FratresInUnum.com, 10 de janeiro de 2022. – “Domingo é dia de Missa”, quanto mais para os católicos, quanto mais para um… padre! Pois é! Com tantas comunidades carentes de sacerdotes em nosso país, a maior parte dos nossos padres celebra duas, três ou até quatro ou cinco missas, inclusive ao arrepio da lei canônica… O resultado é que, ao final de um domingo, os padres estão exaustos, pois se entregaram ao extremo para atenderem os seus fieis. Mas, para toda regra, há uma exceção.
Ao menos para o Revmo. Sr. Pe. Fábio de Melo, sacerdote de fama nacional, domingo não será um “dia de Missa” e ele não se dedicará a ajudar os seus irmãos sacerdotes naquele sublime socorro de que tanto os fieis necessitam. Ele acaba de ser contratado pela Rede Globo para integrar o quadro de jurados do “Domingão com Huck”. Porém, a notícia reportada no link apressa-se logo a acalmar os leitores: “Padre Fábio de Melo foi contratado pela Globo para reforçar o elenco do Domingão com Huck a partir de 2022. Mas calma, o religioso não irá evangilizar (sic!) os telespectadores do programa de Luciano Huck. Ele integrará o júri de um novo quadro que estreia neste domingo (9)”.
O quadro a que faz referência a reportagem é aquele em que duas pessoas mentem (sic!) acerca de sua profissão e outra diz a verdade e os jurados precisam descobrir quem é o profissional verdadeiro. Muito edificante!
Como se não bastasse o excesso de frivolidade, em sua estreia no programa, Pe. Fábio dividiu o palco com ninguém menos que Pablo Vittar, entre outros artistas, e chegou a dançar um hit do carnaval 2014 intitulado “Lepo lepo”. Analisemos a poesia do refrão da referida canção:
Eu não tenho carro
Não tenho teto
E se ficar comigo é porque gosta
Do meu rá rá rá rá rá rá rá
Lepo Lepo
É tão gostoso quando eu
Rá rá rá rá rá rá rá
O Lepo Lepo
Deixando de lado questões mais técnicas como a profundidade da noção de amor subentendida na “canção” ou mesmo a destreza poética do autor – pensamos que uma análise estilística aqui seria algo, digamos, desnecessário –, detenhamo-nos apenas num dado que talvez seja de pouca importância para um… padre: a expressão lepo-lepo é uma onomatopeia que pretende imitar o som da cópula carnal; vulgo, do sexo.
Em outras palavras, o autor quisera exprimir algo tão metafisicamente profundo quanto “não tenho carro nem teto; se ela ‘ficar’ comigo é porque gosta do meu… gingado sexual”, palavras que, se não fossem claras do ponto de visto da poética da música, sê-lo-iam pela gesticulação que as acompanha: a imitação do movimento pélvico de uma conjunção sexual.
O mais pitoresco, para dizer o mínimo, em toda a cena é que, além de submeter-se a estar ali (o que, em si, já seria uma desonra); além de ser um dia de domingo (misericórdia!); além de dividir o palco com personalidades mais do que discutíveis; além de escutar a apresentação de uma música tão desqualificada; o padre ainda se sujeitou, mesmo que constrangido, a fazer a dancinha que acompanha este profano estribilho (literalmente, uma “dança do acasalamento”).
É tudo tão grotesco, tão surreal, que chega a ser difícil comentar.
O sacerdócio do Pe. Fábio de Melo é algo que pertence ao passado. Ele um dia descobriu a vocação, correspondeu, professou votos e foi ordenado, mas a vaidade artística devorou-o por completo e o “ser padre” já não lhe cai mais sequer como um ornato. Entre ele e o sacerdócio existe uma mútua exclusão, ambos se repelem como pólos opostos. O Evangelho deu lugar a um humanismo vago; a liturgia, ao palco; a modéstia sacerdotal, ao exibicionismo banal.
Ele precisaria urgentemente se converter, voltar-se a Deus de todo o coração, mas, a este ponto, a vaidade já obscureceu de tal modo a sua alma que já é quase impossível uma reconstrução genuína, a não ser por um milagre.
Oremos por isso, pois o espetáculo de ontem não será apenas um fato isolado. Agora, nas tardes de domingo, um padre totalmente secularizado estará nas televisões do Brasil não para celebrar Missa ou para evangelizar, mas para sujeitar-se ao mundo e terminar no… Lepo, lepo.
Que alegria esse artigo. Da um regozijo na alma!
Misericórdia…esse padre precisa urgente se voltar pra Deus !
E como disse no artigo seria quase um milagre !
Ele infelizmente está cheio de soberba ! E ganância por 💰.
Como disse o artigo, ele não foi para evangelizar, , mas é bem provável, que alguns do meio eclesiástico, senhores da Teologia da Libertação, queriam afirmar q o dito padre tem que estar no meio do pecadores ..
Santo Deus final dos tempos …
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Senhores, o que ele precisa fazer é deixar a batina, seguir sua vida e parar de causar tanto embaraço à Santa Igreja e aos fiéis católicos. Deixe a batina, senhora padre!
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Corrigindo erro de digitação: “Deixe a batina, SENHOR padre!”
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Mas, ao deixar a batina, ele perderia o status de ser um padre “modernoso”, caindo no ostracismo e perdendo $$$$. O senhor Fábio de Melo é padre por conveniência.
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Ouvi dizer que quando o sr. Fábio de Melo deixou a congregação dos Dehonianos, foi porque seus superiores queriam colocar “rédeas” nele, pois há muito ele tinha deixado de servir à congregação e estava vivendo em função de sua própria “carreira”.
Quando esse sr. se incardinou na Diocese de Taubaté, imaginava que as coisas fossem mudar, mas pelo visto só pioraram, pois cada vez mais ele se especializou em ser “capelão do Instagram” e “pároco do Facebook”, onde ele mostra toda a sua vaidade.
Pergunto: cadê o bispo desse sr.? Por que o bispo se cala diante dessa situação? Por que ele recebeu o privilégio de não assumir encargos diocesanos e continua a fazer o que quer da vida?
Tenho certeza que se fosse um padre que ousasse celebrar uma missa na forma extraordinário do rito romano sofreria perseguição implacável!
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“Capelão do Instagram” e “pároco do Facebook”. Perfeita descrição.
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Depois de tantos escândalos, minhas dúvidas agora se dirigem ao bispo dele, faço as mesmas perguntas.
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Só recordo que a própria congregação responsável pela formação dele também foi responsável por incentivar o “lado artístico”, lembrando que ele gravou CD com os famosos “padre Zezinho” e “padre Joãozinho” (os inhos) antes da ordenação. Eu fui seminarista desta congregação e esse era um “modelo a ser seguido”.
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Só recordo que a própria congregação responsável pela formação dele também foi responsável por incentivar o “lado artístico”, lembrando que ele gravou CD com os famosos “padre Zezinho” e “padre Joãozinho” (os inhos) antes da ordenação. Eu fui seminarista desta congregação e esse era um “modelo a ser seguido”.
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Pra ser justo, ele nem tinha se levantado e só esboçou um movimento pela insistência do autor da performance. Todavia, parece-me nítido que ele estava com o pensamento de “onde é que eu fui me meter?”. Estou sendo otimista. Assim como imagino que logo a produção do programa vai descartá-lo antes mesmo do bispo cogitar fazer alguma coisa.
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Também tive a mesma impressão, ele estava visivelmente constrangido no meio dessa coisa ridícula.
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Tambem achei que o autor exagerou muito. Ele claramente não queria participar da dança.
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Fiquei pensando ao ver a cena: “Nossa, eu que sou leiga me sinto constrangida. Um sacerdote também não deveria se sentir assim?”. Não estou fazendo juízo temerário do Padre Fábio, até porque tenho o maior respeito por qualquer sacerdote, independente de suas ações. Contudo, vejo que é mais do que necessário rezar pela santificação do clero, respondendo ao apelo de Nossa Senhora em Fátima. Rezemos!!!
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Creio que o Padre deixa de ser Padre quando ele opta por seguir as coisas vis terrenas e não mais o sacerdócio de Cristo. Me parece ser o caso do Sr. Fábio de Melo. Lembrem-se do Sr. Lugo do Paraguai. Eles deixaram de servir a Deus para servirem a si mesmos.
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Pessoas dos comentários: não esqueçam que cabe somente a Deus julgar as intenções e os corações…
As ações que vemos, sim, são lastimáveis, mas pode ser que a intenção seja boa, querendo estar presente em um ambiente hostil ao cristianismo, mesmo trocando os pés pelas mãos a maioria das vezes.
Rezemos pelo Padre, e se pudermos, questionemos o Bispo responsável. Mas não sejamos nós a expor ainda mais o sacerdócio ao ridículo, mais ainda do que já está sendo exposto.
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Caro irmão, o seu comentário demonstra muito amor e compreensão para com Padre Fábio de Melo e o admiro por isso. Sou apenas um leigo (com bem mais pecados e defeitos do que virtudes e qualidades, infelizmente) mas, vamos ser conscientes e admitir que certas coisas são tão alto evidentes que o juízo feito não vai cair no famoso “não julgueis”. Aliás, o “não julgueis” tornou-se a desculpa perfeita para se tolerar o pecado, pois muitos se esquecem de outras passagens como “com a medida com que medires também vós sereis medidos”, ou em “se o teu irmão pecar contra ti, repreende-o”. Portanto, apontar um erro de um irmão não é julgá-lo com a hipocrisia de um fariseu todas as vezes que acontece, mas antes, é um ato de caridade, pois a verdade sempre será verdade, mesmo vindo da boca de um mentiroso
Isto posto, não é de hoje que o referido Sacerdote tem agido de uma maneira não condizente com a escolha de vida, para dizer no mínimo. E isso não é restrito a apenas ele: muitos Sacerdotes simplesmente não parecem se interessar pelo aspecto sobrenatural do Sacramento sa Ordem. Transformaram a missão em um trabalho, passam mais tempo preocupados com o dízimo do que com a salvação das almas; homilias sem profundidade, sem a capacidade de fortalecer a fé que fez os santos mártires encararem a morte, mas um sentimentalismo pueril e digno de livros de auto-ajuda. Nada sobre os novíssimos, mas muita política ou preocupações com a vida material e não a vida eterna. Mas, de fato, devemos rezar pelo Padre, seu Bispo e todos os Sacerdotes e religiosos. E para que os seminários sejam lugares preenchidos de muitas e santas vocações.
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Concordo, ele sempre me pareceu devoto e boa pessoa mas está mais perdido que cego em tiroteio já faz anos. O artigo do Fratres está muito bem escrito e expressa indignação e preocupação honestamente cristãs mas seu comentário o enriqueceu.
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Só ficar bem situado meu comentário: estou respondendo ao comentário do Chico Forgione.
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Até para o coping há limites, há limites, por favor.
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O problema é, que, mesmo constrangido, os episódios em que em ele aparece “quase dançando” ou mesmo dançando, se acumulam. Temos vários vídeos pra quem quiser ver… Padre Fábio de Melo vive sempre rodeado de gente famosa e nuca fala de Jesus, conversão de vida, apenas de um bem estar físico/espiritual, uma verdadeira água com açúcar. O que me deixa irritado é ver meu pároco se matando pra atender a mil fiéis e o privilegiado do padre Fábio, vive sua turnê de pop star, passando a mão na cabeça de uma bando de gente que não tá nem aí pra mudar de vida e tão pouco viver sua vida Jesus Cristo. Muitos desses até, sambam na cara da Igreja, e ele que deveria ser um defensor, nada faz! Enfim, em tempos de apostasia do clero, nada mais nos surpreende, nem mesmo quando ele disser que não é mais padre.
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Salva Maria!
Esse senhor Padre Fabio de Melo, a muito não é mais padre, pelo menos nas atitudes. Seria mais digno para a Igreja católica que ele saísse, deixasse de ser padre, mas pergunto, é digno para qual Igreja Católica? A do Papa Bento XVI ou do Papa Francisco, sabemos hoje que vivemos duas igreja católica. Para o bem da Igreja do Papa Bento XVI seria melhor que ele fosse embora, agora, para a igreja do Papa Francisco, esta tudo bem, ele pode continuar com seus showzinho, tendo a cumplicidade de alguns Bispos. Esta tudo lepo, lepo.
Que Nosso Senhor Jesus Cristo e sua mãe Maria Santíssima tenham piedade dessa alma.
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“Pega-se mais abelhas com mel, que fel”. Não é exatamente o ditado, mas a ideia é essa. Quantas pessoas “tolerantes” as tias do zap, os jovens de jeans, as pessoas “por ele amados”; irão se render ao programa e perder seu precioso tempo nesse canal. De fato, não devemos, ou melhor, podemos julgar as pessoas. Temos é que evitar o mal, evitar o pecado, praticar o bem. É público e notório que esse canal há tempos, mais ainda com a eleição do atual presidente, está perdendo “aquilo que lhe mais caro”: dinheiro, prestígio. Logo, precisam atrair e segurar seu “gado”. Muitos devem lembrar de programas como Santa Missa em seu lar nas manhãs de Domingo (tv), Hora da Ave-Maria (rádio) dessa emissora. Depois com o padre “pop”, ele passou a ocupar esses horários, até programa de 1 hora na rádio. Conseguiam audiência, e depois aproveitavam para “lacrar”. Com os últimos acontecimentos, cristofobia nas mídias tradicionais, tal emissora saiu perdendo muito. Agora querem, arrebanhar “seguidores” usando desse sacerdote, que pelas músicas, companhias, modo de vestir, até sambódromo frequenta, acaba atraindo mocinhas, senhoras modernas, com suas lindas palavras. Mas, como o mal é bem esperto, se faz de bonzinho para atrair as pessoas, que vão sendo cozinhadas em água morna, Quando verem já não sentem o mal em que estão. Vem a pergunta: onde estão os canais ditos Católicos? Alguns possuem atrações piores que os canais mundanos. Com essa pandemia, ficar em casa ocioso se tornou poço para assistir tudo que de ruim as mídias possam trazer. Bem, seguindo o conselho de um dos comentário, rezemos pela conversão desse sacerdote, ou melhor, pelos pecadores, afinal só Deus Nosso Senhor sabe quem é digno de sua misericórdia.
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É uma visão muito bondosa supor que Fábio de Melo alguma vez teve vocação religiosa, porque ele cai até em depressão pelas críticas, mas nunca reconhece os erros básicos de sua visão do cristianismo. Ele e Ziza Fernandes oscilam entre a depressão e uma atitude arrogante perante a verdade religiosa e a conversão, e supõem que devem levar ao mundo sua visão “atualizada” (herege) do catolicismo. E as mídias que os acolhem prestam um desserviço aos fieis: acabam sendo usadas para “sessões de auto-análise” que arrastam muitos para os erros que eles manhosamente insistem em defender.
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O problema de Padre Fábio é sempre estar em ambientes hostis à fé e moral católicas. Ele sempre faz concessões às ideias progressistas e evita enfrentamentos, não sei se por respeito humano ou concordância mesmo. Deus o sabe. Penso que ele confunde muitos fieis incautos com esta sua insistência em dialogar com o mundano de modo concessivo, pois um pároco fiel à Tradição e ao Magistério vai ser taxado de intolerante e retrógrado. Eis o mal que vejo nessa vida pop do padre em comento.
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Esse sacerdote é atualmente um dos maiores inimigos da Igreja católica no Brasil.
Vive uma vida moralmente péssima, mas ainda insiste em sustentar o título de padre. Amontoa escândalo sobre escândalo num mundinho relativista e narcisista que ele criou pra si mesmo: é uma personalidade híbrida e estéril: quer ser um Playboy, mas não é, não se apresenta mais como um sacerdote, não é um pai de família, não é nada! Perdeu-se na incorrespondência severa da própria vocação!
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Infelizmente, o senhor Fábio de Mello, é nossa menor preocupação. Deus tenha misericórdia.
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Realmente é muito triste. Porém, todas as profecias estão se cumprindo. As mensagens de nossa Senhora em Sallette na França já diziam que haveria uma grande apostasia na Santa Igreja Católica.
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Costumo dizer que o Papa Francisco é o Papa que os nossos pecados fizeram por merecer, Talvez o Pe Fábio de Mello (jocosamente no meu círculo de amigos chamo ele de Favo de Mel) possa ser considerado o Padre que os nossos pecados fizeram por merecer?
Ou comparando com padres que abusaram de menores, se envolveram com muitas mulheres, roubaram dinheiro de paróquias e entidades os erros e pecados dele são de pouca monta?
Cada um tem direito a fazer a sua própria reflexão. Mas um a afirmação faço categóricamente: por pior que sejam nossos sacerdotes eles atraem mais adeptos e fiéis do que se os sacramentos fossem administrados por anjos porque nós não aguentaríamos as verdades que estes nos lançariam na face.
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Sinceramente eu não achei que o padre tenha ficado sem graça não. Antes de levantar ele estava acompanhado a música com os pés muito à vontade.
Eu não sei de onde o povo tira que o padre estava sem graça. Ai ai.
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Alguém citou o disco que ele gravou antes de ser Padre, junto com Pe. Zezinho e Pe. Joãozinho. Outro padre que estava nesse disco era o Pe. André Luna Granja, que já deixou o ministério para se casar… Hoje é um cantor…
Mas, enquanto isso temos de ver esse tipo de gente de bem tendo que se justificar a fim de convencer os demais (da alta hierarquia sobretudo) da VERDADE. Tempo difícil de deglutir.
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Fábio de Melo é padre segundo a nova igreja saida do Vaticano II, bem como segundo o novo rito e espirito sacerdotal da new theologia do Vaticano II. Nada de anormal, tendo em conta isso. Conclusão: Fábio de Melo é padre da igreja conciliar e não da igreja católica.
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E desde quando Bolsonaro é um exemplo de cristão a ser seguido? Vejamos:
1 – Foi “batizado” pelo pastor Everaldo no Rio Jordão” e já teve derramado sobre sua cabeça o “óleo santo” por Edir Macedo.
2 – Está no terceiro casamento. É divorciado dos dois primeiros.
3 – Usa um linguajar desaprovado por qualquer pai de família verdadeiramente católico.
4 – E vive num sincretismo religioso interesseiro, surfando entre seitas pentecostais e catolicismo utilizando-se desse expediente com a única intenção de ganhar votos.
Questionei o que tem a ver o tema Bolsonaro com o post sobre padre Fábio de Melo, porque considero sem utilidade para o Brasil o discurso de que um político que se diz cristão, mas pratica o contrário daquilo que Jesus Cristo ensinou, tanto quanto considero sem utilidade os discursos do padre Fábio de Melo quando faz o contrário daquilo que prega. Os dois estão sentados em cadeiras diferentes, porém são mestres da mesma disciplina: ensinar aos outros aquilo que eles mesmos não fazem.
Bolsonaro é um político nato: usa de discursos populistas para se infiltrar nos meios que pode conseguir apoio.
Padre Fábio de Melo é um padre moderninho (não que todos os padres sejam) que usa um discurso adocicado de auto ajuda, mais apropriado para serem preferidos por um terapeuta ou psicanalista do que por um sacerdote.
Ambos estão surfando em ondas diferente, mas seguindo o mesmo rumo: as areias da frivolidade dos próprios interesses.
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Ser inserido na diocese de Tabaute , foi só um “arrumadinho” para ele ainda ser chamado de “padre”. No site da mesma, o Sr. Fabio de Melo, não tem capelania , nem exerce função de reitor , nem de professor da diocese(até onde eu pesquisei). A CNBB regional SUL 1 deveria chamar o bispo Wilson Luís Angotti Filho. Para uma conversa a respeito do seu presbítero Fabio de Melo. Se o padre não vai evangelizar num programa de TV, sua presença não é licita. Ser padre para trabalhar num jure onde se apresenta mulheres quase nuas, onde se canta musicas em duplo sentido e ainda se apresenta drags. É melhor pedir dispensa do uso de ordens e ser um homem comum.
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