Ministério Público de Crotone-Italia abre inquérito sobre a Missa na praia por “ofensa à confissão religiosa”

FratresInUnum.com, 28 de julho de 2022 – CrotoneNews – “O Ministério Público da República de Cortone informa ter feito uma denúncia e começado um inquérito por ‘ofensa à uma confissão religiosa’ relativamente a uma presumível celebração religiosa realizada no mar que está na praia de nossa cidade, cujas imagens foram difundidas pela mídia. Os indícios foram delegados à Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais de Cortone”.

É impressionante que o Estado laico tenha mais fé, reverência e seriedade que as instituições da Igreja Católica! Para defender a fé religiosa, os católicos agora precisam recorrer à polícia laica.

O padre e os fiéis em trajes de banho

33 comentários sobre “Ministério Público de Crotone-Italia abre inquérito sobre a Missa na praia por “ofensa à confissão religiosa”

  1. É de se lamentar atitudes de membros não leigos da Igreja.Pior ainda é ver que os leigos/fiéis são mais guardiões da fé que aqueles! Tristes tempos!

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  2. Perfeita síntese da crise:
    “É impressionante que o Estado laico tenha mais fé, reverência e seriedade que as instituições da Igreja Católica! Para defender a fé religiosa, os católicos agora precisam recorrer à polícia laica.”

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    1. Não só laico, como radicalmente maçônico.
      De fato, impressiona observar que há mais autonomia em um órgão dessa entidade, no que diz respeito à observância e defesa da Fé, do que haveria entre o clero (e o episcopado!).

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  3. Vai fundo!

    Estou também pensando em tomar algumas. Mas, estou sondando o ambiente e o Ordenamento Civil. Dependendo da provocação, não vai ficar de graça não.

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    1. “Não vai ficar de graça não”. É assim mesmo, pensam que podem fazer tudo e não serem repreendidos? Toma que é para aprender!

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  4. Em tempo, preciso e gostaria de retificar meu comentário anterior:

    “Estou também pensando em tomar algumas. Mas, estou sondando o ambiente e o Ordenamento Civil.”. Delete-se. Não estou movendo nada contra ninguém. Apenas considero hipóteses, cenários, idealizações e situações já ocorridas. Acho que todos também deveriam considerar, e acionar as autoridades civis quando necessário.

    Peço desculpas a todos, mas preciso corrigir este comentário. Apenas este comentário estou corrigindo, porque ficou ruim. Não agi com má fé, mas o comentário está prejudicado.

    Grato pela paciência!

    O comentário do Sr. Percival que faz referência ao meu comentário está correto. Concordo, confirmo e apoio o comentário do Sr.

    Atenciosamente,

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    1. Eu consigo me escandalizar com isso. Justo eu, que já vi tanta coisa.
      Mas é impressionante a inteligência do Diabo em inspirar seus escravos a encontrar formas de blasfêmia e sacrilégio. Alguém sacuda aquele padre, porque ele está fora da realidade.

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  5. Seria interessante a Igreja tradicional divulgar orientação (com exemplos atuais) sobre o vestuário adequado d(a) católico(a) nos diversos ambientes da vida civil e religiosa, pois todas as moças estão de biquini e o padre parece nu.

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  6. Graças a Deus, a necrose da religião conciliar (inventada por um punhado porcalhões de unhas sujas) vem à tona com todo o pulular dos vermes gosmentos e agitados que corrompem a sua substância carcomida.

    Plena comunhão!

    Esse asqueroso pseudo-presbítero devia ter providenciado essa bandalheira em cima do maldito e flácido bucho que o pariu. Sangue ruim. Gente ruim. Gente debochada. Gente maldita.

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  7. Pois os que querem dizer, como se fossem ursinhos de pelúcia deitados numa cama de cetim, que estão em comunhão com essa latrina toda, que o digam. Que digam que essa latrina é a Igreja católica. E assumam as consequências de dizê-lo agora e na hora da morte.

    Digo que impossível que essa latrina seja a Igreja católica. Esse maldito padre (?) banhista devia ser excomungado pelo seu bispo e reduzido ao estado laical (destituído do estado clerical) por sumário decreto da Santa Sé.

    Não estou em comunhão com essa gente. Deus me livre dessa religião que só pode ser a do diabo. Aliás, acho que o próprio diabo está surpreso com a eficácia e a ousadia dos seus agentes do clero.

    E não venham de palhaçada dizer que a besta praiana dispensa algum sacramento validamente, dizer que “vc pode precisar dele na hora da morte”. Apóstata não confere sacramentos validamente. Sacramento não é magia. É preciso ter intenção de fazer o que a Igreja quer que se faça.

    Como é possível a coabitação dos católicos com essa gente debochada e maldida?

    E lá está o sedicioso-mor, o peronista, no Canadá, a dizer que os tradicionalistas têm fé morta.

    Por que esse gente não se lança logo no inferno? Vamos economizar tempo.

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  8. Nossa fiquei chocada!
    É horrível o que esse padre fez , que profanação tremenda, invenção né?
    Perdeu-se a noção do que é profano, e do que é sagrado.
    Ele semi nu, as pessoas com trajes de banho, é de arrepiar, da muita tristeza !
    O que está virando a Igreja de Cristo, esta totalmente sem rédea.
    Que sejam dadas as continuidades, para q esse ato seja punido, enquanto isso vamos reparando o coração de Jesus !

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  9. “E não venham de palhaçada dizer que a besta praiana dispensa algum sacramento validamente, dizer que “vc pode precisar dele na hora da morte”. Apóstata não confere sacramentos validamente. Sacramento não é magia. É preciso ter intenção de fazer o que a Igreja quer que se faça.”

    Muito boa colocação. Além da Intenção, acho que incide também a Dignidade com que o ato é praticado pelo presidente da celebração e como é recebido ou acompanhado por quem assiste. (Vide Concílio de Florença, Bula “Exultate Deo”).

    O sacrifício parece não ser realizado, também, porque o que desperta a ira, não é aceito (culto vertical ascendente). Não tem como consagrar numa situação dessas. No momento em que se tentar fazer o sacrifício subir – caso se tente – ele não será aceito. É simples pão e vinho, e o cálice da luxúria.

    Não é válido não. Ou seja, não tem eficácia, nenhuma, nenhuma, nenhuma.

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  10. NÃO COSTUMO FALAR MAU DA MINHA IGREJA, CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, MAS ÀS VEZES ACABO PECANDO COM DETERMINADAS SITUAÇÕES QUE ACONTECEM NO INTERIOR DA IGREJA E BEM COMO EM DETERMINADAS CELEBRAÇÕES, FICO FAZENDO CRÍTICAS EM MEUS PENSAMENTOS.
    INFELIZMENTE ESTOU ME “ACOSTUMANDO” A ESSAS COISAS QUE VEEM ACONTECENDO NAS SANTAS CELEBRAÇÕES, SÃO COMUNS , MAS SÃO ERRADAS E É POR ESSA E OUTRAS QUE SOU E SEMPRE SEREI CONSERVADOR.

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  11. “Então, se alguém vos disser: Eis, aqui está o Cristo! Ou: Ei-lo acolá!, não creiais. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isso fosse possível, até mesmo os escolhidos. Eis que estais prevenidos. Se, pois, vos disserem: Vinde, ele está no deserto, não saiais. Ou: Lá está ele em casa, não o creiais […] Onde houver um cadáver, aí se ajuntarão os abutres” (Mt 24, 23-28)

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  12. “Ouvi outra voz do céu que dizia: Meu povo, sai de seu meio para que não participes de seus pecados e não tenhas parte nas suas pragas, porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças.” (Ap 18, 4-5).

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  13. Poderes seculares e profanos [e tão logo satânicos] não têm o que dizer pela Igreja, muito menos fazer por ela; a Igreja tem seus meios de lidar com essa situação.
    Aos felizes com essa ação maligna, lembre-se que deram a lamparina na mão de outro, então, quando ele decidir iluminar o que você não quer, deixando-o na escuridão, lide com isso.

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    1. Caro fratrer

      Entendo perfeitamente sua colocação e a subscrevo.
      O que espanta não é a ação dos profanos, mas é que essa ação não foi tomada por quem de direito. Como você mesmo afirma, a Santa Igreja tem seus meios para corrigir tal ação, mas não o fez (e Deus há de julgar tais omissões).

      Em tempos normais, a própria ação estatal não deveria ser nem considerada legítima. Isso evidencia e reforça a situação de crise. Tal como o nefasto protagonista da profanação em tela, “o Rei está Nu”.

      O que nos cabe? Oremos, em reparação aos desrespeitos à Nosso Senhor, suplicando sua divina Misericórdia sobre nós.

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  14. Só mais um pouquinho, se me permitem, sobre a questão do Rito de Missa e da Dignidade essencial ao ato de culto, já terminando:

    * “E, como convém administrar santamente as coisas santas e como este sacrifício é o que há de mais santo, a Igreja católica, para que fosse digna e reverentemente oferecido e recebido, instituiu, há muitos séculos, o sagrado cânon, tão puro de todo erro que nele nada se contém que não exale, no mais alto grau, santidade e piedade e que não eleve a Deus os espíritos dos oferentes. Pois consta tanto dos próprias palavras do Senhor como das tradições dos Apóstolos e também das pias determinações de santos Pontífices.” (Concílio de Trento, 22ª sessão, 17 set. 1562, Doutrina e cânones sobre o sacrifício da Missa, cap. 4, Denz-Hün. 1745). Reparem os motivos por meio dos quais o Concílio justifica a importância do Cânon Romano; reparem os motivos!!!

    * “Como a natureza humana é tal que não se consegue elevar facilmente à meditação das realidades divinas sem recursos exteriores, por isso, a Igreja, mãe piedosa, instituiu certos ritos, a saber: que algumas coisas na Missa fossem pronunciadas em voz baixa, outras em voz alta; também empregou cerimônias como bênçãos místicas, luzes, incenso, vestes e muitas outras coisas do gênero, tomadas da disciplina e tradição apostólica, para que com isso se acentuasse a majestade de tão grande sacrifício e os espíritos dos fiéis fossem estimulados, por estes sinais visíveis de religião e piedade, à contemplação das realidades elevadíssimas que estão escondidas neste sacrifício.” (Concílio de Trento, 22ª sessão, 17 set. 1562, Doutrina e cânones sobre o sacrifício da Missa, cap. 5, Denz-Hün. 1746).

    * “Nada, pois, deve suceder no templo que perturbe ou, sequer, diminua a piedade e a devoção dos fiéis, nada que dê justificado motivo de desgosto ou de escândalo, nada, sobretudo, que diretamente ofenda o decoro e a santidade das sacras funções e seja por isso indigno da Casa de Oração e da majestade de Deus.” (Pio X, Motu Proprio “Tra Le Sollicitude”, 22 nov. 1903, introd.)

    * “2. Por isso a música sacra deve possuir, em grau eminente, as qualidades próprias da liturgia, e nomeadamente a santidade e a delicadeza das formas, donde resulta espontaneamente outra característica, a universalidade.

    Deve ser santa, e por isso excluir todo o profano não só em si mesma, mas também no modo como é desempenhada pelos executantes.

    Deve ser arte verdadeira, não sendo possível que, doutra forma, exerça no ânimo dos ouvintes aquela eficácia que a Igreja se propõe obter ao admitir na sua liturgia a arte dos sons. Mas seja, ao mesmo tempo, universal no sentido de que, embora seja permitido a cada nação admitir nas composições religiosas aquelas formas particulares, que em certo modo constituem o caráter específico da sua música própria, estas devem ser de tal maneira subordinadas aos caracteres gerais da música sacra que ninguém doutra nação, ao ouvi-las, sinta uma impressão desagradável.” (Pio X, Motu Proprio “Tra Le Sollicitude”, 22 nov. 1903, n. 2). Prestem atenção nas três notas (características) da liturgia católica: santidade, delicadeza das formas (arte verdadeira) e universalidade!!!

    * “As várias artes da Missa e Ofício devem conservar, até musicalmente, a forma que a tradição eclesiástica lhes deu, e que se encontra admiravelmente expressada no canto gregoriano.” (Pio X, Motu Proprio “Tra Le Sollicitude”, 22 nov. 1903, n. 10)

    * “O progresso dessa arte musical, ao passo que mostra claramente o quanto a Igreja se tem preocupado com tornar cada vez mais esplêndido e agradável ao povo cristão o culto divino, por outra parte explica como a mesma Igreja tenha tido, as vezes, de impedir que se ultrapassem nesse terreno os justos limites, e que, juntamente com o verdadeiro progresso, se infiltrasse na música sacra, deturpando-a, certo quê de profano e de alheio ao culto sagrado.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 6, in fine)

    * “Antes, a arte religiosa é ainda mais vinculada a Deus e dirigida a promover o seu louvor e a sua glória, visto não ter outro escopo a não ser o de ajudar poderosamente os fiéis a elevar piedosamente a sua mente à Deus, agindo ela, por meio das suas manifestações, sobre os sentidos da vista e do ouvido. Daí que, o artista sem fé, ou arredio de Deus com a sua alma e com a sua conduta, de maneira alguma deve ocupar-se de arte religiosa; realmente, não possui ele aquele olho interior que lhe permite perceber o que é requerido pela majestade de Deus e pelo seu culto. Nem se pode esperar que as suas obras, destituídas de inspiração religiosa – mesmo se revelam a perícia e uma certa habilidade exterior do autor -, possam inspirar aquela fé e aquela piedade que convêm à majestade da casa de Deus; e, portanto, nunca serão dignas de ser admitidas no templo da igreja, que é a guardiã e o árbitro da vida religiosa.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 11). Reparem bem que a tentativa ou a busca de modelar os ritos católicos com base em ritos e costumes de outras religiões, protestantes ou pagãs, ou confeccionados em cima de interesses ecumênicos, é atitude gravemente condenável e condenada!!!

    * “Por isso, deve a Igreja, com toda diligência; providenciar para remover da música sacra, justamente por ser esta a serva da sagrada liturgia, tudo o que destoa do culto divino ou impede os féis de elevarem sua mente a Deus.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 13, in fine)

    * “19. Necessário é, antes de tudo, que o canto e a música sacra, mais intimamente unidos com o culto litúrgico da Igreja, atinjam o alto fim a eles consignado. Por isso – como já sabiamente advertia o nosso predecessor são Pio X – essa música “deve possuir as qualidades próprias da liturgia, e em primeiro lugar a santidade e a beleza da forma; por onde de per si se chega a outra característica sua, a universalidade”.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 19)

    * “Deve ser “santa”; não admita ela em si o que soa de profano, nem permita se insinue nas melodias com que é apresentada.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 20)

    * “Se em tudo essas normas forem realmente observadas, vir-se-á outrossim a satisfazer pelo modo devido uma outra propriedade da música sacra, isto é, que ela seja “verdadeira arte”; e, se em todas as Igrejas católicas do mundo ressoar incorrupto e íntegro o canto gregoriano, também ele, como a liturgia romana, terá a nota de “universalidade”, de modo que os féis em qualquer parte do mundo ouçam essas harmonias como familiares e como coisa de casa, experimentando assim, com espiritual conforto, a admirável unidade da Igreja. É esse um dos motivos principais por que a Igreja mostra tão vivo desejo de que o canto gregoriano esteja intimamente ligado às palavras latinas da sagrada liturgia.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 21)

    * “Óbvio é que o quanto aqui expusemos acerca do canto gregoriano diz respeito sobretudo ao rito latino romano da Igreja; mas pode respectivamente aplicar-se aos cantos litúrgicos de outros ritos, quer do ocidente, como o Ambrosiano, o Galicano, o Moçarábico, quer aos vários ritos orientais. De fato, todos esses ritos, ao mesmo passo que mostram a admirável riqueza da Igreja na ação litúrgica e nas fórmulas de oração, por outra parte, pelos diversos cantos litúrgicos, conservam tesouros preciosos, que cumpre guardar e impedir não só de desaparecerem, como também de sofrerem qualquer atenuação ou deturpação. Entre os mais antigos e importantes documentos da música sacra, têm, sem dúvida, lugar considerável os cantos litúrgicos dos vários ritos orientais, cujas melodias tiveram muita influência na formação das da Igreja ocidental, com as devidas adaptações à índole própria da liturgia latina.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 25)

    * “Lembrem-se, outrossim, os missionários de que, desde os antigos tempos a Igreja católica, enviando os arautos do evangelho às regiões ainda não iluminadas pela luz da fé, juntamente com os ritos sagrados, quis que eles levassem também os cantos litúrgicos, entre os quais as melodias gregorianas, e isto no intuito de que, atraídos pela doçura do canto, os povos a chamar a fé fossem mais facilmente movidos a abraçar as verdades da religião cristã.” (Pio XII, Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina”, 25 dez. 1955, n. 34)

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    Finalmente, uma coisa é a Profanação Consciente e Deliberada, que, como Sacrilégio, pode sim, dependendo do grau, INVALIDAR a eficácia do rito e não realizar o sacrifício da Missa. Outra coisa é uma situação “in extremis”, como o caso dos bispos católicos do Vietnã, por exemplo, por ocasião da perseguição.

    Quero dizer que, além do problema da Intensão, causado por heresia, apostasia ou insegurança teológica vigente, existe também um problema grave na estrutura do rito da Missa Nova. Esta pode acabar num culto horizontal, fechado, antropoteísta e gnóstico. É o Culto da Carne Humana decaída para o mal, cheia de concupiscência e imundícies.

    A ação está e permanece viciada desde o início, provocando a ira divina e ofendendo a piedade religiosa dos fiéis e a religião católica toda.

    O que provoca a ira, não tem como gerar a complacência ou a Graça.

    Como o sacrifício será realizado, aceito e recebido por Deus, se já está provocando Sua ira pela profanação e atmosferas de sensualidade etc???

    Jesus Cristo se torna presente no meio disso??? Não. Ele não habita lugares impuros. Por isso, eu acho que, teologicamente, o Sacrifício, a Transubstanciação e a Presença Real não se realizam nesta desgraça em tela. O Santo não Se faz presente.

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  15. Quero subscrever e chamar a atenção para o conteúdo importantíssimo dos comentários do Sr. PW.

    Esta celebração, que não é a única – posso dizer – serviu para comprovar o que eu já desconfiava há algum tempo: o documento Sacrosanctum Concilium do CV-II é o pior de todos. Eu poderia e posso trazer aqui os principais comandos deste documento que promovem toda esta babel, mas não quero me alongar mais não.

    Att,

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  16. A esse respeito, não cabe as autoridades civis intervir no que diz respeito à Igreja e seus membros, no que toca a realização de um sacramento, dento ou fora dos muros de uma igreja. Mas o que me espanta, é saber, que nada disso entra em pauta, nas reuniões de Francisco, nenhuma providência é tomada, ninguém é chamado pra uma conversa, nada! O que a meu ver, só encoraja os audaciosos a continuarem suas estripulias com relação ao Sagrado e nesse caso, com o Santíssimo. Quem, quando e como, eu não sei, mas alguém vai responder por isso aí.

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    1. Será que se verá alguém ser punido por isso? Duvido muito. Estou espantado em ver autoridades civis tomando a iniciativa para investigar, no entanto, nem um pouco surpreso em não ter visto ainda qualquer notícia sobre alguma iniciativa da hierarquia para punir exemplarmente esse horroroso sacerdote. Se alguma notícia sair – se sair – ficarei surpreso, , mas, ainda assim desconfiando das reais intenções da suposta e eventual punição.

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  17. A paz de Jesus Cristo.

    A grande questão não são as pessoas com roupa de praia, algo muito normal em uma praia ( claro, desde que não se use maiôs muito pequenos ), já que não se usa roupa de “missa” na praia. A grande questão é um padre celebrar uma missa na praia! E ainda não ser punido por isso.

    Sim, tem pessoas que vão com roupas inadequadas na Santa Missa, mas, na praia, como alguns disseram aqui, que moças estão de biquini, é normal usar pouca roupa para entrar na água, repito; desde que não seja pouquíssima roupa, o que não pode ser aceitável é um homem ordenado sacerdote de Cristo, querer celebrar Missa no mar, algo muito herético.

    Mudando: Papa Francisco pede desculpas aos índios canadenses e estes, não fazem o mesmo pelos padres e freiras que foram mortos lá.

    Fora o fato do atual papa, além de bispos, participarem de uma espécie de sessão espírita com os chefes indígenas, que absurdo.

    Sobre as tais “covas rasas”, não é bem como está contado pela mídia comunista de hoje.

    Este site, fala melhor sobre o que aconteceu lá:

    https://sspx.ca/en/news-events/news/bearing-guilt-deaths-children-residential-schools-73732

    Salve Maria.

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  18. A aceitação do biquini como traje adequado para a católica mostra o deslocamento da Janela de Overton na percepção da modéstia no vestir no Cristianismo. Dá para imaginar a Mãe de Jesus usando biquini, minissaia ou shortinho se vivesse hoje?

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  19. Não sei o que é Janela de Overton, mas só para considerar a questão levantada…

    Os padres tradicionais deixaram bem claro, já há muitos anos, sobre como a mulher e o homem devem se vestir. Isso está sintetizado nas Regras de Vestimenta para a igreja e as funções religiosas. Matéria de Moral. Interessante a questão levantada pela Sr.ª Maria, porque relacionada à castidade e à temperança.

    Então, já estou me retirando do aspecto ritualístico-teológico para considerar este outro importante aspecto da problemática em tela.

    Sexualmente, o corpo do homem é essencialmente Saída, e o corpo da mulher essencialmente Entrada.

    * Biquinis, maiôs etc são absolutamente proibidos à mulher. Dessa forma, quando a mulher se veste assim, se coloca em situação de oferta, prostitutizada, erótica, como que aberta ou se oferecendo a todos ou a qualquer um.

    * Também o homem tem regras de modéstia no trajar a seguir. Por exemplo, andar sem camisa em público ou de camiseta (*na região onde moro, diferentemente de outras regiões do Brasil como São Paulo etc, “camiseta” é toda camisa masculina sem manga, de qualquer tipo; já as com manga, também de qualquer tipo, malha ou social, são todas designadas simplesmente “camisa”). Também bermudas descendo os joelhos e shorts (calções) são proibidos em público e, principalmente a sunga ou similar. Dessa forma, o homem que assim se veste se coloca numa situação animalesca ou aporcalhada, como que em busca da “conquista”, da “caça”, da exibição.
    Principalmente, se o homem tem um corpo que as mulheres costumam elogiar, inclusive publicamente, como é o caso de perfis mais atléticos, ele tem maior necessidade de vigiar no vestir e no portar. Além disso, homem que gosta de se exibir ou de se destacar no meio das mulheres, relegando a beleza feminina para segundo plano e colocando ele em primeiro plano, é sinal ruim. O homem não deve querer ser mais bonito que sua mulher ou sua desejada. Quando o homem quer ser “príncipe”, ele pode facilmente se afeminar. Isso é um problema muito em voga na sociedade atual (ocidente).

    Dessa forma, o corpo da mulher necessita de mais cuidados no que se refere à modéstia no trajar, mas também o corpo do homem não é livre para se apresentar de qualquer maneira.

    Espero ter deixado minha modesta contribuição, desejando que o assunto seja abordado em outras oportunidades e posts.

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  20. Bom resumo do embasamento das condições para a modéstia no vestir. Minha dúvida a respeito dos exemplos atuais se referem aos novos conhecimentos sobre a necessidade de expor pelo menos os braços ao sol para garantir o suprimento de vitamina D3 para evitar osteoporose. Saias compridas também dificultam usar o transporte público que, para atender os deficientes, é desenhado, por quem não utiliza esse tipo de transporte, com degraus no meio do interior dos ônibus.

    https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/janela-de-overton

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  21. As freiras tradicionalistas da região onde moro já aconselharam as mulheres a usarem calças compridas com a saia por cima em ocasiões onde se entender necessário. A saia deve descer os joelhos. Posso dizer, porque são orientações públicas. Já as mangas, os padres daqui não abriram mão não. Qual seja, as blusas femininas têm que ter mangas, não podem ter decote e não podem ser transparentes. Inclusive, para comungar na Missa, já foi exigido que as mangas das mulheres e dos homens descessem até o cotovelo. Sobre o cabelo, dos homens deve ser curto e penteado; o das mulheres deve tapar a nuca, parte detrás do pescoço.

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    1. A paz de Jesus Cristo.

      A Minha segunda resposta à irmã Maria não foi publicada aqui, logo, se não ficou dentro dos padrões do site, minhas sinceras desculpas.

      Concordo com o sr. Vítor, mas repito: a grande questão é o fato de um padre celebrar a Santa Missa em uma praia, seja dentro do mar ou fora dele.

      O outro problema, das moças estarem em trajes de banho, caros irmãos Maria e Vítor, não é a questão do artigo do site a ser debatido aqui. Nesses “novos” tempos, gostem os srs, eu ou outra pessoa, ou não; é este: as pessoas vão à praia de maiô, biquini ou algo próximo, por isso, tem moças ao redor da “missa”, “celebrada”, pelo padre mal formado em algum seminário deficiente ou com um bispo relapso. Então, dizer que “tem moças de biquini no mar participando da missa”, não cabe aqui. Oras, é o mar! haveria o quê dentro da água? Pessoas com pouca roupa, óbvio.

      Dentro disso: muito pior são pessoas com pouca roupa NA IGREJA, na Santa Missa ou rezando ali, em dia sem celebração.

      E o grande problema aqui é este: um padre “celebrando” uma missa no mar. Se ele não estiver dentro de um navio abençoando os marinheiros, já está errado.

      Não devemos ficar presos a essa discussão, quando o problema é o do título do artigo.

      Que este site faça um artigo sobre o problema de maiôs ou biquins ( sungas de homem também), nas praias, piscinas, etc.

      Salve Maria!

      Abs.

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  22. Oportuna explicação. Muitas mulheres, independente de religião e desconhecedoras dessas orientações, já usam bermuda sob a saia para respeitar os homens e proteger seu recato ao subir escadas ou rampas vazadas, elevadores panorâmicos ou sacadas com paredes transparentes. Se as blusas devem cobrir o antebraço e podem deixar o braço livre, será o suficiente para receber a radiação solar necessária à saúde. Para ir à praia, a mesma roupa?
    A questão que permanece é a pouca oferta de tecidos naturais desde que o presidente Collor destruiu a indústria têxtil brasileira de qualidade ao estimular a invasão dos produtos sintéticos chineses de péssima qualidade e elevar a preços proibitivos à mulher comum as roupas de tecidos naturais. Inventam um tecido” modal” em substituição e a repugnante reutilização de jeans usados.
    Essas orientações deveriam ser mais difundidas, pois seu desconhecimento provoca reações rebeldes até às lágrimas de muitas jovens leigas católicas que dizem querer ter vida consagrada. Com seu desconhecimento sobre a destrutiva influência maçônica na cultura popular, chegaram a argumentar que Nossa Senhora seguiria a moda atual se vivesse hoje.

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  23. Pensei que as moças faziam parte do acampamento com mais pessoas da paróquia. Não podia acreditar na temeridade do padre fazer um acampamento, principalmente, só de rapazes , e estrategicamente em um lugar de exibição de corpos. Para preservar sua dignidade, o sacerdote deve rejeitar estar em situações que possibilitem intimidade com paroquianos. Minha bisavó, que participava da paróquia na primeira metade do século passado, dizia a suas netas: “O padre na sacristia e nós aqui fora.”

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  24. Para os católicos, a questão é mais profunda para ser corrigida por repressão legal, e mostra as ovelhas sem Pastor participantes da cena sem a mais remota consciência do que seja conversão, por falta de catequese e testemunho, o que está no seu modo de vestir e na atitude de aceitação do que o oficiante está fazendo. O desrespeito é um sintoma dessa omissão da comunidade católica. Uma prostituta não concebe mais se vestir da mesma forma depois de se converter a Cristo.

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