FratresInUnum.com, 10 de maio de 2022 – Com informações de Avvenire – O padre James Martin, jesuíta, muito entusiasta da pastoral com pessoas homossexuais, praticamente um homem fascinado pelo tema, fez uma breve entrevista com o Papa Francisco sobre o problema, a qual reportamos na sequência.
Qual é a coisa mais importante que as pessoas LGBT devem saber sobre Deus?
Deus é Pai e não renega nenhum de seus filhos. E o estilo de Deus é proximidade, misericórdia e ternura. Ao longo deste caminho você encontrará Deus.
O que gostaria que as pessoas LGBT soubessem sobre a Igreja?
Eu gostaria que eles lessem o livro dos Atos dos Apóstolos. Ali encontrarão a imagem da Igreja viva.
O que pode dizer a um católico LGBT que foi rejeitado pela Igreja?
Gostaria que o visse não como ‘a rejeição da Igreja’, mas por ‘pessoas da Igreja’. A Igreja é mãe e chama todos os seus filhos. Tomemos como exemplo a parábola dos convidados da festa: os justos, os pecadores, os ricos e os pobres, etc. Uma Igreja seletiva, de “sangue puro” não é a Santa Madre Igreja, mas sim uma seita.
Comentário do editor: como se vê, nenhum convite à castidade, nenhuma reprovação dos atos homossexuais como práticas imorais, condenadas pela Sagrada Escritura. Francisco fala como se não existisse a Divina Revelação, o dogma ou a moral.

A SÃ DOUTRINA ESTÁ A DISPOSIÇÃO DE TODOS(que queiram rezar e aprender) = É BOM APRENDER O QUE DEUS ENSINA SOBRE O HOMOSSEXUALISMO: ROMANOS 1,24-32 “Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.* Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém! Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade. São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais. São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia. Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem. Bíblia Ave Maria”
I.CORINTIOS 6,9-10 “Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os EFEMINADOS, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus.”
CATECISMO–Artigos 1867 e 2357 a 2359: ”É um pecado moral e mortal, porque contraria a Lei Natural; é apresentado como depravação ou atos intrinsica mente desordenados” (Gen.19,1-29; Rom.1,24-32); (I.Cor.6,9-10; I.Tim. 1,10)
LEVÍTICO 18,22 – “Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação.”
CONHECIMENTO – ENQUANTO HÁ VIDA, HÁ ESPERANÇA DE CONVERSÃO: Aos pecadores contumazes a Santa Igreja aconselha aos protestantes e espíritas, gnósticos, agnósticos, ateus e seguidores de seitas em falsas “religiões” e falsas “igrejas”, que leiam as obras: TRATADO DO PURGATÓRIO escrito por Santa Catarina de Genova e o TRATADO DO INFERNO escrito por Santa Francisca Romana, ambos por presença, revelação e visualização, além do Livro CARTA DO ALÉM, obrigada por Deus a escrever, por uma alma do inferno(ver no site mariamaedaigreja.net).
ECLESIÁSTICO 5,6-7: “Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, Ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são Nele igualmente rápidas, e o Seu furor visa aos pecadores”.
VATICANO–Congregação para o Culto Divino e Fé: o Cardeal Luis Ladaria, Prefeito da CDF, explica que, para uma relação humana poder ser objeto de uma bênção, é necessário que “aquilo que é abençoado seja objetiva e positivamente ordenado a receber e a exprimir a graça, em função dos desígnios de Deus inscritos na Criação e plenamente revelados por Cristo Senhor”. O que, obviamente, não acontece nas uniões homossexuais.
Violencia Gay–Estes dados são há muito tempo questionados por checadores, que acusam o grupo de divulgar “casos de mortes por acidente, infarto, bala perdida, troca de tiros com a polícia, disputa de ponto de prostituição entre travestis, mortes ocorridas em outros países e até assassinatos de heterossexuais cometidos por homossexuais como se fossem ‘crimes motivados por homofobia no Brasil’”. O Grupo Gay da Bahia, o número de assassinatos de homossexuais no Brasil vem se reduzindo há três anos. A explicação dada por Luiz Mott ao Portal Aids chega a ser incrível: “a explicação mais plausível para a diminuição em 28% do número total de mortes violentas de LGBT em comparação com o ano anterior se deve ao persistente discurso homofóbico do Presidente da República e sobretudo às mensagens aterrorizantes de seus seguidores nas redes sociais no dia a dia, levando o segmento LGBT a se acautelar mais, evitando situações de risco de ser a próxima vítima, exatamente como ocorreu quando da epidemia da Aids e a adoção de sexo seguro por parte dessa mesma população”.
GÁLATAS 1,6-9 – “Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!”
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Os homossexuais precisam ser acolhidos e receberem o perdão de Deus, caso se arrependam, como qualquer cristão batizado necessitado da misericórdia divina nesse vale de lágrimas.
Os homossexuais precisam ser tratados como pecadores iguais aos outros e chamados a conversão e à santidade, como qualquer Cristão batizado.
Os homossexuais não fazem parte de nenhuma casta única e particular do corpo místico de Cristo, caso sejam batizados, que precisem de uma área VIP e especial na Igreja militante que padece no mesmo vale de lágrimas, igual qualquer Cristão batizado.
Há que se diferenciar sim a ideologia satânica e diabólica do gayzismo, da ideologia de gênero, da cultura gay, etc, com a pessoa humana, indivíduo que padece dessa triste condição e que sim: em muitas Igrejas e comunidades Católicas, vive-se uma certa guerra fria, sabe que o sujeito é gay e o trata mal. Francisco acertou em pequenos trechos, mas errou gravemente em nem citar que qualquer homossexual, sendo batizado, é tão chamado a conversão e à santidade, vivendo castamente segundo seu estado e condições de vida. A pregação atual sucumbiu ao politicamente correto
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Ao tratá-los por homossexuais, o senhor já os tomam por casta, por um gênero de vida; sodomitas e gomorritas são tipos de pecadores, como são os simonistas, chame-os assim.
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Como assim “um católico LGBT que foi rejeitado pela Igreja”? Nunca fez parte do Corpo Místico de Cristo , e desta forma não pode ser rejeitado aquele que “rejeita” a fé.
Como pode alguém professar a fé católica e ser “LGBT”? Insana, hermética, imoral e diabólica tal colocação!!!!
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Não acredito que Papa Francisco seja um ignorante ou que esteja em ignorância não culpável, porque ele tem conhecimento teológico, é obstinado, contumaz, pertinaz, subversivo, revolucionário e destruidor da ordem vigente. As doutrinas dele – para mim – preenchem todas as características da Heresia Formal, isto é: “negação ou dúvida pertinaz a respeito de alguma verdade que se deve crer com fé divina e católica”. Mais ainda, segundo o sistema modernista – que é uma síntese de todas as heresias que a Igreja Católica já condenou no passado – ele se enquadra também como apóstata, entendendo-se a apostasia como “o repúdio total da Fé Cristã”. Neste sentido, ele é realmente herege público e notório – adepto e propagador de heresias formais, isto é, contumazes ou pertinazes. Acho que todos já perceberam a pertinácia das doutrinas de Francisco. Alguns critérios, por exemplo, podem ser utilizados:
1) A percepção de que a Igreja já condenou e segue condenando algo, e que todos os fiéis, mesmo os progressistas, sabem perfeitamente destas condenações. Daí a necessidade de novos documentos e novas intervenções, com a máscara da autoridade pontifícia, para alterar o estado de coisas ou establishment religioso e moral;
2) O intervalo de tempo no qual as doutrinas materialmente heréticas são deixadas vigorando;
3) A opção por não responder nem esclarecer sobre eventuais acusações, correções ou pedidos de esclarecimentos que são encaminhados a ele. A ausência das Notas de Esclarecimento ou Notas Doutrinais. Diferentemente de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, ele não tem nenhuma preocupação nem empreende nenhuma ação que objetiva mostrar para os fiéis que a doutrina tradicional continua valendo, como o lançamento de Notas Doutrinais, a repetição dos dogmas e o alerta contra problemas contemporâneos. A ambiguidade se caracteriza por um avanço heterodoxo seguido de um recuo ortodoxo, justamente para evitar escandalizar os fiéis ou para evitar escancarar a heresia. Francisco não recua, ele só avança heterodoxamente, conferindo o caráter revolucionário, subversivo e obstinado de seu pontificado;
4) Perseguição real aos seus opositores que defendem a doutrina tradicional da Igreja. No caso de Francisco, é muito mais que uma perseguição real, ele chega a ser debochado, autoritário e “nojento” para com os fiéis conservadores. Atitudes distintas de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI.
5) Nos pontificados anteriores, os Papas sentiam uma espécie de dever para com a Igreja, e assim, tinham que manter uma “postura católica” ou legalista. Mesmo que fossem hereges, eles procuravam esconder de alguma forma a heresia, e assim, suas intervenções gravitavam mais em torno da Ambiguidade. Francisco não sente – a gente nota – nenhum dever para com a Igreja. As coisas, leis e doutrinas da Igreja são decididas por autoridades humanas e ponto final. Não existe nenhum cuidado em mascarar a Heresia com o manto da Ambiguidade ou de Ortodoxia, pelo contrário, a heresia deve ser clara, aguda e eficaz. Ele apenas escolhe a melhor linguagem ou maneira de expor e impor a heresia, para que ela, de fato, seja eficaz e eficiente, capaz de mudar a mente e a fé do fiel.
E muitos outros critérios que se pode utilizar para perceber a “fé” de Francisco…
Um Papa como Francisco, devido sua postura pública e notória, deveria ser rejeitado pelos fiéis. Poque, ele não pode ser contado na linha de sucessores de Pedro; a menos que suas heresias fossem apenas privadas e não-públicas. Neste último caso, não haveria razão pela qual os fiéis tê-lo por herege, ainda que de fato fosse e que, eventualmente, Deus não o aceitasse como Papa. Se o Delito Contra a Religião e a Unidade da Igreja não é público, então a pena ou censura não é pública. Mas, se o Delito Contra a Religião e a Unidade da Igreja é público e notório, então a pena ou censura também são públicas.
“Cân. 1321 – § 1. Ninguém é punido, a não ser que a violação externa da lei ou do preceito, por ele cometida, seja gravemente imputável por dolo ou por culpa.
§ 2. Incorre na pena estabelecida na lei ou no preceito aquele que violar deliberadamente a lei ou o preceito; o que proceder por omissão da diligência devida, não é punido, a não ser que a lei ou o preceito estabeleça de outro modo.
§ 3. Realizada a violação externa, presume-se a imputabilidade, a não ser que conste outra coisa.” (Código de Direito Canônico/1983, cân. 1321).
Essa norma canônica não é arbitrária, mas fundada em sólida teologia. É claro para todos que as censuras aplicadas pela IGREJA contra pessoas físicas, seja lá quem for, são também automáticas (ipso facto, latae sententiae).
* “O que pode dizer a um católico LGBT que foi rejeitado pela Igreja?
Gostaria que o visse não como ‘a rejeição da Igreja’, mas por ‘pessoas da Igreja’. […] [HERESIA]
Uma Igreja seletiva, de “sangue puro” não é a Santa Madre Igreja, mas sim uma seita.” (Francisco, ibidem). [HERESIA]
Para mim, está claro, segundo o contexto, que “Igreja seletiva” ou “Igreja de sangue puro”, conforme as palavras do autor, significam: Igreja que condena, que impõe os mesmos Mandamentos para todos, a mesma Fé para todos, a mesma doutrina para todos, a mesma verdade para todos. E que esta Igreja, conforme as palavras do autor, não é a Igreja de Cristo, mas sim uma seita.
Os modernistas podem dizer a mesma coisa, a mesma heresia, de inúmeras maneiras distintas, e incorrer no mesmo anátema.
* “14. Que a Igreja é um corpo, ensinam-nos muitos passos da sagrada Escritura: “Cristo, diz o Apóstolo, é a cabeça do corpo da Igreja” (Cl 1, 18). Ora, se a Igreja é um corpo, deve necessariamente ser um todo sem divisão, segundo aquela sentença de Paulo: “Nós, muitos, somos um só corpo em Cristo” (Rm 12, 5). E não só deve ser um todo sem divisão, mas também algo concreto e visível, como afirma nosso predecessor de feliz memória Leão XIII, na encíclica “Satis cognitum”: “Pelo fato mesmo que é um corpo, a Igreja torna-se visível aos olhos”. (4) Estão pois longe da verdade revelada os que imaginam a Igreja por forma, que não se pode tocar nem ver, mas é apenas, como dizem, uma coisa “pneumática” [fluídrica, disforme, intangível, espiritual] que une entre si com vínculo invisível muitas comunidades cristãs, embora separadas na fé.” (Pio XII, Encíclica Mystici Corporis, 29 jun. 1943, n. 14).
* “21. Como membros da Igreja contam-se realmente só aqueles que receberam o lavacro da regeneração e professam a verdadeira fé, nem se separaram voluntariamente do organismo do corpo, ou não foram dele cortados pela legítima autoridade em razão de culpas gravíssimas. “Todos nós, diz o Apóstolo, fomos batizados num só Espírito para formar um só Corpo, judeus ou gentios, escravos ou livres” (1 Cor 12, 13). Portanto como na verdadeira sociedade dos fiéis há um só corpo, um só Espírito, um só Senhor, um só batismo, assim não pode haver senão uma só fé (cf. Ef 4, 5), e por isso quem se recusa a ouvir a Igreja, manda o Senhor que seja tido por gentio e publicano (cf. Mt 18, 17). Por conseguinte os que estão entre si divididos por motivos de fé ou pelo governo, não podem viver neste corpo único nem do seu único Espírito divino.” (Pio XII, Encíclica Mystici Corporis, 29 jun. 1943, n. 21).
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É bom que leiam só o livro dos Atos dos apóstolos, porque se lerem as cartas de São Paulo, o Gênesis e o Levítico vai dar ruim….
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Eu acho que essa entrevista de Francisco será usada para legitimar a revolução do herético sínodo alemão no próximo ano.
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“Gostaria que o visse não como ‘a rejeição da Igreja’, mas por ‘pessoas da Igreja’.
Parece que o papa finalmente lembrou-se que são as pessoas da igreja que cometem erros, crimes ou demais pecados.
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