Mimimi sinodal.

Dom Odilo pergunta e não gosta das respostas. Eminência, onde está a sinodalidade?

12 comentários sobre “Mimimi sinodal.

  1. Sinodalidade para o clero canhoto é como democracia para políticos canhotos: só vale quando concordam conosco. Se discordam são fascistas e quejandos.

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  2. Alguém pediu pelo “sensus fidei fidelium”? “Vox populi” etc.? Ou, como era mesmo? Ah, sim, o “cheiro de ovelha”! Parece que estamos diante daquele fenômeno típico do romantismo: a “vida no campo” é toda arcadiana nas pinturas de paisagem e nos poemas dos universitários urbanos, mas, quando são apresentados ao trabalho da fazenda… Pernas p’ra que te quero!

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  3. “Às vezes, parece-me reviver os tempos da ascensão ao poder dos regimes totalitários, especialmente o fascismo.”

    Pois, se for a ascensão do comunismo já não há problema! A máscara cai depressa!

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  4. Segundo o adágio popular: Quem pergunta, quer resposta!
    Vivendo a “sinodalidade”, a participação dos leigos, ouvir as minorias, etc e tal, o nobre Cardeal obteve a resposta. Pelo visto não agradou muito. Afinal, vivemos em um Brasil em que a diversidade de culturas, modo de falar, expressar, pode para alguns grupos ser “violento o modo de expressar”, para outros uma linguagem coloquial, das “quebradas”. Admira muito, alguém que diz conhecer a história, não saber disso, ainda sendo prelado de uma capital multicultural. Curioso ainda sua subida meteórica de bispo auxiliar a arcebispo de São Paulo. Enfim, Deus tem os seus caminhos. O certo é que não se trata de “briga política, afinal a própria Igreja cobra dos fiéis a participação social segundo os princípios Cristãos. Logo há claramente uma afronta à Lei Divina e Natural. Sob consciência nenhum Cristão pode se omitir ou ainda “incentivar” partidos, políticos e até autoridades católicas que afrontem seu Criador. Que a Igreja Católica se encontra “tomada” por seus inimigos, logo inimigos de Deus, não restam dúvidas. Pior ainda quano esses usam da Instituição do Papado, sob a obediência e amor filial para dominar e levar ao erro os fiéis. É preciso resistir. Infelizmente a coisa chegou a tal ponto em que uns espertinhos usam da Religião para impor as ideologias contra a vida, contra a moral, contra os bons costumes e principalmente contra a Doutrina Apóstolica, para paganizar o mundo. O naturalismo, o materialismo, o liberalismo religioso que levam a negação do sobrenatural, afinal para que seguir valores de um personagem milenar que pregava do que adianta ganhar o mundo se vier perder sua alma? Ou ainda, o que dará o homem em troca de sua alma? Somos todos “irmãos”, filhos de um único criador, todas as formas de religiosas, ideologias conduzem a um fim comum…
    De toda sorte, ainda que não seja da forma natural, pelos ensinamentos dos pastores da Santa Igreja, estamos sendo acordados dos desvios que vinham pouco a pouco, de forma terapeudicas, afim de banalizar o mal, o erro. Hoje já se pode ser cristão e socialista, abortista, invasor de propriedade e de templos religiosos, sem problema de consciência.
    De fato não temos um representante Católico de fato, mas se nem na Igreja temos, vamos escolher o menor ruim, pois não podemos fugir da nossa responsabilidade diante de Deus.

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  5. Sua Eminência manteve a aparência de neutralidade o quanto pôde: dom Odilo foi, foi, foi, foi, lamentou regimes totalitários até eleger o “fascismo” como o pior dos dois regimes que citou. Trancado com toda a sua CNBdoB numa “caverna do dragão” dos anos 70, Dom Odilo e seus pares ainda procuram a saída à esquerda.

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  6. Mais do mesmo. Foi-se o feliz tempo em que dos pastores se podia esperar uma palavra que contrastasse com as modas do mundo, que fosse farol na tempestade, rocha firme ante o embate das ondas, “rupes inter fluctus”. Abrem hoje muitos deles a sua boca e o que ouvimos é mais do mesmo, do mesmo que falam os grandes canais midiáticos, as celebridades, os ditos formadores de opinião, a agenda da ONU… Em que se diferenciam os pastores? “Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens” (Mt 5, 13).

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  7. Vossa eminentissíma só pode estar de brincadeira! ! O Pão de cada dia não o preocupa? em nada?! afinal tudo hoje rodopia e rodopia, e acaba na filosofia política. o senhor pensa que fazer penitência é usar estas vestes para tirar foto ou ir algum ato público? me prove que estou enganado, do contrário manterei meu juízo e que Deus julgue o meu fundamento.

    Mas ele sabe, ele sabe que a sinodalidade está nas mãos do ex núncio brasileiro.
    o atual, Giambattista Diquattro me parece bem mais simpático, pelo menos o último prega mais sobre o amor nos moldes do fermento presente.

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