Pe. Luís Corrêa Lima, SJ, e Pe. Ricardo Rezende na Missa pelos quatro anos de assassinato de Marielle Franco

FratresInUnum.com, 4 de maio de 2022 – O Pe. Luís Corrêa Lima, jesuíta, publicou um vídeo em suas redes sociais, juntamente com o Pe. Ricardo Rezende, ao final de uma Missa em honra de Marielle Franco, a vereadora carioca lésbica, feminista e defensora do aborto, assassinada há quatro anos.

O sacerdote afirmou que “Marielle é um ícone da defesa dos direitos humanos de negros, favelados, pobres e LGBTs. Marielle foi criada na Igreja, de família católica, foi catequista, participou de pastoral da juventude, pastoral afro, foi de pré-vestibular comunitário, foi aluna da PUC, foi pessoa fé, que traduziu sua fé numa prática política e social muito fecunda. Que Deus mantenha vivo o espírito de Marielle entre nós… e que os seus ideais se difundam”.

O Pe. Ricardo Rezende falou na sequência: “Estamos celebrando este martírio: alguém que, em função de seu compromisso pelo bem comum, foi assassinado e tem as características de ser mulher, ser lésbica, ter se preocupado com o bem comum, com a justiça, com o direito, de uma família exemplar – a mãe dela é ministra da Eucaristia. Que a Marielle faça parte dessa legião de pessoas que a gente sempre vai admirar e rezar por elas por muito tempo. Ela faz parte do grupo da Irmã Dorothy, do Padre Josimo, do João Canuto, do Expedito, de muita gente que entregou a sua vida. E isso deve interpelar a Igreja, a Igreja que não tem percepção da importância desse compromisso que é extremamente evangélico: preocupar-se com o outro é uma exigência do Evangelho”.

Padres Ricardo Rezende e Luís Corrêa Lima, SJ, participam da Missa em honra de Marielle Franco

11 comentários sobre “Pe. Luís Corrêa Lima, SJ, e Pe. Ricardo Rezende na Missa pelos quatro anos de assassinato de Marielle Franco

  1. Papa João XXIII certamente reprovaria esses dois aí. Cito, trecho de abertura do Concílio Vaticano II.

    “é necessário que esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e exposta de forma a responder às exigências do nosso tempo”.

    DOUTRINA CERTA E IMUTÁVEL. Que deve ser FIELMENTE RESPEITADA.

    Esses dois aí entenderam a advertência do Papa João XXIII? Pelo jeito não.

    Curtir

  2. É de dar asco. Sou de família Católica Apostólica Romana, será que são padres???

    Curtir

  3. Pergunta sincera aos difamadores do Papa João Paulo II e Bento XVI. Cito:

    “Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canónico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior.

    Esta Sagrada CongregaçAo quer responder que tal circunstância é devida a um critério redaccional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas.

    Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.

    Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, p. 240-241).

    O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação.

    Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.

    Joseph Card. RATZINGER
    Prefeito

    PERGUNTO: Se esses Papas foram maçons, por qual motivo fizeram essa declaração contra seus mestres? Não faz sentido algum. Cessem todos a difamação contra o Papa JP II e Bento XVI.

    Curtir

  4. Lamentável. Eu, como ex-aluna da PUC fui convidada a ver um filme sobre os LGBTs . O nome do filme era algo como “Em Nome de Deus” que , no fim das contas, criticava o Evangelho. Não consegui assistir a palestra para comentar o filme porque fiquei com engulhos. A partir desse dia, não suportava olhar para Luiz Corrêa Lima, jesuítas, que era professor de Teologia da PUC. Absurdo dos absurdos

    Curtir

  5. Causa-me estranheza a expressão – muito em voga aliás entre os meios de comunicação em geral, dada a sua mais completa ignorância em matéria de fé – “missa em honra de N.”. Ora, a santa missa celebra-se sempre em honra de Nosso Senhor Jesus Cristo, mesmo que o seja em memória de um santo. Quando se trata de um defunto, diz-se “missa em sufrágio da alma de N.”, ou mesmo “em sufrágio de N.” (para os que não gostam de falar de alma).
    Para os padres em questão, por outro lado, não faz falta Igreja, nem magistério, nem Papa: a referida defunta já está canonizada (talvez por sua vida exemplar, virtudes heroicas ou mesmo martírio in odium fidei? Não. Nada disso importa, na verdade…: vida exemplar, para eles, é ser revolucionário e aconteça o que acontecer, morra-se por que motivo for, o revolucionário será sempre mártir). E qual seria a função de um “santo” dessa categoria, para pessoas que não têm a verdadeira fé? Interceder? Não, mas suscitar novos revolucionários.

    Curtir

  6. A maneira mais sutil e perigosa de perder a fé Católica é essa: transmutá-la para defesa dos direitos humanos, torná-la uma ONG espiritualizada e ignorar a moral como um todo, sobretudo a de natureza sexual e da pureza. Claro, acrescenta a cereja do bolo: é sempre bom mentir pra si mesmo dizendo que ainda assim frequenta a igreja e recebe os sacramentos.

    Eis a prova do câncer que é a Teologia da Libertação no seio da Igreja na America Latina.

    Curtir

  7. Pior do que negar a fé é adulterar a fé. Nisso os jesuítas modernos são especialistas

    Curtir

  8. MISSAS DE EXÉQUIAS OU COMEMORATIVAS – Codigo de Direito Canonico Canonico 1184 e 1185: são proibidas para não cristãos e pecadores públicos ou escandalosos, de vida contra a Doutrina da Santa Igreja.

    Curtido por 1 pessoa

  9. Ai… as PUC´s… se fossem queimadas e espalhado sal nas suas cinzas seria algo extremamente positivo para a fé católica.

    Curtir

  10. Qualquer coisa vinda de jesuítas não tem o poder me impressionar mais, pois eles sempre conseguem ir mais abaixo no fundo do poço… já escrevi outras vezes aqui nesse espaço de comentários: tirei meus filhos de um tradicional colégio jesuíta de São Paulo após um processo de “modernização” que chegou ao ponto de o próprio padre que seria responsável pela parte de espiritualidade ter acabado com a formação cristã. O mesmo também teve a iniciativa de fundar um coletivo feminista (!)
    Indo por esse ritmo o esperado aconteceu: pouco tempo depois esse senhor largou a “batina” (algo que certamente ele nunca chegou nem perto).
    É uma congregação praticamente sem vocações (que jovem vocacionado se sentiria atraído por isso?), com a média de idade dos padres cada vez mais alta e muitas propriedades, que ficarão provavelmente para leigos administrarem.

    Curtir

Os comentários estão desativados.