A dupla Lula & Alckmin saúda os novos cardeais

FratresInUnum.com, 31 de maio de 2022 – A chapa Lula & Alckmin quer garantir a preferência do episcopado brasileiro, cujos membros mais histriônicos são fanaticamente de esquerda, recrutados há décadas nas fileiras do petismo militante (vide a devota fidelidade de Dom Angélico ao seu afilhado político, por exemplo).

Agora, aproveitam a nomeação dos novos cardeais como ocasião para ostentarem um piedoso beija-mãos. Afinal de contas, diante de uma púrpura, ninguém é de ferro!

Dom Steiner é um antigo amigo dos petistas, de Gilberto de Carvalho e da alta cúpula do governo Dilma. O arcebispo de Brasília nem tanto…, mas é amigo pessoal de Francisco e também de Dom Ilson Montanari, Secretário da Congregação para os Bispos (o que explica muito a sua ascensão meteórica). E quem não quer amigos de amigos poderosos?… Por aí se vê por onde anda a “superação das desigualdades”.

Saudação da dupla Lula & Alckmin aos novos cardeais

10 comentários sobre “A dupla Lula & Alckmin saúda os novos cardeais

  1. Q papagaiada!!
    As Glórias da terra não passam de lixo!
    TDS terão que prestar contas a Deus !!!
    De que adianta ganhar o mundo inteiro se perder sua alma!!
    Marcos 8:36

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  2. Comédia. Ópera bufa. Dois políticos que em suas campanhas eleitorais proferiram os piores impropérios, um contra o outro, a maioria deles solidamente fundamentados, e agora se prestam a uma parceria bufa, com um claro, único e inequívoco fim, voltar ao poder. Juntos, desta vez. Minha curiosidade se atiça, imaginando o tipo de cristão capaz de apoiar qualquer um dos dois. Sim, porque além de tudo, mentiram descaradamente, no mínimo ontem, ou hoje.

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  3. Bom lembrar que Geraldo Alckmin é “numerário” da Opus Dei, misteriosa e pragmática comunidade “conservadora ‘católica'”. Se a Opus juDei não vê problema que seus bancos promovam exposições artísticas “inclusivas”, qual o problema de disputar eleição junto ao PT ?

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    1. Não é fiel do Opus Dei. Começou uma formação mad abandonou assim que vazou a informação. Veja o tipo fujão.

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    2. Além de ter conseguido no Vaticano o divórcio religioso de sua mulher, com a ajuda da Opus Dei, sob a aparência de “nulidade matrimonial”. Esta prática se tornou comum no catolicismo, nem precisa ir ao Vaticano, basta pagar junto aos advogados e tribunais eclesiásticos. Existe até cursos para leigos de como conseguir o divórcio, digo, a “nulidade”, visando casar de novo na Igreja.

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  4. Contrário ao que dizem aqui, Alckmin não tem nada de católico, dizem à boca-miúda que Alckmin e família pertencem à nova-erismos de tipo-chinês, iniciados em correntes de ocultismo por um famoso “doutor” em macombarias chinesas, badalado figurão da cena holística de São Paulo.

    A coisa de que ele é da Opus Dei é uma cortina de fumaça para esconder estas relações tão bem escondidas, mas que não são novidades pra quem é desse meio.
    Cuidado ao tomarem a superfície pela profundidade, o que parece raso esconde uma fundura de abismos; apenas digam que fulano-político é católico se vê-lo sair do confessionário.

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    1. É muito fácil eu provar ao senhor que Opus Dei é uma SEITA MODERNISTA não católica.

      O Opus Dei está de acordo com a nova doutrina do Vaticano II? Liberdade religiosa, estado laico, ecumenismo falso que não visa converter ninguém (“fazer proselitismo é grave pecado”, diz Francisco) etc.

      Sim, está de acordo, o senhor dirá.

      Ora, se essa mentalidade fosse uma “forma legítima de catolicismo”, ao lado da “forma tradicional”, então todo o movimento de resistência não faz o menor sentido.

      Se ambas as formas são católicas e legítimas, não apenas jogamos na lama o princípio da não contradição e caímos no FIDEÍSMO, como nosso apostolado perde a razão de ser. Por que insistir na pregação católica tradicional, se a nova doutrina também leva para o Céu?

      Vamos largar então nossa “preferência pessoal” e nos unir no modernismo, já que ele salva também.

      O Vaticano II, se levado a sério, leva ao FIDEÍSMO, isto é, crer em coisas contraditórias, ofensivas à razão, como se Deus pudesse nos exigir a adesão a ensinos que ofendem a razão.

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    2. Mas quem disse aqui que Alckmin é católico? Você está confundindo este site com a Veja ou coisa assim.

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  5. Herege público e manifesto pode ser membro da Igreja? Pode ocupar um cargo de jurisdição na Santa Igreja?

    Cito uma entrevista de Francisco. Isso é ou não heresia pública e manifesta? Ele NEGA A DOUTRINA DA IGREJA PUBLICAMENTE. E mais, cita o Balthasar, um teólogo modernista que ensina que o Inferno pode estar vazio!!!!!!!

    Eis a entrevista. A reportagem é de Guillaume Goubert e Sébastien Maillard, publicada no jornal La Croix, 17-05-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

    “É preciso integrar os migrantes”

    Entrevistador: Nos seus discursos sobre a Europa, o senhor fala das “raízes” do continente, mas sem jamais defini-las como cristãs. Em vez disso, define a identidade europeia como “dinâmica e multicultural”. Na sua opinião, a expressão “raízes cristãs” não é apropriada para a Europa?

    Francisco: É preciso falar de raízes no plural, porque há muitas. Nesse sentido, quando ouço falar de raízes cristãs da Europa, eu temo às vezes o tom, que pode ser triunfalista ou vingativo. E, então, torna-se colonialismo. João Paulo II falava disso com um tom tranquilo. A Europa, sim, tem raízes cristãs. O cristianismo tem o dever de “borrifá-las”, mas em um espírito de serviço, como no lava-pés. O dever do cristianismo, para a Europa, é o serviço. Erich Przywara, grande mestre de Romano Guardini e de Hans Urs von Balthasar, nos ensina: a contribuição do cristianismo a uma cultura é a de Cristo com o lava-pés, ou seja, o serviço e o dom da vida. Não deve ser uma contribuição colonialista.

    (…)

    “Um Estado deve ser laico”

    Entrevistador: O peso que o Islã tem hoje na França, assim como o vínculo histórico do país com o cristianismo, levantam problemas recorrentes sobre o lugar das religiões no espaço público. Qual é, na sua opinião, uma boa laicidade?

    Francisco: Um Estado deve ser laico. Os Estados confessionais acabam mal. Isso vai contra a história. Eu acho que uma laicidade acompanhada por uma lei sólida que garanta a liberdade religiosa oferece um quadro para se seguir em frente. Nós somos todos iguais, como filhos de Deus ou com a nossa dignidade de pessoa.

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