Vaticano, 02 jun. 22 / 02:00 pm (ACI).- O papa Francisco criticou na quarta-feira (1º) as pessoas que “se dizem guardiãs de tradições, mas de tradições mortas”, dizendo que não avançar é perigoso para a Igreja hoje. Francisco falava aos organizadores de uma conferência sobre educação. Para Francisco é vital progredir “extraindo das raízes”.
A conferência foi organizada para avaliar o trabalho realizado até agora em relação ao Pacto Global pela Educação proposto por Francisco.
“Agradeço-vos por tudo o que fazeis a serviço da educação, que é também a contribuição específica que estais a oferecer ao processo sinodal da Igreja. Continuem caminhando nessa direção, do passado para o futuro, crescimento contínuo”, disse.
“E esteja atento ao ‘retrocesso’ tão em voga hoje, que nos faz pensar que, dando um passo atrás, podemos preservar o humanismo”, acrescentou o papa.
Francisco disse que “há a moda – em todas as épocas, mas nesta época da vida da Igreja eu considero perigosa – que em vez de buscar nas raízes para avançar – o que significa boas tradições – nós ‘recuamos’, não subindo ou descendo, mas para trás”.
Sinais de senilidade. As palavras do Santo Padre não fazem o menor sentido. Seguimos em oração
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Se o papa não provasse por suas decisões que defende a alteração da natureza humana, criada por Deus, para uma realidade transumanista (um substituto da aspiração à santidade), ele estaria correto em afirmar que a tradição deve estar baseada nas raízes, isto é, no conhecimento da Lei de Deus, para ser um norte da humanidade.
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Irretocável e conciso. Perfeito.
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Para Bergoglio, Deus é uma tradição morta. “A Palavra de Deus é mutável”, lembram-se?
Do mesmo modo os 10 mandamentos do Antigo Testamento.
Seu pensamento sobre o direito de propriedade, faz pouco tempo divulgado aqui, ajusta-se perfeitamente aos preceitos marxistas e derruba numa canetada o mandamento “Não roubarás”.
Portanto, o verbo avançar, na sua concepção nada mais é do que seguir os novos preceitos estabelecidos pela ONU, pela Nova Ordem Mundial, pela Maçonaria, Bill Gates, Soros e outros ateus mais.
Fez-me lembrar C.S.Lewis quando referiu-se ao humanismo. Ninguém é mais humanista que o diabo.
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Francisco está sendo coerente.
Nós que colocamos nossa confiança no Deus Todo Poderoso, no Deus Católico, no Deus Uno e Trino do Credo, Cristo Rei, somos mesmo um perigo para os seus propósitos. Sob a Cruz venceremos. O diabo, inimigo de Cristo e das almas, está vencido e sabe que pouco tempo lhe resta. Francisco faz côro com ele.
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“nós ‘recuamos’, não subindo ou descendo, mas para trás”
Basta esta frase de enorme pobreza gramatical para perceber a confusão que vai na cabeça do Argentino…
Vocês têm a certeza de que ele falou mesmo isso ou estas frases estão fora de contexto porque é tudo tão contraditório que eu não percebo nada de nada!
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Tradições mortas… avançar… processo sinodal… humanista… aggiornamento… tudo através de uma hermenêutica da continuidade, que prima pela total descontinuidade, pela ruptura, pelo sepultamento da Santa Igreja que existiu até o CVII enquanto erigem uma nova igreja, diferente e talvez oposta à anterior. Isto é fato tangível e claro como a luz do dia, hoje.
Esse aggiornamento, que está supostamente adequando a Santa Igreja ao Novo Normal humanista nada mais é em essência do que sobreposição do humanismo sobre o sagrado.
E esse aggiornamento está atingindo as pessoas também, que hoje em dia estão cada vez mais condicionadas a não acreditar em seus próprios olhos e a não enxergar a essência das coisas, se deixando hipnotizar pela sedução de narrativas malignas.
O milagre de Fátima é a prova mais cabal do que digo.
Primeiro porque há aqueles, leigos e clérigos, que desdenham e abafam o episódio como se nada representasse, e pior, o consideram indesejável.
Segundo, porque o episódio é nada menos que um portentoso milagre!
Nossa Mãe Santíssima desceu dos Céus para falar à humanidade, explicar os problemas, apontar as soluções, e, prevendo a falta de fé, promoveu o milagre do Sol, à vista de dezenas de milhares de pessoas.
Impossível desconsiderar o teor dos reiterados avisos, de que Nosso Senhor estava profundamente desgostoso com a humanidade, que a Rússia precisava ser convertida, e que seus pecados se espalhariam pelo mundo.
Consideremos as datas dos eventos.
Em 13 de maio de 1917 Nossa Senhora se dirige aos pastorinhos.
Em 13 de outubro desse mesmo ano, 1917, ocorre o milagre do Sol.
E em 7 de novembro ainda em 1917 é consumado o golpe comunista que deformou a Rússia em URSS…
Não bastasse tudo isso, a hierarquia da Igreja simplesmente desconsiderou as Mensagens como se fossem algo irrelevante, e as providências que deveriam ter sido tomadas não o foram, e ainda, trancaram os mensageiros em clausuras rigorosas além do usual. Até hoje.
Paro por aqui…
https://pt.aleteia.org/2020/10/13/13-de-outubro-o-dia-em-que-o-mundo-presenciou-o-milagre-do-sol-em-fatima/
https://www.todamateria.com.br/revolucao-russa/
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Fico aqui imaginando quais seriam as tradições mortas, segundo o gloriosamente reinante Papa Francisco. Seriam os novíssimos (morte, juízo, céu, inferno e purgatório)? Seriam os 10 mandamentos da Lei de Deus e os 5 mandamentos da Igreja? Algum deles em específico? Seria a missa do Concílio de Trento? Seriam os Concílios anteriores ao Vaticano II? Seria o ” Extra Ecclesia nulla sallus ” ? Seria a crença na Imaculada Conceição ou na mediação de todas as graças?
A única conclusão que chego é que o Papa Bergoglio é o papa que os nossos pecados nos fizeram merecer.
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Quanto blá-blá-blá! Francisco quer usar a linguagem do povo, mas no fim acaba por não dizer nada que faça sentido.
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O povo usa a linguagem simples, como as pombas, não essa linguagem empolada, ambígua, própria das serpentes.
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” tradições mortas” só porque ele pensa assim…acho que devemos rezar por ele, pois todo mundo sabe que aqueles que tentaram matar a tradição, acabaram tendo apenas uma vitória temporária, porem se despedaçaram ao nela esbarrar. Ela e’ muito maior e forte do que qualquer pessoa iludida que pertence a este mundo.
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O maior perigo do nosso tempo, como de todos os tempos, é a perda da Fé, a perdição eterna.
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