21% dos eleitores se declaram de direita, quase o dobro dos que afirmam ser de esquerda, 11%. Crescem as pautas conservadoras.

FratresInUnum.com, 24 de maio de 2022 – Com informações de IstoÉDinheiro – “No Brasil, mais pessoas se declaram de direita do que de esquerda, apontam dados da pesquisa Panorama Político, realizada pelo Senado. Atualmente, 21% dos eleitores no País se dizem de direita, praticamente o dobro dos que afirmam ser de esquerda, 11%. O maior grupo, porém, segue sem se identificar com nenhum dos lados da polarização, tampouco com o centro”, esta poderia ser razão pela qual não decola a chamada “terceira via”.

Os índices dos eleitores de direita se mantêm estáveis, enquanto os de esquerda não param de cair. “Para o cientista político Antônio Lavareda, especialista em pesquisas eleitorais, a guinada à direita na sociedade brasileira começou a ser percebida há dez anos e pode ser ainda maior. “O Brasil está avançando para a direita desde 2012, cresceu muito o conservadorismo. Nosso rechaço ao aborto e ao uso de drogas é maior do que nos Estados Unidos”, afirmou Lavareda”.

Segundo Elga Mara Teixeira Lopes, diretora da Secretaria de Transparência, “o aprofundamento nos quesitos sobre religiosidade se deve ao crescimento da população evangélica e seu maior protagonismo político”.

“Um dos quesitos que registraram mais mudança foi o que envolve o aborto. O porcentual de pessoas que não concordam que as mulheres devem ter o direito de interromper a gravidez, caso queiram, passou de 52% para 58%”.

O artigo pode ser inteiramente lido em: https://www.istoedinheiro.com.br/1-5-se-declara-de-direita-no-pais-para-54-familia-influencia-opcao-politica/

Voto conservador cresce no Brasil

9 comentários sobre “21% dos eleitores se declaram de direita, quase o dobro dos que afirmam ser de esquerda, 11%. Crescem as pautas conservadoras.”

  1. Está nítido …graças a Deus ! Basta ver as ruas lotadas de verde amarelo.
    Só não vê a imprensa podre !!!
    Rede esgoto de televisão !!!
    Ahah
    Realmente essa é uma notícia q ainda nos dá esperança !!!
    Oremos para q não haja roubo nessas eleições,!!

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  2. Eu, caso fosse questionado por uma pesquisa dessas, também me colocaria na “caixinha” de Conservador.
    Mas me entristece é que antes de ser conservador, sou CATÓLICO! Onde está o eleitor Católico, convicto (não de IBGE), do Brasil? Onde estão os que se preocupam com a pátria terrestre sem descuidar da pátria celeste?
    Senhor, vem salvar seu povo das trevas do pecado!

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  3. Por isso devemos ficar atentos com os comunistas infiltrados que queiram se dizer de direita, mas com bandeiras da esquerda como o casamento homossexual, divorcio, reforma agrária e etc., tática de Guerra Psicológica que foi desmascarada pelo lider católico Plinio Correa de Oliveira.

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  5. Olha, pelos parâmetros atuais eu seria um ULTRADIREITISTA. Sou monarquista, católico, rejeito as modernidades do Vaticano II, ando direto de roupa social, gravata, até chapéu tradicional uso quando saio por aí. Faço questão de “parecer tradicional”, não apenas buscar viver internamente, que é o mais importante, como sabemos.

    Enfim, graças a Deus também percebo uma guinada no país. Embora saibamos que, nesse número de “direita”, há muitos liberais com ideias maçônicas. E o liberalismo é REVOLUCIONÁRIO, logo, de esquerda.

    Salve Cristo Rei.

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  6. Irmãos, todos sabemos que Bolsonaro não é nosso “político ideal”. Isso é impossível numa república maçônica.

    No entanto, é a única opção que temos sim. Ao menos ele tem defendido pautas importantes.

    Eu acho até que um dos problemas do Bolsonaro é justamente não ter apoio político da Igreja Católica. E como ele precisa de apoio político para se eleger, acaba buscando muito apoio em ambientes protestantes. E recebe.

    Basta ver quem odeia Bolsonaro para constatar que votar nele é nossa única opção sim.

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  7. A produção cultural conservadora é urgente. Apenas 58% de brasileiros contra o aborto é um retrato da pane cerebral e emocional provocada pela revolução, que erodiu os valores éticos e morais plantados pelos missionários desde o Descobrimento. Mais um tempo de governos esquerdistas na educação e tratamento do tema na mídia cultural gramscista e eles conseguem com as novas gerações a maioria para aprovar esse genocídio.

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  9. Estou vendo jovens mães, cujos maridos podem bancar o sustento da família, optarem por ficar em casa educando os filhos em vez de “construírem uma carreira”. Muito dessa decisão deve vir da tentativa de acompanhar de perto e neutralizar as pautas revolucionárias que podem ser passadas a seus filhos pelas escolas.

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