Um leitor nos escreve:
Prezados, bom dia. Salve Maria!
Em tentativa de envio de comunicação à Nunciatura Apóstólica deparei-me com uma restrição que deve ser recente. Doravante, o envio de correspondência por meio eletrônico depende de Carta de Apresentação do bispo diocesano, sem a qual o e-mail será descartado sem leitura.
Assim, quem quiser reclamar do bispo ao Papa só poderá fazê-lo com a prévia anuência do reclamado. Vai daí que, mesmo quando o objeto da correspondência não disser respeito diretamente à pessoa do ordinário mas a qualquer assunto que não conte com a sua simpatia, escassas serão as chances de algum acolhimento.Compreende-se que a Nunciatura deva receber de fato muitos e-mails por dia e que a triagem deles deve requerer algum empenho, mas pode-se perguntar: onde não é assim?Pelo visto a expressão “Vá reclamar ao Papa!” também se encontra em/de saída.
STF fazendo escola.
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Trocando em miúdos:
PERDEU MANÈ. NAO AMOLA.
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Escreva para a Núnciatura em outro país, como Portugal.
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E por telefone, ainda funciona? Sem muita burocracia consegui falar com o próprio Núncio dom Giovanni d’Aniello em 2014. Mas em tempos de “perdeu mané” a Embaixada do Vaticano em Brasília faz o mesmo que seu governo: abre-se só a elogios.
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E vem mais misericórdia de Francisco por aí…
Falando em misericórdia, algum de vcs viu a visita do Prelado do Opus Dei ao Papa, e notou uma ligeira diferença de “hábito” … Poderiam fazer um POST comentando a foto da última visita ao Papa e essa recente…
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Não mande e-mail. Escreva uma carta.
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Parafraseando: Para que reclamar com o papa, se posso reclamar com o chefe dele???
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George Soros?
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A Nunciatura tem recebido muitos e-mails e cartas.
Chega a surpreender e na sua grande maioria de denúncias.
Não estão dando conta do recado.
Está e a nunciatura que está vivendo na linha deste pontificado “em saída”.
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opção 01:Quem quiser denunciar algum bispo deve conseguir um bispo que não goste desse bispo. opção 02: marcar audiência com o núncio e levar provas e um bom argumento jurídico canônico.
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