Pontifícia Academia pela Vida afirma, no Twitter, que Humanæ vitæ de Paulo VI NÃO É INFALÍVEL

FratresInUnum.com, 8 de agosto de 2022 – Com informações de InfoCatolica – A Pontifícia Academia pela Vida, dicastério da Santa Sé que deveria ser responsável pela conservação do ensino da Igreja sobre os temas relativos à vida humana e também pelo desenvolvimento de atividades pastorais pela promoção da vida, publicou no último sábado, em seu Twitter, uma postagem altamente esclarecedora e que confirma o ativismo oficial daqueles que, na cúpula da Igreja, querem destruir a doutrina da Humanæ vitæ de Paulo VI:

“Registros históricos feitos pelo arcebispo Lambruschini confirmam que Paulo VI lhe disse diretamente que a Humanæ vitæ não estava sob infalibilidade”.

14 comentários sobre “Pontifícia Academia pela Vida afirma, no Twitter, que Humanæ vitæ de Paulo VI NÃO É INFALÍVEL

  1. Não espero mais nada da hierarquia atual.
    Nada mais me surpreende. O jeito é agarrar na Tradição da Igreja; caso contrário nós ou nossos filhos daqui a pouco estaremos vestindo a camisa da apostasia.

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  2. Estava demorando, estes agentes do mal infiltrados na Igreja estao aos poucos tentando mudar as coisas neste campo devagar e pela lingua dupla…

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  3. Esse pessoal tá doidinho pra aprovar contracepção, divórcio (q na prática já foi normalizado), pseudo-casamenyo gay e até aborto… Resta saber até quando os católicos vão fingir q tá tudo bem.

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  4. Aliás, essa ideia de q a condenação da contracepção repousa inteiramente sobre a Humanae vitae é uma das maiores mentiras q o clero herético vem promovendo há um bom tempo… A Casti connubii e toda a tradição da Igreja, junto com exemplos claros do AT, sempre condenaram todo tipo de profanação do casamento e do leito nupcial, de modo q Paulo VI apenas ratifica o q todo bom católico já tinha como doutrina oficial e dogmática da Igreja, nada além disso; pensar ou dizer q antes de Paulo VI a Igreja andava nas trevas no tocante a esse tema tão importante é uma mentira grosseira.

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  5. Temos q combater em nosso meio. Vivendo a doutrina !
    Rezando e não caindo nessas esparrelas.
    Deus nos ajude ! A testemunhar a verdade !

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  6. Já estamos no nível em que o magistério pós conciliar se coloca em contradição não mais apenas com o pré conciliar mas com ele mesmo. Pelo ritmo o próximo papa vai contradizer o Papa Francisco

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  7. ” Ali onde está a Sede do Beatissimo Pedro e a Cátedra da Verdade para iluminar os povos, ali colocaram o trono das abominações e da impiedade, para que, ferido o Pastor, disperssassem as ovelhas.” Profecia de Sua Santidade Leão XVIII

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  8. Ora, isso não é novidade. De fato, o último pronunciamento que esteve sob infalibilidade foi a declaração do dogma da Assunção de Nossa Senhora, em 1950. De lá para cá, os Papas não quiseram fazer uso dessa prerrogativa, aliás, nem os Papas, nem mesmo o tão incensado Vaticano II que, explicitamente, manifestou sua vontade de não definir dogmas, portanto, de não usar da prerrogativa da infalibilidade.
    Há uma tendência, especialmente nos meios midiáticos, dos famosos opinadores “especialistas” (e infelizmente até de alguns da própria Cúria Romana, pelo que se vê, e saberá Deus por quê), a fazer um uso estrito da infalibilidade, como se só valesse alguma coisa a doutrina que estivesse chancelada pela infalibilidade. E, pelo contrário, valesse menos e fosse passível de reforma e de mudança a que não estivesse. Ora, a infalibilidade recobre um ato pontual, em circunstâncias especiais e muito de vez em quando (e, como se vê, há muito tempo nem é usada); o critério comum de valoração dos documentos pontifícios é a sua continuidade com a doutrina da Igreja, em fé e moral. Este critério aliás é o de sempre, mesmo de antes que o próprio dogma da infalibilidade fosse definido e as condições de um pronunciamento infalível fossem claramente determinadas, no curso do Vaticano I, em 1870. Neste aspecto, a doutrina da Humanae vitae é absolutamente cônsona com toda a Tradição da Igreja, apesar de tratar de assuntos, por assim dizer, “modernos”, pois o é em linha de princípio. O mesmo já não se pode dizer de outros pronunciamentos por aí que, sem qualquer respaldo na Tradição, por estarem num documento A ou B, querem fazer passar por verdades inquestionáveis quando estão muito longe disso.

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  9. Aliás, nenhum Papa pós concílio Vaticano II, usou de infalibilidade em seus documentos. Bastaria Paulo VI escrever que quem dizer o contrário, seja anátema

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  10. O próprio concílio vaticano II, já não dá mais respaldo para as peripécias que usualmente vemos.
    Que Deus e nossa senhora do Carmo, nos conceda sermos fiéis a doutrina de Cristo, mesmo que todos O abandonem nesse momento de Calvário de sua Santa Igreja.

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  11. Não estou entendendo mais nada: tudo que é sólido se desmancha no ar! O que pensar, como agir, o que argumentar? Está virando uma babel…

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  12. Por outro lado, quem questionar as bobagens ditas por Bergoglio é imediatamente ‘excomungado’, jogado para fora da ‘comunhão eclesial’.
    Afinal de contas, a única coisa ‘infalível’ para o clero atual são as frases demagógicas de Bergoglio.

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  13. “Conforme o que foi dito na rede-social de travestis…”
    “Conforme o disse-me-disse de fulano aleatório…”

    Que coisa patética, o absoluto estado da Igreja Católica no terceiro milénio.
    O informe do Fratres in Unum é mais formal do que o próprio informe dos ditos representantes do dicastério.

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