FratresInUnum.com, 5 de maio de 2022 – Com informações de InfoCatólica – Em sua entrevista ao Corriere della Sera, o Papa Francisco referiu-se com palavras fortes ao Patriarca de Moscou, dizendo que ele falou durante 20 minutos em favor da guerra na Ucrânia e que a sua resposta (de Francisco) foi uma exortação a que não sejam “clérigos de Estado” e que o Patriarca não deveria ser “coroinha de Putin”. São afirmações fortes, inclusive de cujo verdadeiro teor se poderia prudentemente duvidar.
Agora, o Departamento de Relações Eclesiásticas Externas do Patriarcado de Moscou vem à público lamentar que “o papa Francisco escolheu um tom incorreto para comunicar o conteúdo daquela conversa”, um mês e meio depois que aconteceu.
O Patriarca Russo disse: “vivemos em diferentes campos informativos: os meios ocidentais não falaram ou praticamente não falaram sobre alguns dos fatos dos quais me permito falar para atrair a tua atenção”. Então, ele se referiu, na conversa, a fatos como o “brutal assassinato em Odessa”, em que alguns cidadãos de fala russa foram exterminados por simplesmente quererem se expressar em sua língua e cultura nativas.
O Patriarcado declarou sobre as declarações do Papa Francisco: “é pouco provável que contribuam para o estabelecimento de um diálogo construtivo entre as Igrejas Católico Romana e Ortodoxa Russa, o que seria especialmente necessário no momento atual”.
O chefe da Sala de Imprensa do Patriarcado comentou: “É uma infelicidade que a interpretação recente da conversa entre o Papa Francisco e o Patriarca Kirill de Moscou, que teve lugar em 16 de março de 2022, apresente inesperadamente esta conversa sob uma nova luz, que não corresponde ao conteúdo e à natureza da conversa”.

Sobre o que a Igreja Ortodoxa Russa apoia, nenhuma novidade, com exceção de alguns períodos da URSS em que o regime comunista soviético perseguia a religião. Por que a Igreja Ortodoxa Russa ficaria contra o Estado ou Império Russo?
Agora, um Papa e seus assessores desejarem ou esperarem isso, é sinal de que a burrice, ignorância e baixaria tomaram conta do núcleo central da Igreja Católica, tornando o Vaticano um país de terceiro mundo ou de quinta categoria.
Mais um sinal do que é este desfigurado e mulambado Pontificado:
Quando as questões religiosas e morais estão em jogo, nada de alarmismo, importância, protesto ou manifestação digna da gravidade do assunto. Já quando questões de ordem política, social e econômica se colocam na ordem do dia, aí sim, o Papa deve se manifestar forte e vigoroso como um “monstro”, inclusive ofendendo bispos da Igreja Ortodoxa Russa, se isto convier aos interesses materialistas e políticos do Vaticano de Terceiro Mundo.
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* “Não te assustes com as tatuagens […] mas
é um problema de exagero, não de tatuagem. [HERESIA]
A tatuagem indica pertença. Tu, jovem, que te tatuaste assim, o que estás a procurar? Qual pertença exprimes? E começar a dialogar com isto, e a partir dali chegamos à cultura dos jovens. […]
há sempre, mesmo atrás das coisas não muito boas, algo que nos fará chegar a qualquer verdade.” (Papa Francisco, Discurso por ocasião da Reunião Pré-Sinodal com os jovens, 19 mar. 2018). [HERESIA]
Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2018/march/documents/papa-francesco_20180319_visita-pcimme.html#PERGUNTAS_DOS_JOVENS_E_RESPOSTAS_DO_SANTO_PADRE_
* “Os divorciados que vivem numa nova união, por exemplo, podem encontrar-se em situações muito diferentes, que não devem ser catalogadas ou encerradas em afirmações demasiado rígidas, sem deixar espaço para um adequado discernimento pessoal e pastoral. Uma coisa é uma segunda união consolidada no tempo, com novos filhos, com fidelidade comprovada, dedicação generosa, compromisso cristão, consciência da irregularidade da sua situação e grande dificuldade para voltar atrás […] Coisa diferente, porém, é uma nova união que vem dum divórcio recente, com todas as consequências de sofrimento e confusão que afetam os filhos e famílias inteiras, ou a situação de alguém que faltou repetidamente aos seus compromissos familiares. […] Os Padres sinodais afirmaram que o discernimento dos pastores sempre se deve fazer […]
Para se entender adequadamente por que é possível e necessário um discernimento especial nalgumas situações chamadas ‘irregulares’ […] A Igreja possui uma sólida reflexão sobre os condicionamentos e as circunstâncias atenuantes. Por isso,
já não é possível dizer que todos os que estão numa situação chamada ‘irregular’ vivem em estado de pecado mortal, privados da graça santificante. [HERESIA]
Os limites não dependem simplesmente dum eventual desconhecimento da norma. Uma pessoa, mesmo conhecendo bem a norma, pode ter grande dificuldade em compreender ‘os valores inerentes à norma'[339] ou pode encontrar-se em condições concretas que não lhe permitem agir de maneira diferente e tomar outras decisões sem uma nova culpa. […] ‘Diz-se que alguns Santos não têm certas virtudes, enquanto experimentam dificuldade em pô-las em acto, embora tenham os hábitos de todas as virtudes’.[342]
Por causa dos condicionalismos ou dos factores atenuantes, é possível que uma pessoa, no meio duma situação objectiva de pecado – mas subjectivamente não seja culpável ou não o seja plenamente –, possa viver em graça de Deus, possa amar e possa também crescer na vida de graça e de caridade, recebendo para isso a ajuda da Igreja.[351] […]
assinalo que a Eucaristia ‘não é um prémio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos’ (Evangelii Gaudium)” (Papa Francisco, Amoris Laetitia, nn. 298.301.305, nota 351). [HERESIA]
* “penso também nos pais diante dos problemas dos filhos. Filhos com muitas doenças, filhos doentes, inclusive com enfermidades permanentes: quanto sofrimento nisto. Pais que veem orientações sexuais diferentes nos filhos; como gerir isto e acompanhar os filhos e
não se esconder numa atitude condenatória. [HERESIA]
[…] E a estes pais, digo: não vos assusteis. Sim, há o sofrimento. Muito. Mas pensai como José resolveu os problemas e pedi a José que vos ajude.
Nunca condeneis um filho.” (Papa Francisco, Audiência Geral de 26 jan. 2022). [HERESIA]
Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2022/documents/20220126-udienza-generale.html
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Ecumenismo sim, para determinados interesses. Para outros interesses, ecumenismo é “heresia”. Assim é a Igreja Conciliar e Prostituta do Mundo.
Durante todo este tempo decorrido, antes e depois de 2014, antes da “Operação Militar Russa na Ucrânia”, quando o Vaticano saiu em defesa da Igreja Ucraniana (seja católica ou ortodoxa)???
Um bando de políticos, principalmente da Igreja Católica (Papa, bispos, padres etc), nadando em dinheiro e milhões. Para o povo da Ucrânia, restou pagar a conta da irresponsabilidade também sua. Um país miserável, vizinho da Rússia, e que se acha “todo poderoso”, uma “Grande Potência” (nas palavras populistas de seu líder), para declarar a Rússia como “inimiga sua”, e ainda se aliar aos países inimigos da Rússia. O que esperar disso? A OTAN vai se expandir e a Rússia vai só ficar na retranca e de braços cruzados, a “malvada e temida Rússia”…
A burrice tomou conta do ocidente, e as estruturas católicas infelizmente não escaparam. Independentemente se você apoia EUA, União Europeia, OTAN, Ucrânia, Rússia, Vaticano, Brasil, a droga lá que seja, ou se você não apoia ninguém. O fato é que a burrice tomou conta, porque o conhecimento da verdade liberta, e os infernos têm horror que as pessoas conheçam a verdade.
Os pobres, objeto de amor preferencial, vão se f… endo.
Afinal, como se repete a toda hora, os conservadores são “fariseus”, e os “Jesuses” dos tempos atuais vieram para os pecadores, porque são estes “doentes” que precisam de “remédio”, quiçá veneno!!!
O Patriarca de Moscou é coroinha de Putin, e o Papa Francisco é coroinha de quem?
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Francisco é coroinha da nova ordem mundial.
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