Francisco: “Em vez de me operar, eu renuncio”

FratresInUnum.com, 25 de maio – GlóriaTV – Durante uma reunião em 23 de maio com os bispos italianos, Francisco teria dito que não quer se submeter a uma cirurgia para sua gonartrose e artrose do quadril.

Ele explicou que da última vez – quando foi submetido a uma cirurgia para resolver seu problema no cólon – a anestesia lhe causou consequências desagradáveis. De acordo com Sandro Magister, ele acrescentou: “Em vez de fazer uma cirurgia, eu renuncio”.

Ele espera resolver a dor no joelho e no quadril com infiltrações maciças [que não serão suficientes] e usando a cadeira de rodas o máximo possível.

Para IlSismografo é mais plausível que os efeitos desagradáveis (Francisco: “problema na cabeça”) tenham sido causados por analgésicos potentes usados nas primeiras 48 horas após a cirurgia.

Papa Francisco na Assembleia dos bispos italianos

7 comentários sobre “Francisco: “Em vez de me operar, eu renuncio”

  1. O QUE EU ENSINAREI A MEUS FILHOS?

    A renúncia está prevista no Código de Direito Canônico. No entanto, é bem possível que os modernistas estejam preparando mais um ataque ao catolicismo, transformando o Papado num mero CARGO BUROCRÁTICO de administração. Um “Presidente” qualquer.

    Se formos ver, em matéria de guarda da Fé Católica, Roma não inspira confiança desde o Vaticano II. Sejamos francos. Logo, se um Papa não serve mais para ser o DOUTOR DA FÉ, DOUTOR DE TODOS em ortodoxia, resta o quê? Administrar materialmente os bens da Igreja? Governar, com “erros e acertos”, como qualquer político faz? Ou mesmo qualquer líder de qualquer seita faz?

    Sim, pois justificar a apostasia com frases do tipo “mas veja bem, o Papa X e Y disse essa e aquela verdade também, logo, está tudo bem, ele poder errar como qualquer humano, mas acerta muitas vezes”, isso não resolve o problema. Numa SEITA também temos líderes que dizem algumas verdades. O pastor Silas Malafaias diz algumas verdades também. É isso que virou o Papado? Não pode ser.

    Para não cair na tese sedevacante eu tenho apenas UMA EXPLICAÇÃO possível: o MISTÉRIO DA APOSTASIA. Logo, Mistério é mistério.

    O que não aceito é ensinar a meus filhos que um Papa pode errar em matéria de fé e moral, liturgia etc. Que um Papa pode errar em seu magistério ordinário, promovendo erros que levam à perda gradual da Fé. Que a Igreja não é mais indefectível, podendo ensinar erros em seu magistério ordinário universal. Eu não vou salvar a pele dos modernistas em detrimento da Fé Católica e da doutrina do Papado.

    Então se meus filhos me perguntarem sobre esses temas eu direi: “meu filho, como o papai não é sedevacante, eu tenho apenas uma resposta para vc: isso é um MISTÉRIO, mais vai passar”. Não ensinarei a meus filhos que um Papa legítimo, eleito de forma válida, pode ensinar erros, ambiguidades, perseguir católicos etc. Isso eu não ensinarei jamais.

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  2. Uma renúncia dele seria algo ruim, porque a simples presença dele no Vaticano minaria a liberdade do eventual sucessor, que ficaria impossibilitado de interromper o processo autodemolidor bergogliano.
    Melhor que fique no cargo até o dia em que preste contas a Deus.

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  3. Só que esta atitude não vai te justificar. Esta atitude é uma covardia alimentada pelo medo de escolhas ou conclusões difíceis. Deixa de ser covarde e tire as conclusões necessárias, porque o Papado é matéria de fé católica e não é qualquer coisa que se passa relevar ao: “ah, não tenho resposta. Deixa pra lá.”

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  4. Sinto lhe dizer, mas a estratégia revolucionária por detrás da renúncia do Papa já foi delineada por Fabrizio Grosso, que aventou um “protoparlamento vaticano de Papas Eméritos”.

    Inclusive foi indicado como leitura pelo então ex-Papa Bento XVI. O autor comemora que nem o CVII, nem décadas de Papados afinados com o mesmo, nem nada na história do ocidente conseguiram isso que parece ser o início do abalo da estrutura monárquica da Santa Igreja.

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  5. Que Nossa Senhora esteja com ele, e conosco, como rezamos na Ave Maria “agora e na hora de nossa morte”, para que a alma não se perca. Se a nossa condenação eterna pode ser causa de condenação de outras pessoas, quanto mais a condenação eterna de um Papa.
    Que ele possa estar “em dia” ao prestar contas de seus atos, assim como nós precisamos.

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  6. Como criou essa situação inédita, será que o Papa Bento XVI participou desse plano de “parlamento de papas eméritos”? E dizem que o “jeitinho” é brasileiro.

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