Dom Odilo pergunta e não gosta das respostas. Eminência, onde está a sinodalidade?
A fé em Deus permanece depois das eleições;; assim, os valores morais, a justiça, a fraternidade, a amizade, a família… vale a pena colocar tudo isso em risco no caldo da briga política?
— Dom Odilo Scherer (@DomOdiloScherer) October 16, 2022
Olá, gente boa: eu só coloquei uma questão e fiz uma pergunta: vale a pena? Está bem, o debate de poucas horas já deu matéria para escrever um livro… Mas não era preciso xingar tanto quem fez a pergunta. Calma, povo! Depois das eleições, todos precisam continuar a viver juntos!
— Dom Odilo Scherer (@DomOdiloScherer) October 16, 2022
Alguém tem dúvidas? Creio em Deus, em JCristo Salvador, amo a Palavra de Deus e da Igreja. Sou a favor da família, contra o aborto e toda violência contra a pessoa; não aprovo comunismo nem o fascismo; sou a favor da moral dos mandamentos de Deus. Estou em comunhão com o Papa…
— Dom Odilo Scherer (@DomOdiloScherer) October 16, 2022
Tempos estranhos esses nossos! Conheço bastante a história. Às vezes, parece-me reviver os tempos da ascensão ao poder dos regimes totalitários, especialmente o fascismo. É preciso ter muita calma e discernimento nesta hora!
— Dom Odilo Scherer (@DomOdiloScherer) October 16, 2022
Sinodalidade para o clero canhoto é como democracia para políticos canhotos: só vale quando concordam conosco. Se discordam são fascistas e quejandos.
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“JCristo”?? Que fase…
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É que chamar alguém de fascista é melhor que invocar o Santo Nome, entende?
Realmente, nós paulistanos, estamos bem servidos…
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Pensei o mesmo!
Não sei.por que, mas na mesma hora me lembrei de Voltaire, que nem sequer pronunciava o seu (santíssimo) nome!
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Alguém pediu pelo “sensus fidei fidelium”? “Vox populi” etc.? Ou, como era mesmo? Ah, sim, o “cheiro de ovelha”! Parece que estamos diante daquele fenômeno típico do romantismo: a “vida no campo” é toda arcadiana nas pinturas de paisagem e nos poemas dos universitários urbanos, mas, quando são apresentados ao trabalho da fazenda… Pernas p’ra que te quero!
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“Às vezes, parece-me reviver os tempos da ascensão ao poder dos regimes totalitários, especialmente o fascismo.”
Pois, se for a ascensão do comunismo já não há problema! A máscara cai depressa!
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Regimes totalitários também se inclui o comunismo. Mas parece que é você que quer ver pelo em ovo.
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Segundo o adágio popular: Quem pergunta, quer resposta!
Vivendo a “sinodalidade”, a participação dos leigos, ouvir as minorias, etc e tal, o nobre Cardeal obteve a resposta. Pelo visto não agradou muito. Afinal, vivemos em um Brasil em que a diversidade de culturas, modo de falar, expressar, pode para alguns grupos ser “violento o modo de expressar”, para outros uma linguagem coloquial, das “quebradas”. Admira muito, alguém que diz conhecer a história, não saber disso, ainda sendo prelado de uma capital multicultural. Curioso ainda sua subida meteórica de bispo auxiliar a arcebispo de São Paulo. Enfim, Deus tem os seus caminhos. O certo é que não se trata de “briga política, afinal a própria Igreja cobra dos fiéis a participação social segundo os princípios Cristãos. Logo há claramente uma afronta à Lei Divina e Natural. Sob consciência nenhum Cristão pode se omitir ou ainda “incentivar” partidos, políticos e até autoridades católicas que afrontem seu Criador. Que a Igreja Católica se encontra “tomada” por seus inimigos, logo inimigos de Deus, não restam dúvidas. Pior ainda quano esses usam da Instituição do Papado, sob a obediência e amor filial para dominar e levar ao erro os fiéis. É preciso resistir. Infelizmente a coisa chegou a tal ponto em que uns espertinhos usam da Religião para impor as ideologias contra a vida, contra a moral, contra os bons costumes e principalmente contra a Doutrina Apóstolica, para paganizar o mundo. O naturalismo, o materialismo, o liberalismo religioso que levam a negação do sobrenatural, afinal para que seguir valores de um personagem milenar que pregava do que adianta ganhar o mundo se vier perder sua alma? Ou ainda, o que dará o homem em troca de sua alma? Somos todos “irmãos”, filhos de um único criador, todas as formas de religiosas, ideologias conduzem a um fim comum…
De toda sorte, ainda que não seja da forma natural, pelos ensinamentos dos pastores da Santa Igreja, estamos sendo acordados dos desvios que vinham pouco a pouco, de forma terapeudicas, afim de banalizar o mal, o erro. Hoje já se pode ser cristão e socialista, abortista, invasor de propriedade e de templos religiosos, sem problema de consciência.
De fato não temos um representante Católico de fato, mas se nem na Igreja temos, vamos escolher o menor ruim, pois não podemos fugir da nossa responsabilidade diante de Deus.
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Sua Eminência manteve a aparência de neutralidade o quanto pôde: dom Odilo foi, foi, foi, foi, lamentou regimes totalitários até eleger o “fascismo” como o pior dos dois regimes que citou. Trancado com toda a sua CNBdoB numa “caverna do dragão” dos anos 70, Dom Odilo e seus pares ainda procuram a saída à esquerda.
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Mais do mesmo. Foi-se o feliz tempo em que dos pastores se podia esperar uma palavra que contrastasse com as modas do mundo, que fosse farol na tempestade, rocha firme ante o embate das ondas, “rupes inter fluctus”. Abrem hoje muitos deles a sua boca e o que ouvimos é mais do mesmo, do mesmo que falam os grandes canais midiáticos, as celebridades, os ditos formadores de opinião, a agenda da ONU… Em que se diferenciam os pastores? “Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens” (Mt 5, 13).
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Vossa eminentissíma só pode estar de brincadeira! ! O Pão de cada dia não o preocupa? em nada?! afinal tudo hoje rodopia e rodopia, e acaba na filosofia política. o senhor pensa que fazer penitência é usar estas vestes para tirar foto ou ir algum ato público? me prove que estou enganado, do contrário manterei meu juízo e que Deus julgue o meu fundamento.
Mas ele sabe, ele sabe que a sinodalidade está nas mãos do ex núncio brasileiro.
o atual, Giambattista Diquattro me parece bem mais simpático, pelo menos o último prega mais sobre o amor nos moldes do fermento presente.
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Não sou grande fã de Dom Odilo, mas nessa aí ele não falou nada de mais.
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