FratresInUnum.com, 2 de maio de 2022: Na diocese de Santa Cruz do Sul, RS, Dom Aloísio Alberto Dilli ordenou um diácono há cerca de uma semana. A partir dos 41 minutos do vídeo abaixo, uma cena patética: um colchão é trazido para a prostração do ordenando.
Um leitor comenta:
“Se esta é a liturgia moderna que se espera de um bispo que está a frente da reformulação do Novo Missal Romano do Brasil? No qual o candidato às ordens se prostra sobre um colchão! Os vídeos de alguns padres que extrapolam momentos sacratissimos usando de criatividade circiense, estes tornam-se uma simples ponta de iceberg diante do que os criativos sucessores dos Apóstolos são capazes de achar modernismo litúrgico. A Igreja necessita, com urgência, voltar aos 12 primeiros.
O joio já dá sinais de amadurecimento. Espero que o trigo mostre a que veio.
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Patético
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Jesus lhe respondeu: “As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça”.
Agora já tem!
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— Venda sua capa e compre um colchonete.
Disse ninguém.
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Os fieis saberão como se conduzir em busca de Deus, mesmo que os clérigos não o saibam mais.
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“… uma cena patética: um colhão é trazido para a prostração do ordenando. ”
Copiado, Control-C, Control-V.
Levei um susto depois que li na primeira vez. Mas como? Colhão?
Felizmente no texto seguinte foi corrigido: colchão.
Fica a pergunta: para que a prostração, então?
Coloca o diácono numa boa poltrona e traz-lhe um cafezinho com sanduíche de mortadela…
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e com direito a travesseiro… faltou um edredon… e de pensar que Nosso Senhor Jesus Cristo foi pregado com prego de verdade, numa cruz feita com madeira de verdade… não deveríamos ser imitadores de cristo? assim tá fácil demais!!!
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Não vejo motivo de tanta reclamação. Além de coerente é extremamente simbólico dos objetivos do clero modernista, modernoso e modernador. Queremos colchão e travesseiros macios, bife também macio e suculento, café quente e bem docinho e todas as comodidades e confortos que o dinheiro dos fiéis pode proporcionar, pois anunciar o Evangelho cansa, viu gente.
E aí de vocês se reclamarem… aprendam a partilhar e fazer a opção preferencial pelos pobres.
Obs.: não tenho nada contra os pobres e somente elogios para aqueles que ajudam a diminuir o sofrimento deles. Que Deus os premie com o dobro nesta vida e o cêntuplo na eternidade. E ai de quem não o fizer… agora, como tem gente no Clero e na Igreja que defende a pobreza e pensa que ajuda os pobres.
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Rah rah rah…Todos tão hipócritas como todo mundo! Ele se prostrou, não foi? Teve a oração consecratória, não foi? Foi ordenado sacerdote in aeternum, não foi?. Será que por conta disso vão deixar de ir à missa que ele celebrar por «não ser válida»? Deixem de ser hipócritas!!! Já viram o que acontece nas ordenações teatrais de alguns institutos da tradição, etc? Francamente.. Calem-se, orem e esperem. Ficar se atacando é fazer o jogo do adversário….É isso que ele quer. A missa de sempre é lindíssima, mas celebrações solenes, “soleníssimas” com rendas e longas calda são tão fastidiosa que levam mais para um esnobar posição e casta que a prestar um culto digno ao Deus Pai Todo Poderoso. Lembro-me com saudades das missas de Padre Pio, tão dignas , porém sem exageros ornamentais e sem orquestras. Lutem pela Missa de sempre a voltarem para as paróquias celebradas cotidianamente e parem com estes ataques hipócritas. Estamos a fazer o mesmo jogo, permitindo que o outro decida de nosso comportamento
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Agathon, pra que tanto afobamento?
Cristo nem chegou em Jerusalém e você já tá com três pedras na mão, na fila do ferreiro pra comprar os pregos.
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Eu sinceramente não compreendi o caso.
A própria liturgia da Sexta feira da Paixão (pelo que vi em vídeos de rubricas tradicionais, infelizmente nunca participei) prevê um travesseiro na prostração. Já vi ordenações em que era colocado um tapete, para pisos muito frios, mas também vi ordenações com a prostração em piso frio mesmo (muitas vezes com bispos ligados à uma inspiração TL). Concordo que o colchão é um exagero total, mas o que me parece mais grave, na presença de um bispo responsável por um “Novo Missal Romano” no Brasil, é a “criatividade permitida” à luz de uma leitura da Sacrossantum Concilium feita pelo Mr. Magoo, entendendo apenas “faça o que lhe der na telha”…
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