FratresInUnum.com, 26 de abril de 2022 — A Assembleia Geral da CNBB começou a todo o vapor: os fanáticos petistas, que são os que mais gritam e que são mais articulados, a ponto de garantirem o monopólio da sua opinião, perderam totalmente o pudor e fazem discursos inflamados contra o presidente Bolsonaro, ostentando o seu ódio.
A maior parte dos bispos assiste, constrangida, essa demonstração de militância adolescente por parte desta parcela mínima de celerados histéricos.
Abaixo compartilhamos com nossos leitores o texto da análise de conjuntura feita sob encomenda para este ano e distribuído na Assembleia. Prepare o estômago e boa leitura (se possível).
Um lado bom da ascensão do actial presidente brasileiro, o “messias-de-mil-esposas”, e que agora a culpa de tudo quanto existe de ruim não é mais do “dragão-do-tradicionalismo”, com sua incrível frota de três pessoas, um cachorro, dois piriquitos e uma dúzia de banana-nanicas.
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“A maior parte dos bispos assiste, constrangida, essa demonstração de militância adolescente por parte desta parcela mínima de celerados histéricos.” POR QUÊ? É culpa da nossa falta de Fé e oração pelo clero, pelos bispos? Então redobremos nossos esforços em súplicas ao criador, para que fortaleça bons bispos. Ninguém pode ficar apático ao ver a Santa Mãe Igreja instrumentalizada para fins politiqueiros.
O único momento que vi a palavra “Deus”, foi uso em uma expressão “porque Deus quis assim”. O papel da Igreja não é um papel de atuação político partidária que é o aparente desse documento. A “análise de conjuntura” necessária à uma Conferência Episcopal é: Quantos batizados temos em relação percentual da população? Quantos casamentos são realizados em nossas igrejas e resultam em famílias praticantes do Catolicismo? Quantas conversões? Quantas obras sociais tem sido mantidas e levadas com a Palavra de Deus (não de Marx e de nenhum outro ideólogo político) na vida das pessoas? Por que as nossas igrejas estão cada vez mais vazias? Quantas pessoas procuram a Confissão? Quanto tempo os padres estão dedicando à atenção ao povo, à sua espiritualidade (e menos às burocracias e administrações)? Quantas adorações eucarísticas estão sendo incentivadas? Orações públicas do Santo Terço? Meditações da vida de grandes santos? Tantas são as perguntas a cerca da Salvação das almas e isso não passa nem de longe nesse panfleto partidário apresentado e que, marotamente, já crava na primeira nota de rodapé “não representa a opinião da Conferência”.
Quem quer fazer atos políticos, seja livre para faze-los em seus partidos políticos. Os homens consagrados da Igreja devem cuidar dos assuntos da Igreja e da Salvação das Almas, lembrando Nosso Senhor Jesus Cristo “o meu Reino não é deste mundo” (Jo XVIII, 36).
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Concordo com o senhor totalmente.
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Esses textos de análises da CNBB parece um trabalho de escola: “Análise do mundo atual, livro de geografia , página 13” . São sempre rasos, horizontais, citando fontes suspeitas e nada, nada, é nada de céu, salvação, pecado, mundo por vir, etc. É tudo daqui, é tudo da terra, é tudo desse “vale de lágrimas”
E claro, evidente, óbvio: silêncio total pela corrupção do governo que eles defendem durante 13 anos. O mandamento “não roubarás” só serve para os outros, os inimigos.
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Gente, quanto blá blá blá. Essa gente não tem o que fazer? Não tem uma confissão pra atender, não tem uma missa pra rezar, uma unção pra ministrar, uma misera direção espiritual pra dar? Nada?! O amigo acima, disse que é culpa da nossa falta de fé e falta de oração de nossa parte. Veja bem, o povo reza pelo clero não é de hoje, o problema é que a maioria dos bispos e padres da CNBB, querem ser políticos, líderes revolucionários de uma nação que sofre ao invés de salvar almas do inferno, inferno esse que muitos deles já nem creem mais. Não é falta de oração, é falta de vergonha na cara de um clero que se acostumou com a bajulação, desde os tempos de seminário, homens orgulhosos pq estudaram filosofia e teologia uhhh. Homens intocáveis e blindados, gostam de luxo em seus apartamentos nas zonas caras de suas cidades. Dom Henrique Soares ( de saudosa memória) já dizia tem gente pra cuidar disso tudo aí, mas não tem gente pra cuidar da causa do Cristo. A desculpa sempre vai ser a teologia social da Igreja que preza pelo bem comum de todos, mas do que adianta se a salvação eterna estiver em jogo? Eles precisam de conversão!!!
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Se eu não lesse o Fratres, eu não saberia mais da existência desse tipo de texto.
É quase absolutamente certo que nem Lula e nem Dilma vão ler e, caso leiam, não vão entender!
Se alguém (o coordenador do clero ou algum secretário) tiver que apresentar o texto em alguma (de)formação ou encontro “eclesial”, vai ler alguma coisa só para ter o que falar para as pessoas; no fim, ninguém vai entender e todos vão aplaudir! Quando chegar a eleição, a maioria desse pessoal votará em Bolsonaro, mesmo que não assuma que o fez!
A resposta da população brasileira à CNBB será a reeleição de Bolsonaro neste ano de 2022″! Viva a Contrarrevolução!
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Deus é citado 7 vezes.
Bolsonaro, 39.
Senhores bispos, tenham coragem: peçam demissão da Igreja e vão fundar um partido político.
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Durante o Concílio se falou do “encontro entre a religião do Deus que se fez Homem com a religião do homem que se fez ‘deus'”. Seja fazendo as Campanhas da Fraternidade (uma segunda “quaresma” humanista) ou fazendo esses tipos de “análises”, ela aparece como uma ONG que tem por divindade o próprio homem…
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