Por Que no te la cuenten, 6 de outubro de 2021 | Tradução: FratresInUnum.com – A estatística é a estatística; e quando realizada por meios tão díspares como o The New York Times e a própria Conferência Episcopal Francesa, dificilmente se unem em consenso para mentir.
Ora, surgiu recentemente um novo relatório acerca dos abusos sexuais cometidos pelo clero nas últimas décadas. E o que se diz? O que vimos salietando há anos: que a imensa maioria de abusos foram abusos homossexuais.
– 2019. Relatório Pensilvânia (EUA): 80% dos abusos sexuais do clero foram abusos homossexuais.
– 2021 (04 de Outubro). Relatório Sauvé (França): 80% dos abusos sexuais do clero foram abusos homossexuais.
“Mas, padre! Não é porque alguém tem estas tendências que necessariamente será um pederasta!” — dirá alguém.
Sim, é verdade. Porque todos somos chamados à santidade; mesmos os que têm estas tendências.
Mas assim como não convém dar fósforo e combustível a um pirómano, ou ao viciado em jogos dar-lhe entrada gratuita ao cassino, a Igreja ordenou que não ingressassem ao seminário pessoas com tendências homossexuais arraigadas.
Porque estatística é estatística.
São Pedro Damião, ora pro nobis!
Que no te la cuenten…
P. Javier Olivera Ravasi, SE
Correto. Mas qual será o critério de definição de tendências homossexuais arraigadas? Haverá investigação da intimidade dos candidatos a padre ou se deduzirá pelo comportamento afeminado evidente em muitos (apesar que há muitos homens que não demonstram aparência ou comportamento de homossexual)?
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Acredito que o relatório seja de fato veraz e bastante também que, pela maçonaria e seus diabólicos e excomungados, se batizados na igreja católica, tornaram-se dos serviçais idem socialistas e comunistas – 2 LÂMINAS DA MESMA TESOURA, Lênin – e protestantes, que foram perpetrados por esses infiltrados na Igreja desde a década de 20 adiante e mantidos por seus sucessores comunistas na Rússia via serviço secreto da KGB no seguimento dessas malignas ações denunciadas por dissidentes: Bella Dodd, Yuri Bezmenov e Mihail Pacepa!
Note-se que, àquela época, em supervisão pessoal de Lênin, o precursor inicial de nível mais alto que apareceu até hoje nesse intuito, era de tentar destruir a Igreja católica de dentro para fora; hoje já temos internamente bastante atuante a globalista Maçonaria Eclesiástica, altamente escândalosa, especialmente dos gravissimos pecados do homossexualismo e da pedofila, usando as estruturas da Igreja para desedificarem os fiéis mal formados ou desinformados e perderem a fé, dispersarem o rebanho para tornarem-se descrentes, apostásicos ou até mesmo, facilitarem-lhes cairem nas lábias dos falsos profetas e relativistas sectários protestantes e bandearem para suas perniciosas e alienantes seitas, contabilizadas em cerca de 30 000 – cada qual mais verdadeira que a outra – fora as de fundo de quintal sem especificar a denominação – o que muito, lamentavelmente tem acontecido!
Acredito que os 80% ou mais desses números relatados no post de indignidade e perturbação que sejam clamorosos na mídia seriam praticados por alienados à fé e INFILTRADOS NA IGREJA, os quais, quando interpelados obviamente negam – até que apareçam os vídeos…
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Vamos fazer uma pergunta honesta a todos, sejam homens ou mulheres, para uma resposta honesta, da mesma forma:
– Alguém estaria disposto a se casar com uma pessoa declaradamente, notoriamente, sabidamente com tendências homossexuais, sabendo dos riscos que estaria incorrendo de, num tempo mais adiante, ter o seu casamento totalmente destruído?
Pensamos que não, mas é claro que, ainda assim, uma minoria talvez estivesse disposta a correr tal risco.
Sob este aspecto, tratando-se de vida privada, cada um pode escolher o risco que deseje em suas vidas.
Não se trata, todavia, da vida da Igreja.
A Igreja é uma instituição criada por Cristo, Deus Nosso Senhor.
Não poderia e não deveria se dar ao luxo de permitir, em seu ambiente sério e casto, a menor possibilidade de ter pessoas que futuramente poderiam, ainda que não propositalmente, destruir ou contaminar todo o rebanho.
A ordenação é um sacramento tal qual o casamento e onde a noiva é a Igreja.
Conclui-se pois que, quem tem tendências homossexuais não pode ser padre e já, por si só deveria renunciar, por uma questão de pura honestidade consigo próprio e com todos os demais, a tal propósito.
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Permita-me, respeitosamente discordar. Se um cidadão tem tendências homossexuais mas está disposto a viver de forma casta, piedosa, disciplinada e santa, pode ser padre. Deverá lutar de forma tenaz e contumaz para domar, disciplinar, conter tuas tendências homossexuais por amor a Deus, a Igreja e aos irmãos da mesma forma que uma pessoa heterossexual que quiser assumir vocação eclesiástica deve ser pura, reta e casta com seus desejos sexuais pelas pessoas do sexo oposto. Não são apenas os escândalos homossexuais que assolam os padres e a igreja: escândalos heterossexuais também são pecaminosos, feios e levam para o inferno. Precisamos de padres e freiras castos e puros, não simplesmente heterossexuais.
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O que seriam tendências homossexuais arraigadas? Parece uma pergunta retórica mas teve muita gente, por ignorância pura ou pura má fé, que não soube interpretar bem essa proibição e abriu-se assim as portas de muitos galinheiros para raposas gulosas.
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Talvez seja melhor perguntar qual “Igreja ordenou que não ingressassem ao seminário pessoas com tendências homossexuais arraigadas” que se refere o texto. Pois o texto parece se fundamentar na Instrução “SOBRE OS CRITÉRIOS DE DISCERNIMENTO VOCACIONAL ACERCA DAS PESSOAS COM TENDÊNCIAS HOMOSSEXUAIS E DA SUA ADMISSÃO AO SEMINÁRIO E ÀS ORDENS SACRAS” que foi aprovada por Bento XVI e em tal definição incluiria a proibição até para quem apóie a cultura gay[1]. Muitas pessoas não conseguem interpretar, pois presenciam aquele que atualmente ocupa o trono de Roma fazendo a atitude oposta , o sacerdote jesuíta James Martin que o diga!
[1] https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_20051104_istruzione_po.html#_ftn10
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Arraigada é o mesmo que enraizada, ou seja, que tem as raízes lançadas, presas, estabelecidas.
Dá-se o mesmo como você disse acima com os casos de tendências heterossexuais e, neste caso, seria demasiado falar em tendências heterossexuais arraigadas, pois a natureza já fez o homem desta forma, pois este tende naturalmente, radicalmente, ao sexo oposto. A tendência heterossexual já está naturalmente arraigada nos homens.
Não se discute, pois, que os indivíduos tenham estas atrações, alguns com mais e outros menos intensidade e isto é perfeitamente observado na natureza humana, mas a homossexualidade é uma distorção, um desvio, uma síndrome humana e não cabe apontar aqui a sua origem ou causa e que, por ser síndrome, poderia conter várias razões causais.
Na minha ponderação, todavia, um homem com forte tendência heterossexual, sabedor disto, não deveria da mesma forma aceitar o sacerdócio mesmo que tenha tido ou não qualquer relação com mulheres, mas reconhece, em seu espírito interior a dificuldade em se manter casto o resto da vida.
Se ele revela tal condição àquele que irá orientá-lo para a vida religiosa, esse deve então mostrá-lo claramente o risco existente e não recomendar a sua ordenação.
Por outro lado, cabe lembrar que os problemas humanos não são fáceis de serem resolvidos e não existe uma solução geral que, uma vez aplicada tal como uma varinha mágica, estes deixariam de existir. Cada caso é um caso específico pois estamos falando de indivíduos com vontades e desejos próprios e personalíssimos. Trata-se apenas de uma sugestão de procedimento que, creio, fosse sempre aplicada teria mitigado boa parte dos casos de homossexualidade ou heterossexualidade dentro da Igreja.
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As denúncias vieram na hora certa! Apenas um problema emblemático, segundo se percebe noticiado por aí, em certos seminários muito estranhos, parecendo serem da eco-humanista Teologia da Libertação, a da Mãe Terra e Pachamamma e, se os candidatos não forem daqueles de tendências homossexuais – até mesmo dentro do próprio seminario unindo-se a algum dos internos – não estão adequados a serem mantidos e são dispensados por não terem “vocação”!
Outra pergunta minha que paira no ar: será que os bispos que sabem disso e ordenam tais diáconos, estão validamente ordenados? Ficaria na dúvida por falta de requisitos necessários a um sacerdote católico! Evitaria ir à S Missa de um desses de fala-mole e trejeitos que denunciariam em que time “jogam” e cartão vermelho em todos!
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Eu já vi um estudo, muitos anos atrás (mais de 10 certamente), indicado pelo Olavo de Carvalho em umTrueOutspeak, que apontava que TODOS os casos de pedofilia na Igreja Católica eram cometidos por padres homossexuais, e que nos casos onde os padres eram heterossexuais não eram caso de pedofilia, e sim de efebofilia.
Se não estou enganado a autora deste estudo foi a Judith Reisman (que morreu em abril deste ano).
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