Secretaria do Sínodo dos Bispos e a hospitalidade às “comunidades LGBTQ”

FratresInUnum.com, 11 de maio de 2022 – Com informações de SynodResources – O site da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos publicou uma News Letter, na seção de editoriais, em que pretende explicar “o que significa ser uma Igreja sinodal, uma Igreja de escuta, uma Igreja numa viagem com toda a humanidade na história. Para esta edição da newsletter, propusemo-nos descobrir isto através da metáfora da fronteira e do tema do acolhimento das comunidades LGBTQ no seu caminho sinodal”.

A metáfora da fronteira explica três tipos de concepção das fronteiras: a política, em que as fronteiras são lugar de autodefesa e são defendidas por guerras; a econômica, em que a fronteira é um lugar de comércio, de intercâmbio; e a eclesial, em que a fronteira é lugar de hospitalidade, de acolhida.

Continua o autor: “quis usar esta metáfora para apresentar esta newsletter sobre as comunidades LGBTQ e o seu caminho sinodal, porque a nossa atitude para com estas comunidades eclesiais – bem como as de tantas pessoas diferentes – tem sido com demasiada frequência a de enfatizar a diferença e erguer barreiras em vez de dar testemunho do amor misericordioso de Jesus, que não faz distinção entre os seus discípulos, todos eles imperfeitos, limitados e marcados de alguma forma pelo pecado”.

Além de adotar a linguagem do movimento LGBTQ (incluindo aí o “Q”, de Queer), o autor considera estes grupos como comunidades eclesiais – antigamente existiam as CEBs, comunidades eclesiais de base; agora, virão à luz as CELGBTQ, comunidades eclesiais lesbo-gays-bissex-transex-quuer?…).

Não é sem razão que, no dia 6, foi publicada no mesmo site do Sínodo a notícia de um documentário dirigido pelo Pe. James Martin, jesuíta engajadíssimo no movimento LGBT, que trata da aceitação dos homossexuais na Igreja Católica. Vê-se por onde caminha o próximo Sínodo.

O arco-íris de pessoas significa realmente a diversidade em sentido LGBT

4 comentários sobre “Secretaria do Sínodo dos Bispos e a hospitalidade às “comunidades LGBTQ”

  1. Eu pertenço à Igreja de sempre… a Igreja que louva e reverencia a Deus, que segue seus princípios eternos. A Igreja impermeável a aggiornamentos, e que preserva sua essência divina. A Igreja que eleva suas torres e cruzes para o alto e os céus, que busca o belo, em louvor a Deus. Não pertenço a essa igreja que busca se desdivinizar, que tem colocado o homem e ideologias heréticas no cerne da nova doutrina, Sejamos francos. Como já disse antes, sou leigo e muito leigo, mas não sou cego. Se o CVII realmente primasse por uma hermenêutica de continuidade, a Missa Verdadeira não teria sido proibida, nem outros elementos conservadores perseguidos, haveria um acomodamento. Mas não. O que se depreende com toda clareza é que uma nova igreja está se sobrepondo e erradicando a verdadeira. Felizmente a Cabeça da Igreja é Cristo. E as portas do inferno não prevalecerão.

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  2. Enquanto discutimos essa coisa toda, as igrejas americanas sofriam ataque por causa da iminente proibição do aborto e uma mulher despedaçava uma boneca enquanto gritava “estou matando o bebê” na porta da catedral de Saint Patrick. Veremos isso em breve por aqui, já que copiamos tudo o que não presta.

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  3. O jornalista free-lancer Jim Stone acredita que a decisão Rowe vs Wade está sendo derrubada porque as estatísticas de aborto vão despencar, devido a quantas mulheres não podem mais engravidar depois da vacina, e eles não querem que as pessoas façam perguntas. Então, para encobrir, eles proibirão o aborto.

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