Especulações sobre mudanças na Cúria Romana

FratresInUnum.com, 9 de junho de 2022 – GloriaTV – Andrea Gagliarducci chamou a reforma da Cúria de Francisco em MondayVatican.com (6 de junho) de um “choque” e as “maiores remodelações” da Cúria desde tempos imemoriais.

• O cardeal Tagle pode substituir o cardeal Ouellet, de 77 anos, na Congregação para os Bispos.

• Os arcebispos Rino Fisichella e Giampietro Dal Toso (secretário de Propaganda Fidei) podem dirigir o Dicastério para a Evangelização.

• O cardeal Tolentino pode obter o Dicastério para a Educação e manter a Biblioteca da Santa Igreja Romana.

• O cardeal de Siena. Paolo Lojudice. pode substituir o cardeal De Donatis como cardeal vigário de Roma.

• De Donatis pode substituir o cardeal Piacenza, de 77 anos, como Penitenciário-Mor.

• O arcebispo Scicluna de Malta ou o cardeal Tagle podem obter a Congregação para a Doutrina da Fé.

• O cardeal Sandri (Igrejas Orientais), de 78 anos, pode ser substituído pelo cardeal Mamberti (Assinatura Apostólica).

• O arcebispo Iannone (Pontifício Conselho para os Textos Legislativos) pode obter a Assinatura.

• Dom Marco Mellino (Secretário do Conselho de Cardeais) pode ir ao Conselho de Textos Legislativos.

A pergunta de Gagliarducci: “Como será o clima na Igreja depois dessa revolta, se ela ocorrer? O medo prevalecerá? E esse medo permanecerá para o conclave que está por vir?”

Papa Francisco no encontro com a Cúria Romana para as saudações de Natal

2 comentários sobre “Especulações sobre mudanças na Cúria Romana

  1. Pela graça de Deus, nós frequentadores deste blogue somos um pouquinho mais instruídos e lidos que a dona Maricota da Pastoral do Crochê, que o menino Kleydyswellyson Sanender da Silva Souza que toca agogô na missa dos jovens sábado à noite, em suma, das pessoas simples, ovelhas sem pastor que são enganadas há 60 anos pela macro-seita do Vaticano II. Desta feita, quando vou explicar a um simples o que é um “prefeito” e um “dicastério” da Cúria Romana, faço a velha analogia com um governo laico e suas pastas ministeriais, explicação muito recorrente no jornalismo secular.

    Parece que Bergoglio está levando esta analogia ao pé da letra. O Argentino Pontífice age como um presidente fuleiro de país de terceiro mundo que distribui ministérios para amigos, independente do currículo ou capacidade técnica que se requer para ocupá-los. Tudo que vem do argentino tem um lado bom: a dança das cadeiras pode significar FIM DE GOVERNO. Não que eu tenha esperanças de que o próximo seja melhor (o que será impossível se for um ratzingeriano e “hermeneuta”), mas o velho Chico já deu o que tinha que dar. Rezemos!

    Curtir

Os comentários estão desativados.