FratresInUnum.com, 11 de maio de 2022 – Caminante Wanderer – Monsenhor Víctor “Tucho” Fernández, firme candidato a ocupar o arcebispado de Buenos Aires, relança em Fátima-Portugal o seu clássico dos anos 90: “Cura-me com a boca. A arte de beijar” (Lumen: Buenos Aires, 1995).
Ele mesmo explica o propósito de seu trabalho:
“Esclareço que este livro não foi escrito tanto a partir de minha própria experiência, mas da vida das pessoas que se beijam. E nestas páginas quero sintetizar o sentimento popular, o que as pessoas sentem quando pensam em um beijo, o que os mortais sentem quando beijam. Para isso, conversei longamente com muitas pessoas que têm muita experiência no assunto, e também com muitos jovens que aprendem a beijar à sua maneira. Também consultei muitos livros e queria mostrar como os poetas falam sobre o beijo. Assim, tentando sintetizar a imensa riqueza da vida, essas páginas saíram a favor do beijo. Espero que eles te ajudem a beijar melhor, que te motivem a liberar o melhor de seu ser em um beijo”.
Não sei porque me lembrei do beijo de Judas… talvez seja só implicância da minha parte com alguns sujeitos do clero modernista.
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O movimento revolucionário quer controlar o comportamento, robotizando a expressão das emoções. Chico Buarque, em uma entrevista, já havia citado esse objetivo, quando disse que o cinema ensinou a beijar.
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Imagino que devem haver trabalhos mais dignos e úteis para um Monsenhor do perder seu tempo escrevendo sobre a arte de beijar.
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Imagino que devem haver trabalhos mais dignos e úteis para um Monsenhor do que perder seu tempo escrevendo sobre a arte de beijar.
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Barbaridade
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Eu nem vou comentar como é ridículo um clérigo se ocupar com uma bobagem dessa. Mas, acredito quando ele fala que os “conhecimentos” que ele transmite no livro não foram adquiridos por experiência própria. “Bonito” desse jeito, só olhando os outros mesmo…
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Primeiramente, “Tá uma gracinha o estilo!”. Porém, está profanando o entorno da imagem de Nossa Senhora de Fátima, Mãe de Deus, Virgem, Imaculada, Toda Pura.
Desagravo: “Toda Pura és Maria! E a mácula original não há em Vós! Vós sois a glória de Jerusalém! Vós, a alegria de Israel!”
Este clérigo é o mesmo que disse que a Fornicação não é sempre que é Pecado, conforme uma notícia que vi.
Acredito que cada qual tem a sua vocação, e o Matrimônio tem que ser aberto para ter e educar a prole.
Aprendi com a Igreja:
– As pessoas para namorarem têm que estar em condições de se casar.
– Quem não quer ter os filhos é melhor não se casarem.
– E, quem não vai se casar, não pode namorar, porque o namoro é uma preparação para o casamento.
Em minha vida pessoal, até aqui, não beijo ninguém. E, se quiser aprender, não preciso dos conselhos de um clérigo.
Outra coisa, não estou interessado em saber o que as pessoas sentem quando beijam, nem quando fazem sexo.
O tal Arcebispo é um “clérigo sem vergonha”. Não falo mais para não ofender…
Está ruim permanecer no mundo!
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O livro do cântico dos cânticos na Bíblia é um livro que aborda o amor do casal, deixando claro que esse amor se manifesta no toque físico incluindo beijos. Sto Agostinho lia esse livro de joelhos, louvando a Deus pois entendia também que era uma alegoria da relação de Cristo com sua esposa, a Igreja. À principio, em si mesmo, não é um problema um clérigo abordar esse tema pois se a bíblia aborda, porque não nós?
Acontece que é muita falta de do que fazer e de foco na salvação das almas, no atual estado das coisas na sociedade e na Igreja, que um clérigo perca seu tempo falando disso. E podem observar que aqueles que destacam demais esse dimensão física, têm uma visão liberal/progressista da fé, onde de um ponto, eles relativizam outros para enquadrar nos seus desejos e devaneios pessoais.
E outra, vamos combinar: o sujeito escrever um livro onde praticamente narra e divaga sobre a experiência dos outros sobre o tema, é muito esquisito…rsrsrs
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Salomão não era sacerdote. E se os sacerdotes de Israel podiam beijar é discutível, pela questão da impureza ritualística.
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Relança em Fátima, Portugal (quanto deboche!), um livro lançado em 1995.
Quem era o Papa em 1995?
Alguma providência foi tomada?
Alguma providência será tomada?
“(…) firme candidato a ocupar o arcebispado de Buenos Aires”.
Se eu escrever o que acho, vou pecar com palavras o que já pequei em pensamento.
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Tá, isso é bizarro em níveis que eu nem consigo lidar.
Já estou seriamente pensando em pedir que Deus mate-me logo, antes que eu perca a fé.
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Que é isso irmão? Não pense nem de longe uma coisa dessas. O mundo tá feio? Tá … horrível. Alguns membros do clero e da Igreja dão vergonha? Sim, de empalidecer os anjos. Mas a morte… não pode ser desejada, nem temida. Assim como a vida, o momento da morte é dom e presente de Deus. Precisamos de pessoas como você, que rezam, que recebem o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, que jejuam. Lembre-se da profetisa Ana, do mistério gozoso da apresentação do menino Jesus no Templo. Ela servia a Deus com jejuns e orações. Só isso já ajuda e muito. Precisamos de soldados pra lutar nesta guerra. E você é um deles, um dos nossos. Mesmo que as vezes a gente discuta e discorde de pontos acessórios, temos que nos ajudar. Como diria o poeta: não te mixa, lagartixa!
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Senhor António, é caso de invocar as palavras de São Domingos Sávio, antes morrer do que pecar
Com os estado de coisas pós-60 e, finalmente, com a postura da Igreja nestes dois últimos anos de dita pandemia, não ando de boas caras com, então é melhor morrer antes que seja tarde, porque eu não me garanto sozinho, nem tenho esperanças que algo mude tão cedo.
Mas eu entendo-o, obrigado pela preocupação.
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É de uma inutilidade esse tal livro que meu Jesus! O cara mais nada pra fazer é longe de mim, mas roupas são essas? Que postura afeminada. A Argentina tá numa crise sem fim e ainda pode ter um arcebispo na capital que eu não sei não…
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Qual será o público-alvo desse livro? Não são os adolescentes, que beijam dez ou vinte na balada, não são os adultos, que já se casaram ou estão na gandaia, não são os velhos, que já viveram a situação descrita no livro.
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Como será que ele abordou os jovens para conversar sobre beijo? Eu hein… eu teria dado uma desculpa e saído correndo.
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O que mais me estranha é que o beijo ao altar é menosprezado por alguns sacerdotes na Missa, o beijo às imagens (em forma de respeitosa veneração) é tido como idolatria, o beijo à mãos sacerdotais e anéis episcopais é tratado como subserviência, mas o beijo conjugal, costumeiramente lascivo, é o foco do prelado?
Senhor, piedade.
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Claro que o livro não foi baseado na própria experiência do arcebispo, porque com um corpinho desses é óbvio que ele nunca beijou alguém.
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Francisco criou uma escola de hereges e homossexuais na Santa Igreja. Ele escreveu recentemente uma carta de apoio ao herege escandaloso “padre” Martin, um jesuíta que labora diariamente para promover a causa LGBT no mundo e na Igreja. Ele colocou esse escandaloso “padre” como “modelo de apostolado”.
Francisco é um herege público e manifesto. Tanto por palavras como omissões e também atos. Quem promove a heresia é herege. Aliás, quem reza junto com hereges é herege. Assim sempre ensinou a Santa Madre Igreja.
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Um texto que circulou na internet dizia que os engenheiros sociais da Nova Ordem Mundial teriam várias providências para diminuir a população mundial. Além da aprovação do aborto, da promoção do homossexualismo para diminuir os nascimentos, do estímulo à concentração das moças em uma carreira esportiva para adiar ou descartar a gravidez, da promoção de vida sexual desregrada das mulheres para não quererem o trabalho de cuidar de filhos, também acelerariam as mudanças nos hábitos sociais, nas tecnologias, e dificultariam a visão das letras nos formulários a serem preenchidos, para que as pessoas idosas começassem a se sentir inadequadas nesse ambiente e desistissem de viver. Percebo também enredos de filmes e novelas glamourizando a eutanásia – é sempre a escolha de pessoas de sensibilidade e inteligência “superior” que não se reconhecem neste mundo “vulgar”. Eu viveria para desacreditar o sucesso dessa manipulação. Se Deus nos colocou no mundo no tempo presente, Ele tem um propósito e nos dá uma missão intransferível; basta descobri-la, em vez de enterrarmos nosso talento. Monsenhor Jonas Abib disse que quem tem por que viver pode suportar qualquer conviver. É um privilégio ter nascido nesta época. As coisas só mudarão se participarmos da mudança – foi o que os revolucionários fizeram humildemente por décadas, sem esperar ver o sucesso final, até chegarmos à situação atual.
Esse estado de espírito pode ser estafa ou falta de algum nutriente no organismo. Procure auxílio médico.
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