FratresInUnum.com, 8 de junho de 2022 – Com informações do Regional Sul 1 da CNBB – Está acontecendo na casa de retiros de Itaicí, em Indaiatuba-SP, a 84ª. Assembleia do Regional Sul 1 da CNBB, que reúne os bispos do Estado de São Paulo. A análise de conjuntura política foi feita pelo assessor da CNBB, Pe. Paulo Renato Campos.
Destacamos, na foto, a crítica ao presidente da república, Jair Bolsonaro: “o presidente atual faz parte de um fenômeno mundial de ascensão de governos extremistas, autoritários”. A Campanha eleitoral parece que já começou na CNBB…

vagnerdelabio
O fim da cnbb seria uma benção para o catolicismo mundial.
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Não chegaria a tanto! O correto seria deixarem a militância política, ou melhor, “não confundir/corromper a doutrina social da Igreja” com a ação da comunalhada esquerdopata, q aliás para ser justo, parece ser um espectro político tomado pela comunalhada para tentar inocular seus planos diabólicos no mundo! Pq nisso são pródigos, tomam , infestam posições na sociedade buscando corrompê-la.
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E que ninguém se engane.
A CNBB mira Bolsonaro circunstancialmente, mas seu ódio original é por Cristo.
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A liberdade de expressão é um “manto”, como diz o Pe. Paulo Renato Campos, ou um direito ??
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A militância pseudoclerical espera que, livrando-se de Bolsonaro, cesse o fenômeno do laicato fervorosamente religioso e ativamente avesso à politização eclesiástica — que lhes está sendo uma dor de cabeça danada, um afiado prego (sic) no sapato e um vazio nos cofres onde o ativismo se viu depauperado e desprestigiado pela evasão de dizimistas. É dizer, invertem causa e efeito e deliberadamente esquecem que, primeiro, o laicato católico redescobriu a religião — e somente depois, muito depois, deu sua adesão circunstancial, instrumental e parcial ao bolsonarismo e ao conservadorismo de meia tigela como mal menor, em relação às alternativas de ocasião.
Um mal substancialmente, menor, porém: o simples fato de não termos o topo do executivo federal ativamente engajado em financiar e laudar chacinas herodianas e quejandos deveria bastar a uma escolha firme entre as tristes opções do Zeitgeist. Em lugar de feministas tresloucadas e amigos do peito do narcotráfico, hoje temos católicas como Angela Gandra Martins com voz ativa na administração, ainda que sabotada por servidores de carreira e pelos demais poderes da democracia censitária. Não obstante, o pseudoclero de passeata ainda anseia por quem lhes prometa o paraíso terrestre em cores sessentistas, pouco se importando com a real conjuntura que o século XXI apresenta para a cristandade e seus dilemas reais e atuais.
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Como alguém pode esperar uma direção espiritual desses sacerdotes com uma análise política desse tipo? Eles vivem numa espécie de segunda realidade delirante.
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Já tive a desventura de participar de um evento dessa regional alguns anos atrás, nesse mesmo local.
Uma experiência maçante, tediosa, da qual não tenho a menor saudade.
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Primeiro foi tirada do clero progressista a noção de certo e errado – que eles querem passar ativamente para os fiéis; depois fica mais fácil defender a ideia que o assembleísmo democrático é a instância última para legitimar um governo. Assim eles esperam barrar no povo qualquer mudança da mentalidade esquerdista, que eles contavam já ter estabelecido como o novo senso comum, através da doutrinação na mídia e nas escolas – o que em grande parte conseguiram. Eles agem em várias frentes e doutrinam em grupos. Só a graça de Deus para abrir caminho na mentalidade grupal da novíssima geração, fomentada desde o ensino da escolinha maternal – daí a guerra da esquerda contra o homeschooling e a favor do ensino público em período integral.
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Anotem esse nome pois vai ficar bispo.
Ainda mais vindo de uma diocese que cospe bispos aos borbotões…
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É difícil fazer um homem entender algo quando seu salário depende de ele não entender. (Upton Sinclair)
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