centro Dom Bosco dá formação na Canção Nova, pode ser que a Comunidade não queira confrontar padres e bispos por respeito ao seu estado e, ao mesmo tempo, estão investindo nas bases do verdadeiro catolicismo.

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  19. Creio que o ângulo pelo qual se avalia a situação das vocações na Igreja está errado!
    A vocação é um dom de Deus, então, por que Ele negaria à Igreja o que Ela precisa para sua sobrevivência e Missão?
    As vocações só “desapareceram” depois que os seminários foram corrompidos doutrinal e moralmente.
    Deus Nosso Senhor sabe como deveriam ser nomeados os locais que, canonicamente, são considerados “seminários” mas nos quais um fiel consciente não pode estar sem, no mínimo, se expor à ocasião próxima de pecado mortal!
    E, no caso brasileiro, onde estão os seminários que conseguiram ficar imunes à devastação modernista que os transformou em covis de lobos e “lobas”?
    O que dizer a um rapaz honesto que nos interpela com a pergunta:
    “Eu quero ser padre, o que devo fazer?”

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  20. Se soubessem o que os espera na outra vida, essas criaturas estariam antes preocupadas com fazer penitência do que com divertir-se pecaminosamente.
    Por sinal, o Santo Cura d’Ars um dia disse que mesmo os pecadores que já estão decididos a irem pro inferno deveriam, por compaixão para consigo próprios, pelo menos reduzir o número e a qualidade de seus pecados, porque cada nova culpa acarreta acréscimo de penas.
    Por terrível que seja, mas fica a dica…

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  21. No seminário em que estava é assim! O reitor se aproxima dos efeminados e os alisa, e até beijinho no rosto tem! E são esses demônios que estarão no altar em pouco tempo e que darão escândalo!
    Que Deus tenha misericórdia!

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  22. Lula mandou há tempos que os petistas abrissem igrejas evangélicas em todas as cidades brasileiras, para tentar tirar eleitores do presidente Bolsonaro nesse segmento do eleitorado; e o maçom e marqueteiro João Santana pode estar preparando algo ligado à religião, pois filmou a visita que o maçom e candidato Ciro Gomes fez ao Arraial de Canudos. Na campanha à presidência, Ciro havia dito em uma reunião, que desmascararia a hipocrisia dos religiosos.

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  23. Os loverboys sacerdotes, antes de mais nada, favoráveis ao homossexualismo, por não combaterem esse vício que brada ao Céu por vingança – até os demônios o detestam por ser um ato anti natural, já pertenceram aos bons, portanto reconhecem essa perversidade – no entanto, aqueles querem se projetar na mídia, venderem alguns milhões de discos se possuirem uma voz que não seja dissonante, comparem um palacete para si e levar uma certa religião sedizente católica, sem censura a maus procedimentos e pecados – nem se pode mencionar “pecados”!
    Aliás, censurar os pecados numa eventual homilia ou em encontros particular a sós ou grupais, seja de qual teor for, com eles está por fora, sendo coniventes com os erros mais crassos – e, particularmente, não ficarem mal com a galera, em geral, paganizada ou composta de cristãos batizados porém, apostasiados à fé católica tradicional, a qual com suas exigência e rigidez, por não se adequarem com o nosso tempo alienante e relativista, apegado às facilidades e cada qual que se mantenha na sua!.
    Há um fenômeno atual na Teologia da Libertação, melhor, Teologia da Libertinagem. a qual, além de ser camaleônica e oportunista, subsistirá doravante de acordo com o mainstream dominante e, ao final de tudo, estar de bem com todos, crentes e descrentes e, nos colóquios, insuflarem suas sutis ideologias, uma espécie doutro modelo mais convincente de ideologica lavagem cerebral, bastante semelhante às infiltrações de protestantes comuno-maçônicas no Vaticano, agora no apoio total para abençoar casais gays – que maravilha! – sem o papa Francisco reagir em contrário!
    E mais uma BREAK NEWS: *o papa Francisco instalou o homossexual em plena ação o jovem Juán Carlos Cruz como membro do Conselho Pontifício de Tutela de Menores – que diabólica escolha!
    * do thyselfolordblogspot.com

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  24. Francisco não escreveu uma carta elogiosa e amigável para outro amigo seu nas mesmas condições?

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  25. O CDB fez vídeo sobre apoio do padre Júlio Lancellotti ao livro Teologia e os LGBT+ em uma homilia. A coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy, no Estadão, escreve que o padre Júlio fez participação especial na peça “A.m.o.r. de U.T.I.”, dirigida por Darson Ribeiro, entrando no palco de branco com um desfibrilador nas mãos e segue até a plateia. O diretor Darson diz: “Como uma espécie de salvação, não só da personagem-pivô da trama, mas de todos ali. A peça tem esse prisma voltado aos LGBTQ+ e aos idosos.”

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  26. Correção: a edição do jornal é de 18 de junho e o padre Júlio iria participar da peça em 19 de junho.

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  27. Vejo a velha-guarda como sacro-taxistas, enquanto a nova-guarda como sacro-ubers; é notável a semelhança do modo de vestir dos dois tipos de sacerdotes, veja a imagem anexada pelo senhor Moreira, digam, por acaso já não encontraram, pelo menos, uns quatro motoristas de Uber que, sem duvidar, talvez fosse o tal sacerdote fazendo um bico?
    Da mesma forma, pegue o encontro profanado das catacumbas, não parece uma reunião de taxistas de rodoviária?
    Semelhanças por semelhanças, resta dizer, para onde os motoristas pretendem levar as ovelhas do Senhor?

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  28. Quando atentei ao fato de que o rapagão em camisolas justíssimas, bíceps à mostra, fascinação por Casaldáliga e temas de alcova, mas fala mansa e clergyman no armário para quando convém era vinculado à diocese de Caxias do Sul, logo recordei que essa diocese é administrada por um capuchinho (Dom Gislon, OFMCap), e justamente ali a ordem capuchinha faz-se campeã de abusos litúrgicos e administra fortunas em meios de comunicação rendidos à new age, a terapias holísticas, a psicologismos, mantras, deificação de pseudociências, interações com kardecismos e outras “trends” de século XIX que seguem na crista da onda da high middle class local, ao mesmo passo em que debocham abertamente dos dogmas e das tradições do que seria a “Igreja medieval”.
    Lasciate ogni speranza…

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  29. Caros Fratres;
    Muito refleti e rezei ao ler este texto.
    Triste demais. Sou um homem idoso, tenho 81 anos de idade, sou um Sacerdote formado sob as normas Católicas, com a rigidez e o equilíbrio necessários, porém, sob as Regras da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
    Tivemos a piedade e a modéstia como condutoras de nossa Formação.
    Anos após o final do Concílio, percebíamos os “frutos da nova formação conciliar”: mundanidade!
    Depois que fui “aposentado” pelo bispo conciliar, fiquei bastante tempo sem entrar em contacto com jovens Sacerdotes.
    Há poucos anos, conheci alguns que vieram até a casa de minha Família, onde resido. Foram pedir-me que lhes “ensinasse a dar a Missa Tridentina”, porém, o interesse desses novos padres voltava-se para pequenos detalhes, extremamente frívolos, como rendinhas na alva ou na sobrepeliz, bordados nas casulas e, claro, outro detalhe extremamente “importante”: se os botões da batina deveriam ou não ser cobertos com o mesmo tecido da veste talar… isso sem falar nos vasos sagrados… A maior decepção desses senhores foi a simplicidade de meus paramentos e dos vasos sagrados que uso em casa. O único paramento “luxuoso” que guardo (e uso em dias festivos) é o de minha Ordenação Sacerdotal, bordado à mão no Carmelo de Coimbra (minha Família paterna é portuguesa) e, o cálice e cibório que ganhei de meus pais, mas, que não os usei com aqueles senhores padres.
    Ficaram decepcionados…
    Gostam mesmo é das aparências!
    Infelizmente, um “detalhe” que constatei: NUNCA faziam genuflexão para a Santíssima Eucaristia e tampouco faziam as vênias reverentes às imagens do Crucificado ou à Virgem… pareceram-me anglicanos…
    A “Tradição” para essa gente resume-se às aparências, às “pompas”, às “suntuosas cerimônias”… mas, nada da piedade, da simplicidade, da modéstia que deveriam caracterizar um Sacerdote!
    A preocupação era somente com as aparências, nenhuma com a essência da Fé!
    Muito cheio de salamaleques e vazios de Fé, modéstia e piedade!
    Minha mãe e minhas irmãs e sobrinhos ficaram espantados com o excesso de delicadezas e frivolidades desses jovens padres…
    Confesso que meu espanto e tristeza fizeram-me decidir em não mais receber visitas de Sacerdotes em nossa residência e, reservar-me a uma vida de Oração em nossa casa!
    Um dos comentadores deste Fratres indicou com a devida clareza o motivo: o concílio e seu mundano aggiornamento.
    É essencial que rezemos e que aqueles que buscam “Restaurar tudo em Cristo”, lema do último Papa Santo (S. Pio X), deverão insistir na Formação Sacerdotal!
    É justamente neste momento que se constitui o carácter Sacerdotal!
    É aqui que se fomenta a piedade, a vida de Oração e de simplicidade!
    Ah, a resposta que este velho Sacerdote deu à dúvida dos jovens sobre os frívolos detalhes na sotaina foi:
    “Senhores, a batina tem duplo significado: o primeiro é a simplicidade, e a pobreza que caracterizam a vida Sacerdotal.
    O segundo é, justamente, o sentido de “morte para o mundo”! Não a usamos como uma forma de se destacar, mas, de fugir das tentações e dar testemunho contrário à vaidade!
    Onde minha batina não pode entrar, eu não entro!”
    Penso que não entenderam nada.
    Após o farto café, típico da região Sul-mineira da Mantiqueira, dei a cada um deles um terço, trazido de Fátima, pedindo que rezassem muito e que tivessem na aparição da Virgem Santíssima o modelo para seu Sacerdócio: modéstia, piedade e castidade.
    Que o Bom Deus tenha misericórdia de nós!
    Imaculado e Doloroso Coração de Maria, rogai por nós e, especialmente, pelos Sacerdotes!

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  30. E os “escolhidos” nos seminários ou clero jovem, para ir estudar em Roma. Sempre são os mais bonitos de rosto e corpo. Existe uma hierarquia e privilégios nos seminários. Os “bonitões” , os parentes de alguma autoridade eclesiástica(sobrinho de algum bispo, primo próximo) ou de família com condições financeiras boas, tem mais saídas autorizadas e recebem funções mais brandas no dia a dia do seminário.

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  31. Aqui em Salvador, a situação é a mesma, grave. Tem um capuchinho gordinho efeminadíssimo; um padre que foi “promovido” a cônego; um outro padre que parece não ter ossos no corpo de tanto que se rebola; para falar, parece que tem um “ovo na boca”. Vi tantos seminaristas assim no curso de Filosofia há mais de dez anos. Eles trocavam olhares, gestos, se comunicavam. Eu percebi isso e fiquei escandalizado. Fui expulso de uma Ordem Terceira daqui por uma adúltera pro-sodomia e por um homossexual assumido e do candomblé. Escandaloso. Puseram outro para dentro. Há relatos que tenho vergonha de falar até mesmo com as pessoas mais íntimas. Eles se infiltraram, criaram uma rede subterrânea de auxílio e acobertamento mútuo, e hoje alcançaram postos estratégicos de decisão e poder e expulsam aqueles que deveriam ficar. Peço que leiam a obra de São Pedro Damião, o Livro de Gomorra. Há mil anos a situação da Igreja era mesma. Esse santo combateu esse vício com o auxílio dos papas, bispos e sacerdotes fiéis. Leiam ainda, o livro “Adeus, Homens de Deus” de Michael S. Rose, que mostra como o processo de seleção de novos seminaristas exclui os mais devotos e facilita o ingresso desses loverboys nos EUA. Daí imaginamos como ocorre aqui e em outros lugares do mundo.

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  32. Apontam as previsões aterradoras da Irmã Lúcia de Fátima que o embate final nesse mundo será enfrentado referente a família – caso dos divórcios a rodo, o aborto e desagregação familiar – e isso está acontecendo claramente em nossos dias e, só não percebe, se for um católico afastado da fé ou bastante ignorante em matéria de religião!
    Será um autêntico Deus contra o diabo a última batalha, num desafio sobre a família e a vida, sendo a profecia procedente da vidente de Fátima; enquanto isso, as crianças e mesmo os jovens imaturos, ainda pior quando os pais são maus exemplos de prática da religião e do conhecimento básico do catecismo-CIC, então serão as vítimas potenciais desses celerados cultuadores de ideologias espalhadas por todos os lados, a começar das escolas infantis e finalizando nas universidades, talvez quase todas contaminadas pelos sabotadores da Verdade Única, N Senhor Jesus Cristo e a sua Igreja católica, não essa do tal “ecumenismo” do papa Francisco, que agora esta assinando apenas FRANCISCO – vi no IHU-Unisinos numa carta enviado ao homossexualista de carteirinha, o incrédulo Pe James Martin!
    Será que não está mais nem aí para a Igreja católica, que ela se arranje, cuidando mais do tal fantasma “ecumenismo” de araque?
    http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/610566-papa-francisco-encoraja-padre-jesuita-james-martin-em-seu-ministerio-as-pessoas-lgbt

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  33. A agenda LGBTQIA+ está avançando. Agora, o vídeo do Coral de São Francisco (cidade) diz que estão vindo atrás de nossos filhos para eles deixarem de ser intolerantes. Um comentarista, postando um vídeo de drags lendo histórias para crianças nos EUA, crianças desfilando com trejeitos de travestis e menina simulando streep tease recebendo das drags notas de dinheiro que ela coloca no chão do palco, argumenta que quanto menos se falar sobre o assunto, melhor, porque certamente esse vídeo do coral é uma isca para os conservadores discutirem o assunto, colocando-o na pauta da sociedade para ser normalizado na sensibilidade coletiva.

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