Quando os mais simples leigos guardam a Fé, a despeito de tudo e todos, inclusive dos próprios pastores.
4 comentários sobre “Traditionis Custodes.”
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Quando os mais simples leigos guardam a Fé, a despeito de tudo e todos, inclusive dos próprios pastores.
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O progressismo fez muito mal à Igreja, muito mais do que a gente consegue imaginar.
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Nestes tempos sinistros, onde a Igreja está invadida pelos lobos temidos pelo papa Bento XVI, os mesmos a que se referiu quando de sua consagração, é vital voltar os olhos para a ESSÊNCIA, e descartar as firulas, filigranas e narrativas, mesmo e principalmente quando erigidas sobre autoridade. Na operação do direito é recorrente afirmarmos que o papel aceita tudo. Basta uma fundamentação minimamente razoável e uma boa dose de retórica. Et voilà! Está feita a peça, que muitas vezes apresenta tamanha aparência de verdade que muitas vezes atropela a própria verdade.
Na Igreja hoje não é diferente. Temos uma facção dentro dela que segue ideologia com valores e princípios opostos à verdadeira fé, e que se apropriou da hierarquia mais elevada, inoculando marxismo travestido de religião, em nome de um projeto de poder sinistro e global. Afinal, o que esperar de autoridades que pregam algo como hermenêutica da continuidade como instrumento para erradicar a tradição? Mais honesto seria apresentar uma hermenêutica da “reforma”.
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Te louvamos Senhor, porque escondestes isso dos poderosos, mas revelastes a Fé aos pequeninos.
E àqueles que causam escândalos ao menor dos pequeninos, é melhor que amarrem uma pedra de moinho ao pescoço e atirem-se no mar.
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Exemplos assim estão por toda a parte! Nas cidades pequenas do interior, nem se fala. Além do latim, católicos nem tão idosos mas que não vão à igreja há um “bom tempo”, guardam expressões (“agora e sempre, e por todos os séculos dos séculos, amém”) e costumes justamente por estarem à margem da estrutura sequestrada pelos modernistas. Meu avô falecido há 6 anos guardava ainda a Semana Santa anterior à reforma de 1955: no Sábado Santo não fazia qualquer serviço e não ia a parte alguma antes do meio-dia, esperando “rebentar o aleluia”, quando a Vigília Pascal era celebrada de manhã e o dobre festivo de sinos acontecia por volta deste horário, anunciando ao mundo a Ressurreição do Senhor.
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